Engenharia de Software II: SCRUM na prática. Ricardo de Sousa Britto
|
|
- Levi Viveiros de Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia de Software II: SCRUM na prática Ricardo de Sousa Britto
2 Construindo Product Backlog } O product backlog é o coração do Scrum. } É basicamente uma lista de requisitos, estórias, que o cliente deseja, descritas utilizando a terminologia do cliente. } A abordagem apresentada aqui considera os seguintes campos para cada estória: ID Nome Importância Estimativa inicial Como demonstrar Notas
3 ID Uma identificação única, apenas um número com auto-incremento. Serve para evitar a perda de controle sobre as estórias quando nós mudamos seus nomes.
4 Nome Um nome curto e descritivo para a estória. Por exemplo, Ver o histórico de transações. Deve ser suficientemente claro Normalmente de 2 a 10 palavras.
5 Importância A pontuação de importância dessa estória para o product owner. Por exemplo 10 ou 150. Mais pontos = mais importante. Pode ser visto também como nível de prioridade da estória.
6 Estimativa Inicial } As estimativas iniciais da equipe sobre quanto tempo é necessário para implementar aquela estória, se comparada a outras estórias. } A unidade é pontos por estória e geralmente corresponde mais ou menos a relação homem/ dias ideal. Após quantos dias vocês apresentarão uma implementação pronta, demonstrável e testada? 3 pessoas levam 4 dias = 12 pontos por estória. O importante não é ter estimativas absolutamente precisas, mas sim obter estimativas relativas corretas. Ao invés de dizer que 2 pontos siguinificam 2 dias é preferível saber que 2 pontos representam menos tempo que 4 pontos.
7 Como Demonstrar Uma descrição em alto nível de como a estória será demonstrada na apresentação do sprint. Isso é uma simples especificação de teste. Faça isso, então faça aquilo e então isso deverá acontecer. Se TDD é utilizado, essa descrição pode ser usada como pseudocódigo para o seu código de teste de aceitação.
8 Notas Quaisquer outras informações, esclarecimentos, referências a outras fontes de informação, etc. Normalmente bem breve.
9 Exemplo de Product Backlog
10 Como implementar o Product Backlog Normalmente se utiliza um documento do Excel com compartilhamento habilitado. Oficialmente o product owner é o dono do documento. Várias vezes um desenvolvedor desejará abrir o documento para esclarecer algo ou alterar uma estimativa. Pode-se utilizar ferramentas específicas: Firescrum; Trac.
11 Planejamento de Sprint } Uma importante lição antes do planejamento de um sprint é ter certeza de que o product backlog está organizado e fechado. O product backlog deveria existir. Deveria haver apenas um product backlog e apenas um product owner (por produto). Todos os itens importantes deveriam ter uma escala de importância associada a eles. O product owner deveria entender cada estória. } Outras pessoas além do product owner podem adicionar estórias ao product backlog, mas elas não podem associar uma escala de importância. } Product owners não podem estimar prazos. Essa é uma tarefa exclusiva da equipe.
12 Objetivos de uma Reunião de planejamento de Sprint Um objetivo de sprint. Uma lista de membros da equipe (e seus níveis de comprometimento, se não 100%). Um sprint backlog (= uma lista de estórias inclusas no sprint). Uma data definida para a apresentação do sprint. Data e local definidos para a reunião diária.
13 Definindo o tamanho do sprint } Uma das saídas da reunião de planejamento do sprint é uma data definida para a apresentação. } Isso significa que é preciso definir o tamanho do sprint. Sprints curtos: ciclo curto de feedback; entregas mais frequentes; feedback mais frequente do cliente; menos tempo perdido indo na direção errada; aprender e melhorar rápido, etc. (Product owner) Sprints longos: mais tempo para ganhar ritmo; mais espaço para se recuperar dos problemas; menos overhead em termos de reuniões de planejamento, apresentações, etc. (Desenvolvedores) } Tamanho normalmente utilizado: 3 semanas
14 Definindo o objetivo do sprint } O objetivo do sprint deve responder a pergunta fundamental: Por que nós estamos fazendo este sprint? } O importante na definição de um objetivo é que o mesmo seja em termos de negócio, não termos técnicos. } Isto facilita o entendimento do que deve ser feito no sprint por parte das pessoas de fora da equipe. } Exemplos: Ganhar mais dinheiro Completar as 3 estórias mais importantes Impressionar o CEO
15 Decidindo quais estórias incluir no sprint Uma das principais atividades da reunião de planejamento do sprint é decidir quais estórias incluir no sprint. Mais especificamente, quais estórias do product backlog copiar para o sprint backlog.
16 Decidindo quais estórias incluir no sprint
17 Decidindo quais estórias incluir no sprint } Cada retângulo representa uma estória, ordenado pela importância. } A estória mais importante está no topo da lista. } O tamanho de cada retângulo representa o tamanho daquela estória (ou seja, o tempo estimado nos pontos de estória). } A altura do braço azul representa quantos pontos de estória a equipe acredita poder completar durante o próximo sprint (velocidade da equipe).
18 Decidindo quais estórias incluir no sprint A equipe decide como as muitas estórias serão incluídas no sprint. Não o product owner ou qualquer outra pessoa. Isso levanta duas questões: Como fazer a equipe decidir quais estórias incluir no sprint? Como pode o product owner afetar a decisão dela?
19 Como o product owner afeta quais estórias estarão neste Sprint? O product owner está desapontado com o fato de que a estória D não será incluída no sprint. Quais são as suas opções durante a reunião de planejamento do sprint?
20 Como o product owner afeta quais estórias estarão neste Sprint? Opção1- Reordenar a priorização. Se ele der à estória D a maior prioridade, a equipe será obrigada a adicioná-la ao sprint (neste caso tirando a estória C).
21 Como o product owner afeta quais estórias estarão neste Sprint? Opção 2- Mudar escopo Reduzir o escopo da estória A até que a equipe acredite que a estória D caberá no sprint.
22 Como o product owner afeta quais estórias estarão neste Sprint? } Opção 3 Dividir estória O product owner pode decidir que existem aspectos na estória A que não são realmente importantes, então ele divide a estória A em A1 e A2 separando-as em prioridades diferentes.
23 Como a equipe decide que estórias incluir no sprint? Duas técnicas para isso: No sentimento/instinto; Cálculo da Velocidade; Planning Poker.
24 Estimativa usando o sentimento ou instinto Leva em consideração a experiência da equipe. O sentimento ou instinto funciona muito bem para pequenas equipes e sprint curtos.
25 Estimativas usando cálculos de velocidade Velocidade é uma medida da quantidade trabalho realizado, onde cada item é medido com base na sua estimativa inicial. Dois passos: Defina a velocidade estimada; Calcular quantas estórias você pode adicionar sem exceder a velocidade estimada.
26 Estimando velocidade por histórico Qual foi a velocidade da equipe nos sprints mais recentes? Assuma que a velocidade nesse sprint será equivalente. Possível de ser aplicada para equipes que já tenham terminado alguns sprints (com as estatísticas disponíveis). O próximo sprint deve ser praticamente da mesma forma, com o mesmo número de membros e mesmas condições de trabalho.
27 Estimando velocidade com cálculo de recursos Vamos supor que estamos planejando um sprint de 3 semanas (15 dias de trabalho) com uma equipe de 4 pessoas. Lisa estará de folga por 2 dias. Dave está disponível somente 50% e estará de folga por 1 dia.
28 Estimando velocidade com cálculo de recursos Problemas: Um homem-dia ideal é um dia perfeitamente efetivo, sem distúrbios, o que é raro; Coisas como o trabalho não planejado que é adicionado ao sprint, pessoas que ficam doentes e etc devem ser consideradas. Portanto, nossa velocidade estimada será certamente menor que 50. Mas o quanto menor? Utilizamos para isso o termo fator de foco.
29 Estimando velocidade com cálculo de recursos O fator de foco é uma estimativa de como a equipe é focada. Fator de foco baixo Equipe espera ter muitas interferências ou percebe que suas próprias estimativas de tempo são otimistas. A melhor maneira para determinar um fator de foco razoável é considerar o último sprint (ou melhor ainda, a média de alguns sprints anteriores).
30 Estimando velocidade com cálculo de recursos
31 Estimando velocidade com cálculo de recursos } Exemplo: } O último sprint terminou 18 pontos por estória utilizando uma equipe de 3 pessoas, trabalhando 3 semanas, resultando em um total de 45 homens-dia. } Para complicar as coisas, um cara novo está se juntando à equipe para esse sprint, resultando em 50 homens-dia (folgas...)
32 Planning Poker
33 Planning Poker Cada membro da equipe recebe um baralho de 13 cartas especiais. Cada membro escolhe uma carta que representa a sua estimativa de tempo (em pontos por estória) e coloca-a virada para baixo sobre a mesa. Quando todos os membros da equipe tiverem feito sua estimativa, as cartas são reveladas simultaneamente.
34 Planning Poker Se houver uma grande divergência entre duas estimativas, a equipe discute as diferenças e tenta chegar a uma visão comum. Eles podem fazer algum tipo de decomposição de tarefas. Depois disso, a equipe faz novamente a estimativa. Esse processo é repetido até que as estimativas de tempo cheguem a uma convergência
35 Planning Poker Existem algumas cartas especiais: 0 = esta estória já está feita ou esta estória é tão pequena que leva somente alguns minutos de trabalho ;? = Eu não faço idéia alguma ; Xícara de café = Estou cansado demais para pensar. Vamos fazer uma pequena pausa.
36 Cartões ao invés de documento Excel na reunião de planejamento
37 Cartões ao invés de documento Excel na reunião de planejamento
38 Cartões ao invés de documento Excel na reunião de planejamento
39 Quebrando estórias em tarefas } Qual a diferença entre tarefas e estórias? } Estórias são trabalhos que podem ser entregues e que o product owner tem que se preocupar. } Tarefas são atividades que não podem ser entregues, ou atividades que o product owner não precisa se preocupar.
40 Quebrando estórias em tarefas
41 Quebrando estórias em tarefas } Estimativas de tempo são mais fáceis (e mais precisas) de fazer se a estória é quebrada em tarefas. } Você pode dividir a equipe em pares e cada um quebra uma estória, em paralelo. } Fisicamente isto deve ser feito adicionando pequenas notas em post-it embaixo de cada estória, cada post-it refletindo uma tarefa dentro daquela estória. } A quebra não deve ser representada no product backlog (volatilidade).
42 Sumário de atividades do planejamento de sprint } } } } } } Prioridade 1: Um objetivo para o sprint e uma data para a realização da demonstração. Prioridade 2: Lista de estórias que a equipe aceitou trabalhar neste sprint. Prioridade 3: Preencha a informação de estimativa para cada estória do sprint. Prioridade 5: Cálculos de velocidade e recursos, como uma verificação de realidade para o seu plano de sprint. Prioridade 6: Hora e local específico para a reunião diária. Prioridade 7: Estórias quebradas em tarefas. Esta quebra pode ser feita diariamente, mas isto vai gerar uma leve interrupção no fluxo do sprint.
43 Construindo Sprint Backlog Após a reunião de planejamento do sprint é hora do Scrummaster criar um sprint backlog. Ele precisa ser feito depois da reunião de planejamento do sprint, mas antes da primeiro reunião diária do Scrum. Segundo experiências de várias equipes Scrum, a melhor forma de implementar o sprint backlog é um quadro de tarefas pregado na parede!
44 Quadro de Tarefas
45 Funcionamento do Quadro de Tarefas
46 Exemplo 1 depois da primeira reunião diária
47 Exemplo 2 poucos dias depois
48 Sprint Backlog Real
49 Funcionamento do Gráfico de Burndown
50 Funcionamento do Gráfico de Burndown } No primeiro dia do sprint, 1 de agosto, a equipe estimou que havia aproximadamente 70 pontos por estória de trabalho a serem feitos. } Isso foi na verdade a velocidade estimada de todo o sprint. } Em 16 de agosto a equipe estimou que havia aproximadamente 15 pontos por estória de trabalho a serem feitos. } A linha de tendência tracejada mostra que eles estão aproximadamente dentro do prazo, isto é, neste ritmo eles completarão tudo até o final do sprint
51 Sinais de alarme do quadro de tarefas Uma olhada rápida no quadro de tarefas daria a qualquer um uma indicação de quão bem o sprint está progredindo. O scrum master é responsável por garantir que a equipe haja quando surgirem sinais de alarme
52 Sinais de alarme
53 Atualizando Quadro de tarefas } Normalmente o quadro de tarefas é atualizado durante a reunião diária. } Conforme cada pessoa descreve o que fez ontem e o que fará hoje, vai colocando post-its no quadro de tarefas. } Enquanto essa pessoa descreve um item não planejado, também cria um post-it para este item. } Quando atualiza uma estimativa de prazo, atualiza a mesma no respectivo post-it escrevendo a nova e riscando a estimativa antiga. } Às vezes o scrum master faz o trabalho com os postits enquanto as outras pessoas conversam.
54 Atualizando Quadro de tarefas
55 Planejamento de Release e Contratos com Preço Fixo Algumas vezes é preciso planejar antecipadamente mais de um sprint por vez. Tipicamente em conjunto com um contrato de preço fixo Planejar antecipadamente ou se arriscar a assinar algo que não pode ser entregue a tempo? O planejamento de release é uma tentativa de responder à questão: Quando, no pior caso, nós seremos capazes de entregar a versão 1.0 deste novo sistema?.
56 Planejamento de Release e Contratos com Preço Fixo Para se fazer planejamento de release deve-se: Definir critérios de aceitação; Fazer estimativas de tempo para os itens mais importantes; Estimar velocidade; Juntar tudo num plano de release; Adaptar o plano de release quando necessário.
57 Critérios de aceitação Além do product backlog, o product owner define uma lista de critérios de aceitação. É uma simples classificação do que os níveis de importância no product backlog realmente significam em termos do contrato.
58 Critérios de aceitação Exemplo: Todos os itens com importância >= 100 devem ser incluídos naversão 1.0, caso contrário seremos mortalmente penalizados; Todos os itens com importância entre 50 e 99 deveriam ser incluídos na versão 1.0, mas nós devemos ser capazes de concluí-los em um release subsequente feito rapidamente; Itens com importância entre 25 e 49 são necessários, mas podemser feitos em release 1.1 subsequente; Itens com importância < 25 são especulativos e podem atémesmo nunca vir a ser necessários.
59 Critérios de aceitação Product backlog, codificado em cores com base nas regras definidas.
60 Estimativa de tempo para os itens mais importantes Afim de fazer o planejamento de release o product owner precisa de estimativas, ao menos para todas as estórias que estão inclusas no contrato. Este é um esforço cooperativo entre o product owner e a equipe: a equipe estima, o product owner descreve os itens e responde questões.
61 Estimativa de tempo para os itens mais importantes
62 Estimativa de velocidade Para definirmos a velocidade média do sprint nós precisamos definir antes: Fator de foco; Quantidade de membros da equipe; Tamanho do sprint.
63 Estimativa de velocidade Consideremos então como exemplo os seguintes valores: Fator de foco = 50% Quantidade de membros da equipe = 6 Tamanho do sprint = 3 semanas (15 dias) Velocidade = fator de foco * tamanho do sprint * número de membros da equipe = 45 homens-dia
64 Criando o plano de release
65 Adaptação do plano de release Após cada sprint, deve ser observada a velocidade para aquele sprint. Se a velocidade atual foi muito diferente da velocidade estimada, deve-se revisar a velocidade estimada para os sprints futuros e fazer atualizações no plano de release.
66 Adaptação do plano de release O product owner pode eventualmente negociar com o cliente ou verificar como reduzir o escopo sem descumprir o contrato. Pode-se tentar aumentar a velocidade ou o fator de foco, através da remoção de alguns impedimentos graves que foram identificados durante o sprint.
67 Referências Kniberg, Henrik. Scrum e XP direto das trincheiras. Disponível em: infoq.com/br/minibooks/scrum-xp-fromthe-trenches
Por que o Scrum? o Foco na Gerência de Projetos; o Participação efetiva do Cliente.
Por que o Scrum? o Foco na Gerência de Projetos; o Participação efetiva do Cliente. Desenvolvido por Jeff SUTHERLAND e Ken SCHWABER ; Bastante objetivo, com papéis bem definidos; Curva de Aprendizado é
Leia maisO Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR. Em seu próprio Projeto
O Guia Passo-a-Passo para IMPLANTAR Em seu próprio Projeto Aprenda como Agilizar seu Projeto! A grande parte dos profissionais que tomam a decisão de implantar o Scrum em seus projetos normalmente tem
Leia maisMETODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM -
METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM - André Roberto Ortoncelli ar_ortoncelli@hotmail.com 2010 Organização da Apresentação Introdução as Metodologias Ágeis Scrum Conceitos Básicos Artefatos Papeis Cerimônias Estórias
Leia maisDesenvolvimento Ágil de Software
Desenvolvimento Ágil de Software Métodos ágeis (Sommerville) As empresas operam em um ambiente global, com mudanças rápidas. Softwares fazem parte de quase todas as operações de negócios. O desenvolvimento
Leia maisAplicando Scrum no. Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza
Aplicando Scrum no Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Licença para uso e
Leia maisAgilidade parte 3/3 - Scrum. Prof. Dr. Luís Fernando Fortes Garcia luis@garcia.pro.br
Agilidade parte 3/3 - Scrum Prof. Dr. Luís Fernando Fortes Garcia luis@garcia.pro.br 1 Scrum Scrum? Jogada do Rugby Formação de muralha com 8 jogadores Trabalho em EQUIPE 2 Scrum 3 Scrum Scrum Processo
Leia maisUma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br
Uma introdução ao SCRUM Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Agenda Projetos de Software O que é Scrum Scrum framework Estrutura do Scrum Sprints Ferramentas Projetos de software Chaos Report Standish
Leia maisSCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com)
SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) Roteiro Motivação Manifesto Ágil Princípios Ciclo Papeis, cerimônias, eventos, artefatos Comunicação Product Backlog Desperdício 64% das features
Leia maisGéssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson
Géssica Talita Márcia Verônica Prof.: Edmilson DESENVOLVIMENTO ÁGIL Técnicas foram criadas com o foco de terminar os projetos de software rapidamente e de forma eficaz. Este tipo de técnica foi categorizada
Leia maisWorkshop SCRUM. Versão 5 Out 2010 RFS. rildo.santos@etecnologia.com.br
Todos os direitos reservados e protegidos 2006 e 2010 Objetivo: Estudo de Caso Objetivo: Apresentar um Estudo de Caso para demonstrar como aplicar as práticas do SCRUM em projeto de desenvolvimento de
Leia maisMetodologia SCRUM. Moyses Santana Jacob RM 63484. Stelvio Mazza RM 63117. Tiago Pereira RM 63115. Hugo Cisneiros RM 60900
Metodologia SCRUM Hugo Cisneiros RM 60900 Moyses Santana Jacob RM 63484 Stelvio Mazza RM 63117 Tiago Pereira RM 63115 SCRUM? O que é isso? SCRUM é um modelo de desenvolvimento ágil de software que fornece
Leia maisXP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br
XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br Introdução Criada por Kent Baeck em 1996 durante o projeto Daimler Chrysler. O sucesso
Leia maisScrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE
Scrum Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE scrum Ken Schwaber - Jeff Sutherland http://www.scrumalliance.org/ Scrum Uma forma ágil de gerenciar projetos. Uma abordagem baseada em equipes autoorganizadas.
Leia maisScrum. Gestão ágil de projetos
Scrum Gestão ágil de projetos Apresentação feita por : Igor Macaúbas e Marcos Pereira Modificada por: Francisco Alecrim (22/01/2012) Metas para o o Metas para treinamento seminário Explicar o que é Scrum
Leia maisEXIN Agile Scrum Fundamentos
Exame Simulado EXIN Agile Scrum Fundamentos Edição Fevereiro 2015 Copyright 2015 EXIN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser publicado, reproduzido, copiado ou armazenada
Leia maisRESUMO PARA O EXAME PSM I
RESUMO PARA O EXAME PSM I Escrito por: Larah Vidotti Blog técnico: Linkedin: http://br.linkedin.com/in/larahvidotti MSN: larah_bit@hotmail.com Referências:... 2 O Scrum... 2 Papéis... 3 Product Owner (PO)...
Leia maisObjetivos do Módulo 3
Objetivos do Módulo 3 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Conceitos do Scrum O que é um Sprint Decifrando um Product backlog Daily Scrum, Sprint Review, Retrospectiva
Leia maisDinâmica em Grupo com o Framework SCRUM
Dinâmica em Grupo com o Framework SCRUM Contextualização: O grupo foi convidado a desenvolver um projeto de um Sistema de informação, que envolve a área de negócio: compras (cadastros de fornecedores,
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisELABORAÇÃO DE UM PRODUCT BACKLOG EFETIVO
ELABORAÇÃO DE UM PRODUCT BACKLOG EFETIVO Product Backlog Building Fábio Aguiar Agile Coach & Trainer SCRUM SCRUM Desenvolvimento de Software com ENTREGAS FREQUENTES e foco no VALOR DE NEGÓCIO PRODUTO release
Leia maisExpresso Livre Módulo de Projetos Ágeis
Expresso Livre Módulo de Projetos Ágeis Desenvolvedor / Orientador Rafael Raymundo da Silva Guilherme Lacerda Out / 2010 1 Sumário 1.Conhecendo a ferramenta...3 2.Gerência de projetos ágeis...3 2.1Product
Leia maisWorkshop. Workshop SCRUM. Rildo F Santos. rildo.santos@etecnologia.com.br. Versão 1 Ago 2010 RFS. www.etcnologia.com.br (11) 9123-5358 (11) 9962-4260
Workshop www.etcnologia.com.br (11) 9123-5358 (11) 9962-4260 Rildo F Santos twitter: @rildosan skype: rildo.f.santos http://rildosan.blogspot.com/ Todos os direitos reservados e protegidos 2006 e 2010
Leia maisGerenciamento de Equipes com Scrum
Gerenciamento de Equipes com Scrum Curso de Verão 2009 IME/USP www.agilcoop.org.br Dairton Bassi 28/Jan/2009 O que é Scrum? Processo de controle e gerenciamento Processo iterativo de inspeção e adaptação
Leia maisDesenvolvimento Ágil de Software em Larga Escala
Desenvolvimento Ágil de Software em Larga Escala Jutta Eckstein Encontro Ágil 2009 1 Agilidade é Quente Gerenciamento Ágil de Projetos Testes Ágeis Arquitetura Ágeis Offshore Ágil Investimento Ágil PLM
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisSCRUM. É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto.
SCRUM SCRUM É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto. Ken Schwaber e Jeff Sutherland Transparência A transparência garante que
Leia maisGestão de Projetos com Scrum
Gestão de Projetos com Scrum Curso de Verão - Jan / 2010 IME/USP - São Paulo Dairton Bassi dbassi@gmail.com Processo de gerenciamento de projetos. Processo iterativo de inspeção e adaptação. Usado para
Leia maisCaso Prático: Java como ferramenta de suporte a um ambiente realmente colaborativo no método Scrum de trabalho
Caso Prático: Java como ferramenta de suporte a um ambiente realmente colaborativo no método Scrum de trabalho UOL Produtos Rádio UOL Julho 2008 André Piza Certified Scrum Master Agenda Scrum como método
Leia maisPlanejamento Ágil de Projetos
Planejamento Ágil de Projetos Dairton Bassi Curso de Verão - janeiro de 2009 - IME/USP - São Paulo by: K_iwi Sem Planos Planos demais Alguns fatos 83,2% cancelados ou entregues além do prazo ou custo (3682
Leia maisManifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM)
Programação Extrema Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Prof. Mauro Lopes Programação Extrema Prof. Mauro Lopes 1-31 45 Manifesto Ágil Formação da Aliança Ágil Manifesto Ágil: Propósito
Leia maisSCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br
SCRUM Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br Introdução 2 2001 Encontro onde profissionais e acadêmicos da área de desenvolvimento de software de mostraram seu descontentamento com a maneira com que os
Leia maisScrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain.
Scrum Guia Prático Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum Solutions www.domain.com Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master 1 Gráfico de Utilização de Funcionalidades Utilização
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisPlanejamento Ágil de Projetos
Planejamento Ágil de Projetos Curso de Verão - Jan / 2010 IME/USP - São Paulo Dairton Bassi dbassi@gmail.com Planos!? by: K_iwi Sem Planos Planos demais Alguns fatos 83,2% cancelados ou entregues além
Leia maisApós completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades
Objetivos da Aula 1 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Entendimento sobre os processos essenciais do
Leia maisResumo do mês de março Quer mais resumos? Todo mês em: http://www.thiagocompan.com.br
Resumo do mês de março Quer mais resumos? Todo mês em: http://www.thiagocompan.com.br Jeff Sutherland criou um método para fazer mais em menos tempo com o máximo de qualidade! Usado por diversas empresas
Leia mais[Agile] Scrum + XP. Wagner Roberto dos Santos. Agilidade extrema. Arquiteto Java EE / Scrum Master wrsconsulting@gmail.com. Globalcode open4education
[Agile] Scrum + XP Agilidade extrema Wagner Roberto dos Santos Arquiteto Java EE / Scrum Master wrsconsulting@gmail.com 1 Apresentação Arquiteto Java EE / Scrum Master Lead Editor da Queue Arquitetura
Leia maisCOMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações
Leia maisCONHEÇA. nosso. processo. Para você lançar sua Startup. Semana de descoberta. Semana de desenvolvimento. E depois de tudo pronto?
CONHEÇA nosso processo Para você lançar sua Startup Semana de descoberta Semana de desenvolvimento E depois de tudo pronto? Acreditamos em uma melhor maneira de começar sua startup De forma Colaborativa,
Leia maisTUTORIAIS. Framework SCRUM. Rafael Buck Eduardo Franceschini. MSc., PMP, CSM MBA
TUTORIAIS Framework SCRUM Rafael Buck Eduardo Franceschini MSc., PMP, CSM MBA SCRUM vs. PMBOK SCRUM vs. PMBOK ESCOPO Restrições de um projeto (Tripla Restrição) TEMPO CUSTO Modelo de Contrato de projetos
Leia maisFrederico Aranha, Instrutor. Scrum 100 Lero Lero. Um curso objetivo!
Scrum 100 Lero Lero Um curso objetivo! Napoleãããõ blah blah blah Whiskas Sachê Sim, sou eu! Frederico de Azevedo Aranha MBA, PMP, ITIL Expert Por que 100 Lero Lero? Porque o lero lero está documentado.
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisMETODOLOGIA ÁGIL. Lílian Simão Oliveira
METODOLOGIA ÁGIL Lílian Simão Oliveira Fonte: Pressman, 2004 Aulas Prof. Auxiliadora Freire e Sabrina Schürhaus Alexandre Amorin Por quê???? Principais Causas Uso das Funcionalidades Processos empírico
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisFundamentos do Scrum aplicados ao RTC Sergio Martins Fernandes
Workshop Scrum & Rational Team Concert (RTC) Sergio Martins Fernandes Agilidade Slide 2 Habilidade de criar e responder a mudanças, buscando agregar valor em um ambiente de negócio turbulento O Manifesto
Leia maisDISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga
DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 Extreme Programming (XP); DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)
Leia maisMicrosoft Access: Criar relações para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar relações para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: relações são essenciais Lição: inclui oito seções Tarefas práticas sugeridas Teste Cartão
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisManifesto Ágil - Princípios
Manifesto Ágil - Princípios Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas. Software funcionando é mais importante do que documentação completa e detalhada. Colaboração com o
Leia maisVersão 7 TraceGP Ágil
Versão 7 Cadastro de Produtos Será possível cadastrar todos os produtos da empresa bem como descrever suas características particulares através da seleção de atributos dinâmicos para cada produto. Manutenção
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisComo escrever melhor em 5 passos simples
Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software Scrum. Prof. Antonio Almeida de Barros Jr.
Processo de Desenvolvimento de Software Scrum Manifesto da Agilidade Quatro princípios Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas Software funcionando mais que documentação compreensiva Colaboração
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Disciplina: INF5008 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 8. Metodologias
Leia maisModelo de Desenvolvimento de Sprint
UNIVERSIDADE CEUMA Modelo de Desenvolvimento de Sprint Versão 1.0 14/07/2014 Este é um Modelo de Organização de Projetos de Software utilizado pela equipa interna do NTI do Grupo Ceuma de Educação. Sumário
Leia maisProgramação Extrema. Luis Fernando Machado. Engenharia de Software
Programação Extrema Luis Fernando Machado Engenharia de Software Desenvolvimento Ágil Programação Extrema, ou Extreme Programming (XP) é um modelo de desenvolvimento ágil. Desenvolvimento ágil foi criado
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1141 Processo e qualidade de software I Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 210 F Quarta-Feira:
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisCHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.
LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00
Leia maisProblemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing
Problemas em vender? Veja algumas dicas rápidas e práticas para aumentar suas vendas usando e-mail marketing Conteúdo A chegada da internet e a mudança no comportamento das pessoas Novo modelo de concorrência
Leia maisAlgoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras.
6 6 NOME DA AULA: 6 Algoritmos Duração da aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10-25 minutos (dependendo da disponibilidade de tangrans prontos ou da necessidade de cortá-los à mão) Objetivo principal:
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisFerramenta para gestão ágil
Ferramenta para gestão ágil de projetos de software Robson Ricardo Giacomozzi Orientador: Everaldo Artur Grahl Agenda Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento Resultados e discussões
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisglobo.com Novos paradigmas na gestão de produtos da Globo.com
Novos paradigmas na gestão de produtos da Globo Priorizando o aprendizado no desenvolvimento de produtos MARCOS GARRIDO Minha formação... 2000 - Tecnologia da Informação - PUC-RIO 2006 - MBA Management
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Extreme Programming I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Você gostaria de trabalhar assim? Análise de Requisitos Longe de acordo Requerimentos Complexo Anarquia Perto
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisProcesso de Desenvolvimento de Software. Unidade V Modelagem de PDS. Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com
Processo de Desenvolvimento de Software Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático desta aula Modelo Cascata (Waterfall) ou TOP DOWN. Modelo Iterativo. Metodologia Ágil.
Leia maisHoje eu vou falar de um tema no qual eu tenho muito conforto em falar! Primeiro, porque a Wiki é uma empresa de serviços B2B. Segundo, porque a maior
Hoje eu vou falar de um tema no qual eu tenho muito conforto em falar! Primeiro, porque a Wiki é uma empresa de serviços B2B. Segundo, porque a maior parte dos nossos clientes são da área de serviços.
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisCOMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA.
COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. Uma sequência de e-mail, follow-up ou auto responder é um sistema de resposta automática em uma série
Leia maisO ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2
3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata
Leia maisNo E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para
QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.
Leia maisAluna: Vanessa de Mello Orientador: Everaldo Artur Grahl
Ferramenta web para gerenciamento de projetos de software baseado no Scrum Aluna: Vanessa de Mello Orientador: Everaldo Artur Grahl Introdução Roteiro da apresentação Objetivos do trabalho Fundamentação
Leia maisTomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz
Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomar decisões é uma atividade que praticamos diariamente, de uma forma ou de outra. Podemos até mesmo tomar a decisão de não tomar nenhuma decisão.
Leia maisCRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO
CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre
Leia maisCapítulo X. Gerenciar Mudanças dos Requisitos. Aluizio Saiter, M. Sc.
Capítulo X Gerenciar Mudanças dos Requisitos., M. Sc. 2 1. Sobre a disciplina de gerência de requisitos. 2. Boas práticas em engenharia de software. 3. Introdução a gerência de requisitos. 4. Introdução
Leia mais1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto
Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos
Leia maisMetodologia Scrum e TDD Com Java + Flex + Svn Ambiente Eclipse
SOFTWARE PARA GERENCIAMENTO DE AUTO PEÇAS Renan Malavazi Mauro Valek Jr Renato Malavazi Metodologia Scrum e TDD Com Java + Flex + Svn Ambiente Eclipse Sistema de Gerenciamento de AutoPeças A aplicação
Leia maisMódulo de projetos ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Scrum
Módulo de Projetos Ágeis Fevereiro 2015 Versão Módulo de Projetos Ágeis O nome vem de uma jogada ou formação do Rugby, onde 8 jogadores de cada time devem se encaixar para formar uma muralha. É muito importante
Leia maisProdutividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido
Produtividade e qualidade de vida - Cresça 10x mais rápido Você já pensou alguma vez que é possível crescer 10 vezes em várias áreas de sua vida e ainda por cima melhorar consideravelmente sua qualidade
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisÁgil. Rápido. Métodos Ágeis em Engenharia de Software. Introdução. Thiago do Nascimento Ferreira. Introdução. Introdução. Introdução.
Introdução Métodos Ágeis em Engenharia de Software Thiago do Nascimento Ferreira Desenvolvimento de software é imprevisível e complicado; Empresas operam em ambiente global com mudanças rápidas; Reconhecer
Leia maisEste tutorial está publicado originalmente em http://www.baboo.com.br/absolutenm/anmviewer.asp?a=30405&z=300
WinRAR: Conheça este excelente compactador de arquivos Introdução: É fato que a Internet está mais rápida com a popularização da banda larga, mas os compactadores de arquivos ainda apresentam muita utilidade
Leia maisDadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.
Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares
Leia maisEVANDRO SISTEMAS E ASESSORIA EM INFORMATICA CEL.: (19) 9212 7827 e-mail: evandropf@bol.com.br
Localizador rápido de vendas vai para o inicio final e passa venda por venda...caso não queira utilizar a pesquisa por nome e cod da venda... Botão receber calcular troco: gera financeiro e recebe sozinho
Leia maisEducação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas
Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Objetivo Auxiliar no gerenciamento de dívidas e de como quitá-las, conscientizando as pessoas da importância em diminui-las e de
Leia maisAutor: Marcelo Maia http://infoempreendedorismo.com
Nesse ebook você irá aprender como gerar uma renda mesmo que do zero rapidamente na internet, se você já tem um produto irá aprender como aumentar suas vendas agora mesmo de forma garantida. Crie um sistema
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisSCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira
SCRUM Gerência de Projetos Ágil Prof. Elias Ferreira Métodos Ágeis + SCRUM + Introdução ao extreme Programming (XP) Manifesto Ágil Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o
Leia maisFácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,
Leia mais