O PROFESSOR E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO
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- Martim Lisboa Castilhos
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1 O PROFESSOR E A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO NOVAES *, Bárbara Winiarski Diesel - UTFPR/FACEAR barbaradiesel@yahoo.com.br Resumo Este artigo busca objetivar uma reflexão sobre a relação do professor e a produção do conhecimento baseado principalmente nas idéias do sociólogo Boaventura de Souza Santos (1989, 2005). Faz-se uma breve descrição do que seria o conhecimento e de como esse conceito foi se alterando ao longo dos séculos. Em seguida relaciona-se o conhecimento científico e o senso comum, buscando-se uma aproximação entre ambos. Para finalizar destaca-se a importância da produção do conhecimento nas Universidades. Com o presente trabalho pode-se observar que os professores têm papel fundamental de resistência contra o processo de despolitização e instauração contínua de regras universais a serem seguidas pelos países em desenvolvimento. A pesquisa é a chave da transformação social, pois liberta as pessoas da escravidão intelectual e cria o espírito critico e desconfiado de que tanto precisamos na nossa sociedade. Atrelado à pesquisa deve haver uma política de extensão universitária para que este conhecimento produzido chegue à sociedade e transforme o senso comum em um bom senso comum. A ciência não pode mais se distanciar do senso comum e deve caminhar para uma aproximação entre os dois pólos, tão distanciado nos dias de hoje. Desta maneira a ciência vai ser mais prudente e vai procurar retornar conhecimento para a sociedade em que está inserida de forma democrática. Para que isso ocorra é preciso que haja um investimento maciço em pesquisa em nosso país, para tornar-se comum a prática de pesquisa nas universidades, ideal que infelizmente não está na pauta principal de ações de nossos governantes. Palavras-chave: Produção do Conhecimento; Senso Comum; Universidade; Democracia; Pesquisa. Introdução A concepção de Universidade deve se fundamentar em três pilares: Ensino, Pesquisa e Extensão. Dados atuais mostram que a relação entre esses três pilares é de total desequilíbrio, sendo que 92% das ações das Universidades se resumem ao Ensino, entendido como Reprodução do Conhecimento ; 6% somos reservados a pesquisa, entendida como a Produção do Conhecimento e que acontece no nível de pós-graduação e 2% de Extensão, entendida como a Socialização do Conhecimento. Segundo Bortolo (2005) - notas de aula, na visão epistemológica atual, o conhecimento é uma construção que não esgota a realidade e que o sujeito faz em interação com o objeto. A pesquisa nasce de um problema que relaciona o sujeito do conhecimento, que * Professora de Matemática dos cursos técnicos da UTFPR. Professora de Eletrotécnica e Física do curso de Engenharia de Produção da Faculdade Educacional de Araucária - FACEAR. Mestre em Educação: Educação Matemática nos cursos Técnicos pela PUC-PR.
2 3276 é o agente ativo com o objeto do conhecimento que é o agente passivo. Nesta relação, tanto o sujeito modifica o objeto quanto o objeto modifica o sujeito. A modificação do objeto pelo sujeito ocorre devido aos condicionantes biológicos, psicológicos, sociais, econômicos, políticos e religiosos, inerentes a cada indivíduo. A interação do ensino, da pesquisa e da extensão de forma dialética é de fundamental importância para a produção de um conhecimento de forma coerente e de acordo com a realidade do senso comum que está à volta da Universidade. Entendemos que no método dialético uma tese sempre provoca uma antítese e dessa contradição surge uma nova síntese, ou seja, um conhecimento novo. Este artigo busca objetivar uma reflexão sobre a relação do professor e a produção do conhecimento baseado principalmente nas ideais do sociólogo Boaventura de Souza Santos. O Conhecimento O conhecimento, segundo Tescarollo (2005) - notas de aula é um tipo especial de crença em alguma medida verdadeira que precisa ser justificada, comprovada. Esta justificação deverá ser sempre provisória e passível de anulação. O conhecimento é um processo de teorização que descreve, explica e interpreta o mundo social e natural buscando prever o futuro e controlar a natureza. O conhecimento é o superar a si mesmo. O conhecimento na sua trajetória histórica foi fundamentado de diversas maneiras diferentes. Nos povos primitivos o conhecimento era fundamentado através da magia, nos gregos na razão natural e nos medievais, em Deus. Nos três momentos podemos identificar que ambos acreditam que a verdade existe que o homem pode acessar esta verdade através do método. O Renascimento é um período de transição, onde paira a dúvida, mas a verdade ainda podia ser acessada através do método. Já na primeira fase da modernidade, a descoberta do homem e o fundamento seguro para o conhecimento se divide em dois pólos, a França com Descartes onde o conhecimento é fundamentado na razão (Racionalismo) dando seguimento às idéias de Platão e a Inglaterra com J. Locke, F. Bacon, D. Hume que se fundamenta na Experiência (Empirismo) dando seguimento as idéias de Aristóteles. O conhecimento verdadeiro da matriz disciplinar moderna é de natureza científica com ações realizadas por meio da razão e da experiência. Nesse momento histórico existia a verdade justificada e existe um bom método para que se possa chegar à verdade. O conhecimento científico e sistemático necessita de um método que deve possuir as características do objeto se comportar em uma estrutura legaliforme, ter o poder de criar, prever, mudar, modificar e ampliar modelos. Outras características do deste momento
3 3277 histórico era o domínio das ciências naturais, a racionalidade científica, a centralidade da matemática (quantificação e redução da complexidade), a verificação das regularidades (conhecimento causal), o determinismo mecanicista e as concepções de ciência social. Na segunda fase da modernidade há a psicologia de Wundt, concepção matemática e a sociologia de Comte. Na terceira fase ocorrem profundas mudanças de concepção com a relatividade e complexidade de Einstein, o conceito de inconsciente e vontade de Freud, a contradição de Marx, a mecânica quântica, depois continuou com o princípio da incerteza, a biologia molecular e a revolução da informática. E não se sabe ainda quando acabará: o rigor da matemática, o conceito de lei, o conceito de causalidade e o conteúdo do conhecimento científico são questionáveis, e propõe-se uma nova concepção da matéria e da natureza. Foi reeditada a dúvida do renascimento, agora contemporâneo. Deste momento em diante não temos mais um fundamento seguro para o desenvolvimento do conhecimento. A partir do século XIX, não temos mais a verdade o método, mas sim as verdades e os métodos, e aí está a origem da epistemologia que é definida como a crítica aos processos de produção de conhecimento e filosofia. O conhecimento pode ser visto de forma objetiva que tem como características a neutralidade, impessoalidade em relação ao objeto de estudo ou de forma subjetiva onde apesar dos fatos observados poderem muito bem ser distorcidos pelos preconceitos daquele que observa, é valorizada, pois há a necessidade de pré-estruturas, cultura, capacidade lógica de relacionar inteligentemente dados, para a aquisição de novos conhecimentos. Neste sentido o conhecimento deve se fundar também na subjetividade e deve ser superado o antagonismo entre a emoção e a razão, entre a ciência e o senso comum. O conhecimento objetivo ou subjetivo é o que estamos vivendo em nossas monografias, dissertações e teses, em um paradigma tradicional, reducionista, onde optamos por escrever de forma objetiva ou subjetiva. Será que nossos trabalhos têm alguma relevância para a sociedade em que vivemos ou são meras formalizações, trabalhos de gaveta que nunca serão lidos e que não terão uma continuidade? O Conhecimento Científico e o Senso Comum O distanciamento e a estranheza do discurso científico em relação, por exemplo, ao discurso do senso comum adquiriram expressão filosófica a partir do século XVII com Bacon, Hobbes e Descartes. O grande desafio é transformar a ciência, de um objeto estranho, distante e incomensurável com a nossa vida, num objeto familiar e próximo, sem perder o seu rigor e sem banalizá-la. A ciência deve ser compreendida como prática social de conhecimento, uma
4 3278 tarefa que se vai cumprindo em diálogo com o mundo e aprofundar o diálogo dessa prática com as demais práticas de conhecimento de que se tecem a sociedade e o mundo. Para Bachelard a ciência se opõem absolutamente à opinião. Em ciência, nada é dado, tudo se constrói. O senso comum, o conhecimento vulgar, a sociologia espontânea, a experiência imediata, tudo isso são opiniões, formas de conhecimento falso com que é preciso romper para que se torne possível os conhecimentos científicos, racionais e válidos. Como já abordado anteriormente, a matriz disciplinar da ciência moderna pressupõe uma única forma de conhecimento válido, o conhecimento científico. O senso comum, enquanto conceito filosófico surge no século XVIII, ligado ao projeto político de ascensão ao poder da burguesia, que, após ganhar o poder, é desvalorizado. Segundo Trindade (2005), podemos dizer que há uma oposição entre o conhecimento científico e o conhecimento não-científico ou senso comum. O primeiro coloca-se como verdadeiro baseado na sua qualidade teórica sem se questionar a cerca do quanto esta qualidade consegue se fazer útil para o conjunto dos homens. Já os detentores dos conhecimentos não-científicos apostam na validade de suas interpretações do mundo e é a partir delas que definem as maneiras de enfrentar os problemas. Confiam que estão, a partir da experiência de vida, construindo um conhecimento que talvez se defina como sabedoria. O senso comum é prático e pragmático; reproduz-se colado às trajetórias e às experiências de vida de um dado grupo social e nessa correspondência se afirma de confiança e dá segurança. O senso comum é transparente e evidente; desconfia da opacidade dos objetos tecnológicos e do esoterismo do conhecimento em nome do princípio da igualdade do acesso ao discurso, à competência cognitiva e à competência lingüística. Atento aos aspectos positivos pode dizer que, o senso comum se manifesta como atitude do homem comum. Seu caráter supersticioso, preconceituoso e irracional, reflete apenas as possibilidades que uma consciência comum tem de reagir contra o não-sentido das coisas. Tal atitude é positiva e não é menos digna que a atitude científica de buscar compreender as mesmas situações e problemas visando dominá-los para melhor agir sobre eles. No lugar dos instrumentos científicos - que lhe são inacessíveis - o homem comum procura contar com seu bom senso. O homem comum, e não apenas a ciência, também acerta. O senso comum ou o conjunto dos conhecimentos não-científicos pode ser classificado como parte constitutiva do que chamamos de cultura popular. Boaventura de Souza Santos (1989) acredita que seja possível uma aproximação entre ciência e senso comum e que nessa medida atenuem o desnivelamento que os separa. O senso
5 3279 comum é o menor denominador comum daquilo em que um grupo coletivamente acredita, ele contém sentidos de resistência que pode transformar-se em armas de luta. Nesta nova concepção epistemológica, ciência e senso comum são constituídos um do outros e ambos (da união) fazem algo novo. O senso comum só poderá contribuir positivamente para um projeto de emancipação cultural e social quando ele e a ciência moderna se superarem a si mesmos, dando lugar a uma outra forma de conhecimento. Para Santos devem ocorrer duas rupturas epistemológicas, a primeira constitui a ciência e deixa o senso comum como estava e a segunda ruptura, ou melhor, dupla ruptura, transforma o senso comum com base na ciência, chegando a um senso comum esclarecido e a uma ciência prudente, uma nova configuração do saber, um saber prático que dá sentido e orientação à existência e cria o hábito de decidir bem. A dupla ruptura epistemológica seria um conhecimento prático, mas esclarecido, e sábio, mas democraticamente distribuído, possível através do desenvolvimento tecnológico da comunicação. A dupla ruptura desconstrói a ciência, inserindo-a numa totalidade que a transcende e que garante a emancipação e a criatividade da existência individual e social. Ou seja, o senso comum também produz conhecimento. [...] conhecimento científico pós-moderno só se realiza enquanto tal na medida em que se converte em senso comum. A ciência pós-moderna não despreza o conhecimento que produz tecnologia, mas entende que tal como o conhecimento deve traduzir-se em autoconhecimento, o desenvolvimento deve traduzir-se em sabedoria de vida (SANTOS, 2005). Produção do Conhecimento nas Universidades Nas universidades, o diálogo e a argumentação são importantes para a construção e a produção do conhecimento. A produção do conhecimento deve ser função social, o que requer um processo educativo para a compreensão da ciência. A Universidade deve englobar os vários tipos de conhecimento: senso-comum, científico, filosófico (sistema racional e lógico), artístico (arte está presente no senso comum, filosofia e envolve a transcendência, reflexão e o cuidar) para formar pessoas completas e preparadas para resolver as questões subjetivas que a matriz disciplinar moderna não conseguiu resolver. Segundo Miriam Warde - 1º SPHEM, 2005 discurso de abertura o processo de diferenciação exige processos de sermos capazes de ver as diferentes formas de produzir ciência. A metodologia na educação deve ser baseada no acesso e na procura da produção do conhecimento, tanto pelos alunos, quanto pelos professores. Com enfoque na criticidade e
6 3280 reflexão, oportunizando a investigação, problematização e autonomia ao sistematizar o conhecimento, estimulando o aprender a aprender. Ao mediar à produção do conhecimento nos alunos, o docente estimula o exercício da reflexão e questionamento, que conduzem a formulações próprias, na ação e para a ação. Teoria e prática se completam e se interconectam. Através de verdades impostas não existe a produção do conhecimento. Segundo Santos, nós professores devemos criar nas universidades uma hermenêutica de suspeita em relação a tudo que seja oficial, um espírito crítico sobre tudo que acontece a nossa volta. Também, criar instrumentos alternativos de luta intelectual que priorize o pensamento independente e retire da escola de modo geral todo o princípio de doutrinação. Devemos ser críticos e desconfiar de tudo o que é apresentado como verdade absoluta. Devemos ser capazes de pensar sobre porque as pessoas produzem conhecimento dessa ou daquela forma, porque determinado povo se desenvolveu encarando a produção do conhecimento dessa ou daquela maneira. A produção do conhecimento surge da necessidade do homem de realizar ações de mudança. Mesmo se pautando e valorizando as mais diversas formas de conhecimento, este deve atender a critérios científicos para não se tornar relativista, ou seja, achar que tudo é certo, tudo pode ser feito e não ter idéia do que está realmente acontecendo. Um novo conhecimento é produzido quando ocorre uma nova síntese no processo dialético e o sujeito reelabora suas representações mentais. Por isso, aprendizagem e o conhecimento estão intimamente relacionados. A aprendizagem é o processo pelo qual se adquire conhecimento. O conhecimento prévio é modificado somente quando a aprendizagem é significativa, isto é, quando o aluno compreende e internaliza e aplica o conhecimento adquirido em outras situações inusitadas. Segundo Pozo (2005), a aprendizagem seria uma das ferramentas mais poderosas para espalhar ou distribuir socialmente as novas formas de gestão do conhecimento e democratizar o saber. As crises supostamente originadas pelas sucessivas quebras da matriz ideológica são oportunidades de transformação e tomada de consciência para novos níveis de produção de conhecimento. O professor deve estar consciente da nova sociedade emergente, que possui uma nova racionalidade e que está atrelada a novas bases de poder. A comunidade acadêmica, entre eles o professor como figura central, deve estar preparada para os novos modos de produção e de organização social do trabalho e as conseqüências de que uma má condução desse processo de mudança pode ocasionar, como por exemplo, um abismo cultural e uma perda de identidade
7 3281 ainda maiores dos países subordinados as ideologias dominantes dos países centrais (Estados Unidos, Europa, Japão). Segundo Pozo (2005), vivemos numa sociedade do conhecimento, mas a maioria das pessoas não pode ter acesso ao conhecimento, está social, econômica e culturalmente empobrecida. Infelizmente, as circunstancias sociais e culturais condicionam o conhecimento das pessoas e conseqüentemente a sua produção do conhecimento. Se não temos oportunidade de adquirir conhecimento, que é o veículo essencial para ter acesso à sociedade do conhecimento, como produzir conhecimento? A produção do conhecimento deve levar em consideração o outro, esse seria um conhecimento ético. A produção de conhecimento deve fluir, deve haver a troca de informação entre as redes de comunicação. Uma das conseqüências da produção do conhecimento seria a conquista da cidadania plena pelos povos envolvidos no processo e agora mais conscientes e envolvidos no novo modelo de sociedade. Para ser realmente eficaz e produzir mudança à produção de conhecimento deve acontecer em todas as esferas da sociedade, não só pelos professores, ela deve ser democrática no sentido amplo do termo. A democracia hoje está delimitada a um espaço político do Estado e é compatível com o capitalismo. Antigamente, só onde podia haver distribuição (renda, conhecimento) podia haver democracia e, portanto poucos eram os países democráticos. Hoje o capitalismo conseguiu eliminar as virtuais capacidades redistributivas da democracia. Se elas não existem, a democracia deixa de ser um problema para se tornar fundamental para o capitalismo, porque se torna sinônimo de um Estado fraco e legítimo. As universidades através dos professores têm um papel fundamental de resistência contra os processos intencionais de despolitização, individualismo e falta de participação em questões coletivas semeadas a todo instante pelo modelo capitalista. Segundo Santos (2005) "Conhecimento e sociedade estão indissoluvelmente imbricados", e por esse motivo devemos superar a contradição de nossa época marcada pelo avanço extraordinário do conhecimento, por um lado, e a marginalização dos povos, por outro. Contrariamente, ele propõe o que chama de uma "ecologia do saber" para que se alcance a superação de um saber de viés colonialista que tende a criar uma "subjetividade conformada". Para o sociólogo, uma das tarefas mais urgentes que se apresentam é "criar uma subjetividade inconformista, participante e solidária". Nesse tópico, ele inscreve o papel da universidade contemporânea, a quem caberia um registro utópico que, partindo de si mesma, seja capaz de ultrapassá-la, ou seja, uma universidade que tenha a capacidade de combinar ciência e emancipação.
8 3282 Para levar adiante esse projeto de ciência e emancipação a universidade deve ser pública, apoiada em um projeto nacional e financiada pelo Estado. Mas, o que vem acontecendo nos últimos 30 anos é a mercantilização do ensino superior, a descapitalização das universidades públicas e um processo sutil de privatização destas através de um mercado interno de serviços. A Organização Mundial do Comércio, de olho no mercado da educação, estimado em três bilhões de dólares, propõem a criação de universidades globais que oferecem cursos pela internet. Esse modelo os Estados nacionais não terão mais autonomia para construir a sua própria universidade, assumindo a tarefa de investir apenas na educação básica. Essas universidades transnacionais funcionariam também através de acordos de franquia com algumas grandes universidades de cada país, sob a tutela das primeiras. Para Santos (2005) Sem justiça cognitiva, não há justiça social. Precisamos criar um conhecimento transdisciplinar em sistemas abertos, com responsabilidade social, onde esteja prevista a participação de todos os interessados. Segundo Boaventura devemos ser capazes de formular a crise não em termos neoliberais, mas partir dos critérios inclusivos da universidade pública. As Universidades estão organizadas de modo que possam desempenhar sua tríplice função: Ensino, Pesquisa e Extensão. A pesquisa, no entanto, deve estimular e dominar qualquer outra função, por possuir a característica de elaboração e criação de ciência. É a pesquisa que imprime à Educação Superior seu caráter universitário, pondo-a em condições de contribuir para o aperfeiçoamento constante com o saber humano. Hoje, infelizmente, a produção de novos conhecimentos está atrelada às necessidades impostas pelo sistema de produção capitalista, sendo o conhecimento uma produção científico-tecnológica decorrente do desenvolvimento da sociedade capitalista. Para seu domínio o sujeito necessita desenvolver determinadas habilidades e competências. A aquisição, retenção, produção de conhecimentos devem ser acompanhados da educação para os valores, a abertura cultural e o despertar para responsabilidade social. Considerações Finais Os professores têm papel fundamental de resistência contra o processo de despolitização e instauração contínua de regras universais a serem seguidas pelos países em desenvolvimento. A pesquisa é a chave da transformação social, pois liberta as pessoas da escravidão intelectual e cria o espírito critico e desconfiado de que tanto precisamos na nossa sociedade.
9 3283 Atrelado a pesquisa deve haver uma política de extensão universitária para que este conhecimento produzido chegue à sociedade e transforme o senso comum em um bom senso comum. A ciência não pode mais se distanciar do senso comum e deve caminhar para uma aproximação entre os dois pólos, tão distanciados nos dias de hoje. Desta maneira a ciência vai ser mais prudente e vai procurar retornar conhecimento para a sociedade em que está inserida de forma democrática. Para que isso ocorra é preciso que haja um investimento maciço em pesquisa em nosso país, para tornar-se comum a prática de pesquisa nas universidades, ideal que infelizmente não está na pauta principal de ações de nossos governantes. Por que será? REFERÊNCIAS POZO, Juan Ignácio. Aquisição do Conhecimento: quando a carne se faz verbo. Porto Alegre: Artmed, SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, SANTOS, Boaventura de Souza. Boaventura Santos defende globalização solidária. Palestra proferida por Boaventura na UFMG no dia 11 de abril de SANTOS, Boaventura de Souza. Em busca da cidadania global: Entrevista concedida a Imaculada Lopes. Acesso: 24/08/2005. SANTOS, Boaventura de Souza. V BIENAL DO LIVRO. Entrevista com Boaventura de Souza Santos. Fonte: 24/08/2005. TRINDADE, Antônio Alberto. Ciência e Senso Comum: Uma reflexão ilustrada por comentários sobre o filme O Carteiro e o Poeta. Sociólogo. Mestre em Ciências Sociais pela PUC/SP - Doutorando do Programa de Multimeios na UNICAMP. Acesso: 24/08/2005.
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