Departamento de Antropologia da UFRN e Associação Norte-riograndense

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1 Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Antropologia da UFRN e Associação Norte-riograndense de Arqueologia (ANA) Proposta de Projeto de Pesquisa a ser Desenvolvida 2.) Quadro Resumo do Projeto 2.5) Título do Projeto: PROJETO ETNOGRAFIA DIACRÔNICA 1.2) Coordenador Prof. Dr. Tom O. Miller, Jr. Endereço eletrônico: tomiller@bol.com.br CPF Aposentado da UFRN Ligado ao Departamento de Antropologia como Professor Voluntário (Resolução nº 044/99-CONSEPE, de 11 de maio de 1999) Presidente, Associação Norte-rio-grandense de Arqueologia 1.3) Modalidade: Trabalho a ser desempenhado na Base de Pesquisa NAVIS Núcleo de Antropologia Visual (Código BCC ) por pesquisadores ligados à Base NAVIS e à ANA. Período: Data: 10 de junho de ) Projeto 2.1) Introdução e Justificativa

2 Antecedentes: A idéia inicial desta abordagem diacrônica partiu da participação do proponente, na Universidade de Arizona, num seminário dirigido pelo Professor Edward H. Spicer em 1957 e publicado como Perspectives in American Indian Culture Change, pela University of Chicago Press em Em meados da década de 1960, em Rio Claro, começamos a desenvolver estudos etnográficos diacrônicos como um veículo didático, o que deu muito certo o aluno aprende melhor mais princípios antropológicos vistos ao vivo dentro de contextos de culturas em funcionamento. Esse trabalho resultou em nossa coletânea, intitulada Dez Mundos, aventuras em etnografia dinâmica, publicada internamente pela UNESP, campus de Rio Claro. Em geral, as etnografias realizadas no Brasil são sincrônicas e na base de dados empíricos coletados no campo sem levar em consideração a documentação histórica, arqueológica e de arquivo que realmente existe sobre o passado das comunidades estudadas. Uma exceção sendo os estudos de Florestan Fernandes, dos Tupinambá, estudo este não diacrônico, sendo uma reconstrução documentária do presente etnográfico. Devido ao nosso interesse na etnologia do Noroeste da America do Norte e as suas culturas de pescadores especializados e sedentários, nos estudos na Universidade de Washington, em Seattle, e nos povos do Sudoeste do mesmo continente, durante os estudos na Universidade de Arizona, passamos a incluir, na nossa coletânea Dez Mundos, as culturas Salish Costeira, Tlingit e Coeur d Alene, do Noroeste e, Pueblo, Návaho, Yaqui, e Pima do Sudoeste, além de Shoshone das duas regiões. Agora, mais de 40 anos depois, tiramos Dez Mundos da prateleira e preparamos uma nova versão de Shoshone, Sobrevivência no Cativeiro. Aqui se utilizam dos fenômenos e dos eventos para desenvolver e testar proposições teóricas, isto com algum controle das condições limites e das comparações. E com isto reiniciamos tais estudos, no Número Dois das Publicações Avulsas da Associação Norte-rio-grandense de Arqueologia ANA. Para dar continuação, estamos fazendo outro trabalho sobre um povo pescador interiorano, de origem litorânea, que se transformou parcialmente em caçadores eqüestres sem abandonar a pesca semi-sedentária e, após sendo conquistados pelo exército dos EUA, se tornando agricultores de trigo. Posteriormente, sairá um estudo

3 de um povo litorâneo aparentado a esse, com tecnologia especializada para lidar com o ambiente aquático e, que desenvolveu chefias descentralizadas com alta densidade demográfica sem agricultura. Isto vai ter que ser colocado num contexto comparativo com os povos dos sambaquis no Brasil. Por que os sambaquianos do Canadá sobreviveram e prosperaram até hoje enquanto os do Brasil desapareceram antes da chegada dos europeus? Contribuições teóricas: Deste ponto de partida aumentou ainda mais o nosso interesse em tentar desvendar os porquês de certas mudanças culturais que a Teoria de Sistemas chama de retroação positiva com transformação morfogenética. Aquele, por exemplo, que conduziu povos pescadores a se tornarem sedentários e desenvolver comércio, chefias e, eventualmente, talassocracias. Fizemos um estudo dos trajetos distintos de vários tipos de povos e civilizações, como guia dentro do qual tratar os estudos de povos em distintas situações, com as condições limites associadas, que é o terceiro estudo da nossa série de Publicações Avulsas. Dentro deste contexto, abrimos uma série de indagações sobre os porquês de diferentes povos se desenvolverem de uma maneira enquanto outros não, e em quais contextos. Para se fazer isto, precisam-se mais dados de que se encontram numa etnografia típica, portanto tais estudos terão que ser feitos por grupos transdisciplinares incluindo arqueólogos seguindo um roteiro coerente e comparável. Por exemplo, queremos poder endereçar-nos a questões tais como: Qual é a relação entre as culturas dos povos dos sambaquis e as dos seus vizinhos caçadores e coletores do interior que se transformaram em horticulturistas e adotaram a cerâmica, enquanto os sambaquianos não fizeram isto? Ou, será que são o mesmo povo praticando estratégias de procura diferentes em ambientes vizinhos embora diferentes? Por que os sambaquianos, em vez de expandir para o interior, ficaram num estado de eficiência primária litorânea (conceito derivado do de eficiência primária florestal de Joseph Caldwell) até serem substituídos por horticultores tupiguarani? Por que, partindo de um ponto de partida semelhante, os Tarairiu do Rio Grande do Norte mantiveram o seu padrão de transumância entre o litoral e o interior, sem desenvolver sambaquis em forma de morros, apenas lentes conchíferas, embora alguns ocupantes atuais do litoral do RN os fazem? E, com a chegada dos tupis, os Tarairiu se retiraram para o interior o que pode duplicar a experiência dos Guaianá ou algumas famílias de Kaingáng, no litoral sul, se levarmos em conta as tradições orais kaingáng.

4 O que provocou os pescadores especializados Salish litorâneos de Colúmbia Britânica a subir os rios e se expandir no interior, com menos recursos de que o litoral, a custo dos caçadores-coletores já estabelecidos lá, enquanto os sambaquianos do Brasil não o fizeram? De que modo isto podia se relacionar com o fato de que alguns horticultores Guarani tenham entrado nas matas e serras no oeste do Paraná e no Paraguai e, abandonando a horticultura, se tornando caçadores e coletores? As observações de Donald LATHRAP (O Alto Amazonas) seriam pertinentes aqui? Como é que os povos dos sambaquis desenvolveram a tecnologia da pedra polida praticamente antes de qualquer outro povo no mundo? Por que a tecnologia lítica manifestada pelos povos do Arcaico é mais aprimorada de que a de povos posteriores? Em outras indagações, queremos saber o verdadeiro significado de caçadores-coletores sedentários e como acontece tal fenômeno? No que resulta, e em quais condições? Qual é o papel do uso de produtos aquáticos na grande distinção entre as duas grandes tradições horticultores do Brasil pré-histórico e, onde e como originaram? Por que uma dessas tradições depende basicamente de tubérculos cultivados, propagados por clonagem (plantar maniva) para os carboidratos e produtos aquáticos para proteínas, enquanto o outro favorece safras semeadas com animais terrestres respectivamente? Como é que isto se relaciona com a teoria de Karl SAUER (Agricultural Origens and Dispersals)? Qual é a natureza da grande densidade demográfica no urbanismo espraiado das sociedades pré-históricas da Amazônia? Como é que emergiu tal padrão de urbanismo, tão diferente das nossas expectativas do que o urbanismo deve ser, e como sobreviveu até a introdução das doenças de origem extracontinentais pelos europeus navegando na Bacia Amazônica? De acordo com os nossos cálculos, baseado em dados históricos, de 73% a 74% do contingente populacional de um povo americano desaparece nos primeiros dois anos após contato (Depoimento sobre o Parque Estadual do Tabuleiro, SC., reproduzido em SANTOS, 1976). Quais são os efeitos culturais e organizacionais que seguem tal acontecimento e, quais as medidas adaptativas e em quais condições? Como e porque aconteceu a aparência de nômades a ropolo em simbiose com horticultores no pantanal e o seu desfecho e o paralelismo com criadores nilotes e horticultores bantos na Africa Oriental? Quais os fatores envolvidos no paralelismo da grande expansão dos tupiguaranis na América do Sul e os bantos na África da

5 região do sub-saara. Nos dois casos, os dois povos tinham uma vantagem tecnológica que resultou em maior produtividade dentro de um determinado tipo de ambiente. Com estas considerações, ficou claro que ninguém sozinho consegue juntar o material comparativo ao mesmo tempo comparável. Deve haver um esforço conjunto com métodos e objetivos sincronizados para poder transformar o caos existente de publicações, usando a sua experiência coletiva, para poder alcançar esses fins. Didática: O protótipo acima citado (Dez Mundos) já provou ser muito útil para fins didáticos, pois os princípios ensinados na Antropologia saem do contexto estático do livro de texto para adquirir vida no contexto dinâmico da sua operação dentro de sistemas socioculturais vivos. 2.2) Objetivos Com o Projeto Etnografia Diacrônica, queremos, juntamente com colegas interessados, realizar, participar ou encorajar, com sugestões e recomendações, na realização de estudos etnográficos diacrônicos, enfatizando a infra-estrutura de economia, tecnologia e relações ambientais, além dos aspectos organizacionais e ideológicos e, de organização do espaço, assuntos que antropólogos brasileiros normalmente limitam ou ignoram nas suas etnografias, e que o arqueólogo precisa para ajudá-lo a interpretar culturalmente os seus dados. Apresentar culturas de grupos ou povos brasileiros ou relevantes, sejam eles de caçadores e coletores, horticulturistas, especialistas em produtos aquáticos, chefias ou civilizações. Incluem-se informações pluridisciplinares, usando dados arqueológicos, lingüísticos, etnográficos e históricos. O conjunto de estudos aqui proposto só será possível em conjunto com profissionais de outras áreas, uma vez que requer trabalho interdisciplinar. No entanto, um profissional de formação pluridisciplinar que conhece o fenômeno sob estudo poderá realizar um estudo mais abrangente do que o costumeiro. Por exemplo, vamos publicar na nossa série, um estudo de uns grupos aparentados de caçadores-coletores em bandos, da Grande Bacia da America do Norte, desde o período pré-contato até os contextos das diversas comunidades de contato definidas e as adaptações ou etnocídios resultantes os povos de fala shoshone e dentro de quais condições prévias costumam acontecer quais resultados. Em termos sistêmicos, queremos identificar as regularidades associadas com condições prévias definidas, identificando também os

6 trajetos probabilisticamente repetitivos de mudanças homeostáticas (sobrevivência adaptativa) e morfogênicos (transformações evolutivas), de continuidade com mudanças (intrusão de fenômenos novos na continuidade cultural, tais como agricultura, cerâmica, pontas de flecha de pedra, anzóis), ou descontinuidade com etnocídio e/ou com intrusão de sítios/comunidades de tradição cultural distinta (p. ex., tupiguarani). Precisamos identificar continuidades, mesmo parciais, para poder definir a distinção entre substituição de populações (como tupiguarani, europeu ou banto) e substituição parcial de tradições (populações rurais em muitas partes do Brasil, como na Ribeira SP ou no litoral do RN). Portanto, convidamos vários pesquisadores que compartilham os nossos anseios para resolver problemas em vez de apenas aumentar o acervo de informação, trabalhando cada um com um povo ou problema ou fenômeno transculturalmente recorrente, para delinear covariações que ocorrem em condições prévias definíveis, tudo colocado numa armação descritiva e teoricamente comensurável. Cada problema ou povo terá o seu próprio grupo trabalhando sobre o mesmo, mas os grupos manterão contato entre si, usando uma abordagem científica que faz comensuráveis os resultados dos diversos estudos, coisa que a Antropologia etnográfica não pode nos oferecer até agora. A ANA se propõe a publicar os resultados monográficos na sua série de Publicações Avulsas e os artigos na Revista da ANA. 2.3) Metodologia Metodologia: A metodologia combina a compilação e reorganização de dados de fontes primárias e secundárias, dentro dos princípios científicos de replicabilidade e falseamento (desconfirmação e eliminação de observações idiossincráticas ver MILLER, 1991; 2009ª; 2009b; Um método fundamental é o uso de uma série de retratos instantâneos, como uma sequência de imagens num filme, usando o Método de Variação Concomitânte (ou de Covariação ) com Comparação Controlada (EGGAN, 1975) onde se procura definir as condições limites dentro das quais os fenômenos ocorrem. Os resultados parciais desse projeto serão reportados no nosso Boletim, e as monografias resultantes publicados na nossa série de Publicações Avulsas.

7 2.4) Cronograma 2.5) Orçamento BIBLIOGRAFIA EGGAN, Fred --- La a ropologia social y a método de a comparación controlada, em, José R. Llobera, org. La Antropología como ciência, Barcelona: Anagrama, 1975, p LATHRAP, Donald O Alto Amazonas (Lisboa: Verbo, 1975 MILLER, Tom O.: Métodos e técnicas de pesquisa nas ciências antropológicas, Natal: Ed. Universitária da UFRN, Hipóteses de Trabalho: Disciplinando o raciocínio. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo, no. 19, p ª, --- A segunda revolução científica. Natal: EDUFRN, 2009b. --- O papel das incertezas, especialmente nas Ciências da Cultura. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, USP. Vol. 20, p SANTOS, Sílvio Coelho dos, org., Parque Estadual do Tabuleiro: Aspectos Culturais e Sociais, vol 1. Florianópolis: Programa de Pós- Graduação em Ciências Sociais, UFSC, Agosto de 1976 SAUER, Karl Agricultural Origens and Dispersals: the domestication of animals and foodstuffs. 2 a ed. Cambridge: MIT Press, 1969 SPICER, Edward H. Perspectives in American Indian Culture Change, pela University of Chicago Press, 1961.

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