Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR-AR/CE

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1 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 032/2015. CONCORRÊNCIA PÚBLICA SRP Nº 001/2015 OBJETO: Contratação de pessoa jurídica para fornecimento de mobiliário em geral, destinado ao SENAR/AR-CE. RESPOSTA A CONTRA-RAZÕES Trata o presente expediente de Contra-Razões protocolada pela empresa MARELLI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO S A contra Recurso Administrativo proposto pela empresa PROGRAMA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, manifestando o que segue. 1. SÍNTESE DAS CONTRA-RAZÕES: A empresa aduz em síntese que: a empresa PROGRAMA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA apresentou recurso pugnado pela sua desclassificação no Lote 05 alegando que a mesma apresentou para os itens 02 e 03 do referido Lote Certificado da ABNT informando referência 700i e na Proposta de Preços consta como 700I, estando divergente o laudo da proposta; defende-se informando que a diferença esta que no atestado o i está em letra minúscula e na proposta em letra maiúscula, sendo apenas a forma de digitação, não elidindo em nada a análise da proposta e certificados; que não se trata de erro formal e tampouco correlato e sim a forma de digitação em caixa alta que fica em letra maiúscula; que a empresa PROGRAMA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA pede a sua desclassificação por descumprimento do item 14.1 do Edital, pois omitiu a informação de que está citada em uma Ação Pública de Improbidade Administrativa; quanto a este fato discorre sobre a sua atuação no mercado em geral e junto aos órgãos públicos, tendo o governo como o seu principal cliente; que a concorrência desleal cria denuncias vazias e pulveriza no mercado situações mentirosas e caluniosas, visto que não tem base legal de prova; que até a presente data não existe nenhum fato impeditivo contra a pessoa jurídica Marelli; que ninguém pode ser penalizado por aquilo que não foi julgado, que não foi decidido e proclamado como processo transitado e julgado; que não há qualquer restrição quanto ao seu direito de participar de licitações ou contratar com o Poder Público junto à CGU, Portal da Transparência e TCU, demonstra telas de consulta aos sites das instituições citadas; que a PROGRAMA COMÉRCIO está agindo de má fé ao imputar impedimento inexistente, visto que não existe nenhum processo transitado em julgado que condene a empresa Marelli; informa doutrina e decisão do TCU acerca dos efeitos de impedimentos e penalidades aplicadas à empresas devem se limitar ao órgão que aplicou a penalidade; que a Justiça de Maceió não aplicou nenhuma penalidade a empresa Marelli, estando esta livre para exercer seu direito econômico em qualquer ente público seja qual for sua esfera federativa; que a mesma figura no rol das empresas sérias, idôneas, que primam pela moral e pela legalidade, que está no mercado a 32 anos; cita medida liminar concedida e que comprova que a mesma está apta a contratar com o poder público. Página1 de 05.

2 A íntegra da impugnação está contida nos autos do processo, com vistas franqueadas, passando a CPL apreciar e julgar nos termos a seguir expostos. 2. DA APRECIAÇÃO: Inicialmente verificam-se preenchidos os pressupostos mínimos para admissibilidade do recurso, cuja existência concreta deve ser preliminarmente aferida, ou seja, a tempestividade, a apresentação das razões escritas do recurso, a fundamentação, o pedido de reforma da decisão atacada e a subscrição por quem comprovou poderes para tanto. Isto posto, deve ser conhecido o presente recurso. Passamos ao julgamento. Assiste razão a empresa Marelli quando argumenta que não existe diferença da referência 700i da 700I, posto que se trata apenas de forma de digitação, o que não elide em nada a análise da proposta e do certificado, razão pela qual entendemos não ser motivo de desclassificação da empresa Marelli para o Lote 05. No que tocante às razões expostas pela recorrente pugnando pela manutenção da sua classificação, por não está impedida de participar do presente certame, temos a considerar o seguinte: Oportuno e muito importante explicar a natureza jurídica do SENAR, integrante do chamado Sistema S. O SENAR/AR-CE não integra a Administração Pública direta ou indireta, nem é uma forma de descentralização do Estado, motivo pelo qual não se aplica as legislações atinentes à Administração Pública citadas na peça recursal. Cabe destacar a conceituação do administrativista Hely Lopes Meirelles para os Serviços Sociais Autônomos também denominados de Entes de Cooperação : Serviços sociais autônomos são todos aqueles instituídos por lei, com personalidade de Direito Privado, para ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais, sem fins lucrativos, sendo mantidos por dotações orçamentárias ou contribuições parafiscais. São entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público, com administração e patrimônio próprios, revestindo a forma de instituições particulares convencionais (fundações, sociedades civis ou associações) ou peculiares ao desempenho de suas incumbências estatutárias. Essas instituições, embora oficializadas pelo Estado, não integram a Administração direta nem indireta, mas trabalham ao lado do Estado, sob seu amparo, cooperando nos setores, atividades e serviços que lhes são atribuídos, por considerados de interesse específico de determinados beneficiários. Recebem, por isso, oficialização do Poder Público e autorização legal para arrecadarem e utilizarem na sua manutenção contribuições parafiscais, quando não são subsidiadas diretamente por recursos orçamentários da entidade que as criou. Neste diapasão, vejamos a conceituação de Maria Sylvia Zanella Di Pietro: [...] não prestam serviço público delegado pelo Estado, mas atividade privada de interesse público (serviços não exclusivos do Estado), e exatamente por isso são incentivadas pelo Poder Público. A atuação estatal, no caso, é de fomento, e não de prestação de serviço público. Por outras palavras, a participação do Estado, no ato de criação, se deu para incentivar a iniciativa privada, mediante Página2 de 05.

3 subvenção garantida por meio da instituição compulsória de contribuições parafiscais destinadas especificadamente a essa finalidade. Não se trata de atividade que incumbisse ao Estado, como serviço público, e que ele transferisse para outra pessoa jurídica, por meio do instrumento da descentralização. Trata-se, isto sim, de atividade privada de interesse público que o Estado resolveu incentivar e subvencionar. Em análise lógica, pode-se constatar que se a intenção do legislador fosse manter os padrões de Administração Pública nos serviços sociais autônomos, exigindo-lhes o cumprimento das normas e princípios da Administração Pública, não os teria criado como entidade privada, autônoma e desvinculada da Administração Pública. A natureza singular dos serviços sociais autônomos, como entes de cooperação com o Poder Público, assim definido pela doutrina, com administração e patrimônios próprios, não os obriga a atuar como entidades da Administração Pública. De igual modo, a submissão dos serviços sociais autônomos à fiscalização do Estado à jurisdição do Tribunal, nos termos do art. 138 do Decreto-Lei nº 200/67 e do art. 5º, inciso V, da Lei nº 8.443/92, não implica em rigorosa observância à legislação a que estão sujeitos os órgãos e entidades da Administração Pública. Até mesmo a vinculação dos serviços sociais autônomos ao Poder Público - no caso do Ministério do Trabalho -, não se dá com o mesmo rigor com que estão submetidos os órgãos e entidades da Administração Pública, seja ela Direta ou Indireta. (Decisão 907/97 - Tribunal de Contas da União). Diante do entendimento firmado pelo Tribunal de Contas da União no acórdão acima citado, os serviços sociais autônomos possuem autonomia para administrar os recursos que recebem, devendo, apenas, prestar contas ao Poder Público da correta aplicação dos mesmos na execução da finalidade pela qual foram constituídos, pois são entidades privadas criadas por leis específicas, nas quais não se prevê nenhuma imposição de aplicação das regras da Administração Pública ou limitação de sua autonomia administrativa. Portanto, os serviços sociais autônomos atendem em suas compras, obras, serviços e alienações, o seu regulamento próprio de licitações e contratos, mesmo que mais flexível que a Lei nº 8.666/1993. Contudo, nem a titularidade desses recursos, nem o tipo de serviço de utilidade pública que prestam, altera a natureza jurídica dos serviços sociais autônomos, pois essa é dada pelo regime jurídico ao qual ela é submetida e não pelas atividades que realiza, nem pela fonte de recursos que a sustenta. Assim, no caso dos serviços sociais autônomos, toda a disciplina de sua existência e funcionamento é regida pelo direito privado e, em nenhum ponto da Constituição, se sonhou em incluir tais entidades como integrantes da Administração Direta ou Indireta (TRF, 1ª Região, AI nº ) É claro que há interesse público nas atividades desenvolvidas pelos serviços sociais autônomos, pois, do contrário, não haveria justificação social para instituição de contribuições parafiscais em seu favor. Isto autoriza fiscalização das atividades desses serviços sociais autônomos para que se observe se eles estão cumprindo a finalidade social a que se destinam, porém, não autoriza a imposição a eles de normas destinadas expressamente à Administração direta e indireta, já que tais entidades não integram a Administração. Página3 de 05.

4 Vimos, portanto, que a intenção do legislador foi criar entidades independentes administrativa e financeiramente, regidas por suas próprias leis, mesmo sabendo que essas entidades utilizariam recursos oriundos de contribuição compulsória, cabendo a elas apenas o dever de empregar os recursos recebidos na finalidade pela qual foram constituídas, sob o controle finalístico do Poder Público. O SENAR/AR-CE ao realizar suas aquisições e contratações se sujeita integralmente as normas contidas no Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR (Resolução nº 001/CD, de 22/02/2006), a qual traz em seu art. 2º o texto abaixo transcrito: Art. 2º A licitação destina-se a selecionar a proposta mais vantajosa para o SENAR e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhe são correlatos, inadmitindo-se critérios que frustrem seu caráter competitivo. Embora não haja lei expressa determinando que as entidades criadas como serviços sociais autônomos atendam aos princípios da Administração Pública, não ficamos sem parâmetros ou critérios para utilizar o dinheiro público. Daí que quando da edição do regulamento próprio de licitações, cuidou-se em redigi-lo à luz dos princípios básicos da administração pública, conforme se verifica em seu artigo 2º. Portanto, a partir do momento que o nosso regulamento passou a existir, temos que nos submeter a ele. Resta clara a natureza jurídica do SENAR e o entendimento de que é o Regulamento de Licitações e Contratos do SENAR o normativo que devemos nos submeter para licitar e contratar. Em nenhum momento o nosso Regulamento faz menção ao impedimento de contratar com empresas ou pessoas que tenham sido declaradas inidôneas ou impedidas de contratar com o poder público. O único dispositivo que fala em impedimento é o artigo 39 que diz: Não poderão participar das licitações nem contratar com o SENAR dirigente ou empregado da entidade. Ainda, as regras do edital se tornam lei entre o ente licitante e as empresas concorrentes. Consta no edital da Concorrência nº 001/2015 o item 1.8 que diz: Não poderá participar do presente certame empresa suspensa de participar de licitação e impedida de contratar com o SENAR-AR-CE durante o prazo da sanção aplicada. Observe-se que aqui não cabe interpretação extensiva. A regra restringe-se aos impedimentos e suspensões junto ao SENAR/AR-CE. É também nesse sentido o texto do item 14.1, que ao falar de fato impeditivo remete a condição do item 1.8. Como poderíamos incluir impedimentos e suspensões aplicadas por órgão da administração pública direta ou indireta a pessoas ou empresas, se, como antes explicado, não temos natureza jurídica pública?! O que não podemos fazer deve estar devidamente expresso em nossos normativos. Pelas razões expostas não vemos impedimento no edital e em nosso regulamento que proíba a empresa MARELLI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO S/A de prosseguir no processo licitatório da Concorrência nº 001/2015, posto que a mesma atendeu a todas as exigências solicitadas no edital. Página4 de 05.

5 E somente à título de debate (pois o fundamento da manutenção da classificação da Marelli se firma nas razões acima expostas), sobre os fatos contidos nos processos indicados pela recorrente, destacamos duas premissas: a primeira que a condenação recaiu sobre a pessoa física do sócio da empresa Marelli; a segunda que a sentença não transitou em julgado, ainda é objeto de vários recursos, não sendo possível uma condenação antecipatória de nossa parte, quando sequer a Justiça chegou a uma decisão final, pois no dia 16/04/2015 foi expedida liminar pelo próprio TRF 5ª Região em favor da empresa MARELLI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO S A, tendo como principais razões o fato de que a condenação recai sobre o sócio (pessoa física) e que a empresa tem personalidade diversa. Vejamos trechos da decisão: No caso em apreço, sobejam os motivos para a concessão da medida requestada. Primeiramente, em face dos prejuízos que advirão, caso se imponha à empresa requerente (mesmo não tendo sido condenada na ação de improbidade) o impedimento de contratar com o Poder Público enquanto tiver como sócio majoritário o senhor Rudimar Tadeu Borelli, uma vez que este, sim, está impedido de contratar com o Poder Público pelo prazo de 05 (cinco) anos. (...) Quadra destacar que a personalidade jurídica da sociedade empresária não se confunde com a de seus sócios, sendo perfeitamente possível a alteração de seu quadro societário sem que isso interfira em sua existência. (...)Assim, é razoável, enquanto não transitar em julgado o acórdão, evitar possíveis danos irreparáveis a terceiro, atingido reflexadamente pela decisão, sobretudo porque o acórdão foi desafiado por recurso especiais e extraordinários, sendo impossível, ao menos em tese, a alteração na sanção imposta. (...) Esforçado nessas razões, DEFIRO a liminar para emprestar efeito suspensivo aos Embargos de Declaração interpostos na condição de terceiro interessado, em feitio a suspender os efeitos da condenação, no tocante à proibição da Marelli, ora Requerente, de contratar com o Poder Público, enquanto o sentenciado Rudimar Tadeu Borelli for seu acionista majoritário até o trânsito em julgado do acórdão prolatado na Ação de Improbidade nº (AC nº AL). (Medida Cautelar Inominada (Turma) nº 3390-Al. ( ) TRF 5ª Região. Desembargador Federal Élio Siqueira (Relator Convocado). 3. DA CONCLUSÃO Em face do exposto, é o caso de conhecer e dar provimento as Contra-Razões da empresa MARELLI MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO S/A. Submetemos a presente decisão à Assessoria Jurídica e após ao Superintendente para decisão. Fortaleza (CE), 12 de maio de Francileite Cavalcante Furtado Remígio Presidente da CPL Página5 de 05.

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