UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES

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1 UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013

2 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II Atividade Modular apresentada à Universidade Metodista de São Paulo, Faculdade de Humanidades e Direito, como requisito para aprovação no modulo Filosofia Ciências Sociais e Educação 5º Período do Curso de Licenciatura em Filosofia. Docente: Verônica Aravena BAURU 2013

3 Curso: Filosofia 5º período Módulo: Filosofia, Ciências Sociais e Educação Título: A Ciência como vocação Data: 21/05/2013 Nome: Eli Elias Alves* Matrícula: Atividade Modular II Weber, Max A ciência como vocação in Ciência e Política: duas vocações.ed.cultrix,sp. O texto é a transcrição de uma palestra dirigida a estudantes universitários, por isso apresenta um tom coloquial. Ele é bastante lido por estudantes das Ciências Sociais, mas seu pensamento, ao buscar o significado e a especificidade da ciência, coloca em debate a filosofia, a arte, a economia e a religião. Weber procura desmitificar uma visão idealizada do cientista na Alemanha no início do século XX, comparando-o com as práticas nos EUA, bem como discutindo idealizações como o lugar da paixão e da intuição no trabalho do cientista. Neste debate sobre a ciência como vocação, o autor parte lembrando o estudante que trabalhar na Universidade significa que ele se tornará professor, algo diferente da sonhada posição do cientista. Atividade. Faça um texto abordando as seguintes questões presentes no pensamento do autor neste texto. 1. Explique o processo de desencantamento do mundo no qual a ciência se insere. 2. Tomando uma pergunta formulada pelo próprio autor no texto, qual o significado da ciência no contexto da vida humana e qual o seu valor? Qual a sua relação co a verdade? *Matrícula nº , Polo Bauru, 5º Período. jhonsiclair@gmail.com Página 3

4 3. Ao longo do texto, Weber aborda sua experiência como professor, expondo as diferenças entre a tarefa de docente e a do cientista. O que faz de um cientista um bom professor? De que forma a racionalização do mundo se reflete na vida acadêmica? 4. Para o autor, qual é o sentido da experiência educativa? Há uma tradução portuguesa na web *Matrícula nº , Polo Bauru, 5º Período. jhonsiclair@gmail.com Página 4

5 Ponderações sobre a vocação: docência/cientificidade na perspectiva de Weber. Max Weber ( ) em seus textos, nos apresenta vários elementos para comparação e analogia referente a tarefa de produção científica realizada pelo cientista assim como todos os pressupostos que norteiam o iniciar de sua atividade profissional. Essa correlação apontada se dá em dois países bem diferentes no que tange as suas respectivas concepções econômicas, históricas e sociais: EUA e Alemanha. Assim, enquanto que nos Estados Unidos um cientista iniciante tem um modesto incentivo e acarreta um volumoso quadro de tarefas não possuindo estabilidade profissional. Somado a isso como se não bastasse, por consequência, este sempre se vê na obrigatoriedade de responder as expectativas da instituição de ensino que o contrata. Em contraposição, na Alemanha, um cientista inexperiente para inicio de carreira deve antes de mais nada apresentar uma tese e posteriores exames, se aprovado, o jovem cientista ministrará cursos deliberadamente, recebendo incentivos (verba), oriundos indiretamente dos próprios alunos. Nesse sistema, os professores (cientistas) mais velhos detêm visíveis privilégios durante todo o processo educativo, restando para os iniciantes os cursos menos prestigiados. É expressivo registrar que se o professor for de alguma maneira mau interpretado ou taxado como docente desqualificado (pelos mesmos estudantes) será consequentemente excluído do sistema educativo. Weber abertamente criticou agudamente essas aptidões dobre que o cientistaprofessor assumi nessa configuração, uma vez que, frequentemente flagrava profissionais (professor/ pesquisador) desenvolverem ou tentarem desenvolver essas duas aptidões de maneira simultânea. Para ele, ter duas vocações seria impossível. Isso porque, suas pesquisas convergem para o delineamento e rascunho da noção de "vocação cientifica". Nessa ponderação, o conceito de pesquisadorprofessor não atende as exigência da tendência de se produzir ciência na contemporaneidade. *Matrícula nº , Polo Bauru, 5º Período. jhonsiclair@gmail.com Página 5

6 Destarte, em nosso tempo opera uma certa inclinação que se desponta para uma especificidade dos objetos de pesquisa cientifica, o que, nesse processo, acarreta a criação de novas áreas de atuação e produção do conhecimento, novas profissões, novas metodologias de verificabilidade, investigação e prova dos novos conceitos etc. Na condição que se é inserida a iniciação do profissional de ciência na Alemanha, resulta na impossibilidade de um profissional ser ao mesmo tempo um bom professor e um bom cientista. Weber também concebe que o trabalho e a paixão caminham de mãos dadas. Do mesmo modo, é imprescindível que o pesquisador/professor alemão tenha paixão pela ciência para ser de fato um excelente profissional em docência. Nesse foco weberiano, quando o casamento da paixão e o trabalho acontece, dá margem ao surgimento da intuição, que é, por conseguinte, relevante para a produção cientifica educativa. Para o autor, o sentido da experiência educativa é o de ser conselheiro da juventude produzindo o contato pessoal com os discentes para explicitar temas como o sentido da vida e do mundo e atender as expectativa e demandas locais referente aos problemas da comunidade em que o aluno esta inserido. No entanto, é sabido, que o docente para isso, deve possuir vocação e não simplesmente ser um guia para os assuntos práticos da vida que simplesmente vende conhecimentos em troca de saldo. O ideal buscado por todo verdadeiro cientista, que é o desejo ardente de um dia ser ultrapassado, realizando dessa sorte a causa da ciência que desejou servir. Para isso afasta por meio da ciência o medo do poder misterioso e mágico da irracionalidade, visto que houve um profundo desconhecimento por vários séculos dos fenômenos da natureza, do mundo e da própria interioridade humana, o que culminou no que Weber chama de "encantamento do mundo". Contudo, as sucessivas mudanças que haviam acontecendo em sua e anteriores época, Max Weber indicou e postulou o que chamou de "desencantamento do mundo" isto é: por meio da razão e do conhecimento a humanidade se emancipava dos medos oriundo da ignorância frente aos fenômenos naturais. *Matrícula nº , Polo Bauru, 5º Período. jhonsiclair@gmail.com Página 6

7 Nesses termos, a ciência assume um patamar de expressiva posição no tocante ao norteamento do contexto da vida humana. Isso porque, é somente através dela que os homens podem se guiar para alcançar todos seus objetivos referente a vida prática ou produção de conhecimento teorético. É em certa medida, através do domínio da ciência como meio para dominar a natureza para benefício do homem que a ciência passa a proporcionar o pleno conhecimento da verdade concebida como o mundo real cognoscível. Através de uma concepção de mundo que se postula juízo de valor pelo ser social, para dizer de outra maneira: não cabe ao cientista ter como objetivo a busca de ideias e normas para o juízo de valor. Isso porque, o cientista deve antes de tudo, agir quanto mais objetivamente quanto possível a fim de evitar doutrinamento o que resultaria na volta as trevas medievais. Antes, sendo contrário a qualquer tipo de idealismo e interesses (daqueles que financiam a pesquisa por exemplo) o cientista deve conduzir suas pesquisar para a libertação da humanidade pelo saber. O mundo deve ser explicado e estudado pelos métodos científicos, aqui há uma massiva contribuição do profissional em educação, nisso o cientista se faz um bom professor, isto é, quando desmistifica o mundo, realizando dessa maneira o papel que se espera da academia pela sociedade como num todo. *Matrícula nº , Polo Bauru, 5º Período. jhonsiclair@gmail.com Página 7

8 REFERÊNCIA: Weber, M. Ciência e política duas vocações. Trad. Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. 5. ed. São Paulo: Editora Cultrix, s/d. *Matrícula nº , Polo Bauru, 5º Período. jhonsiclair@gmail.com Página 8

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