MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NO AVIAMENTO DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS DO HUWC/UFC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NO AVIAMENTO DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS DO HUWC/UFC"

Transcrição

1

2 MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ HOSPITAL UNIVERSITARIO WALTER CANTÍDIO SERVIÇO DE FARMÁCIA MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NO AVIAMENTO DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS DO HUWC/UFC Fortaleza Agosto/2009

3 Prof. Jesualdo Pereira Farias Reitor da Universidade Federal do Ceará Silvio Paulo da Costa Araújo Rocha Furtado Diretor Geral do HUWC/UFC Regina Célia Gomes Diretora Administrativa do HUWC/UFC Maria Airtes Vieira Vitoriano Diretora Médica do HUWC/UFC Miguel Ângelo Nobre e Souza Diretor de Ensino e Pesquisa do HUWC/UFC Maria Dayse Pereira Diretora de Enfermagem do HUWC/UFC Eugenie Desirèe Rabelo Néri Presidente da Comissão de Farmácia e Terapêutica Gerente de Risco do HUWC/UFC Tatiana Amâncio Campos Chefe do Serviço de Farmácia do HUWC/UFC M294 Manual de Boas Práticas no Aviamento de Prescrições Médicas/ Pinheiro, A. N.; Holanda Neto; J. E. De; Néri, E.D.R.; Campos, T. A. [et al.]. Fortaleza: Universidade Ferderal do Ceará, Hospital Walter Cantídio, p. : il 1. Serviço de Farmácia 2. Dispensação de Medicamentos I.Campos, Tatiana Amâncio (org) II. Néri, Eugenie Derièe Rabelo III. Beserra, Nathália Martins(org), IV. Camila Peixoto de Lima (org) CDD615.5

4 APRESENTAÇÃO A assistência integral e de qualidade ao paciente é, para quem trabalha na área da saúde, a bússola maior das ações do cotidiano. Amparada pelas questões éticas e humanísticas, buscando harmonizar conceitos e padronizar condutas, os farmacêuticos do Setor de Dispensação de Medicamentos aos Pacientes Internos do HUWC/UFC idealizaram, elaboraram e agora atualizaram o presente manual. Esse manual tem como objetivos, harmonizar a rotina, melhorar a qualidade da mesma, facilitar o processo de transmissão de conhecimentos aos acadêmicos de Farmácia (graduandos) e residentes (pós-graduandos), além de servir como referência para farmacêuticos de outras instituições que desejam conhecer as rotinas do Serviço, no que se refere ao aviamento e dispensação de medicamentos aos pacientes internados em nossa instituição. A consciência da necessidade de revisão sistemática das práticas profissionais, bem como a imensa preocupação em servir de forma adequada ao próximo, foram as forças motrizes deste trabalho. Nele é possível encontrar glossário; padronização de abreviaturas; normas gerais de aviamento; aviamento de: medicamentos injetáveis, de uso oral, de uso tópico, medicamentos termolábeis, medicamentos da Portaria 344/98, soluções parenterais de grande volume, antimicrobianos e materiais médico-hospitalares; composição dos kits padronizados e rotinas de auxiliares e farmacêuticos por turno. Lançando mão das palavras sábias de Paulo Coelho, conhecendo a efervescência científica típica dos que fazem o Serviço de Farmácia do HUWC e acreditando na imensa importância desse instrumento para a melhoria da qualidade da assistência farmacêutica hospitalar em nossa instituição, apresentolhes o presente manual e encerro agradecendo: Senhor, proteja as nossas dúvidas, porque a dúvida é uma maneira de rezar. É ela que nos faz crescer, porque nos obriga a olhar sem medo para as muitas respostas de uma mesma pergunta.. Eugenie Desirèe Rabelo Néri Gerente de Riscos do HUWC/UFC

5 1ª edição Junho de páginas Coordenação dos Trabalhos: Karla Bento do Nascimento Magalhães Equipe Técnica: Alene Barros de Oliveira Alexsandra Nunes Pinheiro Ângela Maria Pita Tavares de Luna Carlos Eduardo Pereira Lima Carlos Tiago Martins Moura Edna Maria Lima Gonçalves Eugenie Desirèe Rabelo Néri Flávio Alves Alcântara Francisco Xavier Sabóia Coelho Henry Pablo Lopes Campos e Reis Júlio César Nogueira Torres Karla Bento do Nascimento Magalhães Paulo José de Sousa Neto Paulo Pacelli Bezerra Filizola Tôrres Sâmia Graciele Maia Oliveira Sammara Tavares Nunes Tatiana Amâncio Campos Valeska Queiroz de Castro Revisão: Eugenie Desirèe Rabelo Néri Tatiana Amâncio Campos 2ª edição Agosto de páginas Coordenação dos Trabalhos: Alexsandra N. Pinheiro e João E. de Holanda Neto Equipe Técnica: Alene Barros de Oliveira Alexsandra Nunes Pinheiro Ângela Maria Pita Tavares de Luna Aronai Salmon da Cruz Lobato Carlos Eduardo Pereira Lima Carlos Tiago Martins Moura Edna Maria Lima Gonçalves Elizabeth Ribeiro Yokobatake Sousa Eugenie Desirèe Rabelo Néri Flávio Alves Alcântara Francisco Xavier Sabóia Coelho João Evangelista de Holanda Neto Paulo José de Sousa Neto Paulo Pacelli Bezerra Filizola Tôrres Sâmia Graciele Maia Oliveira Samara Tavares Nunes Tatiana Amâncio Campos Valeska Queiroz de Castro Residentes Colaboradores: Camila Peixoto de Lima Freire José Martins de Alcântara Neto Nathália Martins Beserra Revisão: Eugenie Desirèe Rabelo Néri Tatiana Amâncio Campos

6 SUMÁRIO 1. Conhecendo o Serviço de Farmácia do HUWC/UFC Sistema de distribuição utilizado Padronização de Horário de Atendimento Conhecendo as principais Formas Farmacêuticas Medicamentos Injetáveis Medicamentos de Uso Oral Formas Farmacêuticas de Uso Tópico Formas Farmacêuticas administradas através de mucosas Rotina de solicitação de Anfotericina B Lipossomal Rotina de recebimento de doações Rotina de recebimento de Empréstimos e Compra Direta por Suprimento de Fundo Rotina de Solicitação e Recebimento de Solicitação de Compra de Medicamentos Não-Padronizados Rotina Geral de Análise da Prescrição Médica Observações Gerais Dispensação dos Medicamentos Injetáveis Dispensação dos Medicamentos Orais Dispensação dos Medicamentos de Uso Tópico Dispensação de Antimicrobianos Dispensação de Medicamentos Termolábeis Dispensação de Medicamentos em Dose Unitária Dispensação de Kits Dispensação de Artigo Médico-Hospitalar de Uso Único Conhecendo oaviamento da Prescrição Médica Aviamento de Medicamentos Injetáveis Aviamento de Medicamentos de Uso Oral Aviamento de Antimicrobianos Aviamento de Medicamentos que possuem Kits Aviamento de Medicamentos em Dose Unitária Aviamento de Soluções Parenterais de Grande Volume Outras Situações de Dispensação Conferência das Prescrições Médicas Preparadas Redirecionamento de consumo Abreviaturas padronizadas no aviamento de PM Abreviaturas utilizadas nas Prescrições Médicas Atribuições do Setor de Dispensação de Medicamentos a Pacientes Internos...36 Anexos...44

7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AD AD BACT AG/ag AMP/amp BIC CAF CCIH EQ EQ BIC EV FA FCC FF HUWC HV IM LABMA MMH MS NHE NP PM QSP SDMPI SER SF SG SN SNE SNG SPGV SUS UFC UTI VO Água Destilada Água Destilada Bacteriostática Agulha Ampola Bomba de Infusão Contínua Central de Abastecimento Farmacêutico Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Equipo Equipo para Bomba de Infusão Contínua Endovenoso Frasco-ampola Farmácia do Centro Cirúrgico Falta na Farmácia Hospital Universitário Walter Cantídio Hidratação Venosa Intramuscular Laboratório de Manipulação Material Médico-Hospitalar Ministério da Saúde Núcleo Hospitalar de Epidemiologia Não Padronizado Prescrição Médica Quantidade suficiente para Setor de Dispensação de Medicamentos aos Pacientes Internos Seringa Soro Fisiológico Soro Glicosado Se Necessário Sonda Nasoenteral Sonda Nasogástrica Solução Parenteral de Grande Volume Sistema Único de Saúde Universidade Federal do Ceará Unidade de Terapia Intensiva Via Oral 6

8 e Aviamento Compatibilidade Diluição Dispensação Estabilidade Forma Farmacêutica Fotossensibilidade Hidratação Venosa Índice Terapêutico Medicamento Não Padronizado Medicamento Padronizado Portaria 344/98 Posologia Prescrição Produtos para a Saúde Prontuário Sistema de Distribuição de Medicamento Via de Administração GLOSSÁRIO Preparar o medicamento prescrito (receita): aviar uma receita Capacidade de se combinarem ou permanecerem juntas sem efeitos indesejáveis. Procedimento para preparar uma solução menos concentrada a partir de outra mais concentrada pela adição de solvente. É o ato do profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta a apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento da dosagem, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação dos produtos. PORTARIA GM Nº 3.916, DE 30 DE OUTUBRO DE 1998 É a capacidade de um produto manter inalterável suas propriedades e seu desempenho durante um tempo definido, de acordo com as condições previamente estabelecidas, relacionadas a sua identidade, concentração ou potência, qualidade, pureza e aparência física. RDC Nº 157, DE 31 DE MAIO DE 2002 Estado físico no qual se apresenta um medicamento com o objetivo de facilitar seu fracionamento, posologia, administração, absorção e conservação. RDC Nº 157, DE 31 DE MAIO DE 2002 Propriedade que têm os medicamentos de sofrer alteração sob ação da luz Forma de tratamento clínico de pessoas portadoras de desidratação o qual é realizado através da administração de soluções diretamente por via endovenosa. É um procedimento médico e deve ser feito por profissionais habilitados. Relação que se faz entre a dose curativa e a dose máxima tolerada. Medicamento que não foi selecionado pela Comissão de Farmácia e Terapêutica para ser padrão, porém é utilizado na instituição. Medicamento selecionado para constituir o estoque da farmácia hospitalar, objetivando o atendimento médico hospitalar de acordo com suas necessidades e peculiaridades locais. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Rio de Janeiro; Atheneu, p. Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE Formas de administração de remédios alopáticos: quantidade, frequência, diluição, etc. Ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva dosagem e duração do tratamento. Em geral, esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita médica. PORTARIA GM Nº 3.916, DE 30 DE OUTUBRO DE 1998 São aqueles enquadrados como produto médico ou produto para diagnóstico de uso in vitro. RDC Nº 38, DE 4 DE JUNHO DE Conjunto de documentos e informações referentes a um paciente e geralmente contém: diagnóstico provável ou definido, estado social, evolução médica, exames, adendo de internação contendo informações como origem da doença e histórico do paciente. Forma de dispensação de medicamento ou produtos para saúde dentro da intituição. Pode ser classificado em: coletivo, individual e unitário. É o caminho pelo qual um medicamento é colocada em contato com o organismo. 7

9 o 1. Conhecendo o Serviço de Farmácia do HUWC/UFC O Serviço de Farmácia do HUWC é ligado hierarquicamente à Diretoria Administrativa do HUWC e desenvolve atividades clínicas, técnicas, administrativas, educacionais e consultivas. O corpo técnico é composto de farmacêuticos e auxiliares que se apóiam e, juntos, fazem com que o Serviço caminhe rumo ao desenvolvimento da sua missão que é Prestar assistência farmacêutica de qualidade aos clientes internos e externos do HUWC, promovendo o uso seguro e racional de medicamentos e produtos para a saúde bem como atividades de ensino, pesquisa e extensão. Imbuído deste mesmo propósito, o Setor de Dispensação de Medicamentos aos Pacientes Internos (SDMPI) se insere no sistema de assistência farmacêutica hospitalar do HUWC/UFC, como parte essencial, funcionando ininterruptamente durante os três turnos do dia e todos os dias do ano, para atender as necessidades dos pacientes no tocante a medicamentos e material médico-hospitalar, dispensando-os através dos sistemas individual e unitário para 24h. O SDMPI conta diariamente com 04 (quatro) farmacêuticos e 08 (oito) auxiliares e 03 (três) digitadores distribuídos nos turnos da manhã e tarde. No período noturno 03 (três) auxiliares trabalham alternadamente em plantões de 12 horas, todos sob a orientação do coordenador geral do setor. Nos finais de semana e feriados, 10 (dez) farmacêuticos e 18 (dezoito) auxiliares se revezam em plantões diurnos de 12 horas, divididos em equipes com 02 farmacêuticos, quatro auxiliares, um digitador e pelo menos um residente. Desta forma, o SDMPI atende um total de 243 leitos distribuídos em dois blocos: Leitos Bloco Cirúrgico POSTO 1 POSTO 2 POSTO 3 Transplante Hepático e Renal. Cirurgia Plástica, Oftalmologia, Vascular Cabeça/ Pescoço, Traumato/Ortopedia, Urologia e Geral. Cirurgia Geral, Mastologia, Vascular, Proctologia, Otorrinolaringologia, Torácica e Pediatria Bloco Clínico UTI CLÍNICA I CLÍNICA II A CLÍNICA II B CLÍNICA III CLÍNICA IV Unidade Terapia Intensiva Adulto. Hematologia e Reumatologia. Clínica Médica, Cardiologia, Pneumologia. Neurologia, Infectologia, Tisiologia. Nefrologia Reumatologia,Gastroenterologia, Pneumologia. Dermatologia, Endocrinologia e Psiquiatria. Pediatria. O SDMPI atende também alguns setores de exames e diagnóstico como a hemodinâmica e endoscopia e ambulatórios especializados como a pulsoterapia para pacientes internos e externos. 8 Leitos

10 2. Sistema de distribuição utilizado. O Serviço de Farmácia do HUWC distribui medicamentos para os pacientes Internos através dos sistemas individual e unitário, para 24h, tomando como referência legal máxima a prescrição médica. Entende-se a prescrição médica como a ordem escrita, em papel da instituição, devendo conter a identificação completa do paciente (nome completo, número de prontuário, leito, serviço e clínica), procedimentos e medicamentos escritos com o nome genérico (utilizando a Denominação Comum Brasileira ou, em sua ausência, a Denominação Comum internacional), em letra legível, em português, que utilizam preferencialmente, as abreviaturas padronizadas na instituição, escritas, devidamente datada, assinada e contendo o número do registro profissional ou carimbo do prescritor (com o número do registro). No HUWC somente são aviadas e dispensadas prescrições elaboradas por médicos e odontólogos. 3. Padronização de horário de atendimento Como forma de facilitar o trabalho de atendimento aos pacientes, as unidades têm seus atendimentos subdivididos em turnos e estes em horários, de forma a permitir o cumprimento dos diversos passos da dispensação e administração, evitando atrasos no atendimento ao paciente. UNIDADE UTI POSTO 02 E 03 CLÍNICA IV a HORÁRIO PADRÃO DE CONFERÊNCIA DE MEDICAMENTOS E MMH NAS UNIDADES DE INTERNAÇÃO 10:00 h 11:00 h 11:00 h TIPO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO ADOTADO / TIPO DE PRODUTOS DISPENSADOS Individual (Medicamentos e SPGV) Individual (Medicamentos, MMH e SPGV) Individual (Medicamentos EV e SC, MMH e SPGV) Unitária (VO) Individual (Medicamentos,MMH e SPGV) Individual (Medicamentos, MMH e SPGV) Individual (Medicamentos, MMH e SPGV) Individual (Medicamentos, MMH e SPGV) Individual (Medicamentos, MMH e SPGV) CLÍNICA III 11:00 h POSTO 01 14:00 h CLÍNICA I 14:00 h CLÍNICA II A 16:00 h CLÍNICA II B 16:00 h Legenda: SPGV: Soluções Parenterais de Grande Volume; MMH: Material Médico Hospitalar de uso único; EV: Endovenoso; SC: Subcutâneo; VO: Via-oral. 9

11 4. Conhecendo as principais Formas Farmacêuticas 4.1. Medicamentos Injetáveis Os medicamentos injetáveis têm ampla utilização no meio hospitalar e possuem peculiaridades que os diferenciam das demais formulações. As principais peculiaridades são: esterilidade, apirogenicidade e estabilidade. As principais formas farmacêuticas injetáveis disponíveis são: ampola (1), frasco-ampola (2), bolsa sistema fechado (3) e seringas preenchidas (4) Quando acondicionado em ampola (1), após aberto, o medicamento deve ter utilização imediata, pois perde a estabilidade microbiológica e, portanto, não pode ser reaproveitado. Para o medicamento acondicionado em frasco-ampola (2), a reutilização do medicamento pode ser feita, respeitada as características de estabilidade físicoquímica, pois a borracha auto-vedante permite a manutenção da estabilidade microbiológica, desde que obedecidas as boas práticas de preparo de soluções parenterais. Observar sempre as recomendações do fabricante quanto à reconstituição (volume e tipo de reconstituinte), diluição,estabilidade e forma de administração. Alguns produtos endovenosos - EV são prontos pra uso e não necessitam ser diluídos ou aspirados ou reconstituídos. Pode-se citar como exemplos de medicamentos prontos para uso: Ciprofloxacino, Fluconazol, Levofloxacino, Metronidazol, Albumina Humana, Imunoglobina Humana e Lipídeo do óleo de soja. 10

12 4.2. Medicamentos de Uso Oral Formas Farmacêuticas Sólidas: Comprimidos: são formas sólidas de um pó medicamentoso, preparado por compressão, adicionado ou não de substâncias aglutinantes. Podem ter ranhura para permitirem uma divisão equilibrada da dose. Comprimidos de ação prolongada (retard) ou de libertação controlada são preparados para serem absorvidos de forma gradual. NÃO DEVEM SER MASTIGADOS OU TRITURADOS. Comprimidos com revestimento entérico resistem à dissolução no ph ácido do estômago, mas dissolvem-se no ph alcalino do intestino. Utilizados para fármacos que são destruídos ou inativados pelo ph ácido. NÃO DEVEM SER MASTIGADOS OU TRITURADOS. Drágeas: são comprimidos revestidos com sacarose. Seu processo é feito conforme um comprimido simples, porém após sua fabricação ele passa por um processo na Drageadeira onde é feita a aplicação de dois tipos de xarope, o xarope fino e o xarope grosso, além da solução de brilho (que confere um melhor visual ao comprimido). Geralmente drágeas são utilizadas para mascarar sabores desagradáveis dos princípios ativos. NÃO DEVEM SER MASTIGADOS OU TRITURADOS. Pastilhas: são pequenos discos que contém um fármaco numa base aromatizada. Devem ser completamente dissolvidos na boca, para que assim se liberte o fármaco. Normalmente exercem o seu efeito terapêutico na mucosa oral. Cápsulas: são preparados nos quais uma ou mais substâncias (líquido ou pó) são colocadas dentro de um invólucro gelatinoso, que se dissolve no tubo gastrointestinal e liberta o medicamento para ser absorvido. Forma adequada para administração de fármacos com sabor desagradável. Devem ser deglutidas inteiras. Cápsulas de ação prolongada, retardada ou contínua (retard) são preparadas para serem absorvidas de forma gradual. Possibilitam a libertação contínua e gradual do fármaco devido aos diferentes níveis de dissolução dos grânulos contidos na cápsula. Reduz o número de doses a administrar por dia e não devem ser trituradas, nem mastigadas, nem o seu conteúdo esvaziado para misturar com alimentos ou líquidos, pois pode alterar a absorção. Cápsulas também podem ser utilizadas para a administração de produtos que devem ser inalados, como é o caso do Formoterol, onde a cápsula é perfurada em um "Inhaller" e depois o princípio ativo contido dentro da cápsula é aspirado pelo paciente. Pós: são medicamentos sólidos que são misturados com líquidos (água ou sucos) antes da sua administração. Ex: Poliestirenossulfonato de cálcio. 11

13 Formas efervescentes: são fornecidas a alguns pós e comprimidos, que são diluídos antes da administração. O objetivo é aumentar o efeito terapêutico ou melhorar o sabor Formas Farmacêuticas Líquidas: Xaropes: são fármacos dissolvidos numa solução concentrada de açúcar (sacarose) ou muito aromatizada a fim de dissimular o sabor desagradável, especialmente indicados para crianças, já que possuem um sabor mais agradável, de mais fácil administração e mais fácil o ajuste da dose. Soluções: são misturas homogêneas de líquidos e sólidos. Habitualmente têm um sabor desagradável. Suspensões: são misturas de partículas sólidas em meio líquido. As partículas precipitam quando a solução fica em repouso. É necessário agitar antes da administração para a distribuição uniforme das partículas. Emulsões: são feitas a partir de gorduras (óleos ou vaselina) dispersas em outro líquido. Disfarçam o mau sabor ou proporcionam uma melhor solubilidade do fármaco. Devem ser agitadas antes da administração. Elixires: são preparações de fármaco em um solvente alcoólico. Utilizados para fármacos não solúveis em água. Essas formas farmacêuticas podem ser fracionadas nas doses específicas de cada paciente em dosadores orais Formas Farmacêuticas de Uso Tópico Loções: são suspensões de um pó insolúvel em água ou substâncias dissolvidas num líquido espesso, tais como o óxido de zinco, a loção de calamina, utilizados como calmantes, proteção da pele e para aliviar o rubor e prurido. Devem ser agitados antes do uso. Cremes: são óleos emulsionados em 60 a 80% de água, de modo a formar um líquido espesso ou um sólido mole, como os cremes antifúngicos. Pomadas: são preparações semi-sólidas numa base gorda como a lanolina ou a vaselina, completa ou moderadamente absorvidas pela pele. Conservam a umidade e aumentam a absorção do fármaco. São o veículo mais eficaz para a absorção de fármacos pela pele. Pós: são partículas sólidas finas de um fármaco que têm o talco como base. Normalmente são espalhados na pele e secam a pele. Desaparecem facilmente e necessitam de aplicação frequente. 12

14 Geís: são misturas semi-sólidas que se liquefazem quando aplicadas na pele, evaporam-se rapidamente, formando uma película permeável. Alguns corticosteróides são fornecidos nesta forma, para evitar a absorção e os consequentes efeitos sistémicos. Adesivos transdérmicos: são adesivos impregnados com um fármaco, que é absorvido lentamente através da pele, como por exemplo, a nitroglicerina eofentanil Formas Farmacêuticas administradas através de mucosas DE USO RETAL: Supositórios: são microclisteres, de formas sólidas, que contêm solução para enema de pequeno volume, previamente embalada, destinadas a serem introduzidas num orifício corporal (ânus). Com a temperatura do corpo, a substância dissolve-se e é absorvida pela mucosa. Devem ser armazenados em local fresco. VAGINAL: Óvulos e cremes vaginais: são fornecidos com aplicador para a irrigação vaginal. NASAL: Gotas nasais: são preparações aquosas, isotônicas e tamponadas que restabelecem a função nasal a fim de manter a integridade das vias aéreas, auxiliando na desobstrução, limpeza e desinfecção. Vaporizador nasal: pequenas gotas de solução contendo o fármaco que são rapidamente absorvidas. Inalação é a condução de medicamentos para os pulmões através das vias nasal ou oral. Na vaporização o medicamento é transportado através de um fluxo de vapor. DE USO OCULAR: Gotas oftálmicas: as soluções oftálmicas são estéreis, facilmente administráveis e habitualmente não interferem com a visão. Após abertas, consultar recomendações do fabricante. Pomadas oftálmicas: provocam alterações da acuidade visual. Têm maior duração de ação que as gotas. São frascos ou bisnagas sempre individualizados. ORELHAS: Gotas Otológicas: são utilizados para aplicações na orelha externa, com o objetivo de tratar infecções externas ligeiras, para limpeza e remoção do cerúmen do canal auditivo externo e alívio do prurido (comichão). 13

15 5. Rotina de solicitação de Anfotericina B Lipossomal 1) Entregar os formulários de solicitação e evolução de Anfotericina B Lipossomal diretamente ao médico solicitante; 2) Orientar o médico sobre a obrigação do preenchimento de todos os campos do formulário de solicitação com exceção dos campos reservados ao Ministério da Saúde (MS) e ao serviço de farmácia. Reforçar que a falta de informação de algum destes dados, pode levar ao atraso de envio do medicamento, uma vez que o MS solicitará estas informações pendentes para liberar o envio do medicamento. 3) Orientar o médico sobre a obrigação do preenchimento do formulário de evolução do paciente ao término do tratamento. Reforçar que este formulário deverá ser encaminhado ao Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE) anexo à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH); 4) Ao receber o formulário de solicitação devidamente preenchido (checar), contactar o NHE (Tel.: ) solicitando o número do SINAN. Será solicitado o nome, número do prontuário e alocação do paciente e o nome do médico solicitante; 5) Enviar fax para o Ministério da saúde para os seguintes números: (061) TEL (061) FAX (061) FAX (061) ou (061) Confirmação de Fax. 6) O prazo para chegada do medicamento após o envio do fax é de no máximo 72 horas. 6. Rotina de recebimento de doações 1) Verificar a utilidade da doação, não recebendo aqueles ítens cuja quantidade, qualidade, validade e conteúdo não interessam ao hospital; 2) Anotar todos os dados da doação no formulário de recebimento de doações como lote, validade, fabricante, etc (ANEXO 01); 3) Encaminhar imediatamente para a CAF. 14

16 7. Rotina de Solicitação e Recebimento de Empréstimos e Compra Direta por Suprimento de Fundo (C.D.S.F.) 1) Os empréstimos concedidos aos hospitais deverão ter sua saída efetuada pela Farmácia Central. Os mesmos, quando realizados, deverão ser informados pela CAF, setor responsável pela concessão de empréstimos, que só é realizado após análise do estoque e situação dos empenhos. 2) Nos formulários de Empréstimos (ANEXO 01) solicitados ou recebidos, anotar todos os dados referentes a lote, validade, laboratório do produto e a identificação de quem recebeu e entregou o empréstimo ou a compra. 3) Encaminhar os documentos de Empréstimos e C.D.S.F. (cópias dos cupons/notas fiscais) ao setor de fracionamento. 8. Rotina de recebimento de Solicitação de Compra de Medicamentos Não-Padronizados A aquisição de medicamentos e de produtos para saúde pela Farmácia do HUWC é feita de duas formas: através do Pregão Eletrônico para os itens padronizados e da Compra Direta para aqueles itens que não são padrão no Hospital, mas que se faz necessário ao paciente. No caso do recebimento de solicitação de compra de medicamentos nãopadronizados (ANEXO 02), ao recebê-la, verifique se toda a ficha encontra-se preenchida, com nome do paciente, prontuário, leito, clínica, nome do medicamento em DCB ou DCI e comercial, posologia, duração de tratamento e justificativa bem documentada. Em seguida averigue o estoque, registre na solicitação o saldo disponível, e, caso não exista saldo, encaminhe imediatamente à CAF para providenciar a aquisição. Essa atividade deverá ser feita no momento do recebimento do pedido, não devendo ser acumulada para o dia seguinte ou passada de plantão para outro. Às vezes, torna-se necessário a intervenção da farmácia clínica em caso de dúvidas. No caso de medicamentos controlados, atentar para que o receituário de medicamentos da portaria 344/98 acompanhe a solicitação. No caso de alguma não-conformidade, informar ao prescritor ou a enfermeira da unidade e não receber a solicitação, retornando-a através do contínuo ao prescritor para que o mesmo faça as devidas correções. No caso de medicamentos antimicrobianos o formulário deve ser assinado e carimbado pela CCIH. 15

17 9. Rotina Geral de Análise da Prescrição Médica 9.1. Observações Gerais Ao receber a prescrição, confirmar a identificação completa do paciente (nome, leito e prontuário) e do prescritor (assinatura com carimbo e/ou número de registro profissional). Observar a data; Registrar o turno de recebimento da prescrição no quadro de controle; Ler atentamente, todos os itens da prescrição; As prescrições médicas deverão ser aviadas e dispensadas no máximo até 1 hora antes do horário de expiração da validade da prescrição do dia anterior; Não aviar se houver dúvidas quanto ao medicamento prescrito, dose, posologia e tempo de tratamento. Nesses casos, informar ao farmacêutico plantonista ou coordenador, para que este entre em contato com o prescritor ou plantonista para elucidar dúvidas; Caso já tenha registro de recebimento de outra prescrição para o mesmo leito, a prescrição anterior deverá ser procurada para comparar, avaliando se não ocorreu repetição da prescrição ou de itens da prescrição; Caso a prescrição esteja totalmente repetida, deverá ser escrito na mesma: prescrição repetida e grampeá-la na prescrição, de igual conteúdo, recebida anteriormente; Caso se verifique a repetição de um item, na mesma prescrição, o farmacêutico deverá aviar somente um deles. No item repetido deverá escrever Atendido no item.... Caso o item esteja repetido em uma outra prescrição encaminhada para o paciente no mesmo dia, o farmacêutico deverá anotar no item repetido Atendido na prescrição anexa, devendo grampear as duas juntas; Realizar o aviamento dos itens prescritos, utilizando os padrões recomendados, principalmente das abreviaturas e a padronização de medicamentos do hospital em concordância com o novo modelo de digitação (uso de código de barras); Durante o aviamento das prescrições e observado que a mesma contém NPT prescrita, verificar se a ficha de preparo de NPT está acompanhando a prescrição, caso não esteja, entrar em contato com o médico ou, quando na sua ausência, comunicar a enfermagem para que a mesma comunique ao prescritor ao encontrá-lo, para que envie a ficha à farmácia; 16

18 Aviar e dispensar observando obrigatoriamente: Quantidade de doses suficientes para cobrir 24 horas; Características das formas farmacêuticas; Forma de administração; Estabilidade e fotossensibilidade dos medicamentos EV; Compatibilidade entre soluto e solvente; Compatibilidade do volume prescrito e via de administração com os artigos médico-hospitalares de uso único MMH; Aviar anotando todas as ações realizadas: Utilizando somente abreviaturas padronizadas; Descrever exatamente o que dispensou, caso a dose requerida necessite da dispensação de várias apresentações com concentrações diferentes; Se enviar kit incompleto, registrar qual o item que faltou; Se substituir item em kit, informar sempre, e de forma clara, o que foi substituído. O aviamento deve priorizar o atendimento da DOSE EXATA, caso não seja possível, os cálculos das diluições deverão ser feitos, procurando ser claro e conciso. Prescrições com medicamentos cujas doses não são diárias, o aviamento e a dispensação deverão ocorrer somente quando o médico indicar, por escrito, qual o dia da administração do produto. Exemplo: Vancomicina 1g de 12/12h de 5 em 5 dias (próximo dia 25/09). Exemplos de medicamentos que podem ser prescritos sem utilização em dias consecutivos: vancomicina, varfarina, ceftazidima, digoxina, etc. Quando não constar a data de utilização na prescrição, o farmacêutico deverá entrar em contato com o prescritor e solicitar a correção das duas vias da prescrição. Essa correção deverá ser realizada pelo prescritor, o qual deverá rubricar a alteração. A assinatura do médico é o selo de autenticidade da prescrição e NENHUMA prescrição ou alteração da mesma deverá ser feita por outro profissional ou verbalmente. Quando for identificada a prescrição de um medicamento não padronizado (NP), o farmacêutico deve contactar o prescritor ou plantonista para informá-lo caso exista algum substituinte terapêutico padrão, e caso não tenhamos nenhum outro substituinte, orientar que o mesmo preencha e encaminhe para a Farmácia, em duas vias, a solicitação de compra (ANEXO 02) com justificativa, para que a aquisição possa ser realizada. Quando estiver prescrito medicamento SN (se necessário), aviar somente uma dose diária, independente da posologia, EXCETO para UTI onde se deve aviar todas as doses como se fossem de horário. 17

19 Todas as dúvidas referentes à prescrição deverão ser sanadas com o prescritor ou com o plantonista. Os farmacêuticos que realizam as visitas clínicas devem ser acionados para elucidar essas dúvidas ou contactar diretamente o prescritor. A relação dos telefones dos prescritores está na pasta de Contatos Telefônicos da Farmácia; caso o telefone desejado não exista na pasta, ligar para o Núcleo Gestor ramal 8170 ou para a Diretoria Administrativa ramal 8188 e solicite, anotando-o em seguida na agenda. Esse serviço de informações funciona de segunda a sexta-feira, de 8:00 às 17:00h. Quando o item prescrito (padronizado) não estiver disponível no estoque na Farmácia, escrever após o item FF (falta na Farmácia) e no item em falta não padronizado, escrever após o item FF NP (falta não padronizado). Antes de colocar falta na prescrição, conferir se o item está realmente em falta, consultando o saldo do mesmo através do sistema informatizado, em todos os setores que possuem estoque. Caso o produto esteja realmente em falta, o farmacêutico deverá registrar o fato no quadro de informações (coluna faltas). O farmacêutico deverá orientar os prescritores e equipe de enfermagem quanto às alternativas terapêuticas disponíveis para os medicamentos que estão em falta ou que não são padronizados através da atualização dos cartazes que se encontram nas clínicas. A atualização deverá ocorrer toda segunda-feira. A Farmácia não realizará substituições, a menos que prescritas. São exemplos de alternativas terapêuticas. Dexclofeniramina VO 2mg ou 6mg Loratadina VO 10mg e/ou suspensão Amitriptilina 25mg Imipramina 25mg Ranitidina 50mg EV Omeprazol 40mg EV. O farmacêutico deverá realizar o aviamento com caneta AZUL para facilitar o destaque na prescrição. Como também carimbar e assinar. O funcionário deverá marcar o item da prescrição já separado, com caneta VERMELHA ou PRETA e ao final, rubricar a etiqueta como responsável pela separação. O farmacêutico deverá supervisionar a conferência das prescrições (ANEXO 03) e ao final deverá assinar e carimbar a 2ª via como responsável pela conferência da mesma. O farmacêutico e o funcionário deverão conhecer a padronização de medicamentos e produtos para saúde de uso da instituição, para que possa proceder ao correto aviamento. 18

20 O responsável pelo aviamento deverá se concentrar exclusivamente na sua atividade, evitando com isso que a falta de atenção gere erros. Cada Farmacêutico será responsável pelo aviamento e supervisão da conferência de clínicas específicas. Assim como, os funcionários serão responsáveis pela conferência Dispensação dos Medicamentos Injetáveis Administração EV (endovenosa) Alguns produtos endovenosos - EV são prontos pra uso e não necessitam ser diluídos, aspirados ou reconstituídos. Pode-se citar como exemplos de medicamentos prontos para uso: Ciprofloxacino, Fluconazol, Levofloxacino, Metronidazol, Albumina Humana, Imunoglobina Humana e Lipídeo do óleo de soja. Deve ser aviado somente o medicamento e o número suficiente de equipo por horário (de acordo com a posologia). Exemplo: Ciprofloxacina 400mg 12/12h 4 TB 200mg + 2 Eq. A decisão, durante o aviamento, pelo reaproveitamento de medicamentos, deve ser amparada na Tabela de Diluição e Estabilidade de Antimicrobianos Injetáveis Padronizados ( / _77_0.pdf). Para os demais medicamentos consultar informações do fabricante. Alguns medicamentos EV, para assegurar completa reconstituição, diluição e estabilidade, necessitam de diluentes específicos, os quais acompanham o produto e devem ser dispensados para que a equipe de enfermagem realize adequadamente o processo de reconstituição/diluição. Ex: Omeprazol 40 mg EV (diluente: macrogol + ácido cítrico + água destilada). Outros medicamentos acompanhados de diluente próprio (Água Destilada - AD) devem ser aviados com este diluente evitando o aviamento dead 10 ml do estoque da farmácia. Observar a seringa mais adequada ao preparo do medicamento de acordo com o volume do reconstituinte e a forma de administração. Quando for prescrito medicamento administrado por bomba de infusão contínua, o aviamento deve ser realizado de modo a atender o volume total de infusão para as 24h (Heparina, Midazolam, Fentanil e outros), exceto quando a intenção for apenas o controle do tempo de infusão (Metilprednisolona e outros). O número de trocas de medicamento em 24h deve ser calculado com base 19

21 na velocidade de infusão definida na prescrição. Também deve ser calculado o número total de ampolas ou frasco-ampolas para realizar as trocas completas. Ex: Midazolam, Fentanil, Dobutamina, Dopamina e Noradrenalina. O aviamento de glicose 50% ou 25% SN deve ser realizado com o atendimento do quantitativo de ampolas prescritas, 01 seringa de 20mL e 01 Agulha 40x1,2mm. Exemplo: Glicose 50% 4 ampolas se glicemia 60mg/dl 4 amp 50% ou 8 amp 25% + 1 ser 20mL + 1 ag 40x1,2mm. Na prescrição de dipirona, metoclopramida, ranitidina, hioscina simples ou composta em soro ou bolus, com volume de 10mL, deve-se aviar o Kit padrão de cada produto. Administração SC (subcutânea) Os medicamentos administrados deverão ser dispensados juntamente com uma seringa de 1mL. Exemplo de medicamentos com este uso: Insulina, heparina, vitamina K. Quando ocorrer nas prescrições esquemas de Insulina Regular ou NPH, aviar somente uma seringa de 1mL. E nos casos, em que ocorre prescrição por horário aviar uma seringa para cada horário observando se os horários de administração da insulina regular e NPH coincidem, para diminuir a dispensação de seringas. Administração IM (intramuscular) A administração é feita utilizando ampola ou frasco-ampola juntamente com uma seringa de 3 ou 5mL. No caso de frasco-ampola, aviar também água destilada de 10mL ou diluente próprio Dispensação dos Medicamentos Orais Quando o médico prescrever meio comprimido, verificar se existe apresentação com a dose exata solicitada, sem que exista a necessidade de partir o comprimido. Caso exista uma forma farmacêutica oral com a dose exata, o farmacêutico deverá contactar o médico prescritor e sugerir a alteração da prescrição. Essa medida reduz a manipulação do medicamento pela enfermagem e aumenta a segurança do paciente, pois fornece a dose exata. A dispensação de meio comprimido fica restrita aos medicamentos sulcados. CONFIRA ANTES DE DISPENSAR. Medicamentos não sulcados, não podem ser partidos com garantia da dose obtida. 20

22 Caso o medicamento possa ser dispensado para uso de meio comprimido, deverá ser dispensado um comprimido por horário, pois não recomendamos guardar a sobra. Os medicamentos de baixo índice terapêutico, tais como clonidina e digoxina, não deverão ser dispensados, quando a dose solicitada for menor que a apresentação sólida oral disponível. Nesse caso o farmacêutico deverá contatar o médico para adaptar a prescrição para uma outra forma farmacêutica que permita maior precisão da dose e segurança para o paciente Dispensação dos Medicamentos de Uso Tópico Todos os medicamentos de uso tópico devem ser aviados para todos os setores, NA UNIDADE. Exceto óleo mineral para uso tópico na dermatologia, que deve ser aviado de acordo com PM. Os medicamentos de uso individualizado (benzoato de benzila, colírios, Reparil para isolamento da clínica I) deverão ser enviados 01 unidade por paciente. A anotação do envio deve ser feita na prescrição. Estes medicamentos quando solicitados pela equipe de enfermagem para o paciente, é necessário receber o frasco vazio para enviar outro e depois anotar na prescrição do paciente o item que foi dispensado, corrigindo Na unidade e aviando 1 frasco. Se a prescrição já tiver sido digitada, digitar nova comanda. O permanganato de potássio é dispensado mediante solicitação da unidade de internação e registrada na prescrição médica Dispensação de Antimicrobianos (ATB) Os antimicrobianos são medicamentos muito importantes na instituição hospitalar, e seu controle também é responsabilidade da Farmácia, que deve trabalhar em parceria com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para promover o uso racional. O aviamento e dispensação de antimicrobianos somente deve ocorrer se no primeiro dia de prescrição, for encaminhada a ficha de controle de antimicrobianos (ANEXO 04) devidamente preenchida. Caso a ficha de antimicrobianos não acompanhe a prescrição, o farmacêutico deverá contactar o prescritor e solicitar a ficha. O medicamento somente será dispensado com o recebimento da ficha. Caso a ficha de antimicrobianos esteja com dados incompletos, o farmacêutico deverá contactar o prescritor e solicitar estes dados ou transcrevê-los da prescrição quando se tratar de dados como nome, prontuário, leito e clínica do paciente. 21

23 A prescrição de ATB deverá seguir os protocolos de uso de antimicrobianos do HUWC. O medicamento somente será dispensado caso siga estes protocolos ou caso a alteração seja justificada pelo resultado de antibiograma ou com autorização da CCIH (carimbo e assinatura na ficha de ATB ou contato direto da CCIH com a farmácia). A equipe da Farmácia Clínica poderá ser requisitada a auxiliar no contato com o prescritor. O aviamento da prescrição de antimicrobianos no primeiro dia merece especial atenção no cálculo do quantitativo de frascos necessários para o atendimento da prescrição para 24h. Os aminoglicosídeos (amicacina, gentamicina), a lincosamida (clindamicina), as penicilinas (peniciina cristalina, oxacilina), cefepime, piperacilina+tazobactam, devem ser diluídos no volume mínimo de 100 ml de Solução de Parenteral de Grande Volume-SPGV para a administração, independente da concentração do medicamento, respeitando suas incompatibilidades. Caso não seja especificada a diluição das cefalosporinas injetáveis padronizadas na prescrição (cefalotina, ceftriaxona, cefoxitina, cefazolina e ceftazidima), fica definido que são administradas em bolus, com volume final 20mL; exceção para PEDIATRIAE CLÍNICAI (em soro de acordo com a prescrição). Aminoglicosídeos (amicacina, gentamicina) e clindamicina. Em geral são rediluídos em SF 0,9% 100mL, sendo necessário somente o aviamento de MMH para a aspiração do conteúdo da ampola. Durante o aviamento da prescrição contendo VANCOMICINA, o farmacêutico deverá ficar atento para que esteja prescrito a velocidade de infusão e que esta SEJA SEMPRE SUPERIOR OU IGUALA 2 HORAS E NO MÍNIMO EM 200mL SORO FISIOLÓGICO 0,9%. Caso a velocidade de infusão não esteja prescrita, contactar o prescritor para fazê-lo. Essa medida confere segurança ao processo de assistência, pois reduz o risco de Reação Adversa a Medicamentos (RAM) Dispensação de Medicamentos Termolábeis Os medicamentos termolábeis são aqueles que sofrem alterações significativas em sua ação com a alteração da temperatura de estocagem. Devem ser armazenados na temperatura de 2 a 8º C, em geladeira. Para o adequado armazenamento dos medicamentos termolábeis, devem ser rigorosamente seguidas as instruções dos fabricantes. 22

24 Todos os medicamentos termolábeis deverão ser separados, identificados com etiqueta, contendo nome do paciente, leito, clínica e data, sendo mantidos em recipiente adequado, próprio de cada clínica, até o momento da dispensação. Todos os medicamentos termolábeis deverão ser transportados para as unidades acondicionados em embalagens térmicas contendo baterias, de modo a manter a barreira fria de armazenagem Dispensação de Medicamentos em Dose Unitária A dose unitária de medicamentos é um sistema racional e seguro de dispensação de medicamentos, que proporciona a oferta de doses prontas para serem administradas ao paciente Dose Unitária para Clínica IV (Pediatria): Preencher o formulário de preparo da dose unitária (ANEXO 05) de acordo com a PM e encaminhar imediatamente ao LABMA. Aviar dosador para cada horário de acordo com os padrões de concentrações das soluções estabelecidos pelo LABMA(ANEXO 06). Em caso de prescrições com dosadores que fogem do padrão de concentração preconizado pelo LABMA, contactar o prescritor e sugerir a alteração liberando o medicamento somente após o envio da nova prescrição. Os dosadores são preparados pelo LABMA diariamente após o envio do formulário de solicitação de preparo. O SDMPI deve priorizar o envio do formulário ao LABMA, a fim de se evitar atrasos no horário de dispensação das doses. Reavaliar, juntamente com os farmacêuticos da Farmácia Clínica o acondicionamento e as sobras de dosadores nas unidades a fim de se evitar desperdício e perda da estabilidade dos medicamentos. Outros Dosadores: Preparados em situações especiais para pacientes sondados ou em coma induzido que fazem uso de medicamentos que necessitem de preparo especial em virtude de sua estabilidade (omeprazol 20 mg ou 40 mg). Esse mesmo processo é realizado para os pacientes da gastroenterologia Dispensação de Kits Avalie a adequação do KIT à dose e volume total prescrito. Somente dispensa KIT se houve coerência entre as informações. 23

25 O aviamento quando coerente deve priorizar a dispensação de KIT, em função da praticidade e agilidade na dispensação, conferência e preparo do medicamento pela enfermagem. Quando houver falta de algum item componente do KIT, aviar com a informação do produto em falta e com o que foi dispensado. Exemplo: sem ag 40x1,2mm, substituir por ag 30x0,8mm aviar: KITcom ag 30x0,8mm ; sem água para injeção aviar: KIT sem AD ; sem seringa 20mL aviar: KIT com seringa de 10mL e 01AD 10mL Dispensação de Artigo Médico-Hospitalar de Uso Único. Os artigos médico-hospitalares de uso único são produtos com grande diversidade e que auxiliam o processo assistencial, exigindo do farmacêutico controles tão rigorosos como aqueles aplicados aos medicamentos, tais como validade e esterilidade. O farmacêutico ou auxiliar deverá aviar somente 01 equipo por dia, para todas as soluções a serem infundidas como hidratação venosa. Caso esteja prescrito SPGV em ml/h, aviar equipo para bomba de infusão (EQ BIC). Aviar um EQ BIC para cada 24h. E caso esteja prescrito SPGV em gts/min, aviar equipo gravitacional (EQ). Quando o paciente estiver em SNG ou SNE, o equipo de alimentação enteral deverá ser enviado pelo serviço de nutrição juntamente com a primeira fase da dieta enteral do paciente. Não aviar nenhum equipo. Para o correto aviamento de seringas e diluentes é importante saber que os medicamentos que são pós ou liofilizados, devem ser reconstituídos de acordo com as recomendações do fabricante. Para o correto aviamento de seringas e agulhas é importante saber: Seringas agulhadas: 1mL(ag 13x0,45mm p/ administração SC), 3mL (ag 25x0,7mm p/ administração IM ou aspiração de pequeno volume), 5mL(ag 25x0,7mm p/ administração IM ou aspiração de pequeno volume); Seringas não agulhadas: 10 ml, 20 ml e 60 ml (necessita-se aviar ag 40x1,2mm para reconstituição e aspiração de FA e AMP maiores). Aagulha 40 x 1,2mm é a padrão para reconstituição de pós e liofilizados. No caso de soluções como ondansetrona, dipirona, furosemida, etc., onde não se faz necessário a reconstituição, pode-se aproveitar a ag 25x0,7mm (no caso de seringas agulhadas) para administração endovenosa e/ou IM (se for o caso). Durante o aviamento o registro de cada material médico deverá ser realizado no espaço próprio carimbado na prescrição (ANEXO 07) 24

26 10. Conhecendo o Aviamento da Prescrição Médica Aviamento de Medicamentos Injetáveis Administração EV Prescrição: Morfina 2mg (2:18) retirar 10mL, fazer EV em bolus. Aviamento: 01Amp 1mg/mL + 02 ampad +01 Ser 20mL + 01 ag 40x1,2mm. Prescrição: Amicacina 800mg + 200mL de SF 0,9% 1 x dia. Aviamento 01 amp 500mg + 03 amp 100mg + 01 ser 10mL + 01 ag. 40x1,2mm +01 SF 0,9% 250mL + 01 Eq. Prescrição: Dexametasona 10mg EV 12/12h (D2). Aviamento: 02 amp + 02 ser 3mL. Prescrição: Furosemida 20mg EV ACM. Aviamento: 01 amp + 01 ser 3mL. Prescrição: Aciclovir 2FA+ 200mLSF 0,9%, EV, BIC, 8/8h. Correr em 2 horas. Aviamento: 06 FA + 06 AD + 03 ser 20mL + 03 ag 40x1,2mm + 3 SF 0,9%250mL + 03 Eq BIC. Prescrição: Tramadol 50mg 01Amp + 50mL SF0,9% de 8/8h. Aviamento: 03 amp + 03 ser 3mL + 03 SF0,9% 50mL + 03 Eq. Prescrição: KCl 10%, 02 amp + 250mL SF 0,9%, EV, correr em 2 horas. Aviamento: 02 amp + 01 ser 20mL + 01 ag 40x1,2mm + 01 SF 0,9% 250mL. Prescrição: Midazolam 15mg/3mL. Diluir 3:12, fazer 5mL EV agora. Aviamento: 01 amp 3mL + 02AD.+ 01 ser 20mL + 01 ag40x1,2mm. Prescrição: Fentanil 5mL EV em bolus agora. Aviamento: 01 amp 5mL + 01 ser 5mL. Prescrição: Gluconato de Cálcio 10% 01 FA+ 50mL SF0,9% EV lento, 8/8h. Aviamento: 03 amp + 03 ser 10mL + 03 ag 40x1,2mm + 03 SF 0,9% 50mL + 03 Eq. Prescrição: Cetoprofeno 100mg 01 FA + 100mL SF0,9% de 8/8h. Aviamento: 03 FA+ 03AD + 03 ser 05mL + 03 ag 40x1,2mm + 03 SF 0,9%100mL + 03 Eq. Prescrição: KCl 10% 02 amp em cada SF 0,9% do item 2 (5 SF 500mL). Aviamento: 10 amp + 05 ser 20mL + 05 ag 40x1,2mm. Prescrição: Albumina 1 FA, 3 x ao dia. Aviamento: 03 FA + 03 Eq. Próprio. 25

27 Administração SC Prescrição: Clexane 40mg SC 1x/dia. Aviamento: 01 sp 40mg OBS: Na falta da seringa preenchida (sp) da concentração exigida, enviar a quantidade de sp equivalente a concentração prescrita. Exemplo: se está faltando sp de 40mg, aviar 2 sp 20mg. Prescrição: Vitamina K SC 1x/dia. Aviamento: 01 amp + 01 ser 1mL. Prescrição: Eprex 3.000UI SC 3ª, 5ª e sábados. Aviamento: 01 amp + 01 ser 1mL. OBS: Só enviar no dia solicitado conforme prescrição. Prescrição: Insulina R SC conforme esquema: = 2UI = 6UI = 4UI = 8UI Aviamento: 01 ser 1mL. Prescrição: Granulokine 300mcg SC 1x dia. Aviamento: 01 amp + 01 ser 1mL. Administração IM Prescrição: Vitamina K 01 amp IM. Aviamento: 01 amp + 01 ser 3mL. Peculiaridades do Aviamento de Alguns Medicamentos Injetáveis: a) Hioscina Simples e Hioscina Composta Prescrição: Buscopam (5:15) de 6/6h se dor abdominal. Aviamento: Não aviar prescrição até contactar o prescritor para saber qual o medicamento desejado, se hioscina simples ou hioscina mais dipirona O aviamento e a dispensação devem seguir o acima descrito em virtude do risco de reação alérgica, para o paciente, gerada por uma dispensação equivocada de dipirona junto com a hioscina, existente na apresentação do buscopam composto. b) GLICOSE 50% OU 25% se necessário (SN). O aviamento de glicose 50% ou 25% SN deve ser realizado com o atendimento do quantitativo de ampolas prescritas, 01 seringa de 20mL e 01 agulha 40x1,2mm. Exemplo: Glicose 50% 4 ampolas se glicemia 60mg/dl 4 amp 50% ou 8 amp 25% + 1 ser 20mL + 1 ag 40x1,2mm. 26

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos

Leia mais

AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA

AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA AVALIAÇÃO ESPECÍFICA PROCESSO SELETIVO 2013/262 AUXILIAR DE FARMÁCIA 1. Entende-se por seleção de medicamentos: a) o conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem as atividades de recepção/recebimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO-CAS - FARMÁCIA HU/UFJF - MANUAL DE PROCEDIMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO-CAS - FARMÁCIA HU/UFJF - MANUAL DE PROCEDIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO-CAS Hospital Universitário - UFJF Rua Catulo Breviglieri s/nº - Santa Catarina Juiz de Fora MG CEP 36036-110 FARMÁCIA - FARMÁCIA HU/UFJF - MANUAL

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Material, Recebimento, Armazenamento e Controle

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU Pré- requisitos: - Perfil de acesso do funcionário - Cadastro do funcionário na farmácia que poderá ocorrer a dispensação. - Cadastro das unidades de internação.

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque 11.8x março de 2015 Versão: 5.0 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Movimentações de Estoque... 3 4 Parâmetros... 5 5 Cadastros...

Leia mais

Administração de medicamentos em enfermagem. Prof Giselle

Administração de medicamentos em enfermagem. Prof Giselle Administração de medicamentos em enfermagem Prof Giselle Administração de medicamentos È uma atividade séria que envolve muita responsabilidade. Neste contexto o enfermeiro deve agir com segurança responsabilidade

Leia mais

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de

INSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes

Leia mais

Trimeb. (maleato de trimebutina)

Trimeb. (maleato de trimebutina) Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0

Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados. Versão 1.0 Ajuda On-line - Sistema de Central de Materiais Esterilizados Versão 1.0 Sumário Central de Materiais Esterilizados 3 1 Manual... de Processos - Central de Materiais Esterilizados 4 Fluxos do... Processo

Leia mais

www.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011

www.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

Antrofi promestrieno. Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g

Antrofi promestrieno. Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g Antrofi promestrieno Eurofarma Laboratórios S.A. Creme vaginal 10 mg/g Antrofi promestrieno CREME VAGINAL FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES APRESENTAÇÕES Bisnaga com 30 g de creme vaginal acompanhada

Leia mais

Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366

Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366 Página 1 de 5 DETALHAMENTO DO FLUXO Fluxo de elaboração e aprovação de POP s v.1 - Cód. 41366 POP: Dispensação de Material Médico e Medicamento Requisitante: PASSO A PASSO DO FLUXO Cód. Tarefa Início Conclusão

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa

Leia mais

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011

Procedimento Operacional Nome do procedimento: Calibração, Aferição, Instrumentação e Ferramentaria Data da Revisão: 13/05/2011 Data da 1/ 7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento Diretoria de Negócios Vendas Service Qualidade Suprimentos Fabrica Gestão de Materiais Demais envolvidos na análise e aprovação

Leia mais

Manual de Conciliação Bancária

Manual de Conciliação Bancária Manual de Conciliação Bancária Índice Conciliação Bancária... 2 O módulo de Conciliação Bancária no SIGEF... 3 Conciliação Bancária Extrato Bancário... 5 Fazendo a Conciliação Bancária Extrato Bancário...

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos

União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos Yanna C. F. Teles yannateles@gmail.com FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho que os fármacos

Leia mais

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

Responsabilidades/ Autoridades

Responsabilidades/ Autoridades 1/5 1. OBJETIVO Garantir o abastecimento dos materiais Consignados e OPME do Hospital. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO OPME - Órtese Prótese e Materiais Especiais; CAF - Central de Abastecimento Farmacêutico;

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: 2.0.7 Edição do documento:

Leia mais

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg

DOBEVEN. Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN Apsen Farmacêutica S.A. Cápsula gelatinosa dura 500 mg DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato

Leia mais

ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA RELESTAT ALLERGAN PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA Solução Oftálmica Estéril cloridrato de epinastina 0,05% BULA PARA O PACIENTE APRESENTAÇÕES Solução Oftálmica Estéril Frasco plástico conta-gotas contendo

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIDADE DE EMERGÊNCIA HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OTIMIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO ELETRÔNICA, BASEADA NO ESTUDO AVALIATIVO, DESENVOLVIDO PELA

Leia mais

Universidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015

Universidade Católica de Pelotas. Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 Universidade Católica de Pelotas Pró-Reitoria Acadêmica Edital 054/2015 O Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Sociais, no Programa de Pós-Graduação em Política Social, seleciona professor para o

Leia mais

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Conferência com Coletores (WEB)

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Conferência com Coletores (WEB) CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Conferência com Coletores (WEB) Considerações iniciais Esse documento representa o investimento total para desenvolvimento do projeto em questão. Observe atentamente os requerimentos

Leia mais

Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada

Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada Como são desenvolvidos? Qual o Objetivo? resultado? FARMACOTERAPIA Cura, controla e previne uma enfermidade ou seus sintomas MELHORA A QUALIDADE DE VIDA FARMACOTERAPIA

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE APLICADORES DE PROVAS EM PROCESSOS SELETIVOS DA UFOP

REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE APLICADORES DE PROVAS EM PROCESSOS SELETIVOS DA UFOP REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE APLICADORES DE PROVAS EM PROCESSOS SELETIVOS DA UFOP 1. DO OBJETIVO A Seleção de Aplicadores de Provas em Processos Seletivos - Vestibulares e Processos Isolados

Leia mais

MEDICAMENTOS CONTROLADOS INFORMAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE S ESAB SUS SUVISA

MEDICAMENTOS CONTROLADOS INFORMAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE S ESAB SUS SUVISA MEDICAMENTOS CONTROLADOS INFORMAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE S ESAB SUS SUVISA 2005 Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde, Diretoria de Vigilância

Leia mais

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC

Guia passo a passo. Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC Guia passo a passo Como se tornar um pequeno produtor certificado FSC INTRODUÇÃO AO FSC O que é o FSC? O FSC é uma organização independente, não governamental e sem fins lucrativos criada para promover

Leia mais

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO

Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Prefeitura Municipal de Campo Grande MS Secretaria Municipal de Saúde - SESAU PROGRAMA DE AUTOMONITORAMENTO GLICÊMICO Protocolo de dispensação de insumos para pacientes com Diabetes Mellitus insulinodependentes

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA HERMES

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA HERMES MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO SISTEMA HERMES 1. Introdução Esse documento tem por objetivo descrever o funcionamento e formas de utilização do módulo de Requisição de Materiais do Sistema de Controle Patrimonial

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS

GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato

Leia mais

Espaço do Coordenador

Espaço do Coordenador Espaço do Coordenador Guia de utilização Versão 2.5 PARTE 6: Pedidos de pessoal 2 SUMÁRIO 8.4 PEDIDOS DE PESSOAL... 6 8.4.1 CLT... 7 8.4.2 ESTAGIÁRIO... 17 8.4.3 AUTÔNOMO... 26 8.4.4 VALE ALIMENTAÇÃO/REFEIÇÃO...

Leia mais

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de

Leia mais

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE

ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL NO ALMOXARIFADO DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE 1/6 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pela autarquia SAAE; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Disciplina Supervisão de Estágios MANUAL DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO Curso de Propaganda e Publicidade SÃO PAULO 2013 MANUAL DE SUPERVISÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso

CÂMARA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS Estado de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL- Nº. 002/2013- Versão 02 Unidade Responsável: Secretaria Legislativa de Administração Unidade Executora: Setor de Material e Patrimônio Aprovação em: 24/01/13 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REGIMENTO INTERNO DA RESIDÊNCIA MÉDICA DA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Artigo 1 o.- A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) através da Faculdade de Medicina e do Hospital de Clínicas, manterá

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas.

DOBEVEN. dobesilato de cálcio. APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. DOBEVEN dobesilato de cálcio APSEN FORMA FARMACÊUTICA Cápsula gelatinosa dura APRESENTAÇÕES Cápsula gelatinosa dura contendo 500 mg de dobesilato de cálcio: Caixas com 5 e 30 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T.

Título: PERMISSÃO PARA TRABALHO P.P.T. 01- OBJETIVOS A PPT é uma autorização escrita para execução de trabalhos especiais em áreas / equipamentos da fábrica. A PPT deve garantir que a área / equipamento está em condições de segurança o suficiente

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026 1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor

Leia mais

Sistemas Corporativos da USP (Web)

Sistemas Corporativos da USP (Web) Sistemas Corporativos da USP (Web) O sistema de estágios remunerados da USP é fruto da colaboração das seguintes áreas da Reitoria da Universidade de São Paulo: Departamento de Recursos Humanos, Departamento

Leia mais

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso do "Volume".

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no SAME, utilizando-se do recurso do Volume. Page 1 of 31 184771 Módulo: AMAP - SAME PDA 184771: Controle do Arquivamento de Pastas do SAME. SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso

Leia mais

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE

MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE ACESSO E ATIVIDADES DO GESTOR ESTADUAL, GESTOR MUNICIPAL E CADASTRADOR DE PROPOSTAS REDE/PROGRAMA ASSISTÊNCIA AO

Leia mais

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA Versão: 06 Código: STROEM 02 Paginação: 1 de 36 Elaborado: Hildenete Monteiro Fortes Assinatura: Aprovado e liberado por:

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

REGULAMENTO GERAL DOS GRUPOS DE PESQUISA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS Conteúdo MANUAL DE PROCEDIMENTOS ORÇAMENTOS... 2 Conceito de Manual Procedimentos... 2 Objetivos do Manual... 2 Aspectos Técnicos... 2 1. ACESSO AO SISTEMA ODONTOSFERA... 3 2. STATUS DO PACIENTE NO SISTEMA...

Leia mais

Elaborado por: 21/08/2006 Revisado por: 21/08/2006 Aprovado por: 21/08/2006

Elaborado por: 21/08/2006 Revisado por: 21/08/2006 Aprovado por: 21/08/2006 IT-GQ111 01/07 Elaborado por: 21/08/2006 isado por: 21/08/2006 provado por: 21/08/2006 Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Objetivos:

Leia mais

Administração segura de medicamentos por via inalatória ( anexo 1) conforme prescrição médica.

Administração segura de medicamentos por via inalatória ( anexo 1) conforme prescrição médica. Revisão: 28/04/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos através de dispositivos que produzem uma fina nevoa que facilita o transporte de medicamentos através da inspiração profunda

Leia mais

loratadina Xarope 1mg/mL

loratadina Xarope 1mg/mL loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Guia de Submissão Eletrônica de Rótulos

Guia de Submissão Eletrônica de Rótulos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Guia de Submissão Eletrônica de Rótulos Superintendência de Medicamentos e Produtos Biológicos SUMED www.anvisa.gov.br Brasília, 31 de outubro de 2014. Agência

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-301-R00 ESTÁGIO PROBATÓRIO 11/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de novembro de 2015. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO

Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO

Leia mais

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,

Leia mais

Solução Glicofisiológica

Solução Glicofisiológica Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio

Leia mais

CURSO TÉCNICO 1SEM13 TÉCNICO DE SOLDAGEM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO UNIFICADO. Cursos Técnicos 1

CURSO TÉCNICO 1SEM13 TÉCNICO DE SOLDAGEM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO UNIFICADO. Cursos Técnicos 1 CURSO TÉCNICO 1SEM13 TÉCNICO DE SOLDAGEM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO UNIFICADO 1. Das Inscrições 1.1 As inscrições para o processo seletivo para ingresso no Curso Técnico de Soldagem (no período noturno)

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos

Esse produto é um produto composto e tem subprodutos Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de

Leia mais

Manual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Geral. Núcleo de Tecnologia da Informação

Manual do Sistema de Almoxarifado P á g i n a 2. Manual do Sistema de Almoxarifado Geral. Núcleo de Tecnologia da Informação Divisão de Almoxarifado DIAX/CGM/PRAD Manual do Sistema de Almoxarifado Geral Versão On-Line Núcleo de Tecnologia da Informação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Manual do Sistema de Almoxarifado

Leia mais

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM Suely da Silva - Chefe da Unidade de Dispensação Farmacêutica do HC/UFTM - Filial EBSERH Mauritânia Rodrigues Ferreira Cajado - Farmacêutica da Dispensação do HC/UFTM Introdução

Leia mais

Manual Operacional Agenda Regulada. Unidades Solicitantes

Manual Operacional Agenda Regulada. Unidades Solicitantes Manual Operacional Agenda Regulada Unidades Solicitantes Prefeito: Gilberto Kassab Secretária: Maria Aparecida Orsini de Carvalho Secretário Adjunto: Ailton Ribeiro de Lima Assessor de TI: Cláudio Giulliano

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

DEQUADIN. Farmoquímica S/A Pastilha 0,25 mg + 5 mg. Dequadin_AR050914_Bula Paciente

DEQUADIN. Farmoquímica S/A Pastilha 0,25 mg + 5 mg. Dequadin_AR050914_Bula Paciente DEQUADIN Farmoquímica S/A Pastilha 0,25 mg + 5 mg BULA PACIENTE DEQUADIN cloreto de dequalínio + benzocaína VIA ORAL USO ADULTO APRESENTAÇÕES: Pastilha cloreto de dequalínio 0,25 mg + benzocaína 5 mg -

Leia mais

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS

392A Disposições de Aplicação do Código Aduaneiro Comunitário ANEXOS 392A ANEXOS (Inserido pelo Regulamento (CE) n.º 1192/2008 de 17 de Novembro, publicado no JO n.º L 329 de 6 de Dezembro de 2008 e alterado pelo Regulamento (CE) n.º 414/2009 de 30 de Abril, publicado no

Leia mais

Dados do POP - Procedimento Operacional Padrão

Dados do POP - Procedimento Operacional Padrão Página 1 de 6 Dados do POP - Procedimento Operacional Padrão Nome do POP / Sinonímia Dispensação de Medicamentos e Materiais Médico-Hospitalares no Bloco Cirúrgico Nome do responsável pelo POP Marlene

Leia mais