PADROES ENTONACIONAIS DO PORTUGU~S E DO ESPANHOL: ESTUDO CONTRASTIVO E INSTRUMENTAL
|
|
- Cláudio Wagner Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PADROES ENTONACIONAIS DO PORTUGU~S E DO ESPANHOL: ESTUDO CONTRASTIVO E INSTRUMENTAL ABSTRACT: This paper presents an instrumental analysis of some Portuguese intonation patterns contrasting them with their equivalent Spanish ones, in other to emphasize the similarities and differences between some pitch contours in these two sister languages. The instrumental analyses were made in the C.S.L. - Department of Linguistics, FCL, UNESPIAssis. Este trabalho consiste na apresenta~iio de urn breve estudo, onde siio analisados instrumental e contrastivamente alguns padroes entonacionais do portuguss e do espanhol, para fins pedag6gicos. Nosso objetivo e observar as semelhan~as e diferen~as entre a entoa~iio destas duas lfnguas e ressaltar a importancia desta compreensiio no ensino-aprendizagem destas lfnguas como 14 - ou seja, do portugues para hispano-falantes e do espanhol para lusofalantes. 0 contraste entre estas lfnguas irmiis se faz necesslirio, uma vez que, sendo tiio semelhantes, a mesma proximidade pode causar (nos casos em que essa proximidade niio exista) alguns problemas de interferencia e, conseqiientemente, dificuldades ou impropriedades que prejudicam 0 born desempenho na segunda lfngua. o estudo contrastivo dos enunciados e realizado com 0 auxi1io do Laborat6rio de Fonetica da Faculdade de Ciencias e Letras de Assis (Computerized Speech Lab, da Kay Elemetrics) que permite anaiises bastante precisas dos fen6menos pros6dicos como o da entoa~iio. Acreditamos com Cagliari (1992: 12) que: "Jd e hora de considerarmos que uma Ungua niio e constitufda apenas de sequ ncias de vogais e consoantes; jd e hora de perceber que, sobre estas vogais e consoantes, sobre as sflabas por elas constitufdas pairam fenljmenos 'musicais' que t m uma importdncia capital na estrutura dessa lfngua". A Pros6dia, segundo a visao funcionalista, e a parte da Fonologia que estuda os prosodemas ou supra-segmentos, ou seja, e 0 estudo dos elementos f6nicos sempre
2 presentes no enunciado que t8m, portanto, valor comunicativo nao pela simples presen~a, mas pelas suas modalidades. Os prosodemas silo, portanto, formas pertinentes, porem niio sao analisaveis em conjuntos.de tra~os simultaneos e sucessivos; eles superpoem-se aos fonemas e, desta forma, nao ocupam uma posi~iio particular (Martin, 1985). Do ponto de vista funcional distinguem-se em Pros6dia: acento, entoa~ao, dura~ao e tons (nas Hnguas que os tiverem). A entoa~ao e 0 supra-segmento ou prosodema responsavel pela melodia da fala. Segundo Martinet (1970: 84), a entoa~ao e:... 0 que sobeja da curva mel6dica. uma vez abstrafdos acentuais. " os tons e os!en{jmenos A Fonetica Acustica Instrumental da subsfdios mais precisos para 0 estudo dos fen6menos pros6dicos, dentre eles, a entoa~ao. Em termos acusticos, entao, podemos definir a entoa~ao pelas varia~oes de freqii8ncia (n6mero de vibra~oes por unidade de tempo) do tom fundamental, em cada segmento ao longo do enunciado. As fun~oes da entoa~ao, segundo Quilis (1981), encontram-se em tr8s nfveis: lingiifstico (fun~oes distintiva, integradora e demarcativa), sociolingiifstico e expressivo. No nfvel lingiifstico, a fun~iio mais importante da entoa~ao e a distintiva, que se manifesta nos movimentos descendente ou ascendente da freqii8ncia do tom fundamental na oposi~iio que existe entre a or~iio declarativa e a ora~iio interrogativa: 0 enunciado declarativo termina com fundamental descendente (sentido completo); e 0 interrogativo termina com fundamental ascendente (sentido incompleto; espera-se uma resposta). Esta fun~ao distintiva pode neutralizar-se em alguns contextos: a presen~a de urn pronome interrogativo (interrogativa "pronominal" ou "relativa"), tanto em portugu8s como em espanhol, supre a fun~ao da entoa~ao (que passa a ser redundante) e o contorno mel6dico final, entiio, passa a ser descendente. A fun~ao integradora corresponde a capacidade que a entoa~ao tern de transformar as palavras em enunciados marcados duplamente por sua forma gramatical e por sua entoa~ao; e a fun~iio que integra as palavras para formar uma ora~iio. A demarcativa e a que delimita os enunciados e segmenta 0 continuum do discurso em urn determinado numero de unidades, por razoes fisiol6gicas e de compreensiio da mensagem. Pode ser distintiva: 1. "Juan pregunta quien viene." 2. "Juan pregunta: l.quien vienet 3. "Juan: pregunta quien viene." e nao distintiva: "lunes, mieorcoles y viemes" (Quilis, 1981). A entoa~iio no nfvel sociolingiifstico comunica dois tipos de informa~ao: a relacionada com 0 indivfduo (idade, sexo, temperamento, carater) e a relacionada com as caracterfsticas do grupo (origem geognifica, meio social, grau de cultura...). E no nfvel expressivo onde se encontra a principal fun~ao da entoa~iio para alguns autores (Martinet, Bolinger, Hoyos-Andrade). Para Hoyos-Andrade (1972: 46-47):
3 ... su principal juncion es la de ser el vehfculo de los fonemas comunicdndoles a estos, ademds de la carga significativa que Ie es propia, toda una serie de matices afectivos que manifiestan el estado anfmico del hablante y suscitan distintas reacciones por parte del oyente. " Navarro Tomas (1948), aponta tres "tipos" de entoa~ao para 0 espanhol: entoa~ao enunciativa, entoa~ao interrogativa e entoa~ao volitiva. Nossa analise contrastiva, neste breve estudo, basear-se-a nesta "tipologia". Para 0 desenvolvimento deste breve estudo, utilizamos, partindo da "tipologia" de Navarro Tomas, apenas alguns enunciados interrogativos que, embora nao sejam suficientes para uma analise mais completa, podem revelar alguns contrastes entre as Hnguas ja mencionadas, bem como mostrar a utilidade e praticidade (do programa utilizado - Computerized Speech Lab), para este fim. E importante salientar que para se obter uma analise entonacional mais pr6xima da realidade lingillstica, seria necessano a utiliza~ao de urn corpus maior (com vanos informantes, observando-se tambem as variaveis) e "recolhido" da faia espontanea. No entanto, cremos que, para esta breve comunica~lio, estes simples enunciados slio representativos como ilustra~lio de alguns contrastes. As ora~oes interrogativas tern, tanto em portugues como em espanhol, duas modalidades: interrogativas "absolutas" (aquelas que nlio possuem partfcula interrogativa: perguntas que exigem respostas de sim ou nlio) e interrogativas "relativas" ou "pronominais" (aquelas que possuem partfcula interrogativa). As interrogativas "absolutas" em espanhol caracterizam-se por finaiiza~lio com fundamental ascendente (fig.1, 2 e 3). Em portugues, ha dois modelos de entoa~ao para as "absolutas": quando a ultima sflaba e uma oxftona nlio ditongada, a finaliza~ao caracteriza-se por urn tom final ascendente (fig.2); se a ultima sflaba for oxftona com ditongo (fig. I) ou for atona (fig.3), a finaliza~lio caracteriza-se por urn tom final descendente. Observem-se os contomos entonacionais:
4 ~.. ' ~oo~ ~.. ::... :: ': : ' ~ t. t,., N Ṇ, «7:,~«~~ TiM. (seo), TiMe (seo) C)SPG ( 8) OD)SPG 8).,. ~ Ii- ~ ~ ill \..~ U.UUU TiMe (seo) U.934 U.UUU
5 Com rela~ao as "absolutas", podemos observar, entao, que 0 contraste entre as duas Ifnguas, se da principalmente nas interrogativas em que a ultima sflaba ou e atona ou e oxftona ditongada (como nas figuras 1 e 3). Nesses casos 0 tom final desce em portugu8s ao passo que sobe em espanhol. Quanto as "relativas", embora nao haja espa~o aqui para ilustra~oes, podemos afirmar que, nao ha grandes contrastes: tanto em portugu8s como em espanhol, estas interrogativas (quando desprovidas de valores expressivos) caracterizam-se por fundamental descendente, pois af a partfcula interrogativa supre a fun~ao da entoa~ilo. Com este breve estudo pudemos observar que hli, de fato, algumas diferen~as importantes que devem ser destacadas no processo de ensino - aprendizagem, tanto do portugu8s para hispano-falantes como do espanhol para luso-falantes. Silo estas diferen~as que causam dificuldades, porque podem gerar interferencias quando da aprendizagem da ~. Estas interfer8ncias, por sua vez, podem ate mesmo prejudicar 0 "born" desempenho e a comunic~ao na Ifngua estrangeira. Af estaria, entio, a razilo' de se observar mais atentamente os fen6menos pros6dicos (nilo somente a entoa~ilo), pois silo eles que garantem, como urn pano de fundo, melhores condi~oes de comunica~ilo.
6 RESUMO: Esta comunicafiio consiste num breve estudo contrastivo e instrumental de alguns padrljes entonacionais do portugues e do espanho~ e tem como objetivo revelar algumas semelhanfas ou diferenfas entre estas Unguas irmiis, no que se refere ao campo da entoafiio. Para tanto, foi utilizado 0 C.S.L, da FeL, UNESP/ Assis. 557 CAGLIARI. G. M. (1992). Acento e Ritmo. Silo Paulo: Contexto. (Co!. Repensando a LIngua Portuguesa). HOYOS-ANDRADE. R. E. (1972). La entonacion del castellano. Madrid: Universidad Central de Madrid. (Resurno da Tesis Doctoral). MARTIN. P. (1985). A Descri~ilo Fonol6gica. La Linguistique. Paris, 21: MARTINET. A. (1970). Elementos de LingU{stica Geral. 2. ed. Lisboa: Sa da Costa. QUILlS. A. (1988). Estudio Cornparativo entre la Entonaci6n Portuguesa (de Brasil) y la Espanola. Revista de Filologfa Espanola. Torno LXVIII. fasclculos 1 e 2. Madrid.. (1981). Fonetica Acustica de la Lengua Espanola. Madrid: Gredos. TOMAs. N. T. (1966). Manual de Entonacion Espanola. 3. ed. Mexico: Colecci6n Malaga. S. A.
Estudo entoacional focalizando o sotaque estrangeiro: o caso do francês canadense
Estudo entoacional focalizando o sotaque estrangeiro: o caso do francês canadense Sara Farias da Silva 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC- DLLE) sarafolie@hotmail.com Resumo. Este estudo
Leia maisANÁLISE!ACÚSTICA!DA!VIBRANTE!MÚLTIPLA!/r/!NO!ESPANHOL!E!EM! DADOS!DE!UM!APRENDIZ!CURITIBANO!DE!ESPANHOL!COMO!LÍNGUA! ESTRANGEIRA!
Curitiba,Vol.2,nº2,jan.2jun.2014ISSN:231821028REVISTA(VERSALETE ANÁLISEACÚSTICADAVIBRANTEMÚLTIPLA/r/NOESPANHOLEEM DADOSDEUMAPRENDIZCURITIBANODEESPANHOLCOMOLÍNGUA ESTRANGEIRA ACOUSTIC(ANALYSIS(OF(THE(MULTIPLE(VIBRANT(/r/(IN(SPANISH(AND(
Leia maisJose Ferraz Nunes (*) CONTRIBUICAO PARA ESTUDOS DE EFICIENCIA NOS SER VI<;OS DE SAUDE OCUPACIONAL. 1 - lntroduc;io
Estudos de Economia. vol. VIII, n.' 4, Jui-Set., 1988 CONTRIBUICAO PARA ESTUDOS DE EFICIENCIA NOS SER VI
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música?
NOTAÇÃO MUSICAL TRADICIONAL: Como se escrever música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisDOMINIOS PRos6DICOS E A RESOLm;Ao DE CHOQUES DE ACENTO NO PORTUGUaS BRASILEIRO
DOMINIOS PRos6DICOS E A RESOLm;Ao DE CHOQUES DE ACENTO NO PORTUGUaS BRASILEIRO ABSTRACT: This work aims to outline an analysis of the relation between stress clash resolution in Brazilian Portuguese and
Leia maisNOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música?
NOTAÇÃO MUSICAL: Como se escreve música? A música é uma linguagem sonora como a fala. Assim como representamos a fala por meio de símbolos do alfabeto, podemos representar graficamente a música por meio
Leia maisSistemas de Organização Sonora
Sistemas de Organização Sonora Apoio para Unidade 3 Introdução à Prosódia Musical Coordenador: Fernando Lewis de Mattos Bolsistas: Fernanda Krüger Garcia Bernardo Grings Gerson de Souza Departamento de
Leia maiso DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS METACOGNITIVAS COMO RECURSO PEDAG6GICO NO PROCESSO DE AQUISIC;AO DE LEITURA EM LfNGUA INGLESA: UM ESTUDO DE CASO
o DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS METACOGNITIVAS COMO RECURSO PEDAG6GICO NO PROCESSO DE AQUISIC;AO DE LEITURA EM LfNGUA INGLESA: UM ESTUDO DE CASO Angela Cristina de Oliveira CORTE (Universidade Paulista)
Leia maiso PORTUGU~S FALADO POR COREANOS RESIDENTES EM SAO PAULO: EVID~NCIAS DE TRANSFER~NCIASIINTERFER~NCIAS DA LiNGUA MATERNA NA AQUISIc;AO DE SEGUNDA LiNGUA
o PORTUGU~S FALADO POR COREANOS RESIDENTES EM SAO PAULO: EVID~NCIAS DE TRANSFER~NCIASIINTERFER~NCIAS DA LiNGUA MATERNA NA AQUISIc;AO DE SEGUNDA LiNGUA ABSTRACT: This paper deals with the phonetic-phonological
Leia maisOS SISTEMAS TEMPORAlS EM "MOMENTO NUM CAFE", DE MANUEL BANDEIRA
OS SISTEMAS TEMPORAlS EM "MOMENTO NUM CAFE", DE MANUEL BANDEIRA Vera Lucia Massoni XAVIER DA SILVA (Universidade Rio Preto) Estadual PaulistalSao Jose do ABSTRACT: In this paper we examine the temporal
Leia maisO%ENSINO%DA%PROSÓDIA%DO%ESPANHOL%COMO%LÍNGUA% ESTRANGEIRA%NAS%ESCOLAS%ESTADUAIS%DE%CURITIBA'
ISSN: 2318-1028REVISTA VERSALETE ' OENSINODAPROSÓDIADOESPANHOLCOMOLÍNGUA ESTRANGEIRANASESCOLASESTADUAISDECURITIBA' SPANISHASAFOREIGNLANGUAGE:TEACHINGPROSODYIN PUBLICSCHOOLSINCURITIBA PolliannaMilan 1 '
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisProsódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino
Prosódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino César Reis (UFMG) Leandra Batista Antunes (UFOP) Leandro Augusto dos Santos (UFOP) Vanessa Pinha (UFMG) Apesar de os
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisEscola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas
Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,
Leia maisProporcionalidade Directa e Inversa
Proporcionalidade Directa e Inversa Ensino da Matemática I Mestrado no Ensino da Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Secundário Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Helena
Leia maisO alfabeto A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z ( W, Y)
O alfabeto A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X Z ( W, Y) Sons das palavras juntas : Nha Nhe Nho Nhi Ao Aos Aoes Ae Conversacao - Oi Maria como vao as coisas? - Ora pois vao muito bem e com tu
Leia maisProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA
TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da
Leia maisEstudo fonético-acústico dos róticos no português e no espanhol para uma aplicação pedagógica
Estudo fonético-acústico dos róticos no português e no espanhol para uma aplicação pedagógica Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho 1 Faculdade de Ciências e Letras de Assis Universidade Estadual
Leia maisA IMPORTANCIA DO PESO SILABICO NA DESCRIC;AO DE PROCESSOS FONOL6GICOS
A IMPORTANCIA DO PESO SILABICO NA DESCRIC;AO DE PROCESSOS FONOL6GICOS LUCIANI ESlER TENANI (UNICAMP) ABSTRACT: This paper is concerned with the notion of syllabic weight, as discussed in Metrical Phonology
Leia maisFERNÁNDEZ, Francisco Moreno. Qué español enseñar? Madrid: Arco/Libros, 2000. 95 p.
FERNÁNDEZ, Francisco Moreno. Qué español enseñar? Madrid: Arco/Libros, 2000. 95 p. Adja Balbino de Amorim BARBIERI DURÃO Universidade Estadual de Londrina O livro resenhado Qué español enseñar?, de Francisco
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisKEY WORDS: Scientific Initiation, research and teaching, Sociolinguistics and Dialectology,
AvALIA~AO DO ENSINO DA PESQUISA LINOOfSTICA ENQUANTO PROCEDIMENTO PEDAOOGICO ABSTRACT: This work analyzes the procedure of teaching related to linguistic research initiation carried out by students who
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisUMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS
UMA INVESTIGAÇÃO COM ALUNOS DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA SOBRE A MOBILIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Programa de Pós Graduação
Leia maisTeoria dos Conjuntos. Prof Elizeu Junior
Teoria dos Conjuntos Prof Elizeu Junior Introdução A teoria dos Conjuntos representa instrumento de grande utilidade nos diversos desenvolvimentos da Matemática, bem como em outros ramos das ciências físicas
Leia maisTALKING ABOUT THE PRESENT TIME
Aula8 TALKING ABOUT THE PRESENT TIME META Apresentar o presente contínuo, chamado de present continuous ou present progressive em inglês, nas suas três formas, afi rmativa, negativa e interrogativa, numa
Leia maisTRATAMIENTO DE LOS ASPECTOS CONFLICTIVOS DEL ESPAÑOL PARA LUSOHABLANTES. Centro de Formação Continua de Professores FLUC
TRATAMIENTO DE LOS ASPECTOS CONFLICTIVOS DEL ESPAÑOL PARA LUSOHABLANTES Acão de Formação nº18 de 2012/2013 (CCPFC/ACC-73656/13) Centro de Formação Continua de Professores FLUC Formadoras: Mestre Elena
Leia maisO E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,
Leia mais4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores
4. Conceito de Paralisia Cerebral construído pelos Professores Como descrevemos no capitulo II, a Paralisia Cerebral é uma lesão neurológica que ocorre num período em que o cérebro ainda não completou
Leia maisEMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA. Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa
EMOÇÕES NA ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA Talles Henrique LIMA; Neuda Alves do LAGO CAJ/UFG tallesh7@hotmail.com, neudalago@hotmail.com Palavras-chave: escrita, afetividade, ensino/aprendizagem, língua inglesa
Leia maisDaniele Marcelle Grannier, UnB Tércia A. F. Teles, UnB. Introdução
1 Um estudo do vocabulário de crianças ouvintes de cinco anos como subsídio para elaboração de material didático para a iniciação à escrita de crianças surdas Introdução Daniele Marcelle Grannier, UnB
Leia maisPortuguês- Prof. Verônica Ferreira
Português- Prof. Verônica Ferreira 1 Com relação a aspectos linguísticos e aos sentidos do texto acima, julgue os itens a seguir. No trecho que podemos chamar de silenciosa (l.15-16), o termo de silenciosa
Leia maisInformação n.º 14.13. Data: 2013.01.31. Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. AE/ENA com ensino secundário CIREP
Prova de Exame Nacional de Inglês Prova 550 2013 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Para: Direção-Geral da Educação Inspeção-Geral de Educação e Ciência Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Secretaria
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisMVC e Camadas - Fragmental Bliki
1 de 5 20-03-2012 18:32 MVC e Camadas From Fragmental Bliki Conteúdo 1 Introdução 2 Camadas: Separação Entre Componentes 3 MVC: Interação Entre Componentes 4 Conclusão 5 Referências Introdução A Arquitetura
Leia maisORDEM DAS PALAVRAS E OS ADVÉRBIOS DITOS MONOSSILÁBICOS ÁTONOS
ORDEM DAS PALAVRAS E OS ADVÉRBIOS DITOS MONOSSILÁBICOS ÁTONOS Flávio Martins de ARAÚJO (Universidade Federal de Santa Catarina) ABSTRACT: The main goal of this paper is to provide a description of the
Leia maisEXTENSÃO DE ESPANHOL: CONTRIBUIÇÃO NA FORMAÇÃO DOS ALUNOS, DA CIDADE DOS MENINOS
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EXTENSÃO DE
Leia maisEdiviges Maria MORATO (Universidade Estadual de Campinas) Rosana NOV AES PINTO (PG - Universidade Estadual de Campinas)
Ediviges Maria MORATO (Universidade Estadual de Campinas) Rosana NOV AES PINTO (PG - Universidade Estadual de Campinas) ABSTRACT: The aim of this paper is to discuss enunciative aspects of Jargonaphasia.
Leia maisPROJETO DE ANALISE ACUSTICA DAS VOGAIS DO DIALETO NHANDEVA
PROJETO DE ANALISE ACUSTICA DAS VOGAIS DO DIALETO NHANDEVA 475 (KRAUSS,1992:7). No mesmo artiao prop3e tr8s cateaorias para a situaqao atual das 11nsuas mundiais: "moribund", "endanaered" e "safe". As
Leia maisESLC 2011 LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROJAVI PROJETOS DE AVALIAÇÃO INTERNACIONAL DE ALUNOS
1 PROJAVI PROJETOS DE AVALIAÇÃO INTERNACIONAL DE ALUNOS 2 SUMÁRIO EXECUTIVO ESCL apresentação do estudo O primeiro Inquérito Europeu às Competências em Línguas (ESLC 1 ), iniciativa da Comissão Europeia,
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisO ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira
O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma
Leia maisO AUXÍLIO DA FONÉTICA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA
O AUÍLIO DA FONÉTICA NO ENSINO DA LÍNGUA INGLESA Ana Beatriz Miranda Jorge UFCG/ beatrizjmiranda@gmail.com Bruna Melo do Nascimento UEPB/ bruna.melo.nascimento@gmail.com Isabelle Coutinho Ramos Benício
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1
ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisObjetivo. Letras. Análise Linguística? Em que consiste? Estruturas fonológicas da língua portuguesa. Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo
Letras Prof a : Dr a. Leda Cecília Szabo Estruturas fonológicas da língua portuguesa Objetivo Entrar em contato com as características da análise fonológica. Conhecer os fonemas consonantais e vocálicos
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisPalavras-chave: Espanhol como Língua Adicional, Interculturalidade, Pragmática.
#1905 CARASTERÍSTICAS ENTONACIONAIS DO ESPANHOL NA TRÍPLICE FRONTEIRA Natalia dos Santos Figueiredo Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA) Natalia.figueiredo@unila.edu.br Alejandro
Leia maisTabelaI: --------------------------------------------------------------
No presente trabalho desejamos dar a conhecer os resultados e analise acustica correspondentes a realizac;ao da palatal africada surda [tj) no espanhol do Sul do Chile. Os antecedentes gerais sobre este
Leia maisO FUNCIONAMENTO DISCURSIVO DO ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA (ELE) EM LIVROS DIDÁTICOS (LDS) PARA O MUNDO DO TRABALHO
O FUNCIONAMENTO DISCURSIVO DO ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA (ELE) EM LIVROS DIDÁTICOS (LDS) PARA O MUNDO DO TRABALHO Luciana de Carvalho 1 Este estudo propõe refletir sobre o funcionamento discursivo
Leia maisAnálise e Projeto Orientados a Objeto
Análise e Projeto Orientados a Objeto Objetivos Comparar e contrastar Análise e Projeto Definir O que vamos fazer na disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA).
ANÁLISE DE COMPREENSÃO DE TEXTO ESCRITO EM LÍNGUA INGLESA COM BASE EM GÊNEROS (BIOGRAFIA). Alinne da Silva Rios Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: alinnerios@hotmail.com Profa. Ms. Leila
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Campus Cachoeiro de Itapemirim Curso Técnico em Informática Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas Professor: Rafael Vargas Mesquita Este exercício deve ser manuscrito e entregue na próxima aula; Valor
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Roteiro Inspeção Defeitos dos Software Classificação dos Erros Técnica de Leitura Ad-hoc Checklist Exercício Inspeção Inspeção de Software Definição É um método de análise estática
Leia maisEntre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit.
Austrália_ Entre 2011 e 2012, o time do GELP Austrália criou duas animações em colaboração com a Innovation Unit. O primeiro vídeo, chamado Nós queremos falar sobre a educação do século 21, fala sobre
Leia maisTEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
TEATRO COMO FERRAMENTA PARA ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESPANHOLA: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Kaio César Pinheiro da Silva Raquel Espínola Oliveira de Oliveira Thais Fernandes da Silva Cristina Bongestab
Leia maisSíntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010
Síntese das discussões do fórum Livro-APF: Julho/2010 Assunto: Estimativa de Aumento de Produtividade Data: 01/07/2010 Link: http://br.groups.yahoo.com/group/livro-apf/message/2577 Dúvida: Existe alguma
Leia maisUniversidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o. Coordenador: Nilson Jose Machado. Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@bol.com.
Universidade de Sao PaulolFaculdade de Educa~o Seminarios de Ensino de Matematica (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nilson Jose Machado Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@bol.com.br Sao dois os phares sobre
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisINF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena
INF 2125 PROJETO DE SISTEMAS DE SOFTWARE Prof. Carlos J. P. de Lucena Trabalho Experimental Sistema de Gestão Hoteleira 1. Objetivo Este trabalho tem o objetivo de consolidar o conhecimento sobre UML e
Leia maisExplorando Poliedros
Reforço escolar M ate mática Explorando Poliedros Dinâmica 6 2ª Série 1º Bimestre Matemática Ensino Médio 2ª Geométrico Introdução à geometria espacial Aluno PRIMEIRA ETAPA COMPARTILHAR IDEIAS ATIVIDADE
Leia maisA ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
A ATIVIDADE DE RESUMO PARA AVALIAR A COMPREENSÃO DE TEXTOS EM PROVAS DE PROFICIÊNCIA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Marília Marques Lopes RESUMO Essa dissertação tratou da utilização de dois instrumentos de avaliação
Leia maiso PAPEL DAS VOGAIS REDUZIDAS POS- TONICAS NA CONSTRUCAo DE UM SISTEMA DE SiNTESE CONCATENATIVA PARA 0 PORTUGuES DO BRASIL
o PAPEL DAS VOGAIS REDUZIDAS POS- TONICAS NA CONSTRUCAo DE UM SISTEMA DE SiNTESE CONCATENATIVA PARA 0 PORTUGuES DO BRASIL ABSTRACT: By differentiating stressed vowels (which generally occur in strong environments)
Leia maisO BILINGÜISMO POMERANO-PORTUGUÊS NA REGIÃO DE PELOTAS
O BILINGÜISMO POMERANO-PORTUGUÊS NA REGIÃO DE PELOTAS Paulino Vandresen (UCPel) Adriane Rodrigues Corrêa (Bic-UCPel) 1 Introdução Nesta comunicação apresentaremos alguns resultados preliminares do projeto
Leia maisLiteratura Portuguesa Idade Média e Classicismo Renascentista. 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano
Literatura Idade Média e Classicismo Renascentista 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano história e da cultura de Portugal no período estudado, domínio da língua portuguesa A unidade curricular Literatura
Leia maisAustin: dizer é fazer
Austin: dizer é fazer Referências: Austin, John L., How to do Things with Words, Oxford, Oxford University Press, 1975. Rodrigues, Adriano, A Partitura Invisível, Lisboa, Colibri, 2001. Searle, John, Speech
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisReflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França
Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisA entoação na ilha de São Miguel (Açores)
A entoação na ilha de São Miguel (Açores) MARIA CLARA ROLÃO BERNARDO Universidade dos Açores 1. Introdução Este trabalho dá continuidade à investigação recentemente iniciada sobre a entoação em São Miguel,
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisESPAÑOL, POR EXEMPLO RESUMO
TERRA E CULTURA, ANO XX, Nº 38 173 ESPAÑOL, POR EXEMPLO *Otavio Goes de Andrade **Geane Maria Marques Branco Sanches RESUMO O presente texto tem por objetivo fazer uma resenha a respeito da obra Español,
Leia maisDecreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na redação atual. Regulamento de Exames.
Disciplina Francês II Código: 16 Informação - Prova de Equivalência à Frequência 2014/2015 Francês II Código da prova: 16 9º Ano de Escolaridade / 3º ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisO Dialecto Barranquenho. Variações linguísticas
O Dialecto Barranquenho Variações linguísticas De modo a dar conta dos diversos fenómenos linguísticos que ocorrem no "barranquenho". Tentamos aqui construir uma regra fonológica para cada um deles. Para
Leia maisSobre a diferença entre música e musicalidade: considerações para educação musical
Sobre a diferença entre música e musicalidade: considerações para educação musical Rafael Beling Unasp rafaelbeling@gamil.com Resumo: os termos música e musicalidade, por sua evidente proximidade, podem
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisConceitos e fórmulas
1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que
Leia maisMEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA. Construções Identitárias em diversos gêneros da mídia nordestina'', desenvolvido no
MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA Regina BARACUHY mrbaracuhy@uol.com.br Universidade Federal da Paraíba / PROLING Este trabalho faz parte de um projeto intitulado: "História,
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisA DESCODIFICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
A DESCODIFICAÇÃO NA PRÁTICA PEDAGÓGICA Henrique Innecco Longo e-mail: hlongo@civil.ee.ufrj.br Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Mecânica Aplicada e Estruturas Escola de Engenharia,
Leia maisProva Escrita (Código 21) / 2015
Provas de equivalência à frequência INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS maio de 20 PROVA /21 20 3º Ciclo do Ensino Básico Prova Escrita (Código 21) / 20 O presente documento divulga informação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA UNIFRA: UM PARALELO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A AUTONOMIA DOS MESMOS 1
DESENVOLVIMENTO DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA INGLESA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS DA UNIFRA: UM PARALELO ENTRE A MOTIVAÇÃO E A AUTONOMIA DOS MESMOS 1 OLIVEIRA, Vinícius. O. 2 MACIEL, Adriana. M. N. RESUMO: O
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir
Leia maisalemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013
Informação-Exame Final Nacional Línguas estrangeiras alemão; espanhol; francês; inglês Dezembro de 2013 Provas 501; 547; 517; 550 2014 11.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa
Leia maisOF. FÓRUM nº 024/2015. Brasília, 27 de outubro de 2015.
OF. FÓRUM nº 024/2015 Brasília, 27 de outubro de 2015. Ao Senhor Erasto Fortes Mendonça Presidente da Câmara de Educação Superior Conselho Nacional de Educação Brasília/DF Senhor Presidente, O Fórum das
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisKEY WORDS: ideolgy, English as an International Language (ElL), neutrality, naturality and benefit.
ABSTRACT: The aim of this paper is to discuss the ideological role of English as an International Language (ElL). We try to demonstrate that the spread of English is part of a world process in which some
Leia maisAssimilação natural x Estudo formal
Escolhemos adaptar este texto para inaugurar o novo site do CEI porque ele apresenta duas abordagens do aprendizado de idiomas como sendo propostas contrastantes. No entanto, acreditamos que o ensino na
Leia mais