45 ANOS ACOMPANHANDO O EDUCADOR
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- Mauro Vilanova Lima
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1 45 ANOS ACOMPANHANDO O EDUCADOR ANO 45. Nº 389 AGOSTO
2 por Cristina Ministerio Chegamos ao 2º semestre com a impressão de que o tempo continua correndo e que, logo, logo estaremos envolvidos nos preparativos do final do ano, com as preocupações típicas dessa época. A sensação do dever cumprido é a que todos nós almejamos, por isso, a revista AMAE Educando continua firme na convicção de ajudar os professores a melhor desempenhar seu trabalho. Esta edição é um poderoso auxiliar nesse processo, porque aborda temas de que as escolas não podem prescindir. Valorizar as nossas tradições e costumes, não deixando que eles se percam, é uma delas. Dois artigos abordam o folclore e privilegiam um personagem que vive no imaginário popular brasileiro o saci-pererê. Como as modernas tecnologias, felizmente, não impedem a proliferação dos mitos e lendas, nossas crianças convivem bem com os seres que atendem à necessidade infantil de dar vazão às suas fantasias. Os textos publicados despertam a criatividade, oportunizando que as crianças vivenciem os contos folclóricos que elas leem ou ouvem. E, se pegar um saci de carne e osso é difícil (p.18), o mesmo não se pode dizer de costurá-lo com agulha e linha (p.15). A ecologia é outro tema que não pode deixar de ser trabalhado no ambiente escolar. Do Paraná, nos chega o texto de dois pesquisadores da Unipar, aliando a reciclagem à arte-educação para a produção de fantoches de animais da nossa fauna (p.31). Claro que a sua utilização é recurso importante para a educação ambiental e, seguindo os passos para a sua confecção, todos nós nos transformamos em habilidosos defensores do meio ambiente. Na seção Opinião (p.39), temos acesso à defesa de outra coisa que não pode faltar na escola brinquedos e brincadeiras. A autora nos questiona: Será mesmo que as crianças não brincam mais como antes? E como deixar de falar de livros, literatura, ler e escrever num ambiente onde essas coisas são tão pertinentes? Às páginas 8, 43 e 46, estes temas são explorados, com diferentes olhares. Da Educação Infantil aos anos finais do Ensino Fundamental, os projetos revelam atividades estimulantes, lúdicas e variadas. Desafiados, os alunos produzem e os professores cumprem seu dever. E nós nos alegramos com isso. 4 Editorial Índice fixo 3 ON LINE A Fundação AMAE e a revista AMAE Educando na web BOLETIM DE NOTAS Notas sobre educação e cultura ENCARTE Conte um conto Mistério da estrada de ferro 46 PONTO FINAL A indispensável literatura na aquisição das habilidades de leitura e escrita Arquivo Colégio São Paulo
3 Nesta edição 8 Arquivo pessoal EDUCAÇÃO INFANTIL Semana literária oportuniza contatos dos pequenos alunos com o mundo das letras revelado pelos livros ESPECIAL Sugestão de como trabalhar com alunos a autonomia REPORTAGEM De como o Memória de Elefante saiu do campo das ideias e chegou às escolas com uma proposta inovadora de pesquisa escolar COMEMORAÇÕES Para lembrar que o folclore deve ser trabalhado todos os dias TEMAS TRANSVERSAIS/MEIO AMBIENTE Sucatas viram fantoches que ajudam na conscientização dos problemas que afetam a ecologia COMEMORAÇÕES Uma caçada que foge do fantástico em busca de um saci real Carla Silva Arquivo pessoal 34 TEMAS TRANSVERSAIS/ PLURALIDADE CULTURAL Atividades interdisciplinares privilegiam a África e suas contribuições para a cultura brasileira 39 OPINIÃO Sugestões de brincadeiras para que as crianças continuem a fazer o que é uma tarefa natural da infância: brincar 43 LITERATURA Quando as palavras viajam de um texto para outro, de uma época para outra, de um autor para outro AMAE educando Agosto
4 Infantil Educação Semana Literária conquista coletiva Colégio da capital mineira promove uma semana literária, oportunizando, aos alunos que se iniciam no mundo das letras, o contato lúdico com os livros. Cristiane Torres Ragone é coordenadora da Educação Infantil e do 1º ano do Ensino Fundamental I do Colégio São Paulo (Belo Horizonte MG). Nossa crença ao desenvolver este projeto é que a educação é um processo de formação, pois o sujeito, em interação com o mundo, constrói e amplia o seu universo cultural e social. O processo ensino/aprendizagem não pode ser considerado apenas como atividade intelectual, uma vez que se aprende participando, vivendo sentimentos, tomando atitudes diante de fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados fins. A literatura é um aspecto bastante valorizado em nosso contexto sociocultural, já que a conquista do mundo letrado é uma questão de sobrevivência, de cidadania, de humanização. Konvyt 8
5 Sabemos que as crianças, estando em contato com a literatura desde muito cedo, desenvolvem não só o gosto pela leitura e pela escrita, mas também adquirem melhor competência linguística. Ao promover um ambiente que as envolva com a arte de ler, ouvir e contar histórias e a ter contato com variados modelos textuais, estaremos, também, contribuindo para a construção de seu discurso escrito e falado. Com a intenção de proporcionar aos nossos alunos maior envolvimento com o mundo letrado, incentivando as novas descobertas e observações, estimulando a criatividade, possibilitando o contato com bons textos, a descoberta de novas palavras, a musicalidade e sonoridade das histórias, desenvolvemos na escola o projeto Semana Literária. Programação Maternais: exposição de trabalhos de arte desenvolvidos a partir de livros de literatura escolhidos pelas turmas. 1º período: reconto da história A Dona Baratinha. 2º período: dramatização da história Maria vai com as outras. Objetivos Despertar o interesse pela literatura. Proporcionar contato com os livros e variados modelos textuais. Conhecer autores. Oportunizar momentos de leitura e reconto. Cada professor da Educação Infantil elegeu, juntamente com seus alunos, um autor, coleção ou obra literária para trabalhar durante o período que antecede à Semana Literária. Para isso, foi de suma importância que o professor fizesse uma pesquisa prévia sobre o interesse das crianças, bem como uma consulta a livrarias, bibliotecas, editoras, sites especializados a respeito de lançamentos e modelos textuais adequados à faixa etária de sua turma. A partir desta escolha, o trabalho foi desenvolvido com cada sala de aula, atendendo os objetivos citados, a fim de serem apresentados em algum tipo de empreendimento (cantigas, poesia, varal de trabalho de artes, biografia de autores), na Semana Literária. As apresentações foram expostas em varais, recitais, instalações e ilustrações. Nesta semana houve feira de livros, contação de histórias, visita de autor e muito mais... As turmas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio também participaram da Semana Literária, entretanto, neste artigo, priorizamos as atividades realizadas pelos alunos da Educação Infantil, narradas pelas professoras das turmas, apresentadas a seguir. Em clima de suspense Maternal II Sumaya Magalhães Kayali Ferraz é pós-graduada em Educação Infantil e Docência do Ensino Superior Resolvi trabalhar com o livro Bumburlei, de autoria de Tatiana Belinsky da editora Formato, pois achei que estava de acordo com o interesse da turma e ser de fácil entendimento. Fiz a apresentação do livro na roda, trabalhando a observação e a concentração das crianças. Contei a história por partes, para criar o clima de suspense que o livro proporciona. Conversamos sobre a história, dando ênfase às adivinhas. Pude perceber que a curiosidade tomou conta da nossa roda. Fiz o reconto da história várias vezes, deixando que as crianças manuseassem e compartilhassem o livro. Cada criança pôde recontar também a história do seu jeito. Trabalhamos com a representação gráfica, usando o desenho do Bumburlei no papel craft, no chão da sala, com a contribuição artística de todos. Fizemos a pintura no TNT com tinta guache e confeccionamos os monstrinhos Bumburlei, um para cada criança e outro bem grande para a turma. Aproveitei para trabalhar o 9
6 Arquivo Colégio São Paulo Monstrinho Bumburlei posa para foto da turma do maternal II conceito de grande/pequeno, comparando os monstrinhos. Trabalhando a coordenação motora e a percepção tátil, enchemos o Bumburlei com jornal amassado pelas crianças e com manta acrílica. Fizemos, no papel craft, outras gravuras do livro, usando giz de cera, prevalecendo a rabiscação. Nosso empreendimento foi a exposição do Bumburlei na escola, aberta ao público escolar e familiar. As crianças levaram para casa um Bumburlei pequeno, no pau de picolé, com o nome da história para informar à família sobre o tema trabalhado. Foi um trabalho muito prazeroso e gratificante, pois manteve o interesse e o envolvimento da turma durante todo o seu desenvolvimento. Consegui alcançar o meu objetivo, de despertar o interesse pela literatura e prender a atenção das crianças, estimulando a sua imaginação e criatividade. O ato de ouvir uma história não fica somente na audição das palavras, mas é fixado na mente da criança, fazendo com que ela possa interpretar o mundo social onde está inserida, transformando-se num sujeito ativo e participativo. Louis Paswels Uma história de pirata Maternal III Ede Carolina Marques é pós-graduada em Educação Infantil e Alfabetização A escolha do livro O pirata Nhac de autoria de Jonny Duddle, da editora Brinque Book, justifica- se por essa temática estar sempre presente nas brincadeiras, histórias, filmes e fantasias das crianças. A utilização de recursos e técnicas variadas de narração de histórias proporcionou momentos de atividades diferenciadas e enriquecedoras, integrando diversas áreas do conhecimento, além de estimular o hábito pela leitura, a criatividade e o faz de conta, contemplando as várias formas de expressão. Sendo todo o texto do livro em rimas, durante a leitura procuramos palavras que também rimavam com os nomes dos alunos, da professora e outros, possibilitando a ampliação do vocabulário dos pequenos. Ao observar as ilustrações do livro, as crianças se entusiasmaram com a caracterização dos piratas e, então, confeccionamos acessórios como: tapa-olho, chapéu, bandana e luneta, além do grande barco e um mapa do tesouro, estimulando a brincadeira simbólica. O tema da Campanha da Fraternidade Saúde- não ficou de fora. Explorando os aspectos da embarcação, as crianças ilustraram cartas sugerindo hábitos de uma boa higiene 10
7 para toda a tripulação de piratas que seguiam viagem. Idealizamos uma Caça ao tesouro, para envolver mais as crianças com os piratas e sua forma de vida. Em vários momentos fomos embalados por uma melodia feita especialmente para o nosso projeto, composta pela professora de Música, que também nos acompanhou durante a tão esperada Caça ao tesouro. Com o barco e os mapas prontos, fomos em busca ao tesouro escondido. Exploramos conceitos como: dentro, fora, perto, longe e outros, bem como noções de lateralidade, localização e espaço, tendo como referência a observação do pátio, distribuição e a localização dos ambientes nas dependências de toda a escola. Ao encontrar o tesouro, o suspense continuou pois, junto dele, havia uma carta deixada pelo capitão do navio, dizendo que seria necessário conhecer as palavrinhas mágicas para abrir o tal baú. Logo começamos a escutar: obrigado, vamos dividir com o coleguinha, com licença, temos que fazer carinho e, assim, Alunos consultam o mapa do tesouro: são vários piratas e um só mapa a caixa se abriu. O que encontramos dentro do baú do tesouro do pirata? Ah! Moedas de chocolate e os medalhões da amizade que encaixavam as metades com a de um amigo, reforçando o companheirismo, boas maneiras, abordando valores e reforçando a afetividade. Assim, trabalhado de forma prazerosa e divertida, a leitura do livro trouxe momentos de ludicidade no trabalho com as crianças do maternal, possibilitando o acesso ao mundo da imaginação e da fantasia, da pureza e do sonho, tão essenciais para o pleno desenvolvimento infantil. Arquivo Colégio São Paulo Uma nova versão para D. Baratinha 1º período Renata de Oliveira Bréscia é pós-graduada em Educação Infantil e Alfabetização Uma das intenções do projeto foi desenvolver nas crianças o gosto pela história, o prazer pela dramatização. Escutar histórias, conhecer novas palavras e seus significados, recontar histórias é de grande importância para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. Por meio das histórias, a criança conhece lugares diferentes, 11
8 Arquivo Colégio São Paulo Dramatização faz crianças vivenciarem o mundo fantástico da literatura pessoas que se expressam de diversas maneiras. Contar história é uma atividade que desenvolvemos, diariamente, na sala de aula, e o encantamento das crianças acontece sempre, mesmo que já tenham ouvido algumas vezes a mesma versão. Foi após perceber o envolvimento da turma com a história da Dona Baratinha, um texto que apresenta frases repetitivas que ajudam as crianças a memorizar com maior facilidade, que resolvemos apresentá-la na Semana Literária em forma de reconto e dramatização. Trabalhamos com três versões da história: Dona Baratinha, recontada por Ana Maria Machado, editora FTD, Emengarda, a Barata, de Pierre André, da editora Aletria e A história da Baratinha, recontada por João de Barro (Braguinha) da editora Moderna. Após conhecermos as três versões, escolhemos a do Braguinha, para o reconto e a dramatização pois esta traz uma melodia, com a qual todos se envolviam. Quando a baratinha cantava para o bicho que passava, Burrinho que vai passando quer comigo se casar... os olhinhos das crianças brilhavam. Sendo assim, começamos a escrever nosso livro e todos os dias registrávamos um pouco. Depois, foi a hora de ilustrar. Esta etapa aconteceu em dezessete dias, uma página a cada dia. Junto com as ilustrações, tivemos os momentos de brincadeiras de faz de conta, para escolhermos qual personagem cada criança iria representar. No momento em que decidimos a história que iríamos representar, começamos a produzir o cenário. Enfim, foi um trabalho recompensador tanto para as crianças, quanto para professoras. O envolvimento da turma na produção do livro e apresentação do teatro foi fundamental para o sucesso do projeto, demonstrando que estes são elementos especiais que devem sempre orientar nossa ação pedagógica para o letramento. Um livro de valores 2º período Luciana da Mata Barros é pós-graduada em Psicopedagogia Um dia partimos. Partimos juntos. Fizemos uma viagem inesquecível! Não estávamos partindo somente para um mundo de imaginação, mas por meio da história tínhamos um 12 conhecimento a ser explorado e enriquecido. E assim fizemos! Pegamos carona com Sylvia Orthof na história Maria vai com as outras (editora Ática, Coleção Lagarta). A história leva a criança ao encantamento e divertimento, estimulando a inteligência, promovendo a socialização, enriquecendo o vocabulário, linguagem, imaginação, me-
9 Arquivo Colégio São Paulo mória e atenção. E, ao mesmo tempo em que leva ao interesse pelos livros, também abre portas para um mundo mágico e repleto de suspense. A escolha pela história Maria vai com as outras deveu-se a sua contextualização que favorece o desenvolvimento de estratégias com maneiras variadas de resolver conflitos, utilizando diálogo e argumentos críticos, evitando, assim, reprodução de atitudes de outro colega de forma insegura e imatura. Definindo a partida A semana literária estava se aproximando. A empolgação era geral! Os alunos começaram a sugerir vários personagens, livros, temas. Aproveitei, então, o momento para lançar a minha idéia de trabalhar com a história Maria vai com as outras, uma vez que seu enredo ia ao encontro com a nossa realidade diária. Era um bom momento de trabalhar o problema de forma lúdica e prazerosa. Apresentei o livro em uma caixa surpresa. Com ar de suspense utilizei pistas como: É uma história super bacana que ensina uma coisa que a gente não pode esquecer nunca mais... Não tem príncipes nem princesas... mas tem uma personagem muita esperta que aprendeu uma grande lição. O que a história ensina deixa as pessoas superpoderosas. Essa personagem queria nos fazer uma visita para nos ensinar o que ela aprendeu. A história é um veículo extremamente atraente, pois as crianças de cinco anos se encontram na fase da fantasia e do faz de conta. São muito ativas e estão sempre prontas a adquirir novos conhecimentos e experiências. Daí a importância de desenvolver um projeto literário que aborde de forma crítica a maneira de se relacionar com o outro. Acredito que se a criança vivenciar experiências significativas, os conhecimentos adquiridos terão efeitos duradouros. Novidade à vista A turma demonstrou muito interesse pela história escolhida, participando com pesquisas sobre a vida e obras da autora Sylvia Orthof, o que trouxe ricas descobertas a cada dia. Nessa atividade de pesquisa, cada criança compartilhava, o que descobriu sobre a autora, em rodas diárias. E foi em uma dessas discussões que descobrimos que a autora também gostava muito de poesias e que tinha um livro somente de poesias para crianças. A partir dessa informação começaram a chegar pesquisas de textos poéticos da autora e, como o interesse era notório, decidimos explorar juntamente com a história Maria vai com as outras a poesia A pulga, escolhida e trazida pelos alunos. Iniciamos o trabalho com a poesia, procurando entender o significado de algumas expressões ou que tipo de sentimento aquele jogo de palavras despertava. A cada dia era proposto um tipo de atividade: ilustração, ditado, declamação e assim, naturalmente, os alunos se apropriaram do texto, fazendo sua memorização. O interesse pela literatura favorece atividades de expressão corporal: empolgação vai além das letras Começamos a caminhada Nem preciso dizer que a essas alturas a turma estava superempolgada com o projeto e com a autora. Então, começamos a trabalhar a história, realizando atividades diversas como: artes, interpretação oral e escrita, dramatização, expressão corporal, música, ampliação do vocabulário. 13
10 Arquivo Colégio São Paulo forma de expressar todo o conhecimento adquirido e decidimos montar uma peça teatral sobre a história Maria vai com as outras e um recital da poesia A pulga. A turma apresentou o teatro e a poesia de forma segura e com muita alegria, o que pôde ser observado em cada gesto, fala e sorriso. E, ainda, confeccionamos um tapete literário, juntamente com a sacola em forma de ovelha para a criança guardá-lo após seu uso. O tapete literário despertou o interesse dos alunos, pois o manuseio das peças favoreceu a criação e a imaginação. Na estante, livros são estrelas da Semana Literária Durante todo esse trabalho, o mais interessante foi observar a mudança de comportamento dos alunos em relação à tomada de decisões, pois alguns já demonstravam maior segurança e autonomia em suas escolhas, ou seja, como Maria estavam caminhando com suas próprias pernas. A partir daí, foram, também, intensificados trabalhos com clássicos infantis, uma vez que o interesse por histórias era muito grande. Reorganizando a caminhada Estava tudo indo muito bem. Pesquisas, dramatizações, artes, declamações, histórias, interpretação, música, expressão corporal. Sendo assim, começamos a pensar em uma Avaliação Só a mudança de atitude do grupo, já seria o suficiente para justificar esse projeto. Mas foi além... as crianças fizeram descobertas enriquecedoras sobre uma escritora brasileira, o que favoreceu o gosto por novas leituras e ainda, possibilitou o trabalho de escrita, artes, expressão corporal e dramatização. A turma cresceu não só no aspecto cognitivo, mas, principalmente, culturalmente. Valeu muito a pena! 14 Konvyt
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