o PORTUGU~S FALADO POR COREANOS RESIDENTES EM SAO PAULO: EVID~NCIAS DE TRANSFER~NCIASIINTERFER~NCIAS DA LiNGUA MATERNA NA AQUISIc;AO DE SEGUNDA LiNGUA

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1 o PORTUGU~S FALADO POR COREANOS RESIDENTES EM SAO PAULO: EVID~NCIAS DE TRANSFER~NCIASIINTERFER~NCIAS DA LiNGUA MATERNA NA AQUISIc;AO DE SEGUNDA LiNGUA ABSTRACT: This paper deals with the phonetic-phonological aspects of Portugueses spoken by Koreans. Its aim is to show that these aspects are due to the phenomenon of transfereslinteiferences of the mother tongue (Korean) in the uttering of a second language (Portuguese). KEY WORDS: Bilingualism; Language Contact; Phonology of Korean; Contrastive Analysis. Este trabalho e resumo da tese do Doutoramento, intitulada: Aspectos foneticofonologicos do portugues falado por coreanos: evidencias de transfer nciaslinteiferencias da lfngua materna na segunda lfngua, defendida na area de Semi6tica e LingUfstica Geral da FFLCH-USP, em novembro de o crescimento de movimentos migrat6rios mundiais, em fun~ao da globaliza~ao da economia, provocou urn crescente interesse pela necessidade de conhecimento de outros idiomas, 0 que tern merecido destaque em varios setores da sociedade moderna. A comunidade coreana no Brasil, que mostra seu interesse de inser~ao neste processo, juntamente com a entrada de capital coreano e de mercadorias coreanas no Brasil, depois da abertura do mercado em junho de 1990, na epoca do governo Collor, vem mostrando urn grande interesse pelos estudos sobre 0 bilinguismo ou 0 multilinguismo. Tais fatores despertaram nosso interesse pelo estudo do bilinguismo entre os imigrantes coreanos e seus descendentes no Brasil. No que se ref ere ao comportamento lingufstico da comunidade coreana existente em Sao Paulo, percebemos que a maior dificuldade para os imigrantes coreanos, na adapta~ao ou assimila~ao a sociedade brasileira, vem sendo 0 idioma (fato verificado no nosso trabalho para Mestrado) - como ocorre na experi8ncia pr6pria pesquisadora, que ainda hoje sente dificuldade no domfnio do Portugu8s I, apesar de mais de dez anos de experi8ncia como estudante no Brasil. Entretanto, com 0 resultado da aplica~ao dos questionlirios aos 80 coreanos residentes em Sao Paulo, pudemos perceber que a comunidade coreana esta longe tanto do bilinguismo societal quanto do bilinguismo individual, devido a sua curta hist6ria de imigra~ao. A maioria dos imigrantes coreanos adquiriram 0 conhecimento do Portugu8s na vida cotidiana, trabalhando no ramo de confec~ao feminina, e nlio por intermedio de

2 instru~ao sistematica ou institucional, e mostram conhecimento relativamente maior das palavras ligadas a este ramo, agindo como bilfngues juncionais. Assim, nossa pesquisa foi desenvolvida, buscando fazer 0 levantamento e a descri~ao dos possfveis problemas que urn falante do Coreano teria na produ~iio do portugues. Para isso, foram examinados dados extrafdos da fala de 8 (oito) coreanos em atividades de comercio e em situa~oes de entrevistas. Na obten~iio desses dados, foram considerados basicamente falantes da comunidade coreana existente na cidade de Siio Paulo, considerando algumas caracterfsticas dos informantes tais como: 0 tempo de estudo do portugues (na Coreia e/ou no Brasil), a idade a epoca da imigra~iio, 0 tempo de residencia no Brasil, etc. o conjunto de dados obtidos foi examinado atraves de uma Analise Contrastiva (AC) que permitiu confirmar a nossa hip6tese inicial de trabalho, segunda a qual os "erros" mais freqiientes cometidos por coreanos ao falarem 0 portugues constituem transjerencias/interj'erencias da lfngua materna na produ~iio de uma segunda lfngua. 564 No Coreano hli 32 fonemas, que siio apresentados a seguir: Os 19 fonemas consonantais: Ip/,/p' 1,/ph/,ItI, It'l, Ith/, /ki, /k'i, /kh/, Ic/, Ic' 1,/ch/, Is/, Is'I, Ill, ImI, InI, IIJI,/hi Os 10 fonemas vocalicos: Iii, lei, lei, lai, 10/,luf, Im/, la:1(ou IAI), ly/,/01 Os 3 fonemas semivocalicos: Ij/, Iwl, rml No portugues hli 33 fonemas: 19 fonemas consonantais (/p/, /bl, IfI, lvi, ItI, IdI, Is/, IzI,lmI, InI, Ill, Irl, Ir/, /ki, IgI, ISI,13/,1]lI, IAI; 12 fonemas vocalicos (7 orais -lai, lei, lei, Iii, 10/, 10/,luf; 5 nasais -liii, rei, ru, 10/, liil); 2 fonemas semivocalicos (/j/, Iwl) Seguindo 0 Lado (1957), faremos uma compara~iio dos sistemas foneticofonol6gicos do Coreano e do portugues, considerando os tra~os especfficos de cada lfngua para identificar as diferen~as entre essas duas lfnguas, no que ref ere ao modo de articula~iio, ao ponto de articula~iio e os fonemas consonantais do Portugu@s que niio existem no Coreano. As diferen~as fundamentais entre as consoantes do Coreano e as consoantes do Portugu@s estiio relacionadas aos tra~os tensiio, asplra~iio e papel das cordas vocals. Isto e, na articul~iio do Coreano hii uma tripla divisiio de sons: sons "niio-tensos e niio aspirados", sons "tensos" e sons "aspirados", enquanto na articula~iio do Portugu@s ha dupla divisiio articulatoria de sons, relacionada ao papel das cordas vocais: sons "surdos" e sons sonoros".

3 Ha cinco sons "tensos" no Coreano, Ip'l, It'l, /k'i, Is'l e Ic'l, como, por exemplo, nas palavras Ip'j';)l [p'j';)] (osso), It'iI [t'i] (faixa), /k'um/ [k'um] (sonho),/s'av [s'al] (arroz), Ic'imciV [c'fmjil] (compressa), e ha quatro sons fortemente aspirados, Iph/, Ith/, /khl e Ich/. Estes sons slio produzidos com expira~lio maior, prolongada e forte, em compara~lio com a produ~lio de [p] [t] [k] [c] das linguas indo-europeias. Considerando as caractensticas especfficas das duas linguas, observa-se, entlio a) no Coreano, ha duas oposi~aes a mais no modo de produ~lio de obstruintes (oclusivas, africadas e fricativas); b) no Portugues, ha uma oposi~lio fundamental na produ~lio de oclusivas e fricativas, que se deve ao papel das cordas vocais.: As diferen~as relativas ao modo e ao ponto de articula~lio Quanto as diferen~as relativas ao modo de articula~lio, podemos prever que as vibrantes vao ser problematicas e quanta as diferen~as relativas ao ponto de articul~ao, serao os labiodentais Os fonemas consonantais do Portugues que nlio existem no Coreano I(f, v, z), r, r, A,p, S, '!/ 2.2. As diferen~as entre os sistemas vocalicos - Os fonemas vocalicos nasais la, e,i, a, ill - a distin~ao entre os pares dos fonemas vocalicos fechados e abertos como Ie/:/cl e 10/:/'J/. Os resultados obtidos na analise de dados de fala dos coreanos mostrou transfer nciaslinterfer ncia do sistema do Coreano, na medida em que 1) Na realiza~ao dos fonemas consonantais que envolvem diferen~as fundamentais entre dois sistemas, percebemos que, em geral, os falantes do Coreano nlio distinguem sons surdos dos sonoros do Portugues, como, por exemplo, os pares de [p]:[b], [t]:[d], [k]:[g], [c]:[j], pois nao tern no~ao da articula~ao com a vlbra~io das cordas vocals, que nl0 existe na sua LM. Tendem a substituir estes sons [p, t, k, c] do Portugu8s por sons ''tensos'' [p', t', k', c'] do Coreano. Tambem, na produ~ao do fonema Is/, onde nao M tal distin~lio, notamos, na maioria das vezes, a substitui~ao por som "tenso" [s']. 2) Quanto a realiz~ao dos fonemas vibrantes 1f'1 e Ir/, em suas articula~aes, ocorre vibra~ao da ponta da lingua ou da uvula: 0 primeiro e produzido com a ponta da lingua projetada para a frente pelo impulso provocado pela corrente de ar tocando os alveolos (consoante vibrante alveolar multipla [rd. 0 segundo, com a parte posterior da lingua, que faz com que a corrente de ar passe pela uvula (consoante vibrante dorsouvuilar [RD. Nossa analise mostra que, como nlio existe articula~lio semelhante no Coreano, na sua produ~lio real, 0 som [r] e, em geral, substitufdo pelo som [r] por influencia do

4 Ingles e 0 som [R] foi substitucdo por [h] ou [x], ambos alofones do fonema /hi do Coreano. 3) Quanto ao ponto de articula~ilo, podemos notar diferen~as na realiza~iio dos fonemas Hnguodentais e alveolares do Portugues. Entre os fonemas labiodentais, nossos dados demonstram que, com rela~iio a produ~iio do fonema If I, ocorreram produ~oes satisfat6rias (86%) dos casos, ao passo que em rela~ilo ao fonema Ivl ocorreram 41 %. No entanto, 0 fato de 0 Coreano niio possuir 0 ponto de articula~iio para 0 fonema If I faz com que os indivcduos se esforcem para produzi-io corretamente. Ao contrario, no caso do fonema lvi, mesmo que nlio exista tal articula~iio, no Coreano, pode ser facilmente articulado pela simples substitui~ilo do referido fonema pelo alofone semelhante ao fonema Coreano /hi. Este fato perrnite deduzir que, na produ~iio dos fonemas semelhantes entre duas Hnguas, ocorre 0 fen8meno de transfer2ncia/inteifer2ncia da LM. Tambem, na substitui~iio dos fonemas labiodentais por sons oclusivos bilabiais [ph] e [13], respectivamente, percebemos que os informantes produzem-nos por simples habito, enquanto as produ~oes de If I por [~] e Ivl por [b] podem ter ocorrido por analogia. Ou seja, 0 indivcduo opta por sons anaiogos aos da LM na produ~lio de L2. 4) Na realiza~iio dos fonemas consonantais Ir, r, A, p, J, 31 que envolvem diferen~as em numeros de fonemas entre dois sistemas, percebemos que a maioria dos informantes apresentou urn born desempenho, pois, sendo produzidos estes sons na fala do coreano como alofones de alguns fonemas coreanos. Entretanto, podemos descrever os carateres na realiza~ilo destes fonemas, como seguinte: a) na realiza~ilo do fonema Irl do Portugues, onde ocorre a troca dos fonemas Ir Ie 111,notamos que e produzido muito raramente como [I]. Ao contrario, a produ~iio do fonema 111como [r] e mais frequente. Tambem percebemos que as realiza~oes dos fonemas 111,IAI, Irl e Irl do Portugues silo alofones do fonema coreano 111; b) na realiza~lio do fonema IAI do Portugues, notamos uma tendencia da produzi-io duplicadamente e/ou com a inser~iio da semivogal/j/; c) na realiza~iio do fonema IpI do Portugues, notamos uma tendencia a inserir 0 fonema In! antes de IpI, ficando ambos em sflabas diferentes; d) na realiza~ilo do fonema IJI do Portugues, niio detectamos nenhuma dificuldade, sendo produzidos como alofone do fonema Isl do Coreano; e) na realiza~iio do fonema 131do Portugues, constatou-se enorme dificuldade na distin~ilo entre os fonemas 131, IzI e 0 som [J], pois estes niio figuram entre as consoantes coreanas, embora todos possam ser produzidos como alofones de urn unico fonema coreano, 0 fonema lei. Pela razilo acima, os pares de palavras como, por exemplo, "gerador e zelador" e "gelo e zero", poderiam ser produzidos com urn unico som. Entretanto, notamos, na analise do corpus, que a maioria dos informantes optou pela realiza~iio [~] para IzI e [J] para 131(40% e 30% respectivamente), no Portugues, desfazendo 0 conjunto alofanico pr6prio do Coreano que estabelece as realiza~oes fonema lei; mostrando certa coerencia de produ~iio. 566 [~] e [J] como variantes do mesmo

5 567 Ainda se constatou que estes sons podem ser confundidos com 0 som [J], conforme mostram os seguintes exemplos: "pode" [P~3i], "dia" [3i:a], "quinze" "hoje" [0:3i], "entende" [it e1j3f]e "mais ou menos" [maj3u menusw]. [k'i 3i], Isso acontece, segundo Lado, ao aprender 0 sistema do som da L2 ou LE, os aprendizes tendem a transferir para L2 ou LE os fonemas e as variantes da sua LM. Alem disso, para Lado quando urn falante de uma lfngua ouve outra, na realidade nao ouve as unidades sonoras (fonemas) desta LE, ouve a sua pr6pria. As diferenyas fonemicas da L2 ou LE serao desprezadas por ele, se nao houver diferenya fonemica similar em sua LM, fen6meno denominado por ele ponto cego de perceppio (LADO, 1957:11). 5) Quanto aos fonemas vocalicos nasais la, e, i, 0, W, niio existindo 0 conceito de nasalizayao de vogal, ou seja, niio havendo 0 reconhecimento do papel da cavidade nasal, em geral, os informantes tendem a substitui-los, com relativa facilidade, pelo som velar nasal [IJ], somente em sfiaba final, circunstiincia do Coreano. Esta substituiyao nos leva a recordar aquilo que Lado (1957:9) definira como diferenra jonemica das duas lfnguas envolvidas, causadora da transferencia da LM na produyao da L2, como nos seguintes exemplos, "cinco" [siljk'u], "alguem" [algelj], "entre" [elj( rej], "encaminhar" [iljk'iimwa] e "sempre" [seljp" ri]. 6) A grande dificuldade foi a distinyiio entre os pares dos fonemas vocalicos fechados e abertos como le/:/el e 10/:/::>1.Em suma, na maioria dos casos, os informantes mostraram propensao a produzir ambas as vogais somente como vogais fechadas [e] e [0]. 7) Alem disso, podemos salientar a inseryiio do elemento vocalico r] ou vogal [w] ou a vogal [u], devido a diferenya da formayiio sillibica. - quando os fonemas Ir/, Isl e IzI se encontram na posiyiio de sclaba final de palavra. - quando os fonemas consonantais oclusivos Ip b t d k gi, encontram-se junto ao fonema vibrante simples Ir/. Alem desses "erros" apareceram, que podiam ser previstos pela Analise Contrastiva dos dois sistemas, outros que nao puderam ser classificados como oriundos da chamadas transjerencias/intetj'erencias, parecem estar mais relacionados a outros fatores tais como: a influencia do Ingles; a proximidade com 0 Portugues de Portugal, devido a aprendizagem do Portugues na Coreia; a substituiyiio de urn c6digo por outro (code-switching), etc. Ao analisar as realizayoes previstas como "dificuldades" e as realizayoes niio previstas, pela AC, na produyiio dos fonemas da L2 de cada informante, consideramos tambem alguns fatores ligados as condiyoes dos falantes: sexo, idade, profissiio, escolaridade, estudo do Portugues, tempo de residencia no Brasil, etc. Entretanto, no cotidiano, 0 falar dos coreanos que residem no Brasil impressiona os brasileiros, por seu forte sotaque. Isto se deve ao fato de os coreanos niio dominarem aspectos suprassegmentais como acentuariio e entonariio. Isso porque, no Portugues, 0 acento serve como fonema diferenciador de sentidos, como entre as palavras, "sabia"(sdo: verbo saber) e "sabia" (nome de passaro), presentes na "charada"

6 popular: 'Sabia que 0 sabia sabia assobiar?'. A nosso ver, tais questoes merecem pesquisa mais aprofundada, 0 que certamente dara continuidade ao nosso trabalho. 568 RESUMO: Este trabalho trata de aspectos fonetico-fonologicos do Portugu2s falado por coreanos e tem como finalidade principal mostrar que tais aspectos se devem ao fen{jmeno de transjer2ncias/inte1j'er2ncias da /(ngua materna (0 Coreano) nas produfoes de uma segunda /(ngua (0 Portugu2s). PALA VRAS-CHA VE: Bilingiiismo; Contato de [(nguas; A fonologia do Coreano; Analise Contrastiva. 1. Neste trabalho, usaremos a inicial maiuscula para grafar 0 substantivo referente a Hngua (ex., Coreano e Portugues), e a inicial minuscula para designar a respectiva nacionalidade.[o] BAETENS BEARDSMORE, Hugo - Bilingualism: Basic Principles. Clevedon, Tieto Ltd., CHOI, Keum Joa - Atem do Arco-Iris: A Imigrafiio Coreana no Brasil, USP (Md), HAMERS, Josiane F. et Blanc, Michel H.A. - Bilinguality & Bilingualism, Cambridge University Press, HUR, Ung - Fonologia da Lfngua Coreana, Editora Sam, LADO, Robert - Linguistics Across Cultures, Michigan, Michigan Univ. Press, LAVER, John - Principles of Phonetics. Cambridge, Cambridge Univ., LESHISTE, Ilse - Lectures on Language Contact, Massachusette, MIT Press, ODLIN, Terence - Language Transfer: cross-linguistic influence in language learning, Cambridge Univ. Press, ROMANINE, Suzanne - Bilingualism. New York, Basil Blackwell Ltd WEINREICH, U - Language on contact. the Hague-Paris: Mouton, 1953.

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