ANTECIPAÇÃO CRIMINAL E AVALIAÇÃO OPERACIONAL EM UMA SUBUNIDADE DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS.

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1 FAQ - Faculdade XV de Agosto ANTECIPAÇÃO CRIMINAL E AVALIAÇÃO OPERACIONAL EM UMA SUBUNIDADE DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Alan Richard Rocha SOCORRO/2005

2 FAQ Faculdade XV de Agosto ANTECIPAÇÃO CRIMINAL E AVALIAÇÃO OPERACIONAL EM UMA SUBUNIDADE DA POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS. Aluno: Alan Richard Rocha Orientador: Prof. Ms. Laszlo Peter A. Urmenyi Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade XV de Agosto, curso de Administração em Sistema de Informações Gerenciais. SOCORRO/2005

3 " Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas e obstáculos que tiveram de vencer."(spurgeon)

4 AGRADECIMENTO O agradecimento é a expressão clara do coração humano, é infinitamente o maior dos sentimentos, é o falar da alma. São muitos os que contribuíram de uma forma ou de outra para chegasse ao fim de um longo caminho, um jornada que não finda apenas da uma pausa, pois a busca pelo saber e as dificuldades da vida apenas findam com o apagar das luzes. Gostaria de destacar alguns nomes que me auxiliarem nesse percurso árduo, primeiramente o responsável por todas as coisas em nosso mundo, Deus, que me escutou quando mais ninguém ouvia, que me deu forças quando precisei, em que mantive minha fé que conseguiria chegar ao fim destes longos 4 anos de caminhada e poder finalizar com um último ato de glória. Aos meus pais que de longe rezavam por mim, oravam por minha vitória, e apesar da distância nos momentos mais difíceis sempre sentia a mão calejada de meu pai a afagar minha cabeça dando-me força para continuar e o colo quente de minha mãe a me abraçar e dizer: Filho, você vai conseguir! Não poderia deixar de citar o nome de um grande mestre, de um homem que por sua simplicidade deixa passar despercebida sua enorme sabedoria e seu grande coração, e talvez não fosse pelo professor Peter não teria conseguido um trabalho a contento, tenho orgulho de um dia ter sido seu aluno. Para não alongar muito vou terminar com mais alguns nomes, Cap Robson que me propiciou o espaço necessário neste trabalho, meus colegas de faculdade sem os quais não teria muitas histórias para contar, funcionários e professores, meus amigos e aos que me ajudaram de uma forma ou de outra.

5 RESUMO Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de informações para antecipação da ocorrência dos delitos, bem como a avaliação operacional, estatística e geográfica das ocorrências. Foi desenvolvido junto a uma companhia da Polícia Militar, localizada em Extrema sul de Minas Gerais, contemplando a criação de um aplicativo específico, tendo como banco de dados uma ferramenta profissional e de grande capacidade. Visa atender não apenas as necessidades da PM mas pode ser também utilizado pelos órgãos que integram o sistema de defesa social como um todo, Polícia Civil, Bombeiros, Guarda Municipal, Defesa Civil, atentando-se logicamente para necessidades e adaptações específicas de cada um. Procura-se dinamizar o processo de consulta da informação, possibilitando acesso instantâneo, correto, prático, e auxiliando diretamente na tomada de decisão, planejamento, controle e organização das atividades relacionadas com a antecipação criminal. Definir onde? Quando? Como? Por que? mas com amparo estatístico para qualquer operação, além da possível avaliação posterior. Para tudo isso criou-se o GEmer (Gestor de Emergências), responsável pelo lançamento eletrônico dos boletins de ocorrências e dos dados que são armazenados em um banco de dados SQL (Standard Query Language) Firebird.

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Instituição pública analisada A PM no Sul de Minas ª Região da Polícia Militar Identidade Organizacional Atual... 2 REFERENCIAL TEÓRICO Conceito Sobre Sistema de Informação Tipos de sistemas de informações Identificação das entradas de dados e saídas de informações Escopo do Sistema Banco de Dados... 3 Metodologia Aplicação Banco de Dados O Que é Firebird SQL Structured Query Language... 4 Resultado Dados Técnicos Aspectos do Programa Tela Para Acesso Tela Inicial Atendimento Menu Principal Recursos de Sistema... 31

7 4.2.6 Tabelas Básicas Registro da Solicitação... 5 ANÁLISE DOS RESULTADOS Filtragem Dos Dados Exportação dos Dados Relatórios Auditoria CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 45

8 7 1 - INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema de informações para antecipação da ocorrência dos delitos, bem como as avaliações operacionais, estatísticas e geográficas das ocorrências. Foi desenvolvido junto a uma companhia da Polícia Militar, localizada em Extrema sul de Minas Gerais, contemplando a criação de um aplicativo específico, tendo como banco de dados uma ferramenta profissional e de grande capacidade. Vale ressaltar que os registros são atualmente realizados de forma manual e sem nenhuma possibilidade rápida e precisa de consulta das informações, daí o problema: como precisar as necessidades reais de cada setor de atuação da criminalidade? Como avaliar satisfatoriamente os resultados? Como armazenar os dados de maneira segura, prática, dinâmica? Visa atender não apenas a PM mas pode ser também utilizado pelos Órgãos que integram o sistema de defesa social como um todo, Polícia Civil, Bombeiros, Guarda Municipal, Defesa Civil, atentando-se logicamente para necessidades e adaptações específicas de cada um. O objetivo é dinamizar o processo de consulta da informação, possibilitando acesso instantâneo, correto, prático, e auxiliando diretamente na tomada de decisão, planejamento, controle e organização das atividades relacionadas com a antecipação criminal. Definir onde? Quando? Como? Por que?mas com amparo estatístico para qualquer operação, além da possível avaliação quantitativa do desempenho operacional das equipes. Para que os objetivos fossem atendidos criou-se um sistema de Gerenciamento de Emergências (gemer), que tem como ponto de partida a ligação do solicitante ou vítima e acompanha todo o desenrolar da ocorrência até seu final. O Gestor de Emergências permite o registro de inúmeras informações essenciais associadas a cada solicitação e atendimento realizado. Ficam registrados os dados sobre o pessoal destacado para a missão, os veículos utilizados, os tipos de ocorrências verificadas, detalhes sobre os envolvidos e eventualmente, registro de objetos ou produtos ilegais portados pelas pessoas envolvidas. Além de permitir um registro extremamente facilitado que possibilita a visualização e o gerenciamento de todos estes dados em uma única janela, o gemer é uma ferramenta de análise extremamente poderosa, permitindo filtrar e estudar perfis

9 8 de comportamento, classificar características das ocorrências, totalizar as apreensões por classe de objeto ou produto, tabular horários de atendimento do serviço e das viaturas, tabular a participação das Equipes nas várias missões, verificar quilometragem das diversas viaturas bem como outros detalhes do uso da frota entre muitas outras possibilidades e recursos. Durante este trabalho serão apresentados suas características, seu uso, suas possibilidades potenciais e sua utilidade prática na antecipação criminal, além de um recurso inovador na Segurança Pública, acompanhado da evolução tecnológica. 1.1 Instituição Pública Analisada Conforme é de conhecimento de todos e pelos testemunhos históricos que chegaram até os nossos dias, sabe-se que no alvorecer do Século XVIII, impulsionados pela cobiça do ouro e pedras preciosas encontradas nas Minas Gerais, afluíram para a promissora Província expedições oriundas de outros lugarejos mais desenvolvidos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e até mesmo Portugal. No seio dessa heterogênea "massa" humana, a única lei vigente e que prevalecia era a lei do mais forte, fundamentada na força bruta e na violência. Contudo, somente a questão da fraude fiscal preocupava os dirigentes d'além mar. Nesse contexto, a lei soava como letra fria e morta para a maioria da população que vivia espalhada em longínquos rincões. A segurança das autoridades, das vilas e o transporte dos valores arrancados da terra exigiam, também, mais do que o poder dos simples "almotacés", dos bandos e das ordenanças ou o medo imposto pelos castigos previstos nas "Ordenações Filipinas". Exigia a presença de uma tropa que, superando a cobiça própria, fosse estruturada na disciplina e hierarquia militares e pudesse agir no campo e nas cidades, sem que se deixasse levar pelo brilho do ouro, tornando-se ao mesmo tempo, obediente e tecnicamente apta para cumprir suas missões específicas. Assim, com a finalidade de impedir a sonegação de impostos e a institucionalização da violência, bem como erradicar o clima de agitação ora instalado na Capitania, o Governador Pedro Miguel de Almeida - o Conde de Assumar - recorre ao Rei de Portugal, que envia a Minas Gerais duas Companhias de Dragões, constituídas somente de portugueses, que tão logo aqui chegaram foram contaminados pelo sonho da riqueza fácil, trocando suas armas pelas bateias e almocafre.

10 9 Diante do enfraquecimento das Companhias de Dragões e de seu desempenho insatisfatório, o Governador de Minas Gerais - Dom Antônio de Noronha - extinguiu-a, criando, no dia 09 de junho de 1775, o Regimento Regular de Cavalaria de Minas, em cujas fileiras foram alistados somente mineiros, que receberiam seus vencimentos dos cofres da Capitania. À Força recém-criada, a qual pertenceu Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes: Promártir da Independência e Patrono Cívico da Nação e das Polícias Brasileiras - caberia cumprir missões de natureza militar, através de ações e operações de enfrentamento dos tumultos, insurreições e defesa do território da Capitania e da Pátria, e, de natureza policial, na prevenção e repressão de crimes, mantendo em ordem a população, para que o ouro pudesse ser extraído, transportado e exportado em favor do Reino Português. Com o tempo, estabelecida a República, assiste-se também, à militarização da Força Pública Mineira, notadamente após a contratação do Coronel Robert Drexler, do Exército Suíço, para que treinasse os soldados na arte da guerra. Na Capital do Estado e nas cidades sedes dos Batalhões, a Força Pública apresentava-se com alguma independência e possuía a determinação dos Exércitos que jamais conheceram a derrota; contudo, nas cidades e vilas do interior, seus integrantes viviam a reboque do "mando" e das "vontades" políticas locais das quais dependiam para quase tudo. Mas, com a Força Pública militarizada e aquartelada, surgem, na Capital e em algumas cidades maiores, as chamadas "Guardas Civis", que se encarregariam do policiamento ostensivo. A Polícia Militar, apegada ao purismo castrense, mantinha seus Batalhões de Infantaria estruturados em Companhias de Fuzileiros, quando na realidade, seus efetivos se espalhavam pelas cidades, compondo os Destacamentos Policiais (Dst Pol.). Essas frações subordinavam-se, disciplinar e administrativamente, ao Comandante do Batalhão e funcionalmente, pelo poder da requisição e do planejamento do emprego, aos Delegados de Polícia. Através do Decreto-Lei 667 e suas modificações, garantiu-se às Polícias Militares, a Missão Constitucional de Manutenção da Ordem Pública, dando-lhes exclusividade do planejamento e execução do policiamento ostensivo, com substancial reformulação do

11 10 conceito de "autoridade policial", assistindo-se, também, a extinção de "polícias" fardadas, tais como: Guarda Civil, Corpo de Fiscais do DET, Guardas Rodoviários do DER e Guardas Noturnos. Em 1988, os Constituintes da República, estabeleceram um Sistema de Segurança Pública, constituído por órgãos policiais, de acordo com o Art 144 da Constituição da República, com estruturas próprias e independentes, porém, embora com atribuições distintas, interligados funcionalmente, corporificando o esforço do Poder Público para garantir os direitos do cidadão e da coletividade, prevenindo e combatendo a violência e a criminalidade A PM no Sul de Minas Aos 19 dias do mês de setembro de 1931, o Governador do Estado, Dr. Olegário Dias Maciel, sancionava o Decreto , que transformava o Grupo de Metralhadoras Pesadas da Força Pública em 8º Batalhão de Infantaria. Sua instalação, contudo, não aconteceu de imediato, ficando por ocorrer com a eclosão do Movimento Revolucionário Paulista. Ante a eminência de nosso Estado vir a ser invadido pelas forças paulistas, a 10 de julho de 1932, era nomeado para comandar o 8º Batalhão de Infantaria, o Tenente Coronel Fulgêncio de Souza Santos. No dia seguinte, 11 de Julho, era o 8º Batalhão instalado provisoriamente à Rua Paraíba, 576, em Belo Horizonte, iniciando aí os preparativos para engajar-se no Destacamento que defenderia as divisas de nosso Estado. No dia 30 de Julho detectou-se intensa movimentação das forças inimigas, fazendo crer que elas articulavam um combate decisivo. Restaurada a ordem e voltando o país à normalidade, retornava o 8º B.I., coberto de glória à capital mineira, onde seus soldados foram recebidos como heróis e bastante aclamados, aos desfilarem pelas ruas de Belo Horizonte. A 28 de Fevereiro de 1934, pelo Decreto , do Interventor Federal de Minas, Dr. Benedito Valadares Ribeiro, era dada por sede definitiva do 8º BPM, a cidade de Lavras, à época, considerada importante terminal ferroviário.

12 ª Região da Polícia Militar A Sexta Região da Polícia Militar (6ª RPM) foi criada pelo Decreto-Lei Estadual Nr , de 27 de Janeiro de 1.986, tendo sua instalação ocorrida no dia 29 de Abril do mesmo ano, no Pavilhão Comandante Fulgêncio, situado nas dependências do 8º BPM, à Avenida Comandante Nélio nº 111, Bairro Bicame, Lavras/MG. A Sexta Região da Polícia Militar compreende o Sul do Estado, ocupando um espaço territorial de Km², atendendo uma população superior a dois milhões de habitantes, distribuída pelos 141 municípios e 9 distritos e conta com um efetivo superior a policiais militares. A região limita-se ao Sul com os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, ao Norte com a 2ª RPM (Bom Despacho) e a Leste com a 4ª RPM (Juiz de Fora). A 6ª RPM é dividida em seis Unidades Operacionais (Batalhões ou Companhias Independentes). O 8º Batalhão, Unidade que deu origem as demais, é sediado em Lavras, o 20º Batalhão tem sua sede em Pouso Alegre, enquanto que o 24º e 29º Batalhões estão sediados, respectivamente, em Varginha e Poços de Caldas. Duas Companhias Independentes completam a estrutura organizacional da 6ª RPM, a 5ª Companhia Independente em Itajubá e a 14ª Companhia Independente em São Lourenço. A 116ª Cia foi criada em 2001, sediada na Av. lavapés, 513, centro, Extrema, sul de minas. Tem sob sua área de responsabilidade as cidades de Camanducaia, Itapeva, Monte Verde, Toledo e Munhoz. Conta com um efetivo total de 74 homens, sendo 31 na sede. Foto da sede da 116ª

13 12 O Sul de Minas vem apresentando vertiginoso crescimento industrial, atraindo indústrias que migram do ABC paulista, fazendo da região uma das que apresenta o maior crescimento do Estado. Este crescimento está sendo ainda mais acentuado com a duplicação da Rodovia BR 381 (Fernão Dias). Deve-se ressaltar que a cidade de Extrema situa-se as margens desta rodovia, na divisa do estado, tendo por conseqüência influência predominante da atuação da criminalidade oriunda do estado de São Paulo e com grande intensidade. A região é recortada pela Bacia do Rio Grande, onde se encontram instaladas 03 (três) Hidroelétricas: Usina de Camargos, de Itutinga e Funil, todas na área do 8º BPM. Grande parte dos Municípios da Região estão localizados nas margens da represa de Furnas. A educação é uma atividade de destaque, fartamente servida por escolas superiores, principalmente nas cidades de Alfenas, Varginha, Lavras, Pouso Alegre, Poços de Caldas, Itajubá, Santa Rita do Sapucaí e Três Corações. É também uma região com grande vocação agropecuária, destacando-se na produção de leite, café e cana-de-açúcar, sendo que as cidades de Varginha e Três Pontas, dentre outras, são grandes exportadoras de café. O turismo na região é bastante intenso, estimulado pelas Estâncias Hidrominerais e climáticas, que forma o Circuito das Águas destacando-se as cidades de São Lourenço, Caxambú, Lambari, Cambuquira e Passa Quatro, e também balneários que formam o Circuito do Lagos como Boa Esperança, Alfenas, Guapé e Fama. Jacutinga, Monte Sião, e Monte Verde formam o Circuito das Malhas. Por outro lado, Poços de Caldas, maior cidade do Sul de Minas, uma das mais importantes cidades do pólo turístico do Estado, é a maior estância hidromineral da região. Mesmo diante de tanta grandeza, diversidades e desenvolvimento, o Sul de Minas é a Região do Estado com menor índice de criminalidade violenta Identidade Organizacional Atual O negócio: Promover a Paz Social A missão: Proporcionar um ambiente seguro em Minas Gerais com a participação comunitária: protegendo a vida, reduzindo crime e o medo e garantindo a lei.

14 13 Os valores: 1. Humanizar: cultivar o amor, a compaixão, a solidariedade, a intuição, a fé e a tolerância; 2. Ser ético: basear o trabalho e as relações em princípios humanos; 3. Crescer: desenvolvimento pessoal e profissional; 4. Participar: o exercício de nosso trabalho de equipe e a cidadania; 5. Respeitar: tratar as pessoas com dignidade para uma convivência harmoniosa. Visão: Sermos reconhecidos como referência na produção de serviços públicos e orgulho do povo mineiro

15 14 2 REFERENCIAL TEÓRICO A seguir será apresentado o referencial teórico a ser utilizado nesse trabalho através de pesquisas em livros, artigos, periódicos, dicionários e Internet. 2.1 Conceito Sobre Sistema de Informação Conforme O Brien (2004 p.6) sistemas de informação é um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, rede de comunicação e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização. Houve uma mudança significativa nas empresas, com a expansão dos sistemas de informação e, esse aumento, trouxe ao novo gerente as informações, que antes eram simples relatórios de departamentos, tornando-se relatórios pré-definidos das quais ele necessitaria para a tomada de decisões. A importância e a necessidade dos Sistemas de Informações dentro das empresas está redefinindo os fundamentos dos negócios, que servem para garantir o bom desempenho da empresa, bem como avaliar, manter ou alterar suas estratégias de metas e ajudam a receber de volta informações para que se possa fazer avaliações: se o pretendido está sendo colocado em prática. Para que tenha um sistema de informação eficiente é necessário que todas as informações sejam adequadas, só assim, então, poderá ter um controle e tomada de decisões eficientes para o qual se propôs a trabalhar. Para Oliveira (1999, p. 23), Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. De acordo com Oliveira (1999), o sistema procura desenvolver algumas técnicas para viabilizar e lidar com a grandeza das empresas; procura ter uma visão do todo, um conjunto, ou seja, uma depende da outra; e ainda o estudos dos relacionamentos entre os elementos, que mudam de acordo com seus arranjos estruturais e da sua dinâmica. Ainda para Oliveira (1999, p. 36), a informação é um dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões, é a base para melhorar a assertividade dessas decisões, além de possibilitar um trabalho adequado com a informação, pois mais importante que esta é saber trabalhar com ela. Para O Brien (2004) investir em tecnologia da informação é investir na qualidade da empresa, melhorar o desempenho dos processos e trabalhar na reengenharia dos processos de negócios. Cada vez mais as empresas necessitam de controles de suas atividades, com

16 15 informações ágeis, completas e precisas. A velocidade, a capacidade de processamento da informação e a conectividade das redes de computadores podem aumentar significativamente a eficiência dos processos, bem como as comunicações e a colaboração entre as pessoas responsáveis por sua cooperação e administração. Para Laudon e Laudon (2004, p. 4), Hoje, todos admitem que conhecer sistemas de informação é essencial para os administradores, porque a maioria das organizações precisa deles para sobreviver e prosperar. Com os sistemas, as empresas podem aumentar o seu grau e alcance de participação no mercado, oferecer novos produtos, adequar-se internamente e, muitas vezes, transformar radicalmente o modo como conduzem seus negócios. Um sistema de informação pode ser definido como um conjunto de componentes que se interagem para coletar dados ou recuperá-los, processar, armazenar e distribuir informações; informações essas que serão utilizadas para apoiar em uma tomada de decisão, à coordenação e ao controle de uma organização, além, ainda, de poder auxiliar os gerentes e trabalhadores a analisar e visualizar problemas e assuntos complexos e criar novos produtos. É importante salientar que os sistemas de informações necessitam do feedback, para que sejam analisados os desenvolvimentos das metas e ou objetivos planejados e, se necessário fazer ajustes e correções das entradas. Para Pressman (1995) desenvolvimento de sistemas ou modelagem de sistemas baseiase na arquitetura de sistemas contendo a concepção de Entrada Processamento Saída. Baseada neste modelo simplificado de Processamento de dados na busca de obtenção de informações, Hatley (1987 apud PRESSMAN, 1995, p. 215) acrescentou ao sistema outras duas características: a interface com o usuário e o processamento de manutenção; como pode ser observado na figura 1. Processamento de interface com o usuário Processamento de entrada Funções de Processo e de controle Processamento de saída Manutenção e autoteste Figura 1 Modelo de arquitetura de sistemas Fonte: PRESSMAN, 1995, p. 215)

17 16 O Webster s Dictionary (apud PRESSMAN, 1995, p. 178) define sistema como: 1 um conjunto ou disposição de coisas relacionado à ponto de formar uma unidade ou um todo orgânico; 2 um conjunto de fatos, princípios, regras, etc. classificado e arranjado ordenadamente para mostrar um plano lógico unindo às várias partes; 3 um método ou plano de classificação ou disposição; 4 uma maneira estabelecida de se fazer algo; procedimento [...] O Webster s Dictionary apresenta 5 definições sobre sistemas, mas a mais abrangente e que confirma os métodos de processamentos sistemáticos de Pressman é a seguinte: [...] procedimento ou controle ao processar informações. Para Bertalanffy (1973, p.85, apud FERNANDES, 2004, p. 20), um sistema pode ser definido como um conjunto complexo de elementos que tendem a interagir entre si. Esses elementos podem possuir comportamentos diferenciados em interações distintas e, conforme o autor, são os sistemas que mantém as trocas com o seu meio. Segundo Nazário (2005, p. 3), Sistema de Informações são elos que interligam as atividades em um processo integrado, combinando hardware e software para processar dados na busca de informações Tipos de sistemas de informações Segundo O Brien (2004), os tipos de sistema de informação se classificam em diferentes maneiras e se dividem em varias categorias, dentre elas dois se destacam para nosso estudo: SISTEMAS DE APOIO ÀS OPERAÇÕES - esses sistemas processam dados gerados por operações empresariais. Dentro desse sistema as principais categorias são: os sistemas de processamento de transações processam dados resultantes de transações empresariais, atualizam banco de dados operacionais e produzem documentos empresariais. Os sistemas de controle de processo monitoram e controlam processos industriais. Os sistemas colaborativos apóiam equipes, grupos de trabalho bem como comunicações e colaboração nas e entre empresas. SISTEMAS DE APOIO GERENCIAL - fornecem informações e apoio necessários para a tomada de decisão eficaz pelos gerentes. As principais categorias são: os sistemas de

18 17 informação gerencial, que fornecem informações na forma de relatórios e demonstrativos préestipulados para os gerentes. Os sistemas de apoio à decisão, que fornecem apoio interativo ad hoc para o processo de decisão dos gerentes. Os sistemas de informação executiva, que fornecem informações críticas elaboradas especificamente para as necessidades de informações dos executivos. Para o sucesso da implantação de um sistema de informação temos que ser capazes de reconhecer e identificar todos os componentes fundamentais dos sistemas de informação. (O BRIEN, 2004). Para Laudon e Laudon (2004), existem diferentes tipos de sistemas, isso porque há diferentes interesses, especialidades e níveis dentro de uma organização, para ele nenhum sistema sozinho poderá oferecer e fornecer todas as informações das quais uma empresa precisa. 2.2 Identificação das entradas de dados e saídas de informações O primeiro passo do processo de desenvolvimento de sistemas é a análise e identificação das necessidades. O analista reúne-se com o cliente e com o usuário final buscando responder as seguintes questões preliminares e decisivas para o desenvolvimento, englobando as funções, confiabilidade, metas, requisitos e desempenho desejado para o sistema, bem como efetuar uma análise do mercado e da concorrência, tecnologias disponíveis para utilização, possibilidades de expansão do sistema, informações a serem retiradas do sistema e filtragens possíveis. Enfim, devem ser decididas as metas globais do desenvolvimento do aplicativo, bem como o desempenho e aplicação em determinado setor da empresa (PRESSMAN, 1995, p. 198 e 199). 2.3 Escopo do sistema Segundo Pressman (1995, p. 55), antes que um processo seja planejado, os objetivos e o escopo devem ser estabelecidos, soluções alternativas devem ser consideradas e as restrições administrativas e técnicas, identificadas. Sem essas informações, é impossível definir estimativas de custo razoáveis (e precisas), uma divisão realística das tarefas ou uma programação de projeto administrável que ofereça indícios significativos de progresso. Para o desenvolvimento do escopo, o desenvolvedor de software e o cliente devem reunir-se. Esta reunião deve identificar as funções primárias que o software deve realizar e, o que é mais importante, esta reunião deve delimitar essas funções de uma forma quantitativa (PRESSMAN, 1995, p. 56).

19 18 Pressman (1995, p. 57) ainda destaca que o escopo do projeto deve ser estabelecido antecipadamente, pois com este requisito, a estimativa de tempo de desenvolvimento do software poderá, juntamente com outros requisitos, ser estabelecido mais facilmente. Conforme Machado (2000), escopo envolve os processos necessários para assegurar que o projeto contém todo o trabalho necessário para completar o projeto com sucesso. O seu foco principal é na definição e controle do que está ou não considerado no projeto. 2.4 Banco de Dados Já que este trabalho utiliza um banco de dados profissional não se pode deixar de elencar, seu conceito e características. Segundo O Brien (2004), um banco de dados é um conjunto integrado de elementos de dados relacionados logicamente. Consolida registros previamente armazenados em arquivos separados em uma fonte comum de registros de dados que fornece dados para muitas aplicações. Os dados são independentes dos aplicativos que os utilizam e do tipo de dispositivos de armazenamento secundário nos quais são armazenados. Para O Brien (2004) não basta ter um banco de dados mas também há necessidade de um sistema de gerenciamento de bancos, ou seja, um conjunto de programas de computador que controlam a criação, manutenção e uso destes por uma organização e seus usuários finais. Além disso os programadores utilizam a linguagem de definição de dados em sistemas de gerenciamento para desenvolver e especificar o conteúdo, relações e estruturas dos dados em cada banco e para modificar suas especificações sempre que necessário. Essas informações são catalogadas e armazenadas em um banco de definições e especificações de dados chamado dicionário de dados, que é um catálogo ou diretório computadorizado contendo metadados, ou seja, dados sobre dados. Deve-se ressaltar também que a capacidade de consulta do banco dados é um dos principais benefícios de um sistema de gerenciamento de banco (figura 2). Os usuários finais podem buscar informações por meio de linguagem de consulta ou um gerador de relatórios, recebendo resposta imediata na forma de vídeo ou relatório impresso. Merece destaque a mais utilizada, e a qual utilizou-se neste trabalho, as consultas SQL, ou Structured Query Language (linguagem de consulta estruturada), é uma linguagem de consulta encontrada em muitos pacotes de gerenciamento de bancos de dados. A consulta SQL funciona basicamente assim: depois de selecionar lista-se os campos de dados que se deseja recuperar. Depois lista-se os

20 19 arquivos ou tabelas das quais devem ser recuperados os dados. Posteriormente especifica-se as condições que limitam a busca apenas aos registros de dados nos quais se interessa. (O BRIEN, 2004, p. 138) Gerenciament o de Banco de Dados Sistema Operacional Sistema de Gerenciameto de Bancos de Dados Programas aplicativos Banco de Dados Dicionário De dados. Desenvolvimento de Bancos de Dados. Consulta de Bancos de Dados. Manutenção de Bancos de Dados. Desenvolvimento de Aplicações Figura 2 Gerenciamento de Banco de Dados Fonte: O Brien (2004, p. 138)

21 20 3 METODOLOGIA Foi realizada neste trabalho uma pesquisa exploratória para devido levantamento das necessidades e possibilidades de melhoramentos. Conforme Oliveira (1999, p.134), pesquisa exploratória: É a ênfase dada à descoberta de práticas ou diretrizes que precisam modificarse na elaboração de alternativas que possam ser substituídas. Mudanças essas que objetivavam a introdução de um sistema informatizado para gerenciamento dos dados relativos aos boletins de ocorrências policiais, bem como os atendimentos de uma maneira geral. Foi efetuado um levantamento prévio dos dados necessários, sua rotina de lançamento, sua forma de armazenamento, bem como das dificuldades encontradas no modelo atual de registro no atendimento da ocorrência. Atualmente os dados são lançados manualmente pelo atendente em uma planilha onde se registra: numero do BO, data, natureza da ocorrência, endereço, solicitante, setor, horário de início e término do atendimento,, apreensões, responsável pelo atendimento. O atendimento é iniciado através do telefone 190, linha de emergência policial, e o radioperador atende, efetua o registro e lança a viatura para atendimento da ocorrência. Posteriormente a guarnição acionada fará contato com o solicitante onde verifica as informações e realiza os procedimentos de praxe com o registro, também manual, do Boletim de Ocorrência, que recebe um número único. Neste constam todos os dados pessoais da vítima, autor, solicitante, testemunhas e demais envolvidos, além do histórico detalhado da ocorrência e pessoas ou materiais apreendidos, com todas as providências adotadas e equipe que participou da ocorrência. O BO original é posteriormente entregue na Delegacia de Polícia, ficando uma cópia arquivada na Polícia Militar. Através dos BOs podem ser levantados todos os dados possíveis para se determinar um levantamento estatístico e geográfico das ocorrências, com uma possível antecipação da evolução criminal. Mas apesar de tanta informação poder ser gerada encontra-se barreiras principalmente devido a falta de mecanismos para consulta, uma vez que uma consulta manual demandaria um tempo elevado e uma precisão questionável, sem citar o fato de que

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