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1 Alice Pasquini DEEP TIDES DRY ALICE PASQUINI ALICE PASQUINI Alice Pasquini, pittrice e illustratrice lavora anche con installazioni e disegno d animazione a mano. Le tele preferite di questa giovane artista sono i muri delle città, dove dà forma a un universo artistico femminile e pieno di poesia. Formatasi all Accademia di Belle Arti di Roma, Alice lavora tra Italia, Inghilterra, Francia e Spagna. Attraverso la sua arte, Alice esprime le emozioni umane, esplorandole a partire da nuovi punti di vista. I suoi lavori sono esposti in vari paesi, ma ha anche partecipato a molti festival di arte contemporanea. Alice Pasquini Deep Tides Dry Alice Pasquini, além de pintora e ilustradora, trabalha com instalações e animação. As telas preferidas desta jovem artista são os muros das cidades, onde dá forma a um universo artístico feminino e cheio de poesia. Formada na Academia de Belas Artes de Roma, Alice trabalha entre Itália, Inglaterra, França e Espanha. Através da sua arte, Alice expressa as emoções humanas, explorando-as a partir de novos pontos de vista. Os seus trabalhos estiveram expostos em vários países, passando também por muitos festivais de arte contemporânea. Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas 76

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3 CATÁLOGO N. 76 1) El puerto de las Maravillas Los navios antiguos de Pisa, T. Stefano Bruni e Mario Iozzo. Ed. PT, ES 2) Maya Kokocinsky, Translusion II, T. Pinto Teixeira. Introduction de Oliviero Toscani. Ed. PT, ES. 3) Oliviero Toscani, Hardware+Software=Burros, Ed. IT, PT. 4) As personagens de José Saramago nas artes, Introduction de José Saramago. Ed. PT. 5) Stefano Tonelli, Nelle pagine del tempo è dolce naufragare (2002). Ed. IT, PT. 6) Luca Alinari, Côr que pensa, Ed. PT, ES. 7) Riccardo Benvenuti, Fado, Rostos e Paisagens, Ed. IT, PT. 8) Antonio Possenti, Homo Ludens, T. John Russel Taylor et Massimo Bertozzi. Introduction de José Saramago. Ed. IT, PT. 9) Metropolismo Communication painting, T. Achille Bonito Oliva. Ed. IT, PT. 10) Massimo Bertolini, Através de portas intrasponíves, T. R. Bossaglia, R. Ferrucci. Ed. IT, PT. 11) Juan Mar, Viaje a ninguna parte, Introduction de José Saramago. Ed. IT, PT. 12) Paolo Grimaldi, De-cuor-azioni, T. de Luciana Buseghin. Ed. IT, PT. 13) Roberto Barni, Passos e Paisagens, T. Luís Serpa. Ed. IT, PT. 14) Simposio SSSL: Bonilla, Chafer, Ghirelli, J.Grau, P.Grau, Grigò, Morais, Pulidori, Riotto, Rufino, Steardo, Tonelli, Ed.: ES, IT, PT. 15) Fabrizio Pizzanelli, Mediterrânes Quotidianas Paisagens, Ed. IT, PT. 16) La Vespa: un mito verso il futuro, T. Tommaso Fanfani. Ed. ES, VAL. 17) Gianni Amelio, O cinema de Gianni Amelio: a atenção e a paixão, T. Lorenzo Cuccu. Ed. PT. 18) Dario Fo e Franca Rame, Muñecos con rabia y sentimento La vida y el arte de Dario Fo y Franca Rame (2007). Ed. ES. 19) Giuliano Ghelli, La fantasia rivelata, T. Riccardo Ferrucci. Ed. ES, PT. 20) Giampaolo Talani, Ritorno a Finisterre, T. Vittorio Sgarbi et Riccardo Ferrucci. Ed. ES, PT. 21) Cacau Brasil, SÓS, Ed. PT. 22) César Molina, La Spirale dei Sensi, Cicli e Ricicli, Ed. IT, PT. 23) Dario Fo e Franca Rame, Pupazzi con rabbia e sentimento. La vita e l arte di Dario Fo e Franca Rame, Ed. IT. 24) Francesco Nesi, Amami ancora!, T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT, ES. 25) Giorgio Dal Canto, Pinocchi, T. Riccardo Ferrucci e Ilario Luperini. Ed. PT. 26) Roberto Barni, Passos e Paisagens, T. Giovanni Biagioni e Luís Serpa. Ed. PT. 27) Zezito - As Pequenas Memórias. Homenagem a José Saramago, T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT. 28) Tchalê Figueira, Universo da Ilha, T. João Laurentino Neves et Roger P. Turine. Ed. IT, PT. 29) Luis Morera, Arte Naturaleza, T. Silvia Orozco. Ed. IT, PT. 30) Paolo Grigò, Il Volo... Viaggiatore, T. Pina Melai. Ed. IT, PT. 31) Salvatore Ligios, Mitologia Contemporanea, T. Sonia Borsato. Ed. IT, PT. 32) Raymond Attanasio, Silence des Yeux, T. Jean-Paul Gavard-Perret. Ed. IT, PT. 33) Simon Benetton, Ferro e Vetro - oltre l orizzonte, T. Giorgio Bonomi. Ed. IT, PT. 34) Noé Sendas, Parallel, T. Paulo Cunha e Silva & Noé Sendas. Ed. IT, PT, ENG. 35) Abdelkrim Ouazzani, Le Cercle de la Vie, T. Gilbert Lascault. Ed. IT, PT. 36) Eugenio Riotto, Chant d Automne, T. Maurizio Vanni. Ed. IT, PT. 37) Bento Oliveira, Do Reinado da Lua, T. Tchalê Figueira e João Branco. Ed. IT, PT. 38) Vando Figueiredo, AAAldeota, T. Ritelza Cabral, Carlos Macedo e Dimas Macedo. Ed. IT, PT. 39) Diego Segura, Pulsos, T. Abdelhadi Guenoun e José Manuel Hita Ruiz. Ed. IT, PT. 40) Ciro Palumbo, Al di là della realtà del nostro tempo, T. A. D Atanasio e R. Ferrucci. Ed. PT, FR. 41) Yael Balaban / Ashraf Fawakhry, Signature, T. Yeala Hazut. Ed. PT, IT, FR. 42) Juan Mar, Caín, duelo en el paraíso, T. José Saramago e Paco Cano. Ed. PT, IT 43) Carlos Macêdo / Dornelles / Zediolavo, Caleidoscópio, T. Paulo Klein e C. Macêdo. Ed. PT, IT. 44) Mohamed Bouzoubaâ, L Homme dans tous ses états, T. Rachid Amahjou e A. M Rabet. Ed. PT, IT, FR. 45) Moss, Retour aux Origines, T. Christine Calligaro e Christophe Corp. Ed. PT, IT. 46) José Maria Barreto, Triunfo da Independência Nacional, T. Daniel Spínola. Ed. PT, IT. 47) Giuliano Ghelli, La festa della pittura, T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT, FR. 48) Francesco Cubeddu e Marco Pili, Terre di Vernaccia, T. Tonino Cau. Ed. PT, FR. 49) Rui Macedo, De Pictura, T. Maria João Gamito. Ed. IT, FR. 50) Angiolo Volpe, Passaggi pedonali per l infinito, T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT, IT. 51) Djosa, Criôlo, T. Jesus Pães Loureiro e Sebastião Ramalho. Ed. PT, IT, FR. 52) Marjorie Sonnenschein, Trajetória, T. Marcelo Savignano. Ed. PT, IT.

4 53) Ilias Selfati, Arrest, T. Marie Deparis-Yafil. Ed. PT, IT, FR. 54) Pierre Duba, Un portrait de moitié Claire, T. Daniel Jeanneteau. Ed. PT, IT. 55) Weaver, WEAVER DISCOS pop descarado, T. Ritelza Cabral. Ed. PT, IT. 56) Giuliana Collu & Roberto Ziranu, Terra è Ferru, T. Tonino Cau. Ed. PT, FR. 57) 7sóis.CriArt, Os Laboratórios de Criatividade do Centrum Sete Sóis Sete Luas ( ), Ed. PT, IT, FR. 58) Laka, El Viajero, T. Marilena Lombardi, Roberto Brunetti. Ed. PT, IT. 59) Ugo Nespolo, Il Mondo a Colori, T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT, FR. 60) Hassan Echair, Horizon plombé, 2013 T. Nicole de Pontchara, Jean L. Froment, Faïssal Sultan, Pierre Hamelin. Ed. PT, IT. 61) Cristina Maria Ferreira, Esculturas do meu Fado, 2013 T. Sérgio Barroso, António Manuel de Moraes. Ed. IT, FR. 62) Nela Barbosa, Olga Kulkchenko, Leomar e Tutú Sousa, Arte de Cabo Verde no Feminino, 2013 T. Daniel Spínola. Ed. PT, IT. 63) Marcello Scarselli, Il Lavoro Dipinto, 2014 T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT, FR. 64) Saimir Strati, Seven Stars, 2014 T. Ronald Galleta, Alida Cenaj. Ed. PT, IT. 65) Ali Hassoun, Aqueles que vão - Quelli che vanno, 2014 T. Riccardo Ferrucci. Ed. PT, IT. 66) Charley Fazio, Con l isola dentro, 2014 T. Antonio Lubrano. Ed. PT, IT. 67) Fulvia Zudič, Istria, 2014 T. Enzo Santese. Ed. PT, IT. 68) Ahmed Al Barrak, Geste et Lumière, 2014 T. Rachid Amahjour, Hafida Aouchar. Ed. PT, IT. 69) Georges D Acunto, Au Delà-du Regard, 2014 T. Odile Bochard, Simone Tant. Ed. PT, IT, FR. 70) Alfredo Gioventù & Khaled Ben Slimane, Mãe Terra Mar, 2014 T. Alfredo Gioventù, Alice Pistolesi. Ed. PT, IT. 71) Obras da colecção permanente do Centrum Sete Sóis Sete Luas de Ponte de Sor ( ), Ed. PT. 72) Maurício Oliveira, Tropiques Utopiques, 2014 T. Moisés Oliveira Alves. Ed. PT, IT, FR. 73) Hamadi Ananou, Alcancía, 2015 T. Clara Miret Nicolazzi. Ed. PT, IT. 74) Mira Ličen Krmpotić, Paesaggi istriani e momenti parigini / Paisagens istrianas e momentos parisienses, 2015 T. Nives Marvin. Ed. PT, IT. 75) Mahassin Kardoud, Receitas Artisticas, 2015 T. Said Choukairi. Ed. PT, IT. 76) Alice Pasquini, Deep Tides Dry, 2015 T. Marta Gargiulo. Ed. PT, IT.

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6 Alice Pasquini Deep Tides Dry

7 DEEP TIDES DRY Alice Pasquini (Itália) Ponte de Sor (Alentejo, Portugal) , Centrum Sete Sóis Sete Luas Promoted Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas Câmara Municipal de Ponte de Sor Mairie de Frontignan Coordination Marco Abbondanza (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas) Câmara Municipal de Ponte de Sor Pedro Gonçalves (Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor) Production Coordination Maria Rolli (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas) Installation assistant João Paulo Pita (Centro de Artes e Cultura de Ponte de Sor) Idrissa Diarra, Mohammed El Helou (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas) Transport Alexandre Sousa (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas) Administration Sandra Cardeira (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas) Staff Sete Sóis Sete Luas Celia Gomes, Barbara Salvadori, Luca Fredianelli, Paulo Gomes Graphic Design Sérgio Mousinho (Ass. Cult. Sete Sóis Sete Luas) Printed Bandecchi & Vivaldi, Pontedera Photo Credits Jessica Stewart Gloria Viggiani (pg ) Info info@7sois.org

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9 Deep Tides Dry Recebemos Alice Pasquini em Ponte de Sor, na rede do Festival Sete Sóis Sete Luas com enorme carinho, sabendo que o enriquecimento das nossas comunidades neste projecto ímpar a nível europeu será profundamente importante e motivador. Ponte de Sor sente-se feliz em receber no Centrum Sete Sóis Sete Luas / Centro de Artes e Cultura tão importante manifestação, fazendo votos que tal seja do agrado de todos, pois esta multiplicidade cultural permite augurar um futuro cada vez mais promissor. Engº. Hugo Luís Pereira Hilário Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Sor

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11 Deep Tides Dry Elementos em comum são: - o nome: Centrum Sete Sóis Sete Luas; - a imagem do Centrum SSSL: o mosaico de uma onda que se estende sinuosa pela parede externa com os nomes das cidades que fazem parte da Rede dos Centrum SSSL; - a possibilidade de fazer ligações em directo, através da internet, com os diversos Centrum SSSL nos vários países; - um espaço dedicado à colecção permanente, com a memória da actividade local e internacional do Festival SSSL; - uma sala dedicada às exposições temporárias; - um laboratório de criação onde os artistas podem realizar as suas obras durante as residências; - uma art-library e um bookshop onde são apresentados ao público todas as produções culturais, artísticas, editoriais, gastronómicas do Festival Sete Sóis Sete Luas: cd s, dvd s, livros, catálogos e os produtos enogastronómicos e artesanais mais representativos dos Países da Rede SSSL; - uma sala de conferências para encontros, apresentações, debates, concertos, inaugurações - quartos para os jovens estagiários da Rete SSSL e para os artistas; - um jardim mediterrânico e/o atlântico; Estão neste momento activos os Centrum SSSL de Pontedera (Itália), Ponte de Sor (Portugal) e Frontignan (França). O projecto prevê ainda a criação dum Centrum Sete Sóis Sete Luas em Cabo Verde, na Ribeira Grande (ilha de Santo Antão).

12 A vida a secar, estendida à vista de todos. As roupas falam de nós, dos nossos hábitos mais íntimos, os lençóis representam antropologicamente partilha e troca. Esta história começa quando as mulheres, numa sociedade ainda arcaica, encontravam-se em torno da fonte para lavar a sua roupa; ao longo dos séculos esta comunhão consolidou-se nos espaços utilizados para a secagem, terraços partilhados onde fios infinitos, passando de casa em casa e de janela em janela, contavam, como ainda hoje acontece, histórias de vida e eventos. Uma usança que ao longo dos séculos nunca se perdeu, mas sim marcou o imaginário e o cenário arquitetónico de várias épocas nas praças, ruas e becos, principalmente nos países do sul da Europa. Alice Pasquini pôs a secar uma narração sobre duas jovens mulheres, sobre as suas experiências, estendendo-a à frente do público todo. A instalação ajudanos a entrar no vivo da emoção que a artista quer comunicar, pairando entre a tradição e a vida pessoal, uma pesquisa que investiga sobre o rito e sobre a intimidade revelada. Neste exposição celebra-se este hábito típico das civilizações mediterrânicas, que concetualmente suporta o desejo da artista de contar uma história privada, secreta, partilhando assim um momento íntimo. O sonho vaza da textura dos tecidos estendidos, é percetível, mas não completamente legível, tal como os pensamentos humanos, que podem ser captados mas não alcançados na sua totalidade. A perceção como motor da fantasia nos permitirá encontrar dentro de um signo o seu significado mais inacessível. Expor à comunidade os próprios indumentos, para a artista não significa só repetir uma ação banal do quotidiano, mas sim cumprir um ritual de partilha, mesmo que inconsciente, faz com que os outros participem da tua vida, feita de fraquezas, segredos, paixões, vícios, sexualidade. A indumentária é, no imaginário de Alice Pasquini, um arquétipo do feminino, seja filosoficamente sublinhando a ação de comunicação em torno das roupas como uma fase primitivamente social, seja psicanaliticamente, onde as roupas representam o inconsciente. Este percurso desenvolvido pela artista para a exposição Deep Tides Dry, nasce on the road, no bairro popular San Lorenzo em Roma onde, no dia 25 de Abril de 2014, Alice Pasquini reinterpretou a Resistência histórica através de uma abordagem contemporânea, substituindo as histórias dos resistentes com biografias atuais de pessoas comuns. Esta pesquisa origina-se na relação criada com alguns habitantes do bairro que hoje levam a cabo uma resistência que, mesmo sendo de caráter social, examina principalmente âmbitos da intimidade, profundamente emocionais. As histórias foram ilustradas utilizando como suporte os lençóis que cada protagonista deu à artista, para manter a

13 Deep Tides Dry autenticidade dentro do ato artístico. Esta fórmula articulou as várias etapas do processo outdoor, contando ao público presente a tenacidade e a força das diferentes pessoas evolvidas, estimulando uma reflexão sobre a importância da vida e as dificuldades de todos; este trabalho deu forma a um momento de sensibilização e forte partilha. Depois desta experiência, Alice Pasquini começou a investigar a relação entre nós e os lençóis, refletindo sobre os momentos íntimos do quotidiano que incorporam no tecido dos lençóis a história de quem os utiliza, para depois deixar estas páginas escritas pelas emoções a secar à vista de todos. Os lençóis como possibilidade de aceder ao íntimo de uma pessoa: as reservas são expostas, tornadas públicas. Mas apesar desta exposição, a essência dos indivíduos nunca poderá ser completamente revelada sem o esforço imaginativo de quem a observa. Para a artista a indumentária estendida é o privado que se torna público, exibindo ao sol sonhos, virgindades, pesadelos; Alice Pasquini, com o precioso suporte dos lençóis, realiza uma produção, uma verdadeira história que se desenvolve através dos fios e que muda conforme a interação do espetador e o percurso que escolherá durante a visita da exposição. Alice Pasquini interveio nos tecidos utilizando as transparências: a textura faz parte da narração sendo que os lençóis capturam o subconsciente e, em particular, o sonho. Amiúde na fase de vigília temos a sensação de cair ou voar; é também disso que a produção de Alice fala, de perda de contacto com a realidade que permite ter uma visão mais lúcida, sem inibições. Os tecidos utilizados para esta ocasião foram encontrados nos mercados de vários países que Alice atravessou com a sua arte, sublinhando a pesquisa levada a cabo para recuperar os materiais: a artista é também colecionadora e as suas coleções transformam-se em suportes para os seus trabalhos. Os patterns dos tecidos são integralmente inspirados na natureza, que na história do simbolismo sempre teve um papel importante, representando iconograficamente a viagem entre mundos distantes. No início do XVII século a utilização do imaginário natural era recorrente na linguagem dos povos, que se valiam das imagens de flores e plantas para falar livremente de tópicos considerados proibidos tais como a política e a luxuria. O significado folklorístico vê os lençóis como elementos positivos, símbolo de constância e vontade. Sonhar de estar envolvidos num lençol é presságio de força, coragem e desenvoltura, sentimentos necessários para resolver situações problemáticas: confiar aos lençóis as própria incertezas para depois livrar-se delas. Marta Gargiulo curadora e historiadora de arte

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35 Deep Tides Dry Elementi comuni sono: - il nome: Centrum Sete Sóis Sete Luas; - l immagine simbolo del Centrum SSSL: un onda mosaico si snoda sinuosa sulla parete esterna con i nomi delle città che fanno parte della Rete dei Centrum SSSL; - la possibilità di collegare in diretta, attraverso internet, i diversi Centrum SSSL nei vari paesi; - uno spazio dedicato alla collezione permanente, depositario della memoria delle attività locali ed internazionali del Festival SSSL; - una sala dedicata alle mostre temporanee; - un laboratorio di creazione dove gli artisti potranno realizzare le loro opere durante le residenze; - un art-library e un bookshop dove vengono presentate al pubblico tutte le produzioni culturali, artistiche, editoriali, gastronomiche del Festival Sete Sóis Sete Luas: cd s, dvd, libri, cataloghi e i prodotti enogastronomici e artigianali più rappresentativi dei Paesi della Rete SSSL; - una sala conferenze per incontri, presentazioni, dibattiti, concerti, inaugurazioni - foresterie per i giovani stagisti della Rete SSSL e per gli artisti; - un giardino mediterraneo e/o atlantico; Sono al momento attivi i Centrum SSSL di Pontedera (Italia), Ponte de Sor (Portogallo) e Frontignan (Francia). Il progetto prevede anche la realizzazione di un Centrum Sete Sóis Sete Luas a Capo Verde, a Ribeira Grande (isola di Santo Antão).

36 La nostra vita ad asciugare, stesa agli occhi di tutti. La biancheria parla di noi, delle nostre abitudini più intime, le lenzuola antropologicamente rappresentano condivisione e scambio. Questa storia ha inizio quando le donne, in una società ancora arcaica, si ritrovavano intorno al fontanone, dove si incontravano per poter lavare la loro biancheria; andando avanti nei secoli questa comunione si è andata consolidando negli spazi adibiti per stendere, terrazze condivise o chiostrine, dove infiniti fili tesi passando di casa in casa e di finestra in finestra, raccontavano, come accade ancora oggi, storie di vite ed eventi. Un usanza che nei secoli non si è mai andata perdendo, ma piuttosto ha contraddistinto un intero immaginario e lo scenario architettonico di piazze, vie e borghi, principalmente nei paesi Sud Europei. Alice Pasquini ha messo ad asciugare una narrazione su due giovani donne, sulle loro esperienze oniriche, stendendola alla mercè di qualunque passante, l istallazione ci aiuta ad entrare nel vivo dell emozione che l artista ci vuole trasferire, a metà tra tradizione e vita personale, una ricerca che indaga tanto sul rito quanto sull intimità messa a nudo. Si celebra questo costume tipico delle civiltà del mediterraneo, che concettualmente supporta il desiderio dell artista di raccontare una storia privata, segreta, andando così a condividere un momento intimo. Il sogno trapela dalla trama dei tessuti stesi, è intuibile, ma non completamente leggile, come i pensieri che scorrono nella mente, per chi hai di fronte saranno solo percepibili. La percezione come motore della fantasia ci consentirà di riuscire a vedere dentro un segno il suo significato più inaccessibile. Esporre alla comunità la propria biancheria, per l artista non significa solo ripetere un azione banale del quotidiano, ma vuol dire compiere un rituale di condivisione, se pur inconsapevolmente rendi partecipi gli altri della tua vita, fatta di debolezze, segreti, passioni, vizi, sessualità. La biancheria viene letta da Alice Pasquini quale archetipo al femminile, sia filosoficamente, sottolineando l azione di comunicazione intorno al bucato, come una fase primitiva di socialità, sia psicanaliticamente, dove la biancheria rappresenta l inconscio. Questo percorso sviluppato dall artista per Deep Tides Dry, nasce on the road, nel popolare quartiere romano, di San Lorenzo, dove il 25 Aprile del 2014, Alice Pasquini ha reinterpretato la Resistenza storica in chiave contemporanea, sostituendo le storie dei partigiani con quelle più attuali di persone comuni. Questa ricerca nasce dal rapporto instaurato con alcuni abitanti del posto, i quali ad oggi portano avanti una Resistenza, che se pur di carattere sociale, esamina principalmente ambiti del personale, profondamente emozionali. Le storie sono state illustrate sulle lenzuola che ogni singolo protagonista ha dato all artista, per mantenere l autenticità e il valore che ha in sé il supporto scelto. Questa formula ha

37 Deep Tides Dry scandito le varie tappe del percorso outdoor, parlando al pubblico presente della tenacia e della forza delle diverse persone raccontate, dando modo di riflettere sull importanza della vita e sulle difficoltà di molti; tutto questo ha dato vita a un momento di sensibilizzazione e forte condivisione. Dopo aver vissuto questa esperienza, ha iniziato a indagare sul rapporto tra noi e le lenzuola, riflettendo su come durante la notte e nei momenti intimi della giornata incorporano nel loro tessuto la storia di chi le usa, per poi lasciare queste pagine scritte dalle emozioni ad asciugare alla vista di tutti, alla luce del giorno. Le lenzuola come possibilità di accesso all intimità di una persona, la riservatezza viene esposta, resa pubblica, nonostante l esposizione potrà dare solo un idea di chi le ha vissute, non svelando mai fino in fondo quello che sanno, l indicibile alle volte sarà compreso da chi le osserverà, l unico moto per riuscirci è lasciarsi trasportare in una marea d immaginazione. Per l artista la biancheria stesa è il privato che diventa pubblico, stendendo al sole sogni, verginità, incubi; Alice Pasquini attraverso il prezioso supporto delle lenzuola, ha realizzato una produzione, una vera e propria storia stesa, che scorre sui fili, che cambia secondo l interazione dello spettatore con il lenzuolo e quindi in base al percorso che sceglierà d intraprendere. Alice è intervenuta sui tessuti realizzando dei lavori in trasparenza, che fanno loro il tessuto stesso, la texture è parte della narrazione, questo perché l idea è quella che le lenzuola catturino il subconscio assorbendolo nella trama, il tessuto è il viaggio nell inconscio, osserva tutte le fasi del sonno, principalmente il magico momento del sogno, trattenendo quanto di più celato. Spesso nella fase di veglia si ha la sensazione di cadere o di volare, di lasciarsi andare, di questo parlerà la produzione di Alice, di una perdita di contatto con la realtà, così da vederla meglio, più profondamente, senza inibizioni. I tessuti usati per questa occasione sono stati scovati nei mercatini dei diversi paesi che Alice attraversa con la propria arte, questo sottolinea la ricerca compiuta per recuperare i materiali, l artista è anche una collezionista e così le sue collezioni si trasformano per lo più in supporti dei suoi lavori. I pattern dei tessuti sono integralmente ispirati al mondo della natura, che nella storia del simbolo veste un ruolo importante e secolare, iconograficamente è un vero e proprio viaggio in mondi distanti fra loro. Senza andare troppo indietro nei tempi, soffermandoci agli inizi del XXVII secolo, troviamo il ricorrente utilizzo dell immaginario naturale, i popoli si affidarono al linguaggio di fiori e piante, per gli argomenti ritenuti indicibili, così da riuscire ad avere una corrispondenza difficilmente decifrabile per parlare liberamente di argomenti non divulgabili, dalla politica alla lussuria. Il significato folkloristico vede le lenzuola, come elemento positivo, simbolo di costanza e volontà. Sognare di essere avvolti in

38 un lenzuolo, è l avvertimento che si troveranno forza, coraggio e intraprendenza necessari per risolvere situazioni problematiche, affidare alle lenzuola le proprie incertezze per liberarsene. Marta Gargiulo curatrice e storica dell arte

39 Deep Tides Dry INDEX OBRAS // INDEX OPERE Pg. 19 Dormendo (cm 102 x 138) Pg. 20 Ho sognato di cadere (cm 103 x 138) Pg. 22 A picco nell acqua (cm 112 x 145) Pg. 24 Ero un riflesso (cm 144 x 104) Pg. 26 Scivola via (cm 95 x 140) Pg. 21 Ho sognato di volare (cm 113 x 103) Pg. 23 Planando fino a terra (cm 108 x 140) Pg. 25 Dove fiorisco (cm 136 x 101) Pg. 27 Tutto si scolora (cm 110 x 140) Pg. 28 Era solo un sogno (cm 145 x 158)

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41 CATÁLOGO N. 76 Festival Sete Sóis Sete Luas

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