Monografía Curso de Capacitación Docente en Neurociencias
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- Raquel Fortunato Bonilha
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1 Monografía Curso de Capacitación Docente en Neurociencias Alumna: Maria Carmen De Luca Menezes Mail: Facebook: Doença de Alzheimer Uma conversa com os familiares/cuidadores Cartilha com orientações para familiares/cuidadores de portadores da Doença de Alzheimer 1. INTRODUÇÃO A idéia de fazer a cartilha Doença de Alzheimer - Uma conversa com familiares/cuidadores para a monografia do curso Capacitación Docente em Neurociencias, baseada na neuropsicoeducação veio da minha experiência como coordenadora da AMADA - Associação Maior Apoio ao Doente de Alzheimer na cidade de Campinas, estado de São Paulo-Brasil. A AMADA é uma associação, sem fins lucrativos, que orienta os familiares/cuidadores dos portadores da Doença de Alzheimer em reuniões quinzenais desde Analisando a participação dos familiares/cuidadores percebeu-se que o familiar mais informado sobre a Doença de Alzheimer encontra soluções mais adequadas que minimizam o sofrimento imposto pela doença, tanto ao paciente como à família toda, alterando de forma significativa o bem estar de todos. E, porque segundo a neuropsicoeducação a ciência demonstra que a aprendizagem é a chave do progresso humano e que uma educação orientada ao próprio conhecimento, baseada nas disciplinas do sistema, se transforma em um método efetivo para o crescimento individual, a resolução de conflitos e desenvolvimento de valores, fatores essenciais para alcançar o êxito e a felicidade pessoal e grupal. Isto é tudo que o portador da Doença de Alzheimer e seus familiares/cuidadores precisam.
2 2. JUSTIFICATIVA A Doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência, com repercussões individuais, familiares e sociais. Afeta milhões de pessoas no mundo todo e é esperado que este número cresça. As estimativas indicam que nos Estados Unidos existam 5,1 milhões de portadores de DA, no Brasil 1,2 milhão e no mundo 35,6 milhões. (ADI - Associação Internacional da Doença de Alzheimer). É uma doença neurológica, evolutiva que apesar do avanço das pesquisas ainda não se sabe a causa e nem cura. Mas tem tratamento. 2.1 Por que aprender sobre o cérebro e sobre a Doença de Alzheimer? O objetivo desta cartilha é oferecer ao familiar e ao cuidador de portadores da Doença de Alzheimer(DA) informações sobre a doença, dar algumas orientações gerais e exercícios domiciliares e alguns cuidados. São de grande importância para facilitar as atividades de vida diária melhorando a qualidade de vida do paciente e do cuidador que se torna mais apto, cuidando bem do doente, de si e não se deixando dominar pelos sentimentos negativos que esta nova missão pode acarretar. A Doença de Alzheimer afeta a família inteira que sofre uma grande tensão emocional devido às mudanças de comportamento e ações imprevisíveis de seu parente. Aprender mais sobre a doença é importante para você poder reconhecer os sintomas e ajudar seu ente querido. Para entender sobre a Doença de Alzheimer é preciso conhecer um pouco o nosso cérebro. Aprender sobre o cérebro nos permite reflexionar e aprender a ser responsável pelo nosso bem estar e o de outras pessoas. Não tenho pretensão de resolver todos os problemas, é só uma cartilha, é só o beaba sobre a importância da Doença de Alzheimer. 3. A CARTILHA 3.1 NOSSO CÉREBRO No cérebro estão os centros de comando que coordenam tudo o que acontece no corpo humano. Sendo assim consideramos que corpo, cérebro e mente formam uma unidade: UCCM Unidade Corpo Cérebro Mente. O cérebro é formado por pequenas ferramentas destinadas a resolver diferentes problemas de sobrevivência. É o mesmo há 150 mil anos sempre preparado a enfrentar os desafios do dia a dia, em todos os tempos e em todos os ambientes, chamamos esta interação de UCCMMA - Unidade Corpo Cérebro Mente e Meio Ambiente.
3 O cérebro humano é composto de aproximadamente 100 bilhões de células neurais individuais, interconectadas em sistemas que se comunicam por meio de 10 trilhões de pontos de contato que produzem nossa percepção do mundo através da visão, audição, olfação, gustação, tato. Controlam não só andar, falar, enxergar, escutar, sentir e comer, mas a todas as complexas ações mentais como atenção; memória; emoções; sensações; sentimentos; imagens mentais; pensamentos automáticos; pensamentos voluntários; idéias criativas; planos futuros; sonhos; imaginação; rotinas; cáculos matemáticos; desejos; autoconciência; cálculos mentais; motivação e tomada de consciência. Isso acontece porque o sistema nervoso é um todo único, indivisível, dividido em partes só para fins didáticos e científicos. 3.2 NEURÔNIOS O tecido nervoso é constituído por células nervosas - neurônios - e pela neuroglia, que é formado pela glia, elemento de sustentação física dos neurônios e também metabólico, conjunto este que participa ativamente das funções do encéfalo. O neurônio é a unidade funcional e estrutural do sistema nervoso. O neurônio é formado pelo corpo celular (soma), dendritos, que recebem as informações, e axônios que veiculam os sinais de saída. No cérebro adulto existem 100 bilhões de neurônios (dos quais existem vários tipos diferentes) conectados formando mais de 100 trilhões de sinápses. É uma unidade completamente envolvida pela bainha de mielina, uma membrana que separa o compartimento intracelular do extracelular para facilitar a geração e a condução dos sinais bioelétricos. A mielinização ocorre durante a última parte do desenvolvimento fetal e durante o primeiro ano pós-natal. Neurônios são destruídos na Doença de Alzheimer. 3.3 SINAPSES Trata-se de um ponto de contato que permite a passagem de impulsos elétricos ou químicos, numa única direção, do axônio de um neurônio para o dendrito de outro neurônio. São liberados os neurotransmissores. Cada neurônio pode fazer sinapses com mais de outros neurônios. Na Doença de Alzheimer são destruídas tanto as sinapses elétricas como as químicas.
4 3.4 ENCÉFALO O encéfalo compreende o cérebro, o cerebelo e o tronco celebral. O cérebro é composto por um tecido gelatinoso rico em neurônios, formando um emaranhado de elevações, depressões e circunvoluções que formam o córtex cerebral. É protegido pelo crânio e a medula pela coluna vertebral. É envolvido por 3 membranas protetoras - as meninges que são: dura-mater, aracnóide e pia-mater. Entre a dura mater e a piamater circula um líquido chamado líquor. O córtex, também conhecido como massa cinzenta, age como 03.cerebro.jpg mediador de nossas percepções, emoções, pensamentos e ações. O cerebelo encontra-se na parte de trás da cabeça, abaixo do cérebro. Ele controla a coordenação e o equilíbrio. O cérebro é alimentado por uma das redes e vasos sanguíneos mais ricas do corpo. As bilhões de células do cérebro utilizam 20 por cento do oxigêniio e do combustível que o sangue transporta. O Córtex cerebral é a matéria cinzenta externa dos dois hemisférios com função de alta atividade cognitiva e que constituem 80% do cérebro humano. O cérebro apresenta dois hemisférios: esquerdo e direito. Cada hemisfério controla o lado oposto do corpo. Cada hemisfério cerebral, por sua vez, é dividido em quatro grandes lobos: frontal, parietal, temporal, occipital e três estruturas situadas em sua profundidade: os gânglios da base, o hipocampo e o núcleo amigdalóide. Lobo frontal - relacionado a funções intelectuais de julgamento (crítica) e comportamento. Também controla o movimento. Lobo parietal - integra sinais sensoriais como dor, carinho, temperatura, pressão. Regiões próximas dos lobos temporais e parietais formam uma interface funcional entre as áreas de associação auditiva e visual, importantes para a nomeação, leitura, escrita e cálculo.
5 Lobo temporal - Processa sons, controla alguns aspectos da aprendizagem, memória, linguagem e emoções. É no hemisfério de especialização da lateralidade que fica área de Wernike, onde acontece a compreensão da linguagem falada. Lobo occipital - Processa sinais visuais. Fica situado atrás dos lobos parietal e temporal. O córtex visual primário é responsável pela percepção visual. Cada metade lateral do campo visual é representada no córtex visual primário do hemisfério contralateral. Hipocampo Se associa com funções de memória, incluindo a representação espacial. Estas áreas são destruídas na Doença de Alzheimer. A morte dos neurônios começa perto do hipocampo e continua seu caminho até o córtex frontal danificando as regiões envolvidas com os pensamentos, planos e lembranças. Os 2 hemisférios estão ligados entre si por uma ponte de fibras nervosas - o Corpo Caloso - que une funcionalmente os dois hemisférios, fazendo-os funcionar como se fossem um só. Hemisfério esquerdo responsável por cálculos matemáticos, fala, escrita, identificação de pessoas, preferências motoras lateralizadas, identificação de objetos e animais, compreensão lingüística, leitura, relações espaciais, sons das consoantes. Hemisfério direito - responsável pela prosódia, reconhecimento de categorias de pessoas, reconhecimento de categorias de objetos, compreensão musical, compreensão prosódica, relações espaciais quantitativas, sons vogais, voz ruídos mecânicos, sons animais, sons de cerebro-humano-1 insetos. Estas áreas são destruídas na Doença de Alzheimer. A morte dos neurônios nestas regiões faz com que o doente não consiga dar nome ás coisas, reconhecer as pessoas e a si próprio. Perde a sua própria identidade. 3. NEUROPLASTICIDADE A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro se reorganizar estruturalmente e funcionalmente a cada experiência nova, provocando alteração na estrutura celular. Ocorre em função das situações normais ou traumatizantes, até nas sutis alterações de aprendizagem e memória. Na Doença de Alzheimer há uma perda devastadora de milhões de neurônios e o cérebro vai perdendo pouco a pouco a capacidade da neuroplasticidade.
6 4. DOENÇA DE ALZHEIMER A Doença de Alzheimer faz parte do grupo das demências que se caracterizam por uma série de sinais e sintomas neuropsicológicos. Constitui 65% das demências em geral, enquanto as demências vasculares constituem 27% e as demais 8%. È uma doença neurológica, progressiva, degenerativa e irreversível. Compreende a memória, o pensamento e o raciocínio, claramente observados pelas alterações de comportamento. Ocorre uma acentuada perda de neurônios em área nobres do cérebro, impedindo novas aprendizagens. Piora com o tempo, os sintomas aumentam em intensidade, desde pequenas perdas de memória e confusão mental, até comprometimento cognitivo e intelectual severo e limitações físicas. Pode se manifestar a partir dos 40 anos, mas é mais comum por volta dos 55 anos. Evolui lenta ou rapidamente levando em média de 5 a 20 anos para se desenvolver completamente. Progride ao longo de décadas com acontecimentos sequênciais em cascata, que vão dos fatores genéticos às disfunções sinápticas e piora da plasticidade neural, passando pela formação de agregados de beta amilóide e emaranhados neurofbrilares. Apesar dos grandes avanços científicos, a cura da DA ainda é uma incógnita. Embora novas medicações e hipóteses sobre as causa da doença surgem frequentemente os cientistas ainda não conseguiram concluir caminhos para cura ou prevenção da Doença de Alzheimer. 4.1 Histórico Foi descrita pela primeira vez em 1906, pelo neurologista alemão Alois Alzheimer que ao fazer o exame anatopatológico do cérebro de uma paciente de 56 anos que apresentava sintomas de transtornos demênciais achou as placas de proteinas e emaranhados neurofibrilares que, até hoje são os sinais diferenciais para a doença de Alzheimer. Em 1980, cientistas afirmaram que essas placas eram constituídas da proteína beta amiloide. Os cientistas ainda não sabem se essas inúmeras placas são as responsáveis pela morte dos neurônios na Doença de Alzheimer. 4.2 Neurobiologia da doença de Alzheimer O cérebro do portador da doença de Alzheimer apresenta atrofia e um grande número de lesões características, tanto dentro como no entorno dos neurônios. Ao redor existem as placas de beta amiloide, uma proteína que naturalmente não é nociva aos neurônios mas quando aumenta sua concentração no meio deles passa a ser muito tóxica e mata os neurônios mais próximos. Dentro dos neurônios existem os
7 emaranhados neurofibrilares formados pela degeneração da proteína tau, responsável por sustentar os neurônios. As pesquisas recentes revelam que existem outros tipos de agregados da beta amiloide bem menores e que atuam mais diretamente nas sinapses bloqueando a comunicação entre os neurônios. Estes achados causam a degeneração cerebral. É um processo degenerativo que avança lentamente. Pode levar de 5 a 20 anos. 4.3 Anatomia cerebral da Doença de http//alpp.codata.pbgov/potal/uploads/ /852.jpg Alzheimer A morte dos neurônios aniquila sucessivamente todas áreas do cérebro ocasionando atrofia nos giros; alargamento dos sulcos; aumento dos ventrículos; atrofia hipocampo; atrofia lobos temporais; atrofia lobos frontais; atrofia amígdala; degeneração do núcleo basal de Meynert. 4.4 Sintomas da Doença de Alzheimer 1.Sintomas iniciais perda gradual da memória, com dificuldade para guardar datas, compromissos, dar recados organizar tarefas domésticas como compras, cozinhar, dirigir dificuldade para manter diálogo com sequência lógica, atenção e concentração diminuídas dificuldade de fazer contas simples mudança de atitude que não são comuns ao seu comportamento; afastamento social.
8 2.Sintomas posteriores Com a progressão da doença, os sintomas iniciais se tornam mais intensos, tornando o portador da Doença de Alzheimer cada vez mais incapaz de realizar as tarefas cotidianas e de cuidar de si próprio: perda mais acentuada da memória dificuldade para se localizar no espaço se perde nas redondezas e até mesmo dentro de casa dificuldade para atender pedidos rotineiros da família perda total da capacidade de fazer cálculos dificuldade na leitura e escrita e mais tarde perde totalmente esta capacidade dificuldade para tomar decisões simples como, por exemplo, decidir se quer suco de laranja ou de limão dificuldade para escolher roupas ou se vestir dificuldade para se alimentar; dificuldade para fazer a higiene pessoal dificuldade na fala dificuldade motora para cuidar-se, locomover-se, sentar, engolir, andar até ficar restrito ao leito apresenta incontinência fecal e urinária Normalmente os sintomas são percebidos pelos familiares e não pelo paciente. Às vezes são tão fracos, sutis, que passam despercebidos por um tempo. Em fase bastante adiantada da doença ocorre desconhecimento dos outros e de si mesmo, não se reconhecendo mais frente ao espelho ou foto e apresenta Incapacidade para reagir ou se comunicar. Os sintomas podem ser diferentes para cada indivíduo e podem variar de dia a dia. 4.5 Como ajudar o paciente com Doença de Alzheimer Ainda não há cura para a Doença de Alzheimer, mas há tratamentos. É importante usar estratégias como jogos, leitura, música, passeios que estimulem pacientes nos estágios iniciais da doença de Alzheimer, isto pode até retardar o processo da doença. O acompanhamento médico deve ser constante. Alguns jogos orientados pela neuropsicoeducação são muito indicados para os primeiros estágios da doença: Unir sílabas Sopa de palavras Jogo de memória Buscar palavras Achar diferenças Achar fotos com expressões de sentimentos
9 Achar detalhes em fotos Quebra cabeça Estimulação visual com quadros bonitos É importante criar um ambiente estruturado e incentivar as atividades mantendo-os envolvidos tanto quanto for possível. Uma atitude positiva começa com a compreensão. A pessoa com a Doença de Alzheimer frequentemente sente uma mistura de emoções: Confusão alguns podem perceber que alguma coisa está acontecendo com sua memória e habilidades mentais, mas eles não têm certeza do que seja ou de por que está acontecendo tal problema. Medo/Ansiedade a perda da memória e das habilidades mentais pode fazer que o mundo lhes pareça um lugar assustador. Incerteza como os sintomas e a progressão da Doença de Alzheimer variam muito, é difícil para o portador da doença ou qualquer outra pessoa saber o que vem pela frente. Frustação não importa o que eles tentem, as pessoas com Doença de Alzheimer não conseguem mais fazer as coisas que costumavam fazer antes. Raiva muitas pessoas se sentem raivosas com suas perdas e perguntam: Por que isto está acontecendo comigo? Desgosto/Depressão algumas pessoas discriminam a perda de suas habilidades e se tornam depressivas. A depressão se manifesta por alterações de humor, distúrbios do sono e da alimentação, perda de interesse em atividades prazerosas. A vida do paciente e a sua vai ficar mais fácil se você ajudar tomando atitudes positivas, dando apoio e compreensão. Faça o máximo para colaborar com o indivíduo a conservar sua dignidade e auto respeito. 4.6 A família também precisa de ajuda Tratar de um paciente de Alzheimer pode ser uma atividade exaustiva, confusa e frustrante. Os sentimentos do cuidador ao longo do processo da doença são muitos: culpa, medo, vergonha, raiva, desamparo. Eles não aparecem isoladamente, mas associados às contingências vividas entre paciente e familiar/cuidador. São muitos os problemas a serem enfrentados já que são 24 horas por dia de dedicação. Quando uma grande parte do tempo, dinheiro e energia da família está sendo gasta no tratamento do paciente, raiva, ressentimento e desânimo são reações naturais. Aprenda caminhos positivos para controlar e expressar estas emoções.
10 Compreender que as emoções têm um papel fundamental na vida das pessoas e entender sua origem e função ajuda a moldá-las em favor da qualidade de vida do cuidador e do portador da Doença de Alzheimer. É importante que o cuidador aprenda a se cuidar com um programa especial para controlar as emoções: PROGRAMA DE BEM VIVER PARA FAMILIAR/CUIDADOR Mantenha sempre uma atitude positiva. Peça ajuda a amigos ou outros membros da família. Faça relaxamento com exercícios respiratórios. Permaneça saudável. Coma refeições balanceadas e descanse o suficiente. Faça exercícios físicos e mentais Aprenda o máximo possível sobre a Doença de Alzheimer, porque aprender o que se esperar é uma grande ajuda emocional. Faça parte de um grupo de apoio, pois este é um valioso recurso de ajuda, confiança e informações práticas. Procure respostas para todas suas dúvidas assim você se alivia e sente-se mais seguro e amparado para enfrentar a silenciosa Doença de Alzheimer. Referências bibliográficas 1.CARTER, Rita:O livro do cérebro. Rio de Janeiro: Agir, CASTRO, Lorna A.G.deC. et ali : Folheto Aprendendo sobre a doença de Alzheimer! Campinas SP, GUYTON, Arthur C. :Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Interamericana, KANDEL, Eric R.: Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
11 5.LENT, Roberto: Cem Bilhões de Neurônios:Conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Editora Atheneu, LENT, Roberto, coordenador: Neurociência da Mente e do Comportamento.:Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, La unidad cuerpo cérebro mente Apostila clase 1 do Curso de Capacitación Docente en Neurociência 8.Las células del sistema nervioso: Neuronas y células de sostén / Sinapse Apostila classe 1 do Curso de Capacitación en Neurociencia 9.Anexos de Anatomia y Fisiologia Neurotransmissores Apostila classe 6 do Curso de Capacitacion em Neurociencia 10.Actividades Prácticas Apostila clase 7 do Curso de Capacitación Docente en Neurociencia 11.Los mistérios del cerebro emocional Apostila clase 8 do Curso de Capacitación Docente en Neurociência 12.Respuestas al Test de Baron Cohen Apostila clase 9 do Curso de Capacitación Docente en Neurociência 13.Detectar Emociones 1 Apostila classe 11 do Curso de Capacitación Docente en Neurociencia 14.Emociones 3 Apostila classe 11 do curso de Capacitación Docente en Neurociencia 15.Detectar Emociones 4 Apostila clase 11 do Curso de Capacitación Docente en Neurociêncian Neurociencia 16.Actividades Prácticas Inteligencia Intrapersonal Apostila clase 12 do Curso de Capacitación Docente en Neurociência 17.Los mistérios del cerebro emocional Apostila clase 13 do Curso de Capacitación Docente em Neurociencia 18.Los princípios de la Neurosicoeducación Apostila classe 16 do Curso de Capacitación em Neurociencia trilhões de conexões.carl Zilmer.Mente e cérebro 49, págs 30-37, Edição Especial
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