CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARTÍSTICO ECONOMIA CRIATIVA

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1 CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO PARANÁ CÂMARA TÉCNICA DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO, CULTURAL E ARTÍSTICO ECONOMIA CRIATIVA De acordo com o estudo do Instituto de Estudo Econômico Aplicado (Ipea), Panorama da Economia Criativa no Brasil, o conceito de economia criativa e seu estabelecimento como uma disciplina de estudo ganhou expressão e relevância a partir da década de O estudo do Ipea mostra a ideia de que a economia criativa se assenta sobre a relação entre a criatividade, o simbólico e a economia. Assim, economia criativa é o conjunto de atividades econômicas que dependem do conteúdo simbólico nele incluído a criatividade como fator mais expressivo para a produção de bens e serviços. Esta forma permite caracterizar economia criativa como uma disciplina distinta da economia da cultura, que guarda grande relação com aspectos econômicos, culturais e sociais que interagem com a tecnologia e propriedade intelectual numa mesma dimensão, e tem relações de transbordamento muito próximo com o turismo e o esporte. CONCEITO Sob o ponto de vista econômico, a economia criativa é um conjunto de segmentos dinâmico, cujo comércio mundial cresce a taxas mais elevadas do que o resto da economia, independentemente da forma de mensuração. Produtos e serviços baseados em criatividade e conhecimento têm elasticidade-renda elevada, e mesmo durante a crise seu comércio mundial não foi tão negativamente. A REVITALIZAÇÃO DE ÁREAS URBANAS A economia criativa promove a diversificação econômica, de receitas, de comércio e inovação, e pode se relacionar, de forma simbiótica, com as novas tecnologias, notadamente as tecnologias de informação e comunicação. Iniciativas baseadas na abordagem de economia criativa podem promover a revitalização de áreas urbanas degradadas, ou mesmo o desenvolvimento de áreas rurais com herança de patrimônio cultural. (Acesse o estudo completo do Ipea, em PDF, sobre Economia Criativa pelo link: SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA Criada pelo Decreto 7743, de 1º de junho de 2012, a Secretaria da Economia Criativa (SEC), que atua junto com o Ministério da Cultura (MinC), tem como missão conduzir a formulação, a implementação e o monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e o fomento aos profissionais e aos micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros. O objetivo é contribuir para que a cultura se torne um eixo estratégico nas políticas públicas de desenvolvimento do Estado brasileiro. Dentre os seis setores criativos considerados pela Ministério da Cultura Patrimônio natural e cultura; Espetáculos e celebrações; Artes visuais e artesanato; Livros e periódicos; Audiovisual e mídias interativas; e Design e serviços criativos a Arquitetura integra este último. No Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), a SEC coordena quatro setoriais: Artesanato, Arquitetura, Design e Moda. (Acesse o link - ou ainda, as informações:

2 ENTREVISTA TRANSFORMAR PESSOAS CRIATIVAS EM EMPREENDEDORAS Gina Paladino, presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento S/A, aponta como ponto crucial no desenvolvimento das cidades o incentivo à economia criativa, no propósito de fazê-la contribuir de maneira mais forte com o Produto Interno Bruno (PIB) do país. A economia criativa existe, mas ainda não é tratada como um recorte da economia tradicional. Ela é um pedaço do setor de serviços e consegue estabelecer o mais alto valor agregado ao seu produto ou serviço dentro da economia, explicou a economista. Uma das nossas maiores dificuldades é transformar pessoas criativas em empreendedoras. Os empreendimentos podem existir, mas se forem pequenos, se não alteram o PIB, não têm o poder de desenvolver e reter talentos na cidade, que é o maior patrimônio da economia criativa. A Economia Criativa é uma resposta à crise industrial do final do século XX? Gina Paladino De certa maneira, sim. Quem descobriu tudo isso de uma forma tão espetacular e que o mundo inteiro agora está correndo atrás desse prejuízo? Os ingleses, na década de oitenta. A economia inglesa estava numa derrocada total. A desindustrialização da Inglaterra era algo escandaloso, o número de empresas e de fábricas que fechavam naquele país, porque estavam sendo transferidas para Ásia e outros territórios em desenvolvimento numa velocidade total. E o governo inglês, à época, contratou uma equipe de sábios, isso eles fazem frequentemente, especialistas, para fazer um diagnóstico profundo sobre o que aconteceria com a economia inglesa. A China vinha a todo vapor, com outras plantas industriais do mundo com salários muito mais baixos, com produtividade muito mais alta, e com eficiência também mais alta. E uma das coisas que essa comissão identificou é que a indústria inglesa estava condenada a desaparecer. Caso se observe, hoje, as estatísticas, encontra-se exatamente isso, a proporção do setor industrial no PIB da Inglaterra é mínimo. Quais os princípios básicos da Economia Criativa? Gina Paladino Descobriu-se que a Inglaterra poderia sim avançar rapidamente na agregação de valor, naquilo que ela tinha de mais essencial, e essa agregação de valor poderia capturar valores do mundo inteiro, e ela poderia recuperar a sua economia. E não só fizeram um levantamento das áreas de serviço daquele país que mais geravam valor agregado, mas sugeriram como isso poderia ser potencializado, e como que a Inglaterra poderia rapidamente recuperar uma posição econômica diferente daquela que ela tinha trilhado no pós-revolução industrial. Portanto, foram os ingleses que definiram que a economia criativa é um pedacinho do setor de serviços. São onze setores econômicos, segundo a definição inglesa, nem mais e nem menos. E quais seriam os pilares da Economia Criativa? Gina Paladino É a fatia dos serviços com o mais alto valor agregado da economia. Por exemplo, software, computação e telecom, entram na economia criativa. Arquitetura, engenharia, publicidade, design, toda área do audiovisual, o mercado editorial, de uma forma ampla, moda. E essas áreas são trabalhadas no mundo inteiro, nessa nova visão de economia das cidades? Gina Paladino A UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento) aproveitou esse estudo inglês e transformou isso num trabalho global com as definições realizadas pela Inglaterra, e o mundo inteiro hoje acompanha as definições, as regras e as normas da UNCTAD. Assim, quando falamos da economia criativa, não estamos falando de qualquer coisa, tem setores econômicos especificamente definidos. Os indicadores

3 obedecem também essa ordem e hoje medem, por exemplo, o posicionamento de um país, de uma região e de uma cidade no seu ranking de criatividade. No caso brasileiro, a Fecomércio (São Paulo) já há alguns anos, felizmente, se dedicou a esse tema e foi a primeira entidade no Brasil que começou a medir o índice de criatividade das cidades brasileiras utilizando os mesmos critérios de definição e os mesmos critérios que o mundo define, porque temos que fazer as coisas iguais para poder comparar. Quais são as leituras que podem ser feitas desses indicadores da Fecomércio? Gina Paladino A Fecomércio calcula o indicador de criatividade das cidades. No caso do Brasil, ele é composto por três índices. Por exemplo, no caso de Curitiba, ela está na décima segunda posição (a última medida que temos é de 2012). Por que não é quinta, por que não é a sexta; onde estão as fortalezas e onde estão as fragilidades desse território dessa economia chamada Curitiba em relação a esse indicador? Por esse indicador nós aprendemos que Curitiba tem uma capacidade criativa alta, em compensação uma baixa capacidade de transformar a criatividade em PIB. Ora, ora! Se isso é verdade, o nosso problema não é criatividade, o nosso problema é como transformar pessoas criativas e/ou seus parceiros e/ou os seus sócios em negócios, business, em empreendedores. Então, o problema não é a falta de criativos ou criatividade, mas reunir e direcionar essa criatividade dentro de uma perspectiva econômica sustentável no contexto da cidade? Gina Paladino Para fazer o PIB se mexer positivamente. É preciso aumentar a escala desses negócios. Então, pode ser que os empreendimentos existam, mas eles são pequeninhos, são belos bonsais e bonsais não mexem o PIB. Se não se mexer o PIB, não vai dar para competir com outras cidades. Para se turbinar mais rapidamente a economia criativa da cidade, não se pode esperar que as universidades formem pessoas adequadas para tal, isso é importante, mas não dá tempo. Então, tenho que ter capacidade de importar mais e reter os meus talentos. Neste quesito nós estamos muito bem. Curitiba está conseguindo atrair mais do que exportar talentos. Isso é muito importante para a economia criativa. Existe também um indicador que mede a migração de talentos entre cidades brasileiras. Talentos que entendo como pessoas que têm mais de dezoito anos, que têm formação superior completa ou mais. Este é o manancial da economia criativa. É uma economia de serviço. Ou seja, a qualidade dos recursos humanos determina uma boa economia baseada em serviços? Gina Paladino Na economia de serviços, o que mexe na produtividade efetiva são os recursos humanos qualificados. Essa qualidade eleva rapidamente a produtividade das unidades, dos empreendimentos, dos negócios na área de serviço. É muito diferente do setor industrial onde eu posso dar um salto na produtividade, da noite para o dia, simplesmente porque eu troquei uma máquina obsoleta por uma máquina tecnologicamente avançada. A indústria tem essa vantagem, por isso que ela é poderosa do ponto de vista da produtividade. Na área de serviço, nós temos que contar com pessoas capacitadas, com pessoas muito capacitadas e pessoas muito mais ainda capacitadas. Essa é a área de serviço. O pessoal de software sabe exatamente do que eu estou falando, porque o computador, os programas e as metodologias são commodities, tudo commodities. Não vale nada. Quem agrega valor naquele negócio ali são pessoas qualificadas, altamente qualificadas e isso vale para todos esses onze setores. O que diferem os negócios dessa nova economia do século XXI, em comparação com as velhas práticas de produção? Gina Paladino Esse tipo de negócio, de empreendimento, não precisa de grandes áreas físicas para se instalar. Aliás, a bem da verdade, sequer precisa de áreas. Ninguém quer ser proprietário desse prédio, desse tijolo e dessa coisa toda que se chama ativo material. Não precisa disso, isso é muito custo, eu preciso de flexibilidade porque hoje estou aqui, amanhã tenho que estar em outro lugar, se puder alugar um estabelecimento seria melhor. São outros requisitos dessa economia criativa que não estamos acostumados a lidar. O paradigma da Cidade Industrial de Curitiba da década de setenta, está adaptado naquela história. Agora temos 80% do seu PIB que é oriundo da prestação de serviços. As perspectivas e os estudos

4 prospectivos informam que isso logo chegará a 90%. Eu estou falando só da nossa cidade, por favor, não confundam com Região Metropolitana de Curitiba. Temos 80% em serviços e essa proporção vai aumentar ainda mais. A solução, portanto, é uma nova abordagem dos serviços, em que o valor agregado deve ser elevado ao máximo possível? Gina Paladino Tenho que usar toda a nossa competência, o nosso apoio, para estressar ao máximo essa área de serviço para o seu mais alto valor agregado. Eu preciso fugir das commodities e como é que eu fujo das commodities na área de serviço? Com gente mais qualificada, com gente mais criativa e mais empreendedora. Não temos outra solução! Com muito mais tecnologia e muito mais infraestrutura, principalmente tecnológica. Hoje para essa nova economia vale muito mais uma infraestrutura de cabeamento ótico de primeiro mundo com velocidade, qualidade, segurança garantido do que um espaço físico, um bairro, um terreno, um prédio. Isso é da velha economia! Qual é a tarefa das prefeituras, no caso específico da Prefeitura de Curitiba, no desenvolvimento da Economia Criativa? Gina Paladino Nós precisamos identificar dentro desse universo quais são os potenciais mais de curto prazo; onde tenho um diferencial competitivo um pouco mais evidente. De algumas áreas de software já sabemos. Agora temos que fortalecer alguns seguimentos específicos. Por exemplo, descobrimos que temos mais de vinte e dois mil profissionais, hoje, atuando na área de economia criativa na nossa cidade, considerando somente empreendimentos formalizados esse segmento tem um número informal muito grande, e isso não é nenhum demérito. Mas, nós já descobrimos, por exemplo, e estamos trabalhando nesta direção dentro da econômica criativa, um segmento econômico muito importante que vale a pena a gente se debruçar, é o audiovisual. Não é por acaso que nós estamos juntos com o Sebrae, entidades empresarias do setor construindo plano estratégico para lidar com a questão do audiovisual na nossa cidade, com o foco econômico para que as empresas, os empreendimentos, os negócios, os produtos sejam gerados aqui na nossa cidade, no nosso território. Qual a relação cultura, território e arquitetura dentro dos conceitos da Economia criativa? Gina Paladino No que se refere à questão do território versus cultura, versus economia criativa, os recortes não são ortodoxos. Graças a Deus a cultura não obedece a geografia física e a geopolítica. O conceito de economia criativa vinha sendo discutido até a década de 1980 por meio da Economia da Cultura. O que os ingleses fizeram foi uma conceituação mais sofisticada sobre isso. Dizendo que não estavam falando só da cultura, falavam de segmentos econômicos (arquitetura, audiovisual...) que precisam dos conceitos da cultura neste mundo globalizado. Daí aparece a iconografia de um determinado território. A iconografia tem a tudo a ver com a questão da cultura, com o patrimônio histórico e com a arquitetura do território. Um dos maiores desafios é você conseguir captura a iconografia de sua cultura. Dizer: isso é a minha base cultural profunda; isso me traz uma montanha de significados, minha história, identidade, etc. Os ícones locais, que são patrimônios culturais e históricos, determinam uma marca territorial para o desenvolvimento da Economia Criativa? Gina Paladino Os especialistas trabalham junto aos arquitetos e antropólogos, entre outros profissionais, para identificar essas iconografias locais. Criam-se bases iconográficas sofisticadas e se colocam essas bases nos produtos e serviços. De tal modo que, eu possa enxergar ali uma marca, com origem definida e que se paga por ela. Essa coisa do patrimônio histórico, no sentido amplo, concentra um conjunto de significados. Na abstração desses ícones, temos que fazer um exercício monstruoso para transformá-la em produção econômica, em PIB, etc. A formação do arquiteto tem um ingrediente muito importante para isso. Uma formação baseada no pensamento abstrato, poder da síntese e poder de comunicação com o desenho. Essa sabedoria é um ativo fundamental da economia criativa. Curitiba tem um potencial enorme de desenvolvimento da economia criativa, porque conta uma quantidade de

5 arquitetos que estão desenvolvendo um trabalho interessante. Um patrimônio histórico significativo no território, um conjunto de profissionais acima da média para esse território, são janelas muito importantes para o desenvolvimento da economia criativa. O SEBRAE COMO IMPORTANTE PARCEIRO NO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA No documento Termo de Referência Atuação do Sebrae na Economia Criativa é destacado que o avanço das tecnologias, sobremodo pela internet, possibilitou a criação de novos produtos, novas formas de comunicação e compartilhamento de conteúdos. Dessa revolução, inicialmente compreendida como economia digital, surgiram novos modelos de negócios e novas formas de competição por mercados, impulsionando a economia criativa hoje, um assunto estratégico na pauta dos programas de modernização e desenvolvimento de muitos países. No Brasil, o tema passou a contar com atenção especial de uma secretaria de Estado vinculada ao Ministério da Cultura MinC, denominada Secretaria de Economia Criativa. Na era do conhecimento, o talento e a criatividade constituem ativos intangíveis cada vez mais importantes no âmbito das empresas. TORNAR OS NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS Entretanto, produtores e empreendedores que atuam no mercado dos negócios criativos no Brasil ainda precisam desenvolver a sustentabilidade de seus empreendimentos, adquirir independência dos recursos do estado, profissionalizar a gestão e buscar a longevidade de seus negócios. Há que se desenvolver competências para gerir o empreendimento de um modo que gere um fluxo de receitas constante e autônomo, visando à sustentação a médio e longo prazo. É preciso transformar a habilidade criativa natural em ativo econômico e recurso para o desenvolvimento de negócios duradouros. Torna-se imperioso, portanto, estimular modelos inovadores para o desenvolvimento da economia criativa brasileira. CURSO DO SEBRAE O Sebrae, por isso, oferece um curso a distância para quem quer criar empreendimentos viáveis e sustentáveis. Para conhecê-lo, basta clicar acessar o link: Para o Ministério da Cultura, a economia criativa compreende o ciclo de criação, produção, distribuição/difusão e consumo/fruição de bens e serviços caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica. Segundo a UNCTAD, economia criativa é um conceito em evolução, baseado no potencial dos recursos criativos para gerar crescimento econômico e desenvolvimento. Esses recursos podem estimular a geração de renda, criação de empregos e receitas de exportação enquanto promovem a inclusão social, diversidade cultural e o desenvolvimento humano. Abrangem os ciclos de criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam criatividade, cultura e capital intelectual como insumos primários. O resultado do trabalho realizado em Brasília com a presença de representantes dos Sebrae Estaduais, em maio de 2012, definiu economia criativa como o conjunto de negócios intensivos em conhecimento e baseados no capital intelectual, cultural e na criatividade, gerando valor econômico.

6 É neste contexto que o Sebrae propôs o termo de referência para direcionar a sua atuação nesta economia. EIXOS ESTRATÉGICOS De forma a respeitar a diversidade e a potencialidade desta economia, o Sistema Sebrae tem o papel estratégico de fomentar iniciativas que estimulem: o desenvolvimento setorial das atividades que compõem os segmentos da economia criativa; o desenvolvimento territorial estimulando a valorização das redes, dos costumes, da tradição e a vocação do local; o desenvolvimento transversal, levando componentes da economia criativa a todos os segmentos e setores da economia, de forma a gerar valor, diferenciais e estimular a competitividade das empresas. ÁREAS DE ABRANGÊNCIA Em relação às áreas de abrangência da economia criativa, existem várias abordagens propondo diferentes agrupamentos e tipologias. O Sebrae entende a organização da economia criativa de forma alinhada à proposta pela Unesco, e adotada também pelo Ministério da Cultura. PRIORIDADES PARA O SISTEMA SEBRAE: Arquitetura. Expressões culturais: artesanato, arte popular e festa popular. Artes visuais. Audiovisual: cinema, televisão e publicidade. Design. Digital: games, aplicativos e startups. Editoração. Moda. Música. Comunicação: TV e rádio. AÇÕES DA CÂMARA TÉCNICA - Difundir o conceito de Economia Criativa entre os arquitetos e urbanista através da organização de cursos e seminários. - Valorizar a Arquitetura enquanto atividade da Economia Criativa.

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