UFMS - CCET - DEC - LADE CURSO: ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Wagner Augusto Andreasi Disciplina: Planejamento de Obras Tópico: Cronograma Físico

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1 UFMS - CCET - DEC - LADE CURSO: ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Wagner Augusto Andreasi Disciplina: Planejamento de Obras - 00 Tópico: Cronograma Físico e/ou Financeiro PERT/Tempo e Cronograma de Gantt

2 I.- GENERALIDADES SORE GRÁFICOS.- CONCEITOS GERAIS Não basta possuirmos a informação, devemos assimilá-la e para isso toda informação deve vir acompanhada do necessário para sua compreensão. Nesse sentido, o gráfico é um dos melhores meios existentes a satisfazer tal exigência, pois além de reunir em uma pequena superfície grande quantidade de informações que podem ser mais ou menos complexas, enumera-as literal ou numericamente e/ou ainda pode expressar possíveis relações entre elas. Enfim, o gráfico permite expressar simultaneamente e com a máxima rapidez a análise e a síntese de um acontecimento, tomando-se desta forma um valiosíssimo instrumento de comunicação. Por outro lado, sabemos que uma das formas mais importante que temos para facilitar a assimilação de um estudo é se agrupar seqüencialmente os dados mais importantes, permitindo que a informação apareça resumida em forma de texto ordenado segundo os elementos distintos do mesmo. Entretanto, se essas informações seqüenciais são anotadas em forma de quadro, sua compreensão será mais fácil já que sua leitura tanto no sentido horizontal como vertical proporciona simplicidade às comparações que na forma de texto é de difícil realização, permitindo desta forma maior facilidade de compreensão e conseqüente retenção em nossa memória. Deve-se considerar que se torna imprescindível se evitar a complexidade, pois o quadro deve ser o mais simples possível. Ainda se deve considerar que podemos facilitar ainda mais quando podemos sintetizar o quadro em um gráfico, que utiliza por sua vez como veremos, processos diferentes segundo a técnica de sua formação, reduzindo a leitura do texto somente ao título e a legenda que deve ser clara e curta. Visto a importância dos gráficos, e lembrando as inúmeras variantes à sua elaboração, podemos então classificar genericamente os mais utilizados assim: a) Gráficos que representam a estrutura de um conjunto:.- Organogramas X Construção e Comércio Ltda. Presidente Diretoria Administrativa e Financeira Diretoria de Produções Diretoria de Planejamento Depto. Administrativo Depto. Financeiro Depto. Execução Depto. Manutenção

3 .- Planos de classificação Cerâmicas Esmaltadas Vitrificadas x 0 x 0 x 0 x 0.- Gráficos de Redes Dispersas ou PERT/CPM. 7 8 b) Gráficos que relacionam os conjuntos..- Gráficos lineares de barras ou de colunas o. Trim. o. Trim. o. Trim. Leste Oeste Nort o. Trim.

4 .- Semicircular e circulares % o. Trim. o. Trim. o. Trim. o. Trim. % 7% 7%.- OS GRÁFICOS OU REDES DISPERSAS..- FUNDAMENTOS DE PERT - Tempo... - REVE HISTÓRICO Mais precisamente definido como Program Evaluation and Review Technique, esse sistema de controle de atividades teve sua origem ligada a projetos de grandes dimensões, onde as quantidades de etapas à cumprir eram numerosas e na oportunidade não se conheciam uma maneira de melhor se conduzir esse problema. Da mesma forma surgiu o CPM ou Critical Path Method. Podemos afirmar que os dois programas são praticamente idênticos diferenciandose na determinação da duração das atividades. Enquanto o PERT considera difícil determinar com precisão aceitável a duração de uma atividade, o CPM ao contrário, considera esse grau de incerteza desprezível, não aceitando ainda que fatores externos interferirão na execução de determinado projeto. Devemos considerar que mesmo não sendo objeto de nosso estudo o aprofundamento na teoria da execução do PERT, aconselhamos aos acadêmicos interessados a observação do tratamento probabilísticos existente na teoria, à reduzir a incerteza considerada. Por sua característica simples, o PERT-Tempo não exige conhecimento especializado à sua execução, sendo facilmente aplicado em qualquer tipo de situação onde desejase obter além do controle antecipado das atividades, um provável encurtamento do prazo final. Já o PERT-Custo ao contrário, exige conhecimentos teóricos de relativo nível para sua execução, sendo aconselhável à projetos de grande porte....- CONCEITOS E DIAGRAMAÇÃO ATIVIDADE: para o PERT, tudo que consome tempo e/ou recursos, é uma atividade. No nosso caso, por tratar-se do PERT-Tempo, desconsideraremos os recursos. Esse tempo consumido pode ou não ter a participação do elemento ativo. Nesse sentido, podemos tomar como exemplo a espera do armador em tendo a ferragem pronta, obrigatoriamente aguardar a forma também estar pronta para então terminar sua tarefa. O tempo de espera do armador deve ser considerado na atividade integralmente. Representa-se a ATIVIDADE no diagrama PERT-Tempo com uma seta, sem escala, podendo desta forma

5 ser igual, maior ou menor que outra que tenha a mesma duração de tempo. São normalmente identificados por letras. A EVENTOS: representados sempre por círculos, caracteriza-se pelo momento ou instante no tempo, não consumindo tempo nem recursos, em que se inicia ou termina uma ATIVIDADE. São identificados numerando-se esses círculos. Desta forma teríamos: evento = início evento = fim atividade A ou LISTA DE ATIVIDADES: Pressupondo conhecimento detalhado da execução das tarefas que serão realizadas, nada mais sendo que o objetivo que se pretende, devemos então identificar cada uma dessas atividades, enumerando-as não necessariamente em ordem, de forma que obteremos assim a lista de atividades. Existem processos que necessário se faz o trabalho de vários técnicos especialistas para tal elaboração. Exemplo: a) Objetivo: Pintar a porta da cozinha e consertar a fechadura. Lista de atividades Identificação A C D E F G H Tarefa Retirar a porta do lugar Retirar a fechadura Limpar e lixar ambos os lados da porta Consertar a fechadura Comprar tinta, lixa e pincel Dar a primeira demão Lavar o pincel pela primeira vez Deixar secar a porta

6 I J K L M Dar a segunda demão Lavar o pincel e guardar Deixar secar a porta Colocar a fechadura Colocar a porta no lugar QUADRO DE ATIVIDADES: fruto da análise detalhada de cada atividade, visa determinar as atividades que deverão ser realizadas em primeiro lugar e a dependência entre elas. Esta fase é crítica pois se não representarem a realidade, todo resultado estará comprometido. Desta forma, teremos ainda no exemplo anterior: QUADRO DE PRIORIDADES ANTES ATIVIDADE DEPOIS - A A C-D -E C F D L - E C C F G-H F G I F H I G-H I J-K I J - I K L D-K L M L M - DIAGRAMAÇÃO: sendo a representação gráfica do Quadro de Prioridades, devemos considerar as atividades que não têm antecessoras, pois serão as primeiras do empreendimento. No exemplo dado, as atividades A e E não possuem antecessoras logo poderão ser realizadas ao mesmo tempo, ou seja, enquanto uma pessoa retira a porta a outra irá comprar tinta, lixa e papel. Daí teremos: A

7 A proposta a seguir mostra-nos que a atividade D depende de E, da mesma forma que depende de A e C depende de e E. A E D C Analisando o quadro de prioridades veremos que das afirmativas, a primeira, isto é, a que D depende de E não é verdadeira, apesar das demais estarem corretas. Nesse sentido, deveremos fazer uso da chamada atividades fantasma, fictícia, que não consome tempo nem recursos, onde no caso condicionamos a realização da atividade C à realização da e E, deixando porém D sem ser condicionada por E. Essa atividade é representada por seta pontilhada e não leva identificação. Desta forma teremos então: D L 8 A E C F 7 Segue-se a C, F, G e H, da mesma forma que após D teremos L e M, obtendo-se o gráfico abaixo: A E D L 8 G M 0 C F 7 H 9 Depois de M, nada mais existe, indicando ser o fim do empreendimento, o que não acontece em G e H, onde de ambos vem a atividade I. Não podemos adotar duas atividades I e considerando que G e H dependem de F e são precedentes a I, podemos adotar a proposta: 7

8 D L 8 M G C F 7 H 9 I Disso, devemos nos atentar às atividades G e H onde poderíamos incorrer no erro de à ambas darmos a identificação 7 9, não válida, pois além de gerar confusão, não estaríamos diferenciando-as. Novamente devemos então usar em auxílio a atividade fantasma ou seja: D L 8 M A E K J C G 0 I F 7 H 9 Terminado o esboço do diagrama, podemos aprimora-lo melhorando sua estética e até enumerar seus eventos em ordem crescente o que dará maior facilidade de visualização. Desta forma, o diagrama para a tarefa PINTURA DA COZINHA E CONSERTAR A FECHADURA, ficaria assim finalmente: A E D 0 K 9 L J M I C F 7 G 8 H 8

9 CAMINHO CRÍTICO: Com a conclusão do exposto anteriormente, convém lembrarmos que até agora não nos preocupamos com a duração, com tempo propriamente dito a ser gasto em cada atividade. É necessário que essa determinação seja feita por profissionais que tenham bastante conhecimento das atividades a serem desenvolvidas, tornando-se ainda em alguns casos, imperativo que especialistas com conhecimento técnico específico, participem da aferição mais próxima possível do tempo de duração real. Qualquer unidade de tempo poderá ser usada, ficando porém condicionado que em todas atividades adotaremos uma única, seja ela minuto, hora, dia, mês, etc. Voltando ao projeto PINTURA DA PORTA e representando em horas a duração de cada atividade, teríamos na Lista de Atividades: Identificação Tarefa (tempo em horas) A Retirar a porta do lugar (0,) Retirar a fechadura (0,) C Limpar e lixar ambos os lados da porta () D Consertar a fechadura () E Comprar tinta, lixa e pincel () F Dar a primeira demão (0,7) G Lavar o pincel pela primeira vez (O,) H Deixar secar a porta (0) I Dar a segunda demão (0,7) J Lavar o pincel e guardar (0,) K Deixar secar a porta (0) L Colocar a fechadura (0,0) M Colocar a porta no lugar (0,0) 9

10 De posse dos valores de tempo de cada atividade, estamos em condições de então no diagrama fazermos sua representação, onde tal indicação deve constar abaixo da identificação proposta, ou seja: A C D No exemplo, a atividade A tem duração de unidade, a de, a C de e a D de unidades de tempo. Isto posto, devemos então nos ater a definição de data em PERT como sendo tempo e não calendário. Duas outras datas são utilizadas em PERT. Data mais cedo e data mais tarde. DATA MAIS CEDO: menor tempo no qual é possível a ocorrência do evento, ou seja, é data mais cedo na qual é possível serem concluídas todas as tarefas que compõem o evento. Exemplo : no diagrama final da PINTURA DA PORTA DA COZINHA, se para retirar a porta do lugar, leva-se O, de hora ou min., o evento "porta retirada" terá uma data mais cedo igual a min. e a data mais cedo do evento é zero, assim representados: 0 A 0, 0, Exemplo : Para terminar a retirada da fechadura (evento), dependemos primeiro de remover a porta do lugar para depois retirarmos a fechadura, resultando então o diagrama: A 0, 0, 0 0, 0,0 0

11 A data mais cedo do evento é a soma da data mais cedo do evento mais a duração da atividade, ou seja: 0, +0, = 0, (valor encontrado abaixo do traço em significando que o evento não pode ocorrer antes de O, de hora, ou 0 minutos). Exemplo : Voltando ao caso da porta, analisemos agora, o diagrama até o evento 0, 0, 0, A 0, 0 E Considerando-se que a atividade é uma atividade fantasma, logo não consome tempo nem recursos, devemos calcular a data mais cedo do evento pelos dois caminhos propostos, ou seja:. - data mais cedo do evento pelo caminho, e é a soma da data mais cedo do evento mais a duração da atividade ; logo A + = = 0, + 0, + 0 = 0,..- data mais cedo do evento pelo caminho é igual a atividade E, isto é,. Por conseguinte, a data mais cedo do evento deverá ser a maior, pois não é possível iniciar a limpeza e fixação antes de comprar o material Conclusão: quando mais de uma atividade chegam a um evento, sua data mais cedo será a maior soma de tempo que levam a esse evento, ou seja, é determinada pelo maior caminho ao longo das atividades que condicionam o evento. Deste modo podemos calcular a data mais cedo de todo projeto, que representará o menor tempo no qual ele poderá verificar-se e também o seu caminho mais longo.

12 Diagrama da PINTURA DA PORTA com as datas mais cedo: Eventos Cálculo Data mais cedo , = 0, 0, 0, - 0, = 0, 0,0 0 + = 0, + 0 = 0, - + = + 0,7 =,7,7 7,7 + 0, = 8,7 + 0 =,7,7 + 0 = - 9,7 + 0,7 =,, 0 0, + =, -, + 0 =,,, + 0, =, + 0, =, , =,, Diagrama da PINTURA DA PORTA, com as datas mais cedo. 0, 0,0, 0, 0 L 0, M 0, A 0, K 0 0 E, 9 J 0,, I 0,7 C 7 0, 8,7 G H 0 F 0,7,7

13 DATA MAIS TARDE: último momento em que o evento possa verificar-se, sem atrasar o início das atividades que lhe seguem. O cálculo das datas mais tarde é feito partindo-se do evento fim e trabalhando-se no sentido inverso das setas até atingir o evento início. Quando se calculou as datas mais cedo, foi fácil determinar a data mais cedo do primeiro evento: ele é a data zero ou o momento que se vai começar o empreendimento. A fixação da data mais tarde do evento fim não é tão simples. Podem surgir dois casos: Primeiro caso: Data pré-fixada: dispõe-se de uma data pré-fixada para terminar um projeto: isto pode ser decorrente de uma obrigação contratual ou do desejo de ver terminado o empreendimento em um dado momento. Em geral a pré-fixação da data antecede a programação, podendo acontecer que a data pré-fixada seja maior, igual ou menor do que a data mais cedo que venha a encontrar no final do diagrama. Vejamos um exemplo: Desejo executar uma obra que precisa ficar terminada em dias. Esta obra é representada por sete atividades, com as seguintes durações, em dias: A = = C = 8 D = E = F = G = ; logo poderíamos representar o diagrama assim: 7 A D E 0 C F G 8 9

14 Neste caso, a data mais cedo de coincidiu com a data pré-fixada, que representa a data mais tarde do mesmo evento. Esta data pré-fixada é escrita acima do traço da data mais cedo do evento fim. Para encontrarmos as datas mais tarde dos demais eventos, partimos da data mais tarde do evento fim e vamos subtraindo, uma a uma, as durações das atividades, no sentido contrário das setas. Exemplo: 9 9 G A data mais tarde de é - = 9 A data mais tarde de é 9 - = A data mais tarde de pode ser: 9 - = 7; - E D - = ; - Neste caso escolhe-se a menor data, ao contrário do caso da data mais cedo, quando escolhemos a maior. Esta escolha toma-se evidente se fizemos o seguinte raciocínio: Se escolhêssemos a data mais tarde maior, no caso, poderíamos iniciar E na data, sendo sua duração, chegaríamos a na data e a na data, contrariando a data pré-fixada para o evento fim. Se escolhermos a menor, 7, iniciaremos E em 7, e chegaremos a em 7 + = 9; iniciaremos G em 9 e chegaremos a em 9 + =, que é o que desejamos. Calculando as demais datas dos eventos temos: Cálculo das datas mais tarde Eventos Cálculo Data mais tarde - = = 9 - = = -

15 7 - = - 8 = = 0 0 Se a data pré-fixada tivesse sido 0, teríamos: Cálculo das datas mais tarde Eventos Cálculo Data mais tarde 0 - = = 7 - = - = = - = - - V- 8 = - 7 A D E - 0 C F G O fato de encontrarmos uma data mais tarde menor que zero no evento início, indica que a obra não pode ser executada por falta de tempo. Aliás, sempre que, em qualquer evento a data mais tarde for menor que a data mais cedo, fica patente a impossibilidade. A maneira de se resolver esta impossibilidade será vista mais adiante.

16 Se a data pré-fixada fosse, maior, portanto, do que a data mais cedo, teríamos, no evento início, a data mais tarde igual dois e, em todos os eventos a data mais tarde seria maior do que a data mais cedo, como se pode ver a seguir. 9 7 A D E 0 C F G Segundo caso: Não há data fixada: Não se dispõe de uma data pré-fixada para terminar o projeto. Neste caso, atribuímos ao evento fim uma data mais tarde igual à sua data mais cedo, e calculamos as datas mais tarde dos demais eventos, resultando: Calculo das datas mais tarde Eventos Cálculo Data mais tarde,0-0,0 =,00 0,00-0,0 =,,0 9,0-0,00 =,0,0,0-0, =,0-8,0-0,7 =,7,7 7,7-0,00 =,7,7,7-0,00 =,7,7,7-0, =,0 -,7-0,7 =,00,00,00 -,00 =,00,00,00-0,00 =,0,00,0 -,00 =, -,00-0, =,7,7,00 -,00 = 0,0 0,00,7-0, =,0 -

17 Diagrama da PINTURA DA PORTA, com as datas mais tarde. (datas mais tarde calculada pelo caminho e não ) 0,7,00 0, 0,0 0, D,, 0 L 0, M 0, A 0, K E,, 9 I 0,7 J 0,,, C,7 7 8,7,7 G 0, H 0 F 0,7,7,7 Data, e não, - 0, =, porque o caminho é 0 9 e não 9 Folgas: Visto o problema das datas podemos estudar as folgas. Trataremos das folgas dos eventos e das atividades. Folgas dos eventos: A conceituação de datas mais cedo e mais tarde dos eventos implica na possível existência de uma folga, caso as duas não sejam iguais. Se eu posso terminar uma atividade em um tempo X, data mais cedo do evento fim dessa atividade, mas não posso terminá-la após um tempo Y, data mais tarde do seu evento fim, a diferença entre ambas é a folga do evento. A Y X Folga = Y - X 7

18 Foi visto que, quando a data pré-deteminada do evento fim do projeto for maior que a data mais cedo desse mesmo evento, todos os demais eventos terão data mais tarde que a data mais cedo ou seja; todos os eventos terão folga positiva. Se a data mais tarde do evento fim do projeto for igual a sua data mais cedo, teremos vários eventos com folga nula e outros com folga positiva. Se a data mais tarde do evento fim do projeto for igual a sua data mais cedo, teremos vários eventos com folga nula e outros com folga positiva. Se a data mais tarde do evento fim for menor que sua data mais cedo, teremos vários eventos com folga negativa, podendo outros ter folga nula e outros ainda folga positiva. Desta forma teremos: Folga positiva; Folga nula; e Folga negativa Folga das atividades: uma vez que cada evento tem duas datas e que cada atividade é limitada por dois eventos, um inicio e um fim, temos quatro datas fixando as diversas possibilidades de início e fim de uma atividade. Para facilidade de raciocínio, usaremos as seguintes abreviaturas: Tci = Data mais cedo de início de uma atividade Tcf = Data mais cedo do fim de uma atividade Tti = Data mais tarde de início de uma atividade Ttf = Data mais tarde do fim de uma atividade D = Duração de uma atividade Uma atividade pode assim: - Começar na data mais cedo do início e terminar na data mais cedo do fim; - Começar na data mais cedo do início e terminar na data mais tarde do fim; - Começar na data mais tarde do início e terminar na data mais cedo do fim; - Começar na data mais tarde do início e terminar na data mais tarde do fim. As folgas das atividades serão a diferença entre suas possíveis datas de início e fim, menos sua própria duração. Isso nos dá quatro combinações e a cada uma dessas folgas foi atribuído um nome: Tcf - Tci - D = Folga livre (FL) Tcf - Tti - D = Folga Independente (FI) Ttf - Tci - D = Folga Total (FT) Ttf - Tti - D = Folga Dependente (FD) 8

19 Apresentamos a seguir uma representação gráfica das quatro possibilidades, ficando assim fácil visualizar as diversas combinações. Evento Início Evento Fim Tci Tcf Ttf Ttf Folga livre Folga total Folga independente Folga dependente Escala de tempo Caminho Crítico: Define-se caminho crítico como o encadeamento de atividades que, partindo do evento início do projeto e indo sem interrupção até seu evento fim, tem a maior soma de duração das atividades. Em outras palavras, é o caminho de maior duração. Esta definição está implícita no processo de cálculo das datas mais cedo dos eventos, quando é usada, sempre, a maior data; em conseqüência, a data mais cedo do evento fim, que é a duração mínima do projeto, é o maior caminho. O nome caminho crítico deriva do fato de que, qualquer atraso em uma das suas atividades componentes, provocará atraso na ocorrência do evento fim. Esta última afirmativa implica na não existência de folga nas atividades do caminho crítico, o que também é lógico, visto que a data mais cedo do evento fim é a soma das durações das atividades do caminho crítico. 0 0 A C 0 0 D No diagrama acima, o caminho crítico passa por e D, que foram as atividades que nos permitiram calcular Tc de ; + = 0. Este é o caminho mais longo de a ; pois se fôssemos por A e C teríamos + =. Para terminar o empreendimento dependemos de executar as tarefas e D, e a data mais cedo de não pode ser. Determinação do caminho crítico: No exemplo anterior, analisaremos as folgas dos eventos: 9

20 - Como não se dispunha de uma data pré-fixada para o evento adotamos Tt = Tc e, em conseqüência, a folga é zero: 0-0 = 0 - A folga do evento é - = 0 e a folga do evento também é zero e ambos estão no caminho crítico. - A folga do evento é - =, maior que a dos eventos do caminho crítico. ª. Conclusão: Em um mesmo projeto, as folgas dos eventos do caminho crítico são iguais. ª. Conclusão: A folga dos eventos fora do caminho crítico são sempre maiores que as folgas daqueles nele incluídos. Tomemos diagrama um pouco mais completo e com Tt Tc no evento fim. 7 A D E C F G Folga dos eventos Eventos Cálculo Folgas = - - (*) - = - - (*) - 7 = - - (*) - = 7-9 = - - (*) 0 - = - - (*) 0

21 (*) Caminho Crítico. A folga dos eventos é sempre -. O evento, que não está no caminho crítico tem folga, maior que a folga dos eventos do caminho crítico. O processo para determinar o caminho crítico pode ser agora deduzido: - Calcular as folgas de todos os eventos do diagrama. - O caminho crítico passará pelos eventos de menores folgas e estas serão todas iguais, sendo possível o aparecimento de mais de um Caminho Crítico; poderá haver mais de uma combinação de atividades com soma igual de durações. No diagrama anterior temos dois caminhos críticos, um passando direto de a e outro por ; e. Reparar que todas as folgas dos eventos são iguais a zero. O fato de um evento estar no caminho crítico não implica em que todas a atividades que a eles chegam estão no caminho crítico: estarão somente aquelas que permitiram o cálculo de Tc. Neste caso, somente a atividade C está fora do caminho crítico que é a única que tem folga. Qualquer atraso em uma das outras provocará atraso na ocorrência do evento. Podemos agora voltar à "PINTURA DA PORTA DA COZINHA" e determinar o caminho crítico de nosso empreendimento. Folga dos Eventos Eventos Cálculo Folga = 0 0 (*),7-0, =,, - 0, =,, - = 0 0 (*) - = 0 0 (*),7 -,7 = 0 0 (*),7 - = 9,7 9,7,7 -,7 = 0 0 (*), -, = 0 0 (*), -, = 0 0 (*) - = 0 0 (*), -, = 0 0 (*)

22 (*) O Caminho Crítico passa pelos eventos de folga zero (menor folga e todas i- guais). PINTURA DA PORTA Caminho Crítico,7,00 0, 0,0 0, D,, 0 L 0, M 0, A 0, K E,, 9 I 0,7 J 0,,, C,7 7 8,7,7 G 0, H 0 F 0,7,7,7 Ao se traçar o caminho crítico não é suficiente verificar-se quais os eventos que o compõem, podendo induzir ao erro; é necessário saber qual ou quais as atividades que permitiram calcular a data mais cedo do evento, pois só estas estarão no caminho crítico. No caso da nossa PORTA, vejamos os eventos,, e 9 0

23 ,, L 0 0, K 0 M 0,,, 9 J 0,,, Os quatro eventos tem folga zero, que são os menores do diagrama e, portanto, estão todos no caminhos crítico. Não obstante, a atividade J não está no caminho crítico porque as atividades que permitiram o cálculo mais cedo de forma as atividades K, L e M;, , + 0, =, QUADRO RESUMO Ativid D a t a s F o l g a s Nº. Ident D I n i c i o F i m FL FI FT FD Tci Tti Tcf Ttf A 0, 0 0 0,,7 0 0,0,0 0, 0,,7,00,00 0 0,0,0 C,00,00,00,00, D,00 0,0,00,0,0,00 0,,00 0,0 E,00 0,00 0,00,00, F 0,7,00,00,7, G 0,,7,7,00, ,7 9,7 8 H 0,00,7,7,7, I 0,7,7,7,0, ,7 0 J 0,,0,0,0,0 0,7 0,7 0,7 0,7 K 0,00,0,0,0, L 0,0,0,0,00, M 0,0,00,00,0, Conclusões: Quando foi abordado o cálculo das datas mais tarde, verificou-se ser possível a e- xistência de data mais tarde negativa e, posteriormente, de folgas negativas. Isto só pode ocorrer se a data pré-fixada para o evento fim for menor que a data mais cedo esperada. Se admitirmos que as estimativas de duração das atividades são precisas e que não ocorrerá desvio em relação à previsão, qualquer folga negativa caracteriza uma impossibilidade.

24 Torna-se necessário um re-estudo das atividades, a fim de verificar se podem sofrer redução de tempo de execução. Esta análise deverá ser iniciada pelas atividades que compõem o caminho crítico, pois de outra forma não haverá redução da data mais cedo do evento fim. É indispensável grande atenção nessas reduções; elas poderão consumir as folgas de atividades não críticas incorporando-as ao caminho crítico e terão que ser analisadas também. Esta é, aliás, uma vantagem do PERT; identifica as atividades sobre as quais se deve agir para reduzir o prazo de execução de um projeto, bem como a interferência que esta ação possa ter sobre as demais atividades. Normalmente, a aceleração, nome pelo qual é conhecida a redução de duração das atividades, exige maior consumo de recursos físicos ou mão-de-obra, provocando aumento de custo.

25 GRÁFICO DE GANTT Desenvolvido pelo engenheiro americano H. L. Gantt durante a primeira Guerra Mundial com objetivo de organizar o transporte bélico, o Gráfico de Gantt nos mostra as atividades de um projeto com suas respectivas durações, indicando também datas relativas ao calendário, de maneira que nos permite facilmente comparar o previsto com o realizado. Mesmo nos permitindo assinalar possíveis atividades em série ou em paralelo, impossibilita fazer o mesmo com as interdependências existentes. O campo de aplicação do Gráfico de Gantt é muito abrangente, pois como veremos, pode facilmente ser aplicado a um grande ou pequeno projeto. Devemos porém ter em conta sempre que no Gráfico de Gantt cada divisão do espaço, indica o tempo e a tarefa a que deveremos realizar. Desta forma, para construir um Gráfico de Gantt, traçamos colunas (verticais) que corresponderão uma data ou logicamente um tempo em determinada unidade, e linhas (horizontais) que por sua vez identificarão a tarefa correspondente. Logo podemos concluir que, são tantas colunas e linhas quanto forem o somatório de tempo e tarefa à cumprir. Podemos utilizar diversas convenções para representar o Gráfico de Gantt, como no exemplo abaixo onde o primeiro retângulo apenas define as datas de início e fim da atividade e o segundo além dessas datas mostra de forma clara, com o preenchimento do mesmo, o realizado no período previsto. Mesmo sendo esta forma a que melhor representa a realidade física da atividade, o uso de barras ou do retângulo cheio é mais comum, resultando daí conhecermos o Gráfico de Gantt como Gráfico de arras. Proposta de realização da atividade º. dia 0º. dia 0º. dia 0º. dia 0% 00% Representação do realizado e a realizar º. dia 0º. dia 0º. dia 0º. dia 0%,% 00%

26 Gráfico Gantt de mão de obra e/ou serviços. Se pode utilizar o Gráfico de Gantt para mão de obra, maquinaria, etc, e nele se trata de comparar o que está planejado com o que realmente se faz ao executar a obra. Funcion. D i a s Fulano Pla Exe Ciclano Pla Exe eltrano Pla Exe No caso acima, o Gráfico representa claramente as propostas de empreita para Fulano, Ciclano e eltrano. Nos campos mais claros o planejado e no mais escuro o executado. Desta forma constatamos que Fulano iniciou sua empreita no dia aprazado e concluiu dez dias antes do prazo. Ciclano por sua vez, iniciou corretamente mas atrasou dez dias o término. Já eltrano mesmo iniciando dez dias atrasado sua empreita, concluiu a mesma dez dias antes do prazo determinado. Da mesma forma podemos planejar serviços. Usaremos como exemplo o mesmo gráfico: Serviços. D i a s Preparo Pla do piso Exe Lastro Pla : : 8 Exe Cimenta- Pla do : Exe Na verdade, o que o gráfico de barras propõe é a visualização de que uma atividade será, está sendo ou fora executada consumindo determinada quantidade de meses, dias, horas, etc. Disso podemos concluir que o gráfico de barras ou Cronograma de Gantt, pode ser utilizado para traduzir a execução de uma obra completa. Nesse sentido, utilizamo-o para planificar o trabalho a realizar e para evitar a utilização deficiente da mão de obra, procurando reparti-la da forma mais conveniente. Os trabalhos se põem em ordem preestabelecida pelo planejamento de forma que o Cronograma de Gantt nos indicará a quantidade de serviço que devemos cumprir em determinada etapa, em preestabelecido período de tempo (meses, dias, horas, etc). Com essa duas definições podemos então por exemplo, calcular a quantidade de homens para cumprirmos o planejado. Da mesma forma que podemos executar determinada obra cumprindo rigorosamente o proposto ou planejado no Cronograma de Gantt, podemos também adiantá-la pois ali estão espelhados todos os serviços.

27 PLANO GERAL DE TRAALHO O conhecimento do tipo, porte e prazo de execução de uma obra não basta para se estabelecer previsões exatas de uma rede ou cronograma. É necessário conhecer todos os dados disponíveis para então se conseguir um verdadeiro plano de trabalho, isto é, conhecer todos os serviços (com suas respectivas quantidades) que compõem a obra em questão, sem o que fatalmente chegaremos a uma proposta errada. Nesse sentido, devemos analisar as obras ou trabalhos da seguinte forma: * Decompor a obra ou serviço à executar nas várias atividades que a compõem, precisando não só e corretamente seu início como também seu prazo de execução. Evidentemente que a seqüência de execução deverá ser fielmente observada. * Ter presente em cada interstício de tempo (meses, dias, horas, etc.), a quantidade exata do serviços na unidade mais apropriada. * Determinar a quantidade de trabalho que poderá ser executada durante a jornada diária. * Prever, de acordo com os recursos humanos e meios, com suas possibilidades de utilização no trabalho, o número de obreiros e meios que deverão destinar para sua realização, segundo o trabalho que se quer e o prazo que se dispõe. * Calcular o número de dias trabalhados necessários (tempo aritmético) para realizar a quantidade de obra prevista em cada atividade, concluindo sua totalização no prazo final proposto. Vemos então que o Gráfico de Gantt pode ser utilizado de várias formas, segundo as necessidades de planificação de uma obra. Como vantagem importante, sendo uma das principais causas de sua sobrevivência frente aos demais Gráficos ou mesmo as Redes (a outra é sua simplicidade de visualização) o gráfico de Gantt permite determinar a duração da obra no tempo aritmético e no tempo de calendário. O chamado tempo aritmético é o total de trabalho desde o primeiro ao último dia, numerados correlativamente e sem que se tenham em conta os domingos, feriados, etc. Já o tempo de calendário é o tempo real, para o qual teremos que saber a data exata em que inicia a obra, e depois somar, desconsiderando-se domingos, feriados, etc., durante os quais não se trabalha, obtendo-se assim a data real de finalização da obra. Desta forma, o evento início do planejamento de uma obra deve ser estudado em suas principais etapas do projeto, possibilitando que se possa então determinar as datas de início e fim dos serviços existentes com muita precisão. Para isso necessário se faz a participação do responsável pela execução dos mesmos para que desde o planejamento haja seu comprometimento com os prazos estabelecidos. O levantamento de quantidades de horas/homem por serviço deverá sempre ser detalhada ao excesso para que pouca chance e- xista que fatores aleatórios possam influir no resultado. De preferência deve-se trabalhar com coeficientes que retratem a realidade do canteiro, daí quando de sua não existência, 7

28 adotar-se a TCPO - Tabela de Composição de Preços para Orçamentos da PINI Editora, ou semelhante. Para exemplificar, supondo-se documentada uma produção de, horas/m/pedreiro para execução de m de reboco paulista, e, se a quantidade total proposta fosse 00 m, teríamos que pedreiros trabalhando 8 horas por dia concluiriam o serviço em dias. Esse resultado nos dá o tempo aritmético, sendo para obtermos o tempo de calendário devemos descontar o(s) sábado(s); domingo(s) e feriado(s) existentes. Com o tempo de calendário será dimensionada a equipe realmente necessária para se executar o serviço proposto nos dias. Apesar da consulta ao TCPO ser o meio correntemente usado para dimensionamento de equipes, mais uma vez devemos alertar para a necessidade da participação do profissional experiente em execução. Devemos adotar coeficiente horas/un/homem na obtenção do tempo aritmético que seja razoavelmente próximo da realidade do canteiro. Nesse sentido, o controle da produção diária por serviço deve ser constante preocupação do planejador. -x-x-x- ibliografia básica: ASSED, José Alexandre Construção Civil Viabilidade Planejamento e Controle LTC Ed. ª. Ed. GIAMMUSSO, Salvador E. Orçamento e Custos na Construção Civil Pini Ed. ª. Ed. MARTIN, W. R. Aplicación de las técnicas PERT/CPM a la planificación y control de la construcción Ed. lume (arcelona/espanha). MOTTA, J. E. Magalhães PERT Tempo e Custo Record Cultural ª. Ed. POMARES, Juan Planificación gráfica de obras Ed. Gustavo Gili, S. A. (arcelona/espanha). -x-x-x- 8

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