Dificuldades no desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade em empresa metalúrgica de médio porte
|
|
- Linda Gonçalves Câmara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Dificuldades no desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade em empresa metalúrgica de médio porte Resumo Anderson Kusmenkovsky¹ Fernanda Plovas² Pedro Paulo de Andrade Junior³ O presente artigo busca encontrar quais as principais dificuldades para desenvolver um sistema de gestão da qualidade, quais os passos necessários para tornar viável a implantação e propostas de melhorias em empresas de médio porte do setor metalúrgico. A pesquisa de acordo com a abordagem do problema é classificada como qualitativa, quanto a sua natureza é considerada aplicada, e pelos seus objetivos é de caráter exploratório. Através de estudos de caso e revisando diversas literaturas pôde-se perceber que muitas empresas por falta de conhecimento do sistema de implementação acabam por desistir desse processo. Palavras-chave: Implantação, gestão da qualidade, setor metalúrgico. Abstract This article search what are the main difficulties for developing a quality management system, what steps needed to make possible the implementation and suggestions for improvements in midsize companies in the metallurgical sector. The research in accordance with the approach of the problem is classified as qualitative, in accordance with the nature is considered applied, and its objective is exploratory. Through case studies and reviewing various literature could notice that many companies for lake of knowledge of the system implementation drop out of the process. ¹,² Acadêmicos do curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Campus Ponta Grossa. s: anderson_ks88@hotmail.com; fernandaplovas@hotmail.com ³ - Professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Campus Ponta Grossa. pedropaulo@utfpr.edu.br
2 2 1. Introdução Atualmente com a evolução acelerada dos negócios e o aumento da concorrência, as organizações dos mais variados setores vêm se obrigando a melhorar e reduzir seus custos a cada dia, tudo isso com o objetivo de se manter sempre competitiva e obter a preferência do mercado consumidor. O que antes era apenas um diferencial, hoje a qualidade é somente mais uma exigência do mercado e tem seu papel fundamental mais visível, segundo L.P. Godoy et al. (2009), as empresas, por menores que sejam, buscam espaço nesse novo ambiente, cientes de que a competição é acirrada e que a sobrevivência vai depender fundamentalmente do esforço e qualificação das pessoas que fazem parte da gestão de cada organização. Necessitando cada vez mais da padronização foi desenvolvida pela Internacional Organization for Standardization a ISO 9000, que segundo Mello et al. (2002), as normas ISO 9000 dizem respeito apenas ao sistema da gestão da qualidade de uma empresa, e não as especificações dos produtos fabricados por ela. E, segundo L.P. Godoy et al. (2009), seu objetivo é ser um guia para implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade, quando uma organização necessita demonstrar sua capacidade de fornecer, de forma coerente, produtos que atendam aos requisitos do cliente. No entanto, Paladini (2009), afirma que a utilização da qualidade total, como método de gestão, teve um desenvolvimento sem precedentes em todo país e, também em todos os setores da economia. Porém várias destas organizações não dão continuidade aos programas e acabam por abandoná-los. Segundo Brown (1996), provavelmente a causa desses fracassos estão no processo de implementação. Visto a necessidade de implantar um sistema para se adequar ao mercado e a comum desistência das empresas no processo, é de extrema importância o estudo das dificuldades encontradas no desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade dentro da empresa, analisando quais os passos necessários para a implantação de um sistema ISO, os desafios encontrados e assim propor melhorias e soluções necessárias que facilitem o processo de desenvolvimento desse sistema,
3 3 especificamente neste trabalho em uma empresa metalúrgica, que, segundo o Anuário estatístico do setor metalúrgico (2010), se encontra num cenário econômico muito expressivo, e eleva-se substancialmente quando se consideram as atividades econômicas sequenciais à Metalurgia, consumidoras de seus produtos, como a construção civil, a indústria automobilística, entre outras. 2. Objetivos Na visão de L.P. Godoy et al. (2009), os principais obstáculos para a implantação de um Sistema de Gestão de qualidade baseado na norma foram: necessidade de reestruturação e custo, interpretação dos itens da norma e recursos humanos. Sendo assim o objetivo desse trabalho é a identificação das dificuldades no desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade, avaliar as necessidades das empresas metalúrgicas de médio porte e propor ações e melhorias que assegurem a plena capacitação da empresa e das equipes e facilitem o processo de desenvolvimento do sistema. 3. Metodologia A metodologia aplicada para realização desse trabalho, pelo ponto de vista da abordagem do problema é classificada como qualitativa, ou seja, o pesquisador é o instrumento-chave e o processo e seus significados os principais focos da abordagem, (Silva e Me nezes, 2005). Em relação aos procedimentos técnicos, nessa pesquisa foi utilizado o estudo de caso, onde é realizado o estudo aprofundado de poucos objetos de maneira a conhecê-los ampla e detalhadamente. Ainda segundo Silva e Menezes (2005), a pesquisa quanto a sua natureza é classificada como aplicada, pois tem como objetivo a geração de conhecimentos para aplicação prática e voltados a solucionar problemas específicos. Já na visão de seus objetivos esta pesquisa é classificada como exploratória, pois deseja proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses (GIL; 1991). Sendo assim é necessária a realização de algumas etapas, como a coleta de dados que na visão de Silva e Menezes (2005), a definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do
4 4 universo a ser investigado. Dessa maneira, os instrumentos utilizados para coleta de dados serão a análise documental, que consiste na busca de informações e características da empresa através de seu histórico de vendas, produção e fornecedores, podendo assim observar dificuldades e problemas que se repetem ao longo do tempo e que em grande parte das vezes não é estudado como um padrão e pela entrevista semi-estruturada com a diretoria e também com os lideres de setores da empresa, pois como observam Mello et al. (2002), pessoas de todos os níveis são a essência de uma organização e seu total envolvimento possibilita que suas habilidades sejam usadas para o benefício da organização. Esta entrevista tem como objetivo apontar nas mais diversas visões, o que se espera da implantação do sistema de gestão da qualidade e os principais obstáculos para tal. Após efetuada a coleta dos dados estes devem passar por um processamento, o que significa analisar e interpretar os dados de acordo com as especificações da norma ISO e seus oito princípios da gestão da qualidade, que segundo a ABNT/CB-25 (2000) são uma crença ou regra fundamental e abrangente para conduzir e operar uma organização, visando melhorar continuamente seu desempenho a longo prazo, pela focalização nos clientes e ao mesmo tempo, encaminhando as necessidades de todas as partes interessadas, juntamente com auxilio das mais diversas ferramentas de qualidade disponíveis, utilizadas para a identificação, coleta e análise de fatos e dados, na busca da melhoria na solução de problemas em processos. A última etapa desse processo de identificação, análise e determinação de ações e soluções corretivas seria a elaboração de um roteiro, que tem como objetivo principal facilitar a interpretação da norma, transcrevendo de maneira mais clara e compreensiva as atitudes necessárias para o desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade. O roteiro também facilita no momento da identificação da problemática-solução de acordo com o andamento do processo de implantação. Para a produção deste roteiro é necessário que uma equipe analise as informações já processadas e faça uma adaptação das necessidades da norma ISO de acordo com as características da empresa, pois como podemos observar em Mello et al. (2002), se uma organização descobre que não é possível aplicar certo
5 5 requisitos da norma ISO 9001:2000, isso deve ser definido e justificado em seu manual da qualidade. Finalizado as etapas da metodologia de pesquisa, é necessário então seguir os oito passos metodológicos para o sistema de gestão da qualidade, determinados pela ISO 9000 e previamente estudados no processamento das informações. Dentre estes passo está o 4.2 Requisitos de documentação que subdivide-se em outros quatro requisitos: generalidades, manual da qualidade, controle de documentos e controle de registros de qualidade. Para finalização deste trabalho, juntamente com a elaboração do roteiro-guia para as empresas, outros documentos de fundamental importância é o Manual de Qualidade, pois conforme a ISO 9000 (2000), o manual de qualidade é um documento que especifica o sistema de gestão da qualidade de uma organização, e como citado anteriormente é nele que os requisitos são estabelecidos e excluídos conforme necessidade. Na visão de Mello et atl. (2002) De modo geral, o manual da qualidade precisa refletir que sua empresa, tem consciência dos requisitos exigidos pela norma ISO 9001 (2000), que eles tenham sido corretamente interpretados e tenham sido incorporados ao sistema de gestão da qualidade adotado na organização. O manual descreve o sistema de gestão da qualidade, servindo como referência para implementação e manutenção do mesmo, e seu formato é decidido pela própria organização, dependendo de sua cultura, seu tamanho e sua complexidade. Sendo assim a elaboração de um Manual da Qualidade, além de necessário para a implantação do sistema, vem como ferramenta de auxilio na superação das dificuldades encontradas pelas empresas nesse primeiro momento. Podemos comprovar a afirmação pelo trabalho de Implementação da Gestão da Qualidade em uma Empresa do Setor Metalúrgico realizado por Olivera, J. M. de (2010) em que se diz:... para avaliações externas, é necessário que os aspectos avaliados estejam formalizados, ou seja, documentados de forma a comprovar os procedimentos da empresa em sua gestão..
6 6 4. Referencial Teórico 4.1 Ferramentas da Qualidade A identificação da causa de qualquer problema não é uma questão de escolha; é uma questão de utilizar sistematicamente a informação e os indícios expostos por meio da especificação, com o apoio de ferramentas apropriadas. Mello et al. (2002). Estas ferramentas citadas por Mello são conhecidas como ferramentas da qualidade e são métodos analíticos amplamente utilizados para a melhoria de processos e solução de problemas de qualidade, a utilização das ferramentas de qualidade possibilita um trabalho mais objetivo e claro e uma tomada de decisão baseado em fatos e dados obtidos por estudos e análises ao contrário de opiniões de um ou poucos membros da empresa, o que pode levar a não resolução do problema. A revisão 2000 da norma ISO 9001 trouxe como grande mudança de sua versão de 1994 que é a necessidade formal de que a organização procure continuamente a melhoria da eficácia e da eficiência de seus processos, Mello et al. (2002), esse fato caracteriza a necessidade das empresas utilizarem as ferramentas da qualidade disponíveis na busca de melhoria e solução de problemas em processos. Segundo Kepner e Tregoe (1977). um problema é o efeito visível de uma causa que reside em algum lugar no passado. Nós temos que relacionar o efeito que nós observamos a sua causa exata. Só então podemos ficar seguros da tomada de ação corretiva apropriada, ação que pode corrigir o problema e pode impedir sua reincidência. são: Algumas das principais ferramentas para identificação e análise de problemas Brainstorming Brainstorming é a mais conhecida das técnicas de geração de idéias. Foi originalmente desenvolvida por Osborn, em Em Inglês, quer dizer tempestade
7 7 cerebral. O Brainstorming é uma técnica de idéias em grupo que envolve a contribuição espontânea de todos os participantes. Soluções criativas e inovadoras para os problemas, rompendo com paradigmas estabelecidos, são alcançadas com a utilização de Brainstorming. O clima de envolvimento e motivação gerado pelo Brainstorming assegura melhor qualidade nas decisões tomadas pelo grupo, maior comprometimento com a ação e um sentimento de responsabilidade compartilhado por todos, Manual de ferramentas da qualidade, SEBRAE (2005). O Brainstorming pode ser dividido em quatro fases, sendo a primeira a da geração, onde o líder do grupo esclarece a problemática do assunto e lista todas as ideias apresentadas até elas não surgirem mais. A próxima fase se chama fase da classificação, onde a lista de ideias é revisada e o grupo elimina as iguais ou que divergem para um mesmo caminho. A terceira fase é a fase da avaliação, onde se eliminam as ideias fora do escopo e a última fase é a de agrupamento, onde o grupo une as ideias similares a fim de estabelecer um conceito que represente todos Fluxograma O fluxograma é uma representação de todos os passos que constituem um processo, seguindo uma sequencia e de modo analítico. Ele é a maneira mais completa e apropriada para se visualizar os passos do processo, e revelar fatos e problemas que não podemos perceber de outra apresentação, por essa característica é utilizado para identificação de processos específicos ou globais. Além da sequência das atividades, o fluxograma mostra o que é realizado em cada etapa, os materiais ou serviços que entram e saem do processo, as decisões que devem ser tomadas e as pessoas envolvidas (cadeia cliente/fornecedor), Manual de ferramentas da qualidade, SEBRAE (2005). Para se construir um fluxograma é necessários definir a simbologia correta, listar todas as etapas, e construí-lo de forma que represente o processo na realidade Diagrama de Pareto O princípio de Pareto diz que 80% das dificuldades vêm de 20% dos problemas. Este diagrama é o mais indicado quando existem situações onde os
8 8 dados estão coletados ou existe a possibilidade para coleta, ele mostra por ordem de importância, qual a contribuição de cada item estabelecido no efeito total estudado, ajuda no estabelecimento de prioridades para resolução de problemas ou nas causas a serem resolvidas. Para se utilizar o diagrama de Pareto é necessário seguir algumas etapas: 1) Levantar os itens a serem pesquisados; 2) Levantar a incidência dos problemas sobre cada um dos itens; 3) Totalizar as incidências e tirar a porcentagem de cada item; 4) Acumular a porcentagem das incidências seguindo uma ordem decrescente e por fim 5) Traçar o gráfico W2H Também conhecido como Plano de ações o sistema 5W2H é utilizado para mapear e padronizar os processos, elaboração de planos de ação e em procedimentos associados aos indicadores. Este sistema busca o fácil entendimento através da definição de responsabilidade, prazos, recursos, objetivos e métodos. Segundo Campos V.F. (1991), o 5W2H é um "check-list" utilizado para garantir que a operação seja conduzida sem nenhuma dúvida por parte da chefia ou dos subordinados. Os 5W, What: o quê?, Who: quem?, When: quando?, Where: onde?, Why: por que?, os 2H, How: como?, e How much: quanto custa? PDCA Plan: planejamento, Do: execução, Check: verificação, Action: ação. É dividido em 4 fases, onde segundo Campos, V.F. (1991): P: Estabelecer metas e métodos para atingir as metas. D: Educar e treinar; executar o trabalho. C: Verificar os resultados. A: tomar a ação apropriada. O ciclo de melhoria contínua PDCA, é uma metodologia simples e que representa um avanço sem fim no trabalho. Durante o giro do ciclo são utilizadas
9 9 outras ferramentas para coleta, processamento e disposição das informações o que contribui para uma tomada de decisão confiável. O ciclo PDCA é um método gerencial para tomada das decisões e que garante a sobrevivência e o alcance das metas de uma empresa, já que esta escalada por mais qualidade e menores custos nunca tem fim. Quanto mais vezes retomar o ciclo, mais melhoria é conseguida. 4.2 Sistema de gestão da qualidade Existem diversas definições para o termo qualidade total. De acordo com Paladini (2004), qualidade total é o processo destinado a investir, continuamente, em mecanismos de melhoria, ou seja, de aumento da adequação de produtos e serviços ao fim a que se destinam. Porém este termo não é novo, a qualidade total não passa de um sistema de adequação as exigências que o consumidor a cada dia torna mais rigoroso e exigente, graças ao aumento das tecnologias, o crescimento da concorrência e claro a globalização da informação, sendo assim difícil diferenciarmos a Gestão da Qualidade da Qualidade Total. Através destas definições, pode-se observar que a qualidade total deve ser considerada como um processo contínuo, que deve ser constantemente aperfeiçoado. (Souza R. C. de, et al., 2010). Quando uma empresa busca a implantação de um sistema de Gestão da Qualidade, independente do seu segmento, alguns resultados como, um melhor domínio de seus processos, pessoal mais preparado e motivado e claro redução dos custos uma vez que, havendo uma revisão e um melhoramento de seus processos é possível a identificação de retrabalhos, melhoria do fluxo de produção e aproveitamento do pessoal disponível, é seu objetivo final. Atingido esses objetivos a organização consegue um preço mais competitivo, produtos ou mesmo serviços mais confiáveis e atraentes na visão do cliente final e por fim o aumento do faturamento da empresa, o que nos leva a questão de que a implantação do sistema de gestão da qualidade deve ser focada no cliente final. Segundo Chiochetta, João Carlos et al. (2003). Partindo, também, da premissa de que implantar processos de Gestão da Qualidade exige certificação, torna-se uma garantia para o cliente de que um fornecedor com certificação comprova ou garante a ausência de falhas no produto ou serviço, fornecimento pontual, como também, preço competitivo.
10 10 Ainda de acordo com Chiochetta, João Carlos et al. (2003), a gestão da qualidade, buscando certificação, conforme as famílias ISO 9000 ou ISO 14000, tem, entre outros objetivos, o domínio de processos. Tendo esse sistema em prática pela organização a melhoria da qualidade e a busca pela perfeição se torna o estilo de produção da empresa e não apenas sua meta momentânea, no entanto existe a necessidade de se atender alguns quesitos, que de acordo com Chiochetta, João Carlos et al. (2003) são: a) Responsabilidade pela Qualidade É senso comum de que os problemas da qualidade começam nas operações. Nesse sentido, os trabalhadores são os principais responsáveis pela boa ou má qualidade do serviço. Por isso a inspeção local deve ser a mais eficiente. No entanto, conforme pesquisa e descoberta de Deming¹, 85% dos problemas de qualidade podem ser atribuídos a sistemas falhos (projetar ações de difícil execução, buscar insumos inferiores, manutenção inadequada de equipamentos, condições insatisfatórias de trabalho, pressão para maximizar produção) e apenas 15% aos trabalhadores. Vale ressaltar, que os sistemas são projetados pela gerência, e a qualidade é, principalmente, uma de suas responsabilidades. b) O Estágio do Desenvolvimento Segundo a TQM², a melhor maneira de garantir a qualidade é colocar os gerentes de operações e os projetistas intimamente envolvidos no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Compreendendo por completo o processo de operações, é provável que criem projetos que além de apresentar grande aceitação pelo cliente, se adapte à capacidade operacional da empresa. c) Meta da Qualidade Global De acordo com o Paradigma Tradicional é muito caro corrigir todos os defeitos. Assim segundo O TQM, zero de defeito a empresa deve ter como meta. ¹ Deming Dr. W. Edward Deming Engenheiro e Estatístico, descoberto pela Rede NBC de Televisão, que levou e ensinou aos japoneses os princípios e métodos da Qualidade Total. ² TQM Total Quality Management Gerenciamento da Qualidade Total.
11 11 Mesmo que os erros sejam muitos, não sairá mais caro retificar o último erro em comparação com o primeiro. O custo total mantém-se em declínio até que o último erro seja removido. Para que a implantação do sistema de Gestão da Qualidade em uma organização seja eficaz, é necessário que cada elemento componente da empresa, cada setor ou área, sendo essa ligada direta ou indiretamente se comprometa para tal e tenha total conhecimento da necessidade da implantação e da dimensão da mesma, sendo responsável de igual maneira pelo produto final, já que a qualidade é a busca da organização como um todo e se um item não está ligado com esse comprometimento ele não contribui para o objetivo final tornando-o dispensável. 5. Estudo de casos: Estratégias de Gestão de Qualidade no setor metalúrgico A metalurgia engloba os processos de extração, fabricação, fundição e tratamento dos metais e suas ligas. No Brasil o setor possui uma tradição de exportação grande, o que contribui expressivamente para a balança comercial do país, segundo o Ministério de Minas e Energia em 2009 o setor de metalurgia contribui com a balança em 27,2%, ou cerca de US$ 54 bilhões. Cada atividade ou material associado à metalurgia possui especificidades para o seu processamento industrial, gerando um alto número de empresas atuantes no setor, e se considerarmos a importância das empresas metalúrgicas tento em vista as atividades que consomem seus produtos, essa papel se torna mais significativo para o desenvolvimento do país. Portando é de extrema necessidade a atividade de planejamento na busca de se produzir com qualidade, e nos últimos anos essa área vem recebendo grande atenção em parte porque no passado recente ela teve pouca relevância. Para R.C., Souza de, et al. (2010) Planejar a qualidade significa também escolher a melhor forma de fazer as coisas, selecionar os recursos mais adequados para cada ação, envolver a mão de obra mais bem qualificada. Significa definir a melhor maneira de adequar nossos produtos ao uso que ele se espera, significa determinar melhores estratégias de competitividade.
12 12 Segundo Crosby (1999), a Gestão da Qualidade é a filosofia da gestão preventiva, a Garantia da Qualidade é a documentação e o Controle da Qualidade é a medição, com isso a Gestão da Qualidade enfoca a forma que se gerencia a organização. Como podemos observar pelo trabalho realizado na região de Marilia por R.C., Souza de et al. (2010) em estudar as dificuldades de implantação de gestão da qualidade em empresas do setor metalúrgico, o que pode-se perceber é que grande parte das organizações atualmente intendem a necessidade de se possuir um sistema de gestão da qualidade e uma certificação, e utilizam um conhecimento básico desse sistema devido a fatores internos da própria empresa, porem não existe nenhuma documentação do processo e o comprometimento necessário por parte da alta direção e de todos os colaboradores. Um dos motivos para isso talvez seja a falta de profissionais com experiência nessa área, ou o despreparo no planejamento para se iniciar esse processo. Ainda na pesquisa realizada por R. C., Souza de et al. (2010) observamos que um dos fatores de maior importância para uma implantação bem sucedida seja um treinamento consistente de toda a equipe, o sistema de gestão da qualidade não pode ficar apenas na promessa de implantação, deve-se treinar, mostrar, fazer a qualidade, o que envolve em grande porcentagem o pleno envolvimento da altaadministração das organizações, e ao contrario do que muitas empresas pensam, em um primeiro momento existe apenas a necessidade de um profissional bem qualificado para tal serviço, e não um grande investimento. Para tal é necessário a utilização de um programa para implantação e gerenciamento que pode ser definido de acordo com Ferreira (1998) uma sequencia de etapas que devem ser executadas para se resolver um determinado problema. Sendo assim esse programa precisa conter todas as ações necessárias, dispostas, de forma lógica para que haja a total satisfação do cliente, no gerenciamento dos processos e para melhoria continua R. C., Souza de (2010). Como podemos perceber ainda pelo trabalho realizado por R. C., Souza de (2010) e por outras literaturas o primeiro passo fundamental é a organização e o preparo de toda a equipe, sendo assim o mesmo autor propõe a divisão do processo de implantação em algumas fases, que facilitam o processo, estas fases são:
13 13 1ª Fase Treinamento da Diretoria, onde é ressaltada a importância do comprometimento da diretoria na implantação do programa, aumentando seu conhecimento e efetuando o treinamento necessário com as ferramentas de qualidade. 2ª Fase Programa 5 s, para colocar em prova o nível de comprometimento de toda a equipe, por se tratar de um programa fácil de implantação porem difícil de se manter ao longo do tempo. 3ª Fase Criação das metas e objetivos para se determinar os objetivos reais da organização com a implantação do sistema de gestão da qualidade, também é necessário que ocorra um planejamento estratégico das diretrizes nessa fase. 4ª Fase Treinamento com os colaboradores, pois após o teste ocorrido na 2ª Fase, é necessário trabalhar de maneira participativa com os mesmo a fim de melhorar o nível de motivação de toda a equipe. 5ª Fase - Delegação, nesse momento é efetuada o diagnóstico dos resultados e com base nesse resultado determinado as ações, que devem ser detalhadas ao máximo, um cronograma para execução e os responsáveis por cada ação. 6ª Fase Implementação para a certificação ISO 9001:2008. Com essas fases pode-se trabalhar uma estratégia funcional e de baixo custo para que a implantação ocorra com sucesso e sem maiores desafios. 6. Considerações Finais A presente pesquisa buscou mostrar a importância de um sistema de gestão da qualidade total para as organizações perante o atual mercado, e consequentemente apontar as dificuldades para implantação do mesmo, os principais motivos para desistência das empresas durante esse processo e através de uma revisão literária e de outras experiências, apresentar uma estratégia eficaz e de baixo custo. Como pôde-se notar não é necessário um grande investimento inicial por parte das organizações, um profissional capacitado na área consegue estabelecer as metas e apontar os caminhos corretos, porém um dos fatores de maior
14 14 importância para o sucesso da implantação é o total comprometimento e definição das expectativas por parte da alta administração das empresas, além é claro de uma equipe motivada, treinada e consciente da necessidade de se praticar a qualidade a todo o momento. Solucionando esses fatores e com um bom planejamento das etapas o sucesso para implantação desse sistema pode com certeza ser alcançado. 7. Referências ABNT. CB-25. Associação Brasileira de Normas Técnicas: comitê brasileiro de qualidade. Disponível em: < Acesso em: 19 ago ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO SETOR METALÚRGICO Geologia e Mineração Secretária de BROWN, M. G.; HITCHCOCK, D. E.; WILLARD, M. L. Por que o TQM Falha e Como Evitar Isso. São Paulo: Nobel Fundação Carlos Alberto Vanzolini, CAMPOS, V. F. Qualidade total: padronização de empresas. 3. ed. Belo Horizonte: Fundação, CHIOCHETTA, J. C. et al. Processos de Gestão: Descomplicando a Questão da Qualidade. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, Disponível em: < Acesso em: 23 ago CROSBY, P. B. Qualidade é investimento. Rio de Janeiro: José Olympio, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa: Básico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, GIL, A. L. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, GODOY, L. P. et al. Avaliação do grau de contribuição das normas de garantia da qualidade ISO-9000 no desempenho de empresas certificadas. Revista Administração, Santa Maria, v.2, n.1, p.41-58, jan./abr KEPNER, C. H.; TREGOE, B. B. O administrador racional. São Paulo: Atlas, MELLO, C. H. P. et al. ISO 9001:2000: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Secretária de Geologia e Mineração. Disponível em: < Acesso em: 24 ago
15 15 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Secretária de Geologia e Mineração. Disponível em: < Acesso em: 24 ago NBR ISO 9000:2000. Sistema de gestão da qualidade. Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, NBR ISO 9001:2000. Sistema de gestão da qualidade requisitos. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro: ABNT, OLIVEIRA J. M. de Proposição de um Plano para a Implementação da Gestão da Qualidade em uma Empresa do Setor Metalúrgico Gaúcho. Artigo, Disponível em: < Acesso em: 06 ago PALLADINI, P. EDSON. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, SEBRAE. Manual de Ferramentas da Qualidade Disponível em: < Acesso em 05 ago SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. Ed. Florianópolis: UFSC/PPGEP/LED, SOUZA, R. C. de; TAMURA, M.; TOLEDO, V. da COSTA. Implantação de Gestão da Qualidade em Empresas do Ramo Metalúrgico. Revista Unilins, Disponível em: < /viewfile/27/31. Acesso em: 21 ago Área temática: Qualidade.
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisFerramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda
para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisAvaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, V Jornada Científica, 19 a 24 de novembro de 2012 Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisIndicadores de Desempenho Conteúdo
Indicadores de Desempenho Conteúdo Importância da avaliação para a sobrevivência e sustentabilidade da organização O uso de indicadores como ferramentas básicas para a gestão da organização Indicadores
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade
Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisQualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008
1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema
Leia maisMETODOLOGIA 8D RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Resumo
1 METODOLOGIA 8D RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Solange de Souza Machado 1 Vanessa Aparecida Fim de Carvalho 2 Claudinei Novelli 3 Akira Yoshinaga 4 Resumo Essa metodologia 8D tem a finalidade de eliminar problemas
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisAula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima
Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisObjetivos da aula. Treinamento. Curso: Teologia. Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica
Curso: Teologia Prof: Nicanor Lopes Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica Objetivos da aula Analisar métodos e técnicas de treinamento na administração eclesiástica;
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO
Olá Pessoal, Aos meus alunos e aos que acessam o Ponto, segue a correção da prova de Administração Geral da ANTT que aconteceu neste final de semana do dia 11/08 de acordo com a minha visão. Infelizmente
Leia maisProposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados
Proposta de avaliação de desempenho através dos custos da qualidade em sistemas de gestão da qualidade certificados Ana Carolina Oliveira Santos Carlos Eduardo Sanches Da Silva Resumo: O sistema de custos
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 18. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 18 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da qualidade na pequena empresa Fontes utilizadas: Livro Gestão da Qualidade, Teoria e Prática Edson Paladini. Livro Gestão da Qualidade,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos. Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br
Modelagem de Processos de Negócio Aula 5 Levantamento de Processos Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Técnicas de levantamento de processos Análise de documentação Observação Story boarding
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO
1 ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO Solange de Fátima Machado 1 Renato Francisco Saldanha Silva 2 Valdecil de Souza 3 Resumo No presente estudo foi abordada a análise das ferramentas
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisPMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto
PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia maisAvaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisQualidade de Software
de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade
Leia maisRita/João Abril -2014
Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisOuvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos
Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker
Leia maisFTAD. Formação Técnica em Administração de Empresas. Gestão da Qualidade
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Gestão da Qualidade Aula 5 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Objetivo: Compreender os requisitos para obtenção de Certificados no Sistema Brasileiro de Certificação
Leia maisABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar
ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência
Leia maisFASF - FACULDADE SAGRADA FAMILIA - CURSO DE ADM 5º PERIODO CONTROLE INTERNO. Aula 3 e 4
CONTROLE INTERNO Aula 3 e 4 Objetivos Conceito Sistema Categorias de Controle Interno Controles Organizacionais e Segregação de Funções É o controle obtido por meio da maneira de designar responsabilidade
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisMódulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios
Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia mais3 Gerenciamento de Projetos
34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na
Leia mais4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)
Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE CENECISTA DE SETE LAGOAS
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DA QUALIDADE Atualizado em 03/12/2015 GESTÃO DA QUALIDADE As ideias principais que baseiam o significado atual da qualidade são, basicamente, as seguintes: Atender às expectativas,
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisprocessos de qualidade como um todo. Este conceito, muitas vezes como parte de uma iniciativa mais ampla "gestão enxuta", muitas organizações abraçam
2 1 FILOSOFIA KAIZEN Segundo IMAI, MASAAKI (1996) KAIZEN é uma palavra japonesa que traduzida significa melhoria continua, que colabora em melhorias sequenciais na empresa como um todo, envolvendo todos
Leia maisOBJETIVO DO PROGRAMA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA E CARGA HORÁRIA PREMISSAS DOS PROGRAMA INVESTIMENTO E PRÓXIMA TURMA I NSTRUTORES
PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO EM GESTÃO DE PROCESSOS DE OBJETIVO DO PROGRAMA O programa visa capacitar seus participantes em técnicas práticas e conceitos necessários para trabalhar em iniciativas de modelagem,
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia mais