Protocolo de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer
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- Zilda Osório Mangueira
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1 Protocolo de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer Prefeitura Municipal de Rondonópolis Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Ações Programáticas Programa Controle do Tabagismo
2 FICHA TÉCNICA: José Carlos Junqueira de Araújo Prefeito Municipal Valdecir Feltrin Secretário Municipal de Saúde Mariúva Valentin Chaves Departamento de Ações Programáticas Técnicos Responsáveis Alba Xavier de Souza Anésia Nunes de Freitas Ângela Cristina de Amorim Camila Naiara R. S. Santos Cristina Pereira da Silva Eliane Pereira Ormund Elizia Aparecida de Melo Machado Elvira Sampaio de Oliveira Ester Martins dos Santos Alves Gláucia Rocha Silva Laurinda Maria V. Cardoso Lazara M. Lima de Moraes Lenir Pereira Gavilan Lourenço Ribeiro da Cruz Neto Márcia Regina dos Anjos Maria de Lourdes de Carvalho Mariúva Valentin Chaves Rhafaela Marques Monteiro Salgado Diagramação Cícero Francisco de Moraes Fernando da Silva Souza Hemerson Rodrigues Silva Colaboradores Cristiane dos Santos Ponce Francisco Ferreira Chaves Helenita Alves de Siqueira Cavalcante Irenilda Araujo Bugalho Martha Maria Pereira Sérgio Aparecido da Silva
3 AGRADECIMENTOS Agradecemos à equipe do Departamento de Ações Programáticas que colaboraram na realização deste trabalho. Ao Departamento de Vigilância Epidemiológica que fornecem os dados sobre mortalidade e morbidade. Aos profissionais de saúde que atuam no Controle do Tabagismo e Outros fatores de Risco de Câncer e aos pacientes dos grupos de apoio ao fumante.
4 SUMÁRIO Apresentação... 4 Introdução Justificativa Abordagem Geral População Alvo População de risco Objetivos Organização da Atenção Atendimento nas Unidades Competência da Secretaria Municipal de Saúde Competências da Unidade de Saúde Competências das Unidades de Saúde que atendem ao Programa Cessação de Fumar Atribuições dos Profissionais de Saúde Fluxograma Bibliografia Anexos... 19
5 APRESENTAÇÃO Considerando a expansão global do consumo de tabaco e que o tabagismo além de fator de risco de câncer é uma doença gerada pela dependência da nicotina, a Secretaria Municipal de Saúde de Rondonópolis MT adotou estratégias para criar um contexto social favorável que ao mesmo tempo em que estimule e motive a população a adotar hábitos saudáveis, proteja-a também das exposições involuntárias a fatores de risco de câncer. Este protocolo reflete tal postura e mostra a lógica do programa Municipal de Controle do tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer que desenvolve ações educativas sob a ótica da Promoção à Saúde. Para o desenvolvimento dessas ações o Programa elegeu três canais comunitários: Ambiente de Trabalho, Unidades Escolares e Unidades de Saúde, onde as informações são disseminadas juntamente com ações que visam criar nesses ambientes um contexto favorável a mudanças de comportamento de grupos formadores de opinião e modelos de comportamento como profissionais de saúde, professores, estudantes e trabalhadores em geral
6 INTRODUÇÃO O tabagismo é reconhecido pela Organização de Saúde (OMS) como uma doença resultante de dependência da nicotina, uma droga psicoativa que produz efeitos sobre o funcionamento do corpo provocando mudanças fisiológicas e de comportamento. Milhares de estudos evidenciam o uso do tabaco como fator de risco para quase 50 doenças diferentes, destacando-se as doenças cardiovasculares, o câncer e as doenças respiratórias. No Brasil, o Ministério da Saúde, através do Instituto nacional de Câncer (INCA) criou a Coordenação Nacional de Controle do tabagismo e Prevenção Primária de Câncer (CONTAPP), que tem como prioridade, orientar e estimular o desenvolvimento de ações educativas nas unidades de saúde, escolas e ambientes de trabalho, além de assessorar os setores legislativos na busca de soluções, através de uma legislação que proteja os indivíduos. O município de Rondonópolis, localizado na região Sul do Estado de Mato Grosso, com uma população estimada de habitantes (IBGE/ 2010), implantou através da Secretaria Municipal de Saúde o Programa de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer e 1997 com o objetivo principal de conscientizar a população dos riscos e consequências de uso do tabaco, alertando fumantes ativos e passivos a reduzir a exposição ao tabaco e a outros fatores de risco de câncer como a má alimentação, o sedentarismo e a radiação solar. Neste sentido, são desenvolvidas ações educativas pontuais, que são as campanhas nas datas comemorativas do Dia Mundial Sem Tabaco (31 de Maio), Dia Nacional de Combate ao Fumo (29 de agosto) e Dia Nacional de Combate ao Câncer (27 de novembro) e contínuas que utilizam unidades de saúde, escolas e ambientes de trabalho como canais para atingir os públicos-alvo. Foi implantando o programa Saber Saúde em 06 escolas do município. As ações são desenvolvidas em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, visando estimular mudanças de comportamento relacionadas ao tabagismo entre professores, alunos, enfim, na comunidade que interage com a escola
7 No dia 29 de agosto de 2002, o Ministério da Saúde assinou a Portaria nº 1575 garantindo tratamento gratuito para fumantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para tanto, foi incluído o Programa Cessação de Fumar no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas CAPS/AD, que tem realizado o tratamento dos fumantes. No ano de 2010 foram treinadas as equipes de oito novas unidades de saúde da família e quatro destas, estão atendendo ao programa continuamente
8 1. JUSTIFICATIVA Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer, há cerca de 1 bilhão e 200 milhões de pessoas fumantes no mundo, mais de 30 milhões são brasileiros. O tabaco é considerado o maior agente causador de doenças e mortes prematuras da história atual. Ele está associado a 30% das mortes por câncer, 90% das mortes por câncer de pulmão, 30% das mortes por doenças coronariana, 85% das mortes por doenças pulmonares obstrutivas crônicas e 25% das mortes por doenças cerebrovasculares, entre outras. O tabaco é a segunda droga mais consumida entre os jovens, no mundo e no Brasil. Alguns fatores facilitam a obtenção do produto como, por exemplo: o seu baixo preço, somando as atividades de promoção e publicidade associando-o a imagem de beleza, sucesso, liberdade, poder, inteligência e outros atributos desejados especialmente pelos jovens, durante anos criaram uma imagem positiva do comportamento de fumar. O sucesso dessas estratégias é traduzido no fato de que 90% dos fumantes começam a fumar até os 19 anos de idade. Para um efetivo controle do tabagismo é preciso que se entenda que o problema envolve questões que não limitam o indivíduo fumante. A problemática é resultante de todo um contexto social, político e econômico que historicamente tem favorecido que indivíduos comecem a fumar e dificultando outros a deixar de fumar. O Programa Municipal de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer desenvolvem ações pontuais e contínuas nas escolas, empresas, unidades de saúde, entidades, clubes de serviços, associações etc. Nas unidades que atendem ao Programa, os fumantes são cadastrados para participar dos grupos de apoio para cessação de fumar com acompanhamento médico e psicológico. Nos eventos pontuais do Dia Mundial Sem Tabaco (31 de maio) e do Dia Nacional de Combate ao fumo (29 de agosto) o público participante na sua maioria, são alunos de escolas públicas e particulares. O planejamento e a avaliação das atividades são feitos nas reuniões - 7 -
9 mensais do Grupo de Trabalho do programa. Participam do GT além dos gerentes responsáveis pelo Programa, representantes de organizações governamentais e não governamentais do município como polícia Militar, corpo de bombeiro, SAMU, serviço Social do Comércio (SESC), Secretaria Municipal de Educação, Associação Aberta a Terceira Idade (AATI), Apoio ao Fumante e ex-fumante (GRUDE), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Lions Clube etc. Principais Causas de Mortalidade em Rondonópolis do Sexo Masculino 2010: anos anos anos anos mais de 70 anos Fonte: Vigilância Epidemiológica/ SMS Principais Causas de Mortalidade em Rondonópolis do Sexo Feminino 2010: - 8 -
10 Fonte: Vigilância Epidemiológica/ SMS Principais Causas de Morbidade em Rondonópolis de 2010: Fonte: Vigilância Epidemiológica/ SMS - 9 -
11 2. ABORDAGEM GERAL O controle do tabagismo e outros fatores de risco de câncer envolvem intervenções educativas em unidades de saúde, ambiente de trabalho, escola e em mutirões de saúde. As ações destinam-se a prevenir a iniciação do tabagismo, estimular a deixarem de fumar, proteger a saúde dos não fumantes da exposição á fumaça do tabaco e mobilizar a sociedade civil no sentido de reivindicar medidas legislativas e econômicas que visem regular os produtos do tabaco e sua comercialização. 2.1 População Alvo População geral de Rondonópolis MT. 2.2 População de Risco Fumantes ativos e fumantes passivos
12 3. OBJETIVOS Promover mudanças positivas de comportamento que contribuam para reduzir na população a exposição a fatores de risco de câncer. Neste sentido, faz-se necessário criar um contexto que: Reduza a aceitação social do tabagismo; Reduza os estímulos para que os jovens comecem a fumar e os dificultam os fumantes a deixarem de fumar; Proteja a população dos riscos da exposição à poluição tabagística ambiental e à radiação solar; Reduza o acesso aos derivados do tabaco; Aumente o acesso dos fumantes ao apoio para cessação de fumar
13 4. ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO 4.1 Atendimento nas Unidades O paciente fumante que procura as unidades de saúde do município deve ser orientado pelo médico ou enfermeiro sobre os riscos e consequências do uso do tabaco e, caso queira participar das reuniões de grupos de apoio para cessação de fumar, deve ser encaminhado as Unidades de Saúde que atendem ao Programa Cessação de Fumar. São elas: CAPS/AD, PSF Ipê, PSF João de Barro e PSF Iguaçu. No inicio de 2012, as outras unidades treinadas também iniciarão o atendimento ao Programa; são elas: PSD Bom Pastor, PSF Dom Bosco, PSF Itapuã, PSF Parque São Jorge e PSF Vila Verde. Porém, não só destas unidades, mas todos os profissionais de saúde devem estar sensibilizados em relação ao Programa de Combate do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer e ao Programa Ajudando o seu Paciente a deixar de Fumar para incorporarem no atendimento dos pacientes a divulgação do poder da nicotina em gerar dependência, principalmente em crianças e adolescentes, e o aconselhamento sistematizado dos que fumam, através da abordagem individual, com o objetivo de prevenir o ingresso no tabagismo ou promover a interrupção do mesmo. Neste sentido, o programa inclui entre suas ações a capacitação dos profissionais de saúde para que possam apoiar a cessação de fumar dos funcionários e pacientes fumantes e tem como meta implantar o programa Ajudando seu paciente a deixar de Fumar em todas as unidades de saúde do município. 4.2 Competências da Secretaria Municipal de Saúde Identificar recursos humanos para gerenciamento do Programa no município, articulando a interface desse(s) recurso(s) humanos(s) com a coordenação do Programa no Estado;
14 Promover a participação do(s) recurso(s) humano(s) identificados na SMS em curso de capacitação para gerenciamento do programa oferecido pela Coordenação Estadual de Programa; Inserir as ações de controle do tabagismo no planejamento estratégico da SMS, definindo a inserção do Programa no organograma da SMS; Providenciar a infraestrutura básica necessária ao desenvolvimento do Programa em nível municipal; Articular a implantação do programa Cessação de Fumar nas dependências ou serviços ligados a SMS; Realizar as campanhas anuais previstas pelo Programa com o suporte da coordenação estadual; Sensibilizar e envolver os gestores dos Três canais institucionais previstos pelo Programa (ambientes de trabalho, escolas e unidades de saúde) para que implementem o Programa; Capacitar e apoiar as equipes das unidades de saúde, ambientes de trabalho e escolas para implementação do Programa nas suas dependências; Realizar e/ou apoiar treinamentos de profissionais de saúde que farão parte da equipe de multiplicadores das ações do Programa; Repassar o material de apoio fornecido pelo Ministério da Saúde/ instituto Nacional do Câncer e Secretarias Estaduais aos canais institucionais (ambiente de trabalho, escolas, unidades de saúde) e monitorar a sua distribuição; Articular e promover a implementação de legislação municipal para controle do tabagismo de acordo com as propostas da legislação federal. 4.3 Competências das Unidades de Saúde A Unidade de Saúde é a porta de entrada para o atendimento do fumante, devendo: Criar um ambiente livre do tabaco, com avisos de que não é permitido fumar; Manter um fluxo contínuo de informações sobre tabagismo e outros fatores de risco de câncer;
15 Identificar e estimular os pacientes os pacientes fumantes a largarem o fumo; Orientar os pacientes fumantes sobre a existência de programas de ajuda individual ou em grupo e encaminhá-los para as Unidades de Saúde que atendam ao Programa; Acompanhar os pacientes fumantes que aderiram ao Programa Cessação de Fumar; Identificar os profissionais de saúde a divulgar e trabalhar na comunidade as ações pontuais dos dias 31 de Maio Dia Mundial Sem Tabaco. 29 de Agosto Dia Nacional de Combate ao Fumo e 27 de Novembro Dia Nacional de Combate ao Câncer. 4.4 Competências das Unidades de Saúde que atendem ao Programa A Unidade deverá manter na recepção, em local visível, placas indicativas quanto à existência do Programa Cessação de Fumar, de maneira a reforçar ao paciente fumante a importância do atendimento e facilitar o acesso. Serão desenvolvidas as seguintes ações: Realizar abordagem mínima ou intensiva aos pacientes dependentes da nicotina visando à cessação de fumar; Cadastrar os pacientes fumantes no Programa Ajudando o seu Paciente a Deixar de Fumar ; Formar grupos de apoio ao fumante seguindo orientação do ministério da Saúde/ Instituto Nacional do Câncer; Oferecer apoio ao fumante com acompanhamento periódico do processo de cessação de fumar individual ou em grupo; Realizar palestras educativas periodicamente sobre o tema tabagismo e outros fatores de risco de câncer; Incentivar os profissionais de saúde a divulgar e trabalhar na comunidade as ações pontuais dos dias 31 de Maio Dia Mundial Sem Tabaco. 29 de Agosto Dia Nacional de Combate ao Fumo e 27 de Novembro Dia Nacional de Combate ao Câncer
16 4.5 Atribuições dos profissionais de saúde Gerentes do Programa Gerenciar o Programa no município articulado com a coordenação do Programa no Estado; Promover a elaboração do projeto de ações anuais e projetos de implantação dos Programas Ambientes de Trabalho Livres do Cigarro, Saber Saúde, Unidades de Saúde Livres do Cigarro, Ajudando o sei Paciente a Deixar de Fumar etc.; Organizar eventos das campanhas anuais previstas pelo Programa; Distribuir o material de apoio fornecido pelo MS/INCA e Secretaria Estadual aos canais institucionais (ambiente de trabalho, escolas e unidades de saúde); Promover reuniões mensais do grupo de Trabalho do Programa para planejar e avaliar as ações; Coletar dados sobre a realização das atividades de campanhas no município, repassando-os à coordenação estadual do Programa e consolidando-os em relatórios quadrimestrais para a SMS; Coletar dados de implantação do programa em unidades de saúde, ambiente de trabalho e escolas, para avaliar o processo de implantação utilizando os instrumentos e metodologias testadas e fornecidas pelo MS/INCA, consolidando-os em relatórios que deverá ser repassado a SES; Supervisionar as ações desenvolvidas nas unidades de saúde, ambientes de trabalho e escolas; Promover reuniões mensais do grupo de trabalho do programa para planejar e avaliar as ações. Enfermeiros Cassação de Fumar; Informar os pacientes dos riscos e consequências do uso do tabaco; Estimular os funcionários da unidade a aderirem ao Programa
17 fatores de risco de câncer. Organizar ações educativas para o controle do tabagismo e outros Agentes Comunitários de Saúde tabaco; de fumar. Distribuir material educativo (folders, panfletos, adesivos etc.); Orientar a comunidade quanto aos riscos e consequências do uso do Encaminhar para a unidade de saúde os fumantes que desejam parar Médicos Realizar abordagem mínima perguntando ao paciente se fuma ou convive com fumantes; Esclarecer aos pacientes sobre os riscos e consequências do uso do tabaco; Aconselhar os pacientes fumantes a deixarem de fumar informando os benefícios ao parar de fumar; Acompanhar os pacientes que aderiram ao Programa Cessação de fumar; Prescrição da medicação para o paciente deixar de fumar e acompanhamento do mesmo
18 4.6 Fluxograma USUÁRIO UNIDADES DE SAÚDE CENTROS DE SAÚDE Abordagem Mínima Consulta Médica Identificação do Risco Tratamento Medicamentoso Orientação e Aconselhamento Grupo de Apoio ao fumante Aconselhamento Unidade de Saúde
19 BIBLIOGRAFIA BRASIL. Coordenação Nacional de Controle do tabagismo e prevenção Primária do Câncer: Ajudando o seu Paciente a Deixar de Fumar. Ministério da Saúde- Instituto nacional de Câncer (INCA). Rio de Janeiro,1997. BRASIL. Coordenação Nacional de Controle do tabagismo e prevenção Primária do Câncer: Falando sobre Tabagismo. Ministério da Saúde- Instituto nacional de Câncer (INCA). 3ª edição; Rio de Janeiro,1998a. BRASIL. Coordenação Nacional de Controle do tabagismo e prevenção Primária do Câncer: Falando sobre Câncer e seus Fatores de Risco. Ministério da Saúde- Instituto nacional de Câncer (INCA). 2ª edição; Rio de Janeiro,1998b. BRASIL. Programa Nacional de Controle do tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer- Modelo Lógico e Avaliação. Ministério da Saúde- Instituto nacional de Câncer (INCA). 2ª edição; Rio de Janeiro,
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