Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hemovida. Agência Transfusional Visão Geral. Versão do produto: 2.0.7. Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS"

Transcrição

1

2

3 Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 MS DATASUS

4 Hemovida Agência Transfusional Visão Geral Versão do produto: Edição do documento: 1.0 Fevereiro de 2007 Número de páginas: 13 DATASUS Todos os direitos reservados Impresso no Brasil As informações contidas neste documento são de propriedade do DATASUS, sendo proibida a sua divulgação, reprodução ou armazenamento em base de dados ou sistema de recuperação sem permissão prévia e por escrito do DATASUS. Estão sujeitas a alterações sem notificação prévia. Os nomes de produtos, serviços ou tecnologias eventualmente mencionados neste documento são marcas registradas dos respectivos detentores. Fazer cópias de qualquer parte deste documento para qualquer finalidade, além do uso pessoal, constitui violação das leis internacionais de direitos autorais. MS/DATASUS/CTI Núcleo de Documentação de Sistemas NDS Rua México, 128, Centro CEP Rio de Janeiro RJ Brasil ii Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão 2.0.7

5 Histórico de edições FEVEREIRO DE 2007 Edição 1.0, referente ao Hemovida Agência Transfusional Visão Geral, versão Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão iii

6 Índice 1. INTRODUÇÃO Benefícios Integração com outros sistemas 4 2. DESCRIÇÃO DAS FUNCIONALIDADES Entrada de dados e controle de estoque Registro de pacientes Solicitação e reserva de bolsas de sangue e hemocomponentes, por paciente Transfusão de sangue e hemocomponentes Consultas 8 iv Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão 2.0.7

7 1. INTRODUÇÃO Um controle eficiente de bolsas de sangue é fundamental para a segurança e a qualidade do atendimento durante as transfusões, realizadas nos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) nacional, e demanda a integração entre vários órgãos e setores: hemocentros, hospitais, postos de coleta e ambulatórios, bem como diversos sistemas de informação. O gerenciamento das bolsas de sangue, desde o registro dos doadores, passando pela coleta e exames realizados para atestar a qualidade do material (seu fracionamento em hemocomponentes, sua estocagem e distribuição), até chegar ao consumo final na transfusão, é realizado por um conjunto de aplicações que compõem o Projeto Hemovida. Os três principais sistemas envolvidos no projeto são: Ciclo do Sangue Controla desde o cadastro dos doadores até a distribuição para as agências transfusionais. Agência Transfusional Gerencia todas as etapas relacionadas à transfusão de sangue. Ambulatorial Administra o tratamento de portadores de coagulopatias e hemoglobinopatias, sobretudo hemofílicos. Em função dessa gestão do sangue e seus componentes, o projeto Hemovida apóia a organização das informações e a realização de procedimentos em serviços de hemoterapia, tornando os processos envolvidos mais confiáveis, rastreáveis e diminuindo o desperdício de hemocomponentes doado doados. Isso dá se principalmente através da identificação unitária das bolsas de sangue e de hemocomponentes, que carregam um código de barras com todas as informações necessárias para sua utilização, contribuindo para sua fácil localização. O processo denominado Ciclo do Sangue, fundamental para o Hemovida, encerra se quando o sangue é transfundido em um paciente, etapa na qual o controle de informações é gerido pelo sistema Agência Transfusional. Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão

8 Introdução MS DATASUS O esquemático a seguir ilustra com clareza as soluções que compõem o Hemovida e o contexto no qual se apresenta a solução para o controle das transfusões de sangue: O Agência Transfusional administra efetivamente a estocagem intrahospitalar de bolsas de sangue e hemocomponentes, sua reserva de uso para pacientes e a distribuição final, quando a transfusão é realizada ou o sangue é descartado. Dessa forma, os procedimentos relacionados à transfusão de sangue são controlados de forma objetiva e eficaz, principalmente levando se em conta as seguintes facilidades do sistema: Importação de dados de bolsas de sangue enviadas pelos hemocentros, com identificação única (código de barras). Acompanhamento e consulta do estoque de bolsas de sangue e hemocomponentes. Cadastro de pacientes, com seus respectivos dados clínicos e exames realizados. Registro e consulta de solicitações e reservas de bolsas de sangue e hemocomponentes, por paciente. Prova cruzada Apontamento de informações sobre compatibilidade entre o doador e o receptor. 2 Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão 2.0.7

9 MS DATASUS Introdução Distribuição de bolsas de sangue e hemocomponentes para pacientes, por unidade solicitante, e registro de procedimentos especiais como, por exemplo, a utilização parcial do volume de uma bolsa. Registro de reações às transfusões de sangue e hemocomponentes. Registro de bolsas de sangue e hemocomponentes descartados, bem como as causas do expurgo. 1.1 Benefícios A implantação do Agência Transfusional oferece inúmeros benefícios tanto para rede de atendimentos relacionados à transfusão de sangue (hemorede) do SUS, quanto para a unidade hemoterápica, dos quais pode se destacar: Organização da rede de atendimento. Controle de estoque das unidades de transfusão informatizadas. Rastreabilidade Conexão entre os doadores e receptores, característica primordial para este tipo de atividade. Acesso direto, ágil e confiável ao histórico transfusional do paciente. Utilização da tecnologia de código de barras objetivando tornar mais seguros os procedimentos relacionados às transfusões de sangue ou do hemocomponente. Redução de custos administrativos com a eliminação da necessidade de atualização manual dos livros oficiais. Garantia de execução das transfusões de acordo com as normas da resolução RDC Resolução da Diretoria Colegiada. Possibilidade de interface com sistemas de controle de pacientes do hospital. Confiabilidade Consistência dos resultados realizados na agência com os testes realizados no banco de sangue. Identificação de bolsas reservadas ao paciente. Permite a notificação de reações transfusionais e avaliação das indicações de transfusão. Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão

10 Introdução MS DATASUS 1.2 Integração com outros sistemas O Ciclo do Sangue, uma das soluções que compõem o projeto Hemovida, possui um módulo de distribuição de bolsas de sangue e hemocomponente, que faz o controle de envio dos itens de forma integrada com as Agências Transfusionais A demanda de bolsas, por agência transfusional, é informada através de pedidos que são enviados aos hemocentros. Juntamente com as bolsas de sangue segue um arquivo de transferência contendo todas as informações necessárias para estocagem do material. Com os dados de coleta do sangue, processamento e exames laboratoriais vinculados ao código de barras as bolsas são distribuídas (a partir dos estoques dos hemocentros) de acordo com a demanda apresentada pelas agências transfusionais. Esses arquivos são importados no Agência Transfusional, cuja base de dados é carregada automaticamente, com os mesmos códigos de barras gerados anteriormente, para cada bolsa de sangue. 4 Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão 2.0.7

11 2. DESCRIÇÃO DAS FUNCIONALIDADES A unidade transfusional de um hospital tem, entre suas atribuições, as funções de recebimento, armazenamento, seleção, testagem e aplicação de sangue e hemocomponentes com a maior segurança e qualidade possíveis. Cabe, ainda, à agência transfusional acompanhar a aplicação dos hemocomponentes, proceder o registro de todos os procedimentos e manter um estoque mínimo de sangue e hemocomponentes para uma possível emergência. O Agência Transfusional foi concebido para cobrir todas as etapas do processo de transfusão de sangue. Engloba desde a recepção e estocagem das bolsas de sangue e hemocomponentes, incluindo o registro de pacientes, exames e provas de compatibilidade, até o controle eficaz de reservas de bolsas, transfusões, reações colaterais, expurgo e procedimentos especiais. Além de oferecer um conjunto de consultas gerenciais que objetivam otimizar o atendimento de demandas constantes ou sazonais. Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão

12 Descrição das funcionalidades MS DATASUS As principais funcionalidades do Agência Transfusional encontram se descritas nas próximas seções: 2.1 Entrada de dados e controle de estoque É possível cadastrar bolsas de sangue e hemocomponentes, a fim de torná las disponíveis no estoque, de duas formas: manualmente ou através da importação de dados, enviados por um Hemocentro. Cada bolsa possui uma etiqueta que contém informações como: hemocomponente, data de validade, grupo ABO, número SUS, data de coleta, etc. Para entrada de dados integrada, a partir de arquivos enviados junto com os lotes de bolsas, é necessário confirmar a recepção com o leitor óptico para que cada item conste efetivamente no sistema. O Agência Transfusional também oferece visões diversas para consulta e gestão do estoque, onde pode se acompanhar a situação de cada bolsa (reservada, expurgada, transfundida, etc.) e assim o seu ciclo de existência. 2.2 Registro de pacientes Afim de possibilitar a conexão entre doadores e receptores, o sistema Agência Transfusional controla informações dos pacientes de 6 Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão 2.0.7

13 MS DATASUS Descrição das funcionalidades transfusões, mantendo as consistentes e atualizadas, dentre as mais importantes destacam se: Informações dos pacientes Código, prontuário, nº do cartão SUS filiação, endereço, etc. Dados clínicos Informações sobre a internação do paciente, seu diagnóstico, convênio, leito e transfusões anteriores. Exames do paciente Resultados de exames e testes, tais como: Grupo Abo e P.A.I (Pesquisa de Anticorpos Irregulares), subgrupos, etc. 2.3 Solicitação e reserva de bolsas de sangue e hemocomponentes, por paciente A solicitação de bolsas de sangue e hemocomponentes é registrada a partir da requisição de um médico, dando início ao processo de reserva de bolsas para procedimentos previamente agendados. A reserva é fundamental para que sejam realizados procedimentos normatizados por órgãos regulatórios, tais como: retipagem e prova cruzada também registrados pelo sistema. Para isso o Agência Transfusional controla de forma encadeada a solicitação e a reserva de bolsas. O número da reserva é gerado somente após a informação do código da solicitação, onde são apontadas a quantidade e as características das bolsas (grupo sangüíneo, hemocomponente, etc). As bolsas aptas para transfusão ficam reservadas no estoque e não mais podem ser manipuladas. 2.4 Transfusão de sangue e hemocomponentes Após o cadastro da solicitação de hemocomponentes, são realizados os testes de compatibilidade entre o sangue doado e a amostra do receptor, bem como a retipagem da bolsa, sendo armazenados os dados referentes a estes processos. O segundo passo consiste na reserva das bolsas selecionadas, ficando as mesmas disponíveis para utilização no receptor. Antes da transfusão os técnicos da agência transfusional levam as bolsas para a unidade solicitante, ocasião em que as mesmas têm seu status alterado de reservada para distribuída. Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão

14 Descrição das funcionalidades MS DATASUS Quando a distribuição final é realizada, o sistema armazena informações da transfusão, como data, hora, destino da bolsa, reação transfusional e procedimentos realizados. O controle de transfusões possibilita também: Emitir um relatório de acompanhamento que segue com as bolsas da Agência para as Unidades, com o código da bolsa de sangue e hemocomponentes, número do prontuário, solicitação, etc. Controlar as bolsas que não foram transfundidas e voltaram para Agência Transfusional, a fim de serem reintegradas ao estoque. Registrar eventuais reações do receptor à transfusão (dados que servirão para indicar medidas a serem adotadas em relação ao paciente antes de uma nova transfusão). As bolsas de sangue e hemocomponentes podem sofrer também procedimentos especiais, que são normalmente demandas pediátricas, em que somente parte do hemocomponente contido na bolsa é utilizado. Para esses procedimentos especiais, que envolvem bolsas que alteram a validade do hemocomponente presente (procedimentos abertos ou com entrada de ar) ou que mantêm a validade original da bolsa (procedimentos fechados ou que não permitem a entrada de ar), é possível controlar as informações acerca de volumes manipulados e alterações de validade. Bolsas distribuídas também podem ser descartadas, em função do prazo de validade ou por acidentes ocorridos durante o transporte, dados estes que são registrados no sistema. Em função do histórico de expurgos pode se analisar e melhorar os procedimentos adotados para transporte e manuseio de bolsas de sangue e hemocomponentes. 2.5 Consultas O Agência Transfusional disponibiliza consultas para análise gerencial, que auxiliam nas tomadas de decisão tanto para reposição de estoque, como para o dimensionamento das Agências e unidades dentro do hospital, a fim de atender com melhor eficiência demandas constantes ou sazonais. Dentre as consultas disponíveis no sistema, destacam se: 8 Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão 2.0.7

15 MS DATASUS Descrição das funcionalidades Históricos transfusionais Informa dados do paciente e suas transfusões, facilitando aos responsáveis pelo setor de hemoterapia analisar os procedimentos realizados e o tipo de hemocomponente utilizado, em determinado período, para cada indivíduo. Transfusões (por período / por unidade solicitante) Possibilita a visualização dos pacientes que receberam transfusões e quais as bolsas de sangue e hemocomponentes utilizadas em cada setor do hospital, facilitando o gerenciamento dos custos e a alocação dos recursos. Movimentos transfusionais Apresenta os procedimentos realizados envolvendo transfusões, em determinado período, tais como retipagem, exames em pacientes, utilização de hemocomponentes, recepção de bolsas e prova cruzada, promovendo o rastreamento de cada item. Posição atual da bolsa no estoque Lista a situação de cada bolsa de sangue no estoque: expurgada, reservada, transfundida, devolvida, distribuída, disponível, potencializando a gestão do estoque. Bolsas no estoque Informa, em formato de relatório, a quantidade de bolsas de sangue e hemocomponentes disponíveis no estoque, por tipo sangüíneo, hemocomponente, validade e número da bolsa. Ed.1.0, fevereiro/2007, Hemovida Agência Transfusional, versão

16

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia

Requisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia 1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque 11.8x março de 2015 Versão: 5.0 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Movimentações de Estoque... 3 4 Parâmetros... 5 5 Cadastros...

Leia mais

Versão final 28 de abril de 2014

Versão final 28 de abril de 2014 1 Plano Operativo de Saúde do Estado do Rio de Janeiro para a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 Versão final 28 de abril de 2014 2 Hemorrede pública do Estado do Rio de Janeiro Ações Pré Evento: Manter estoque

Leia mais

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso do "Volume".

Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no SAME, utilizando-se do recurso do Volume. Page 1 of 31 184771 Módulo: AMAP - SAME PDA 184771: Controle do Arquivamento de Pastas do SAME. SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Ter o controle das pastas (Prontuários) armazenadas no "SAME", utilizando-se do recurso

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010

Perguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos. As novas regras estabelecem adequações de embalagem

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO

PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO Acesse o site www.teubilhete.com.br, selecione a opção Teu Online, e clique no botão, preencha o formulário com os dados de sua empresa. Reúna duas vias impressas do Contrato

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA

GUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO ORMAÇOES GERAS Período da nspeção: / / a / / Tipo de serviço: ( ) HC ( ) HR ( ) NH ( ) UC fixa ( ) UC móvel ( ) UCT ( ) CTLD ( ) AT Objetivo da nspeção: nspeção ( )Licença nicial Reinspeção ( )Segmento/Monitoramento

Leia mais

Projeto coordenado por Denise Costa Dias

Projeto coordenado por Denise Costa Dias A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivos dos componentes do sangue. A utilização correta dos diversos hemocomponentes, associados a um maior controle de qualidade nas diversas etapas desde a coleta

Leia mais

Avaliação de Risco Potencial - Resultados do Projeto AT

Avaliação de Risco Potencial - Resultados do Projeto AT Avaliação de Risco Potencial - Resultados do Projeto AT Equipe GESAC/GGSTO/Anvisa Brasília, 09 de novembro de 2013 Vigilância Sanitária RISCO SANITÁRIO...eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e

Leia mais

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira

Universidade Federal de Itajubá - Unifei Campus de Itabira Revisão: 001 Página 1 de 11 Dispõe sobre: diretrizes, responsabilidades e procedimentos para registro, encaminhamento, devolução e formas de desfazimento de objetos perdidos e/ou achados em área da Universidade

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

So,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7

So,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7 NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO N 199, DE 20 DE OUTUBRO DE 2001, SEÇÃO 1, PÁG. 2

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara

Leia mais

Orientações gerais para a comunicação entre Operadores e ANP

Orientações gerais para a comunicação entre Operadores e ANP 1. INTRODUÇÃO O Catálogo de E&P é um conjunto de documentos no formato de página da internet. Contém orientações, procedimentos e formulários destinados a orientar a relação entre os Operadores dos Contratos

Leia mais

CDV. GID Desmanches. Manual do Usuário. Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.

CDV. GID Desmanches. Manual do Usuário. Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com. CDV GID Desmanches Manual do Usuário Praça dos Açorianos, s/n - CEP 90010-340 Porto Alegre, RS (051) 3210-3100 http:\\www.procergs.com.br Sumário Administração... 1 Favoritos... 12 Fornecedor... 21 Cadastro...

Leia mais

MANUAL - CONTABILIDADE

MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - CONTABILIDADE MANUAL - TABELAS CONTÁBEIS E ORÇAMENTÁRIAS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. MÓDULO CONTABILIDADE...4 2.1. PLANO CONTÁBIL...4 2.2. BOLETIM CONTÁBIL...4 2.2.1. Lançamentos Contábeis...5

Leia mais

Sistema Integrado de Gerenciamento ARTESP. MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos. MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos

Sistema Integrado de Gerenciamento ARTESP. MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos. MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos Sistema Integrado de Gerenciamento ARTESP MANUAL DO USUÁRIO - SIGA Extranet GRD e Projetos MANUAL DO USUÁRIO SIGA EXTRANET GRD e Projetos Versão: 1.5 Fevereiro/2014 Versão: 1.5 Novembro 2008 Versão: 1.5

Leia mais

Como conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único?

Como conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único? 1 Este Manual se destina a você, paciente, que tem indicação de transplante de fígado e tem como objetivo informá-lo dos procedimentos adotados sobre o processo de doação-transplante com doador cadáver,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ MANUAL DO PACIENTE TRANSPLANTE DE CÓRNEA CURITIBA 2012 Índice 1. Objetivo... 3 2. O que é a Central de Transplantes?...

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC)

0800-728-2001 (Capitais e Interior) 0800-729-2001 (Demais Localidades) 0800-727-2001 (Capitais e Interior) Golden Fone (SAC) Golden Fone (SAC) 0800-728-2001 (Capitais e Interior) Central Técnica 4004-2001 (Regiões Metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e São Luís) 0800-729-2001

Leia mais

CONTROLE E RASTREABILIDADE DE SELOS DISTRIBUÍDOS E UTILIZADOS EM MEDIDORES Tema 1.2: Perdas Não Técnicas

CONTROLE E RASTREABILIDADE DE SELOS DISTRIBUÍDOS E UTILIZADOS EM MEDIDORES Tema 1.2: Perdas Não Técnicas COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias

Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias Introdução: Este documento tem por objetivo descrever uma visão geral para o projeto intitulado Donare Sistema de Gerenciamento de Ações Humanitárias.

Leia mais

RESERVAR MANUAL SISTEMA DE RESERVAS DE SALAS INFORMATIZADAS

RESERVAR MANUAL SISTEMA DE RESERVAS DE SALAS INFORMATIZADAS RESERVAR MANUAL SISTEMA DE RESERVAS DE SALAS INFORMATIZADAS Faculdades Integradas do Brasil www.unibrasil.com.br 1 Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2 ÁREA DE ACESSO PÚBLICO...4 2.1 VISUALIZAÇÃO E NAVEGAÇÃO POR

Leia mais

Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos

Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES. Manual de Procedimentos Pró-Reitoria de Administração - PRAd Assessoria de Informática - AI SISTEMA DE PUBLICAÇÃO DE LICITAÇÕES Manual de Procedimentos 2004 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVOS...3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO...3

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO FISCAL MÓDULO DELIBERAÇÃO 260/13 MANUAL DE UTILIZAÇÃO PARTE VII ATOS DE REVISÃO VERSÃO 2014 Maio de 2014 SIGFIS-Sistema Integrado

Leia mais

Com a implantação do Módulo de Vacina, a população soteropolitana receberá vários benefícios que facilitarão a VIDA de todos nós.

Com a implantação do Módulo de Vacina, a população soteropolitana receberá vários benefícios que facilitarão a VIDA de todos nós. O Módulo de Vacina será um divisor de águas dentro da SMS do Salvador. Com a implantação do módulo, as salas de vacinas serão informatizadas, como também alguns de seus processos serão automatizados. Permitirá

Leia mais

PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas,

PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, CONSIDERANDO a edição da Lei nº 14.084 de 27 de outubro de 2005 e do Decreto Municipal

Leia mais

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PREPARO DE TRANSFUSÕES E LIBERAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES PARA TRANSFUSÃO

BANCO DE SANGUE PAULISTA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PREPARO DE TRANSFUSÕES E LIBERAÇÃO DE HEMOCOMPONENTES PARA TRANSFUSÃO Pagina 1 de 30 1. OBJETIVO Assegurar o procedimento de liberação e transfusão sangüínea. 2. APLICAÇÃO Receptores (Pacientes). 3. RESPONSABILIDADES Médicos Supervisora Técnica Coordenador de Imunohematologia

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Introdução... 3 3 Cadastro de Condições Contratuais com Convênios... 3 3.1 Guias

Leia mais

Manual Ilustrado Gestão de Contratos

Manual Ilustrado Gestão de Contratos Manual Ilustrado Gestão de Contratos Setembro - 2014 Manual Ilustrado - Gestão de Contratos Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastro de Condições Contratuais com Convênios...

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DO CENTRO DE REFERENCIA EM ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável

Leia mais

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável e inteligente, auxilia na

Leia mais

ERU Especificação de Requisitos do Usuário Bolsa de Serviços na Web

ERU Especificação de Requisitos do Usuário Bolsa de Serviços na Web ERU Especificação de Requisitos do Usuário Bolsa de Serviços na Web Documento: Bolsa de Serviços na Web Versão: 1.3 Data: 27/08/2009 Preparado por: Ricardo Argenton Ramos Antonielly Garcia Rodrigues Humberto

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Averbação eletrônica

Averbação eletrônica Averbação eletrônica Introdução A averbação dos documentos antes do transporte é de fundamental importância para a cobertura de possíveis sinistros. Observar a transmissão e autorização da averbação antes

Leia mais

TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS

TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS câncer. 3 Atualmente, fatores como envelhecimento populacional, intenso processo de TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS João Evangelista da Costa - UFRN. hevan33@oi.com.br

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SIGPBF MANUAL DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD/DOWNLOAD Versão do Guia: 1.1 Brasília, DF Abril de 2011 2011 Ministério do Desenvolvimento

Leia mais

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO

BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO BUREAU VERITAS CERTIFICATION MANUAL DE UTILIZAÇÃO DAS MARCAS DE CONFORMIDADE DE PRODUTO Versão 5 Outubro de 2015 INDICE 1 Introdução 2 Utilização das Marcas de Conformidade no Produto 3 Utilização das

Leia mais

MÓDULO DE DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DECORE MANUAL Versão 2.0

MÓDULO DE DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DECORE MANUAL Versão 2.0 CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE MÓDULO DE DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DECORE MANUAL Versão 2.0 Spiderware Consultoria em Informática Rua Mayrink Veiga, 11 / 804 Rio de Janeiro RJ CEP 20090-050 Tel. 0 (XX)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM EMILYN MARTINS MATIAS RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES UNIDADE DE BANCO DE SANGUE DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0

paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a

Leia mais

ELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO

ELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO SOLICITAÇÃO DE TRANSFUSÃO: ROTINA E EMERGÊNCIA Versão: 06 Código: STROEM 02 Paginação: 1 de 36 Elaborado: Hildenete Monteiro Fortes Assinatura: Aprovado e liberado por:

Leia mais

NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS. Versão 2.1

NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS. Versão 2.1 NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA (NFS-e) Manual de Utilização Envio de arquivos RPS Versão 2.1 SUMÁRIO SUMÁRIO... 2 1. INTRODUÇÃO... 3 2. LAYOUT DO ARQUIVO... 4 3. TRANSMITINDO O ARQUIVO... 5 4. CONSULTANDO

Leia mais

SUPRIMENTOS. Detalhamento de Processos. Entrada de Nota Fiscal. Menu Movimento/Entrada via/nota Fiscal

SUPRIMENTOS. Detalhamento de Processos. Entrada de Nota Fiscal. Menu Movimento/Entrada via/nota Fiscal SUPRIMENTOS Detalhamento de Processos Entrada de Nota Fiscal Menu Movimento/Entrada via/nota Fiscal Para realizar a Entrada via Nota Fiscal: - Informar número e série da nota fiscal - Selecionar através

Leia mais

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de

Leia mais

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação

RDI-011. HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Relatório de Diagnóstico para Implantação HC UFMG Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais Relatório de Diagnóstico para Implantação RDI-011 Coordenadoria de Desenvolvimento de Sistemas da Informação DGPTI Diretoria de Gestão

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.

Leia mais

Como conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único?

Como conseguir a inscrição no Cadastro Técnico Único? 1 Este Manual se destina a você, paciente, que tem indicação de transplante renal/pancreático e tem como objetivo informá-lo dos procedimentos adotados sobre o processo de doação-transplante com doador

Leia mais

NOTA TÉCNICA n 06 DIVE/SUV/SES/2015

NOTA TÉCNICA n 06 DIVE/SUV/SES/2015 GOVERNO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Saúde Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica NOTA TÉCNICA n 06 DIVE/SUV/SES/2015 Assunto:

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 010 / 2011

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 010 / 2011 PARECER COREN-SP GAB Nº 010 / 2011 Assunto: Testes Pré-Transfusionais. 1. Do fato Solicitado parecer sobre a realização de testes pré-transfusionais por profissionais de Enfermagem. 2. Da fundamentação

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS

NORMAS DE ATENDIMENTO DA REDE DE BIBLIOTECAS 1. OBJETIVO As presentes NORMAS DE ATENDIMENTO regulam os procedimentos para utilização do espaço físico e acervo das Bibliotecas da Estácio. 2. DEFINIÇÕES Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas utilizado

Leia mais

Internet Banking. Outubro - 2012

Internet Banking. Outubro - 2012 Internet Banking Outubro - 2012 1 Índice 1. Início... Pg. 4 2. Menu Home... Pg. 5 3. Menu Conta Corrente... Pg. 7 3.1 Extratos Conta Corrente... Pg. 8 3.2 Extratos de Tarifas...Pg. 9 3.3 Informações Complementares...

Leia mais

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.

ATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada. Proposto por: AUXILIAR NA CONVOCAÇÃO, NOMEAÇÃO E ELIMINAÇÃO DE CANDIDATOS APROVADOS EM CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO Serviço de Concurso Para Provimento de Cargos Efetivos (SECOC) Analisado

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

Layout Manual de Procedimentos Operacional Layout Arquivo Remessa Emissão de cartão tipo sequencial 4008/Comercialização de Produtos e Serviços

Layout Manual de Procedimentos Operacional Layout Arquivo Remessa Emissão de cartão tipo sequencial 4008/Comercialização de Produtos e Serviços Manual de Procedimentos Nº 4008.524.0537 Versão 00 Layout Manual de Procedimentos Operacional Layout Arquivo Remessa Emissão de cartão tipo sequencial 4008/Comercialização de Produtos e Serviços Elaborado

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento que disciplina a prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos de pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

Sistemas Corporativos da USP (Web)

Sistemas Corporativos da USP (Web) Sistemas Corporativos da USP (Web) O sistema de estágios remunerados da USP é fruto da colaboração das seguintes áreas da Reitoria da Universidade de São Paulo: Departamento de Recursos Humanos, Departamento

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. As normas de procedimento descritas a partir desta página, são para conhecimento do cliente, não sendo obrigatório o envio para a Credit Suisse Hedging-Griffo. NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS

Leia mais

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade.

Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO P. TJAM 57 Controle de Documentação, Dados e Registros da Qualidade. Elaborado

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

GERÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DO ESTADO DO MARANHÃO PROCON MARANHÃO

GERÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DO ESTADO DO MARANHÃO PROCON MARANHÃO PORTARIA Nº 34/2015 A GERÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR DO ESTADO DO MARANHÃO PROCON MARANHÃO, por seu representante legal abaixo assinado, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 -

Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 - Detecção de ácidos nucléicos (NAT), para HIV e para HCV, nas amostras de sangue de doadores - Portaria 79 de 31/1/2003 - Ementa: Determinar a implantação, no âmbito da Hemorrede Nacional, nos Serviços

Leia mais

Boletim Técnico A_ORI006 IRM VAR322-06 UBS. Procedimento para Implementação. Produto : Microsiga Protheus Gestão Agroindústria Versão 11

Boletim Técnico A_ORI006 IRM VAR322-06 UBS. Procedimento para Implementação. Produto : Microsiga Protheus Gestão Agroindústria Versão 11 A_ORI006 IRM VAR322-06 UBS Produto : Microsiga Protheus Gestão Agroindústria Versão 11 Requisito : A_ORI006 IRM VAR322-06 Data da publicação : 29/12/14 País(es) : Todos Banco(s) de Dados : Todos Este boletim

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PROJETOS EDUCACIONAIS EDITAL Nº 001/14 PROEN/DE, de 17 de fevereiro de 2014. PROGRAMA

Leia mais

Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0

Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 Manual do usuário Sistema de Ordem de Serviço HMV/OS 5.0 DESENVOLVEDOR JORGE ALDRUEI FUNARI ALVES 1 Sistema de ordem de serviço HMV Apresentação HMV/OS 4.0 O sistema HMV/OS foi desenvolvido por Comtrate

Leia mais

1. Release 12.1.8... 8 1.1 Instalação/ Logix Update 12.1.8... 8 1.2 Inovação 12.1.8... 10 1.2.1 Distribuição e Logística Inovação 12.1.8... 10 1.2.

1. Release 12.1.8... 8 1.1 Instalação/ Logix Update 12.1.8... 8 1.2 Inovação 12.1.8... 10 1.2.1 Distribuição e Logística Inovação 12.1.8... 10 1.2. TOTVS 1. Release 12.1.8.............................................................................................. 8 1.1 Instalação/ Update 12.1.8............................................................................

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura Manual de Utilização das funções básicas do Módulo de Eventos do SIG-UFLA Usuário: Coordenador de Eventos Outubro / 2014 Sumário Introdução...

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br.

SUPORTE TÉCNICO EBS. E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. C C P SUPORTE TÉCNICO EBS Horário de atendimento: Das 08h30min às 18h, de Segunda a Sexta-feira. Formas de atendimento: E-mail: Envie-nos suas dúvidas e/ou sugestões para suporte@ebs.com.br. Suporte On-Line

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0

TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0 TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Aleta Identificação... 5 3.1 Utilizando a Aleta Identificação...

Leia mais

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

Sistema representação G3.ss. Tabela de Clientes. Tabela de Representantes. Tabela de Fornecedores

Sistema representação G3.ss. Tabela de Clientes. Tabela de Representantes. Tabela de Fornecedores Tabela de Clientes Além de registrar os dados principais do cliente, pode-se registrar vários contatos, o endereço de cobrança e de entrega (se forem diferentes do principal). Cada cliente tem um registro

Leia mais

FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA REGISTRO DE EQUIPAMENTOS Classe I e II

FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA REGISTRO DE EQUIPAMENTOS Classe I e II FORMULÁRIO DE PETIÇÃO PARA REGISTRO DE EQUIPAMENTOS Classe I e II ESTE FORMULÁRIO CORRESPONDE À FICHA TÉCNICA MENCIONADA NO ANEXO I DA IN Nº 13/2009. VERSÃO 02 09/12/2010 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PREENCHIMENTO

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB 2014 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB GERÊNCIA EXECUTIVA DE AUDITORIA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO DA PARAÍBA CGE PB Versão 01/2014 Controle de Alterações REV DATA MOTIVO

Leia mais

Vigilância Sanitária

Vigilância Sanitária Vigilância Sanitária REVALIDAÇÃO DAS LICENÇAS DE FUNCIONAMENTO DE (Pessoa Jurídica) DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA Documentos comum a todas

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Protocolo Versão 1.17.0 Última revisão: 26/11/2015 2015 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos

Leia mais