Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão.

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1 Seminário internacional Herança, identidade, educação e cultura: gestão dos sítios e lugares de memória ligados ao tráfico negreiro e à escravidão. Nome da Palestra: Patrimônio Mundial: modalidades para uma nominação em série de sítios históricos ligados ao tráfico negreiro e à escravidão na lista de patrimônio da humanidade da Unesco Palestrante: Andrea Camille Richards (Francês/Inglês), Centro de Patrimônio Mundial Data: 20/08/ :00 Andrea Richards agradece estar em Brasília, que é Patrimônio Cultural da Humanidade e diz que falará sobre a convenção, de 1972, um tratado internacional entre estados membros da ONU para proteger, conservar e transmitir às outras gerações o valor universal de determinadas propriedades, que não são importantes para o país, mas sim para o mundo todo. Em 1994 inicia se uma abordagem global, que visava lutar contra desequilíbrio entre regiões do mundo. Em 2002 foi criado os C s do Centro de Patrimônio Mundial: credibilidade, comunicação, conservação, capacitação, e, posteriormente, em 2004, adiciona se comunidade. Em 2012, completa 40 anos da convenção, e o tópico é o desenvolvimento sustentável. Para propriedade ter valor universal, ela deve atender determinados critérios. culturais, naturais ou mistos. Os critérios variam de 1 a 10, sendo de 1 a 6 critérios culturais e de 7 a 10 critérios naturais. O critério 6 é estar diretamente ou concretamente associado a ideias vivas ou crenças, obras artísticas ou literárias. Por se tratar de uma propriedade, o comitê julga que este deve ser adotado vinculado a outro critério, pois o foco é propriedade tangível. Por exemplo: Brasília obedece ao critério 1 (obra de arte de criatividade genial) e 4 (arquitetura de grande significância). Machu Picchu obedece ao critério 1(obra de arte de criatividade genial),3 (testemunho único de civilização viva ou

2 desparecida), 7 (fenômeno natural superlativo) e 9 (processo ecológico evolutivo ainda em curso). No total são, 962 sítios, sendo 462 na Europa e América do Norte, 371 na Ásia e Pacífico e 128 na América Latina e Caribe. Há propriedades transfronteiriças, por exemplo, Iguaçu. E há propriedades transnacionais, que tem partes em diferentes países, que não necessariamente dividem fronteiras. Um exemplo deste último são as fronteiras romanas. O objetivo da apresentação são as propriedades transfronteiriças transnacionais. A nominação parte do Estado, que tem inventário do próprio legado. Desta lista, ele decide o que é importante para a humanidade, que vai para lista de preliminar. Estado pode requerer respostas ou feedbacks do Comitê do Patrimônio Mundial. Um sítio no Rio, Cariosa, foi inscrito este ano, uma nova parte na lista da América Latina e Caribe. Se a nominação estiver ok, os comitês dão avaliação e veem se tem valor universal, podendo recorrer ao Estado para tirar dúvidas. Numa reunião, os avaliadores se encontram com o Comitê de Patrimônio Mundial, que comunica o Estado que submeteu a nominação. São 21 membros no comitê sendo que o Brasil fez parte até o ano passado. O dossiê de nominação é feito com uma identificação de todos os componentes em todos os países envolvidos. É necessário descrever a propriedade e toda a porção de todos os componentes. É necessária uma justificativa, que deve seguir os critérios do Comitê de Patrimônio Mundial, que variam de 1 a 10, como dito anteriormente. Faz se uma declaração de valor universal expressivo, que não pode levar em conta somente fatores nacionais. Faz se uma análise comparativa com contexto internacional, um atestado de autenticidade e importância, uma descrição do estado de conservação da propriedade, um atestado de proteção da propriedade, que garante a existência de estrutura para conservação e proteção da mesma, coloca se informação de contato, assinatura oficial, documentação e monitoramento.

3 Uma nominação em série são sítios não conectados fisicamente, mas que fazem parte de um todo. Uma declaração de valor universal expressivo é o conjunto de todos seus componentes. Numa nominação em série é necessário justificar cada parte que está na nominação para fazer uma declaração de valor universal expressivo. É necessário consenso de todos os países que tem componentes na nominação em série. A ordem de apresentação, no entanto, não tem importância. Não é necessário que todos os estados realizem apresentações simultaneamente, ela pode ser feita por estágios. Na América Latina e Caribe há muita oportunidade para submeter patrimônios transnacionais locais. Quanto à escravidão, muitas partes estão envolvidas e é necessário decidir, se a América do Norte ou África serão incorporadas posteriormente, por exemplo. A abordagem pode ser regional, mas os países envolvidos precisam primeiro colocar os sítios em seus inventários nacionais, depois é necessário fazer um estudo de valor universal, levando em conta que a propriedade, não só a importância histórica. Há de se pensar uma propriedade, apesar de componente imaterial. Os desafios também devem ser mencionados: diferenças no inventário de cada país, documentação de muitos países envolvidos, financiamento e proteção de todos os componentes, administração dos componentes, entre outros. DEBATE: Valdemiro de Sousa:É bom notar que é preciso voltar no tempo para fazer coisas com mais amor. No mundo acadêmico essa temática nunca foi tratada com propriedade. Eu gostaria que as Nações Unidas e Estados membros e mundo acadêmico e poder legislativo de todos os continentes fizesse um trabalho para futura geração sobre os assassinatos e crimes das pessoas que estão morrendo nos porões das prisões e usando crack nas ruas. Os países precisam se

4 humanizar e reparar as dificuldades e retornar ao princípio de amor à vida. Que Deus abençoe o que vocês estão fazendo. Pergunta: Venho da Ilha da Reunião e tenho uma pergunta a Andrea, sobre procedimentos. Para questão de classificação de tombamento, você não considera o procedimento muito complicado? Percebemos a dificuldade para países que sabemos que são patrimônio natural e cultural a Ilha, por exemplo. Inicialmente foi recusado o processo e fomos classificados como natural, mas, com relação à rota de escravos, temos locais de quilombos e é uma pena não termos sido considerados pelos dois lados, dado a complexidade da questão. Vemos que há muita dificuldade em entender o que você fala, como entender e realizar os procedimentos de cadastro? Andrea Camille Richards: Inicialmente é o seu estado que deve designar se o sítio é importante culturalmente. Um grupo indígena, um grupo originário também pode solicitar a indicação de seu patrimônio. A convenção lida com estados. No comitê de patrimônio histórico, há ponto focal natural e cultural, pode ser que o foco cultural possa te ajudar, você deve entrar em contato com eles, no seu devido país, para tentar resolver tal questão. Valdicéia assessora de Ronaldo Fonseca, professora de história e geografia: Como professora de história e geografia e militante do movimento negro no DF, afirmo: Temos grande dificuldade em relação aos livros didáticos no Brasil, que em sua grande maioria tem conteúdo sobre África que são incipientes, por vezes com termos grosseiros. Existe algum projeto além da parceria com os órgãos voltados pra educação, no sentido de realizar estudos sobre rota dos escravos que possam fazer parte dos nossos livros didáticos? Sr. Ali Moussa Iye: Estou completamente de acordo sobre o conteúdo e trabalho dos professores, que tem história particular. Em todos os lugares temos conteúdos que devem ser revistos (inclusive na própria África). O modo de contar história faz parte da emancipação mental, que é um trabalho monumental que tem sido levado

5 a diante pela Unesco. Grandes historiadores europeus e asiáticos fizeram parte de um trabalho para formular livros didáticos entre 1964 e 1999, mas historiadores africanos não se envolveram pois lideranças políticas mudaram, universidades foram destruídas, o contexto já era outro e os trabalhos pedagógicos e científicos nunca foram utilizados. É preciso continuar lutando para traduzir os manuais, pois é intolerável que imaginário social seja reproduzido. Sei que no Brasil, esta sendo renovado o currículo brasileiro, e Unesco esta trabalhando para retematização da história da África nos países que envolvemos. Até o final do ano que vem teremos um guia para professores e teremos material didático, mas é algo bastante político, apesar do esforço de quem faz tal processo, a tradução e utilização é sempre um processo bastante político. Jordi Tresserras Juan, Universidade de Barcelona: Depois de realizar trabalhos nas comunidades percebemos que é preciso melhor relação entre convenções, sobretudo na do patrimônio material. Do ponto de vista artístico e estético isto tem extremo valor. Do patrimônio arqueológico subaquático, que tem valor histórico importante na rota do escravo também é preciso melhorar a relação com as outras comissões. Sr. Ali Moussa Iye: É verdade, cada um precisa fazer seu trabalho, e é preciso ligar trabalho de forma transversal e intersetorial. É o mesmo que ocorre com ministérios, na Unesco também temos dificuldades de articulação com setores internos, não é fácil, mas vamos continuar trabalhando neste sentido.

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