II. O Que, no primeiro verso, tem como referente a Vitória. I. A Vitória de Samotrácia de Samotrácia, mencionada no título do poema.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II. O Que, no primeiro verso, tem como referente a Vitória. I. A Vitória de Samotrácia de Samotrácia, mencionada no título do poema."

Transcrição

1 . Consiere as afirmações abaio sobre o poema. LÍNGUA PORTUGUESA I. O poema poe r tomao como eemplo a eviência Atenção: e que o título não constitui mero rótulo e uma composição: é parte que concorre para a proução o ntio (no caso, é o único termo que nomeia o objeto que instiga a epressão lírica). Para responer às questões e números 1 e, consiere a ilustração (I) e o poema e Ilka Brunhile Laurito (II). II. O Que, no primeiro verso, tem como referente a Vitória I. A Vitória e Samotrácia e Samotrácia, mencionaa no título o poema. III. A upla paração o último verso em relação aos emais (está em outra estrofe e, aina, entre parêntes) poe r entenia como sugestão e um afastamento irônico: o verso constituiria um comentário malicioso sobre a esperteza a Vitória. Está correto o que afirma em: I, somente. I e II, somente. I e III, somente. II e III, somente. I, II e III. Atenção: As questões e números 3 a referem- ao teto abaio. Já faz ois mes que Estevão morreu is a mulher. Estátua que reprenta a eusa Vitória, pousano na proa e um navio ( século II a.c.). Encontraa na ilha e Samotrácia, em 1863, foi feita para comemorar uma vitória naval. O homem olhou-a e consierou, para si mesmo, que morrer não era bem o termo. Quano menos esperava, o morto ressurgia, numa palavra, num gesto, ou mesmo num silêncio. Se eu noivas hoje com você, não havia e faltar quem II. Vitória e Samotrácia censuras continuou ela. Teriam razão. Dois mes! Que mulher nsata: Que tem isso? Na verae, eu enviuvei há três anos. pereu a cabeça! De a congestão que estou viúva. (mas ficou com as asas). (Osman Lins, Os olhos. In: Os gestos. São Paulo: Moerna,1994, p.6) 1. No teto II, o eu poético 3. manifesta uma crítica bastante positiva acerca o processo e criação a escultura citaa. No fragmento acima, início o conto, o leitor entra em contato com as personagens unicamente pelo conhecimento as palavras que elas pronunciam. o narraor revela aos que comprovam o u acesso até ao que acontece no mais íntimo a personagem. a asrtiva e que Estevão morreu tem caráter metafórico, pois a viúva afirma que enviuvou há três anos. compreene a escultura obrvaa como reprentação e uma atitue feminina livre e sonhaora. constrói um paraoo: ao mesmo tempo em que critica a nsatez a mulher reprentaa, revela amiração pelo fato e ela ter ficao com as asas. faz uso a ironia: afirma julgar bom nso o que consiera uma pera e juízo e um evaneio espropositao. a compreensão o que ocorre fica aiaa pela grane prença o iscurso ireto, que impee o conhecimento os fatos. manifesta intensa emoção por ver a estátua e epois aprenta, issimulaamente, o que consiera um efeito na reprentação a figura feminina. a voz que narra é ientificaa com a a personagem feminina, a mulher, que tem e colocar o homem a par os acontecimentos mais recentes. PUCCAMP-6-Lingua Portuguesa 3

2 4. É correto afirmar sobre o fragmento: Em consierou, para si mesmo, o gmento grifao poe r substituío corretamente por para o próprio. Em não era bem o termo, o avérbio bem tem o mesmo ntio que o encontrao em Sua família é u maior bem. 7. Está empregaa e acoro com o uso formal a palavra grifaa em: De muito jovem que participo as ecisões que envolvem a família toa. A comuniae à qual estou inrio mpre foi atenta aos problemas as crianças. Quano menos esperava é oração que epressa uma hipóte. Foi encontrao em um local muito tranqüilo, one pensavam que ele nunca estaria. Consierao o conteto, Teriam razão. Dois mes! está corretamente transposto para o iscurso inireto assim: Ele is que eles teriam razão, pois fazia só ois mes que o mario morrera. Em De a congestão que eu estou viúva, o que tem função iêntica à eercia pelo que grifao na fra De que ali chegara, entenera que não era bemvino. 5. Se eu noivas hoje com você, não havia e faltar quem censuras continuou ela. Consierao o períoo acima, é correto afirmar: a forma verbal havia foi empregaa no ntio e haveria, para epressar uma hipóte. a upla negação prouzia pelo avérbio não e pelo ntio e faltar intensifica a falta referia: haveria muitos que não censurariam. a fra Aina que eu noivas hoje com você, não faltaria quem censuras mantém o ntio o gmento Se eu noivas hoje com você, não havia e faltar quem censuras. A forma verbal continuou epressa uma ação que ocorre com regulariae no passao. O avérbio hoje equivale a cotiianamente. 6. A fra que está clara e totalmente e acoro com a gramática normativa é: As ificulaes o grupo social em que faço parte é realmente problemática, pois, num universo tão preconceituoso, qualquer minoria é posta à margem o grupo majoritário. Esta é a causa que abracei, que o êito eu preteno ajuar a construir. O compromisso assumio pela comuniae é a e aprimorar u iálogo com o governo. 8. A forma verbal grifaa está empregaa e acoro com a norma parão em: Que eles aprentem o carápio, pois os clientes estão esconfiano o cálculo. É urgente que as pessoas cuiam, para que o surto a oença não intensifique. Caso eles esquecem o ocumento, não terão mais oportuniae e fazer a inscrição. Quano eles chegam, certamente rão bem recebios por toos. Dejamos que eles sabem imeiatamente o que e fato ocorreu. 9. A concorância está totalmente e acoro com a gramática normativa na guinte fra: O bom-gosto os ecoraores atraíam mais o que as faciliaes e pagamento. As inquietações o jovem ficaram mesmo muito claro quano conversou com o amigo. Precisava e auílio e não ispensou nenhuma as ofertas e ajua que lhe era feita. Citou ois tetos e grane importância e mostrou que o conhecia muito bem. Trata- e instrumentos e qualiae, que merecem realmente r apreciaos. Seja qual for a situação, ireto ou iniretamente os pais são chamaos à responsabiliae quano filhos não corresponem com o que espera e caa ciaão. A iéia que gerou mais connso foi a que tinha a ver com a eucação, pois toos concoram que a missão social a escola é um veículo e transformação. O meu envolvimento com as questões a esigualae racial, o acesso à cultura e o ireito à eucação chegaram à tal nível, que comecei a pensar em me caniatar a vereaor. Recorri àquele velho manual, que izem estar ultrapassao, e lá estão toos os assuntos que, sob nova roupagem, aparecem em obras recém-lançaas como fosm novos.. Está empregaa e acoro com a gramática normativa a forma grifaa em: O susto foi grane, mas com o apoio e toos eles recomporam logo. Espero que você continui a lutar, porque está bem próimo e conguir o que eja. Quano eles virem até nós, poeremos prestar mais atenção às suas reivinicações. Não é questão e preizer o futuro, é questão e analisar as probabiliaes reais. Se o supervisor reter o projeto, não poerei iscuti-lo com você. 4 PUCCAMP-6-Lingua Portuguesa

3 ESPECÍFICAS Instruções: Para responer às questões e números 11 a 17 consiere o teto e o gráfico aprentaos abaio. Os acientes com armas e fogo ispararam como principal causa e lesão meular. Pesquisa a Associação e Assistência à Criança Deficiente (AACD), feita com paraplégicos e tetraplégicos que ão entraa na Clínica e Reabilitação a instituição, em São Paulo, mostra que as armas reprentaram, em 1, 46% os casos e lesão que levam à paralisia. Em 1985, quano a pesquisa começou a r feita, as armas e fogo reprentavam 5% os casos. Na época, os acientes e trânsito lieravam o ranking, com 45%. Em 1995, houve a inversão, com 38% e lesões causaas pelas armas e 33% pelo trânsito. Em 1, os casos provocaos por acientes e trânsito caíram para 3%. 45% 5% 38% 33% 46% Arma e fogo 3% Aciente e trânsito 13. Relativamente ao gráfico ao, os atenimentos a pacientes com lesões meulares ocorrias por arma e fogo e por aciente e trânsito ocorreram em igual número no ano e Seja A a área o triângulo cujos vértices são obtios as intercções, uas a uas, o eio as orenaas e as curvas que reprentam as lesões meulares ocasionaas por tiro e por aciente e trânsito. Se 435.A era numericamente igual ao número e pessoas com lesões meulares e toos os emais tipos que, em 1995, foram atenias na Clínica e Reabilitação a AACD, então o total e pessoas que eram entraa para tratamento neste ano foi Concomitantemente com as pesquisas realizaas pela AACD, outra Clínica e Reabilitação fez os mesmos levantamentos sobre us pacientes com lesão meular, obteno os resultaos a tabela guinte ano (Folha e S.Paulo, 5/5/, C6) 11. Suponha que, em 1985, o total e pessoas que eram entraa para tratamento na Clínica e Reabilitação a AACD, 7% provinham a ciae e São Paulo, % o interior o Estao e São Paulo e as emais, e outros Estaos brasileiros. Se, nes mesmo ano, 6 as pessoas atenias corresponiam a 5% aquelas provenientes o interior e São Paulo, então, em 1985, o total e pessoas atenias nes Centro foi f() f() f(),1,5,45,38,1 4,5,5 3,8,1 4,5,5 3, Ano Causas a lesão meular Porcentagem sobre o total e pacientes atenios Arma e fogo 3% 5% 6% Aciente e trânsito 4% 5% % Outras 3% 5% % Do total e pacientes atenios nos três anos, sabe- que: aprentavam lesões provocaas por arma e fogo, por acientes e trânsito e 13 por outros motivos. Nessas conições, o número e pacientes com lesão meular atenios nessa Clínica em 1 foi No gráfico ao, a curva que reprenta os resultaos a lesão meular ocasionaa por aciente e trânsito, e 1985 à 45 1, poe r epressa por uma função f, e [,16] em [,1], 5 efinia por 6 f(),1,45,5, Uma arma e fogo ispara um projétil, e massa g, que atinge uma porta e maeira, e espessura cm, com velociae f() e m/s. O projétil atravessa a porta e sai com,1,45,5,38 16 velociae e m/s. Nestas conições, o móulo a força méia e resistência que a porta oferece à passagem o projétil, em newtons, vale PUCCAMP-6-Grupo II 5

4 17. Uma arma e fogo ispara um projétil e chumbo, e massa g, que atinge perpenicularmente um obstáculo rígio, com velociae e m/s, e nele fica incrustao. Amitino que toa a energia liberaa no choque ja convertia em calor, para o aquecimento apenas o projétil, a variação a sua temperatura, em qc, é e Os principais sistemas que fazem o carro funcionar Carroceria: Alimentação: Suspensão: Transmissão: Direção: Freios: Motor: é o habitáculo o carro. fornece a mistura e ar e combustível para o motor. absorve e atenua as trepiações causaas pelo eslocamento o carro na pista. transmite a potência o motor para as roas motrizes. permite que o motorista conuza o carro na ireção pretenia. reuzem a velociae e param o carro. prouz a energia mecânica necessária à propulsão o veículo por meio a queima e uma mistura e ar e combustível. (Quatro Roas Especial) 18. O motor e um certo carro bicombustível é alimentao por álcool ou gasolina. Sabe- que, na alimentação o motor es carro for usao apenas álcool, o consumo é e 8 km por litro; entretanto, ele for alimentao somente com gasolina, o consumo é e 1 km por litro. Consierano que 1 litro e álcool custa R$ 1,4, enquanto que o e gasolina custa R$,5, es carro percorrer 15 km, a iferença positiva entre as quantias que riam gastas usano- eclusivamente um os combustíveis é Estão corretas SOMENTE R$ 4,75 I e II R$ 5, II e III R$ 5,5 III e IV R$ 5,75 I, II e III R$ 6, II, III e IV 19. Uma caia tem o formato e um paralelepípeo retângulo, com capaciae e 4 litros. Ela vai r colocaa no interior o porta malas e um carro cuja forma é melhante à sua, mas cujas imensões lineares corresponem a 115% as suas. A capaciae es porta malas, em litros, é, aproimaamente, Um carro move com velociae escalar constante e km/h sobre uma estraa retilínea e horizontal. Consiere ois pontos A e B, a periferia e um pneu es carro: o ponto A está tocano o solo e B, iametralmente oposto. As velociaes ess pontos, em relação ao solo, em km/h, valem, respectivamente, e e e e e 1. A bateria e um carro tem f.e.m. e 1 V e resistência interna e, :. Quano ela está forneceno a máima potência, a corrente que a percorre, em ampères, tem intensiae e 6, 4,5 6 Daos: 3, calor específico o 6 chumbo,3 cal/g qc,5,6 1 cal 4 J,,6,6. Suponha que o motor e um carro é uma máquina térmica e Carnot e que opera entre as fontes quente e fria cujas temperaturas são qc e 5 qc, respectivamente. Nestas con- Instruções: Para responer às questões e números 18 a 3 consiere o teto abaio. ições, u renimento é e, aproimaamente, 15% % 5% 3% 4% 3. Os carros utilizam em us retrovisores espelhos esféricos conveos. Consiere as afirmações que guem sobre ess espelhos. I. As imagens fornecias por eles são reais e não são invertias. 6 PUCCAMP-6-Grupo II II. III. IV. Seu campo visual é maior que o o espelho plano e mesmo tamanho colocao na mesma posição. As imagens fornecias por eles são ireitas e menores que o objeto. Conforme o objeto afasta e um ess espelhos, a imagem aproima ele. Instruções: Para responer às questões e números 4 a 6 consiere o teto abaio. A terceira Lei e Kepler, para o movimento os planetas em torno o Sol, relaciona o períoo T a órbita e um planeta em função e sua istância r ao Sol, e massa M, por meio a epressão T 4S. GM 4. Para os planetas A e B que istam o Sol, respectivamente, r A 5. 6 km e r B 4. 7 TB km, a razão entre os períoos TA é r 3

5 5. Em função as uniaes as granezas funamentais, no Sistema Internacional a uniae a constante e gravitação G é m 3 kg s m kg s m kg s 8. No preparo e uma salaa foram usaos apenas alface e tomate. Consiere que: caa tomate possuía massa e 8 g e caa pé e alface, e 18 g; uma única pessoa comes toa a salaa, ela estaria ingerino 4 kcal. Nessas conições, chamano e e y os respectivos números e tomates e e pés e alface que entraram na composição essa salaa, e y inteiros, y é igual a m kg s 1 kg 3 m s 6. Relativamente à epressão aa, é correto afirmar que log T é igual a log log S 3 log r log G log M log log S 3 log r log G log M log log S log r log G log M Uma caloria é a quantiae e calor necessária para aquecer um grama e água e um grau Celsius. Para aquecer g e água e qc a 8 qc necessita- e uma quantiae e calor equivalente ao valor calórico e log log S log r log G log M log log S log r log G log M Instruções: Para responer às questões e números 7 a 3 consiere o teto e a tabela abaio. 6 g e banana. 6 g e tomate. 6 g e maçã. g e alface. Valor calórico A tabela abaio aprenta o valor calórico e quantiaes e alimentos vitais que aparecem normalmente em ietas. A quantiae e calorias e nossa alimentação rá função a quantiae que consumirmos e caa alimento. Alimentos Quantiae (g) kcal Banana 6 69 Maçã 64 Alface 4 Tomate Feijão 5 88 Pão integral 6 (Saúe e via on-line 7. Uma pessoa comeu um lanche composto e 4 fatias e pão integral, 1 maçã e manteiga. Consierano que 14 g e manteiga corresponem a kcal, a maçã pesava g e caa fatia e pão integral pesava 1 g, quantos gramas e manteiga essa pessoa consumiu, os ingreientes o lanche totalizavam 487 kcal? 4,45 4,64 g e pão integral. 3. A energia e 6 g e pão integral foi comparaa com a energia necessária para I. o funcionamento e uma lâmpaa e W urante 3 s (1 cal 4 J) II. elevar a massa e 4 kg até a altura e m (g m/s ) III. funir,5 kg e gelo a qc (L 8 cal/g) A energia essa porção e pão é equivalente a SOMENTE I II III 5, 5,55 6,35 I e II I e III PUCCAMP-6-Grupo II 7

6 Instruções: Para responer às questões e números 31 a 35 consiere o teto abaio. A invenção o basquete Um esporte que pues r praticao por várias pessoas, fácil e aprener, que pues r aaptao a um espaço fechao e não fos violento. Es foi o peio que o iretor a Faculae Springfiel, e Massachustts, fez ao professor James Naismith. No rigoroso inverno e 1891, era necessário inventar alguma ativiae esportiva que motivas os alunos, impossibilitaos e praticar esportes ao ar livre e enteiaos com as aulas e ginástica. Naismith meitou na encomena o iretor: para um jogo coletivo pensou logo na bola. Mas não queria que ela fos chutaa ou ficas muito tempo retia nas mãos os jogaores. A bola teria que r rapiamente atiraa para um alvo, acima a cabeça os jogaores. Para acertar o alvo, eles everiam lançar a bola escreveno uma parábola, o que evitaria a violência o arremesso na horizontal. Essas riam as regras básicas. (Walter Spinelli. Matemática. S.Paulo: Nova Geração, v p. 75) 31. Após sofrer uma falta, um jogaor arremessou a bola em ireção à cesta, o topo e sua cabeça. A trajetória a bola é 3 17 a parábola e equação h(t) t t, em que h(t) é a meia a altura, em metros, a bola ao piso a quara, após t gunos e u lançamento. Supono que o aro a cesta está a,5 m o piso a quara, quantos gunos ecorreram e o lançamento até que a bola atingis es aro? 33. Aote g m/s e um sistema e coorenaas cartesianas com origem no ponto e lançamento e uma bola e basquete, que sai a mão o jogaor com velociae e m/s, formano ângulo e 53q com a horizontal. Despreze a resistência o ar e anali as afirmações abaio que referem a características o movimento no instante 1, s após o lançamento. Daos: n 53q,8 cos 53q,6 I. A coorenaa é maior o que 1 m. II. A coorenaa y é maior o que m. III. O móulo a velociae é menor o que m/s. Está correto o que afirma SOMENTE em I II III I e II II e III 34. Um professor e Eucação Física convocou um grupo e 1 alunos, 5 os quais everão compor um time e basquete. Sabe- que Dua e Julião fazem parte es grupo e que toos os alunos convocaos jogam em quaisquer posições. Nessas conições, para a composição o time os alunos rão aleatoriamente sorteaos, a probabiliae e que Dua ou Julião façam parte a equipe escolhia é 33 4,8 5, 5,4 5,8 6, 3. As primeiras cestas e basquete usaas pelo professor James Naismith eram tinas com o funo fechao, com a forma e um tronco e cone reto, conforme mostra a figura abaio. Lembrano que o volume e um tronco e cone reto e altura Sh h é ao por V. [R R.r r ], em que R e r são as 3 meias os raios as bas, então, a geratriz a tina mee 37 cm e os raios as bas meem 1 cm e 4 cm, o u volume, em centímetros cúbicos, é U: S 7 8 PUCCAMP-6-Grupo II Preteneno que u filho e amigos ivertism, João resolveu promover um jogo e basquete no quintal e sua casa. Para tal, teve que improvisar e construir um aro e metal circular, com 5 cm e iâmetro, para r usao como cesta. Se o volume a bola isponível para o jogo era cm 3, é correto afirmar que U: S 7 o iâmetro a bola equivalia a 84% o iâmetro o aro. o iâmetro a bola equivalia a 75% o iâmetro o aro. a soma as meias os iâmetros o aro e a bola era 48 cm. a iferença positiva entre as meias os iâmetros a bola e o aro era 6 cm. não foi possível usar o aro construío como cesta para o jogo.

7 Instruções: Para responer às questões e números 36 a 39 consiere o teto e a figura abaio. O conceito e potencial elétrico permite a escrição escalar e um campo elétrico, mais simples que a escrição vetorial. A importância es conceito eve- à compreensão e uas aplicações funamentais a eletriciae: a capaciae elétrica e a corrente elétrica. Ambas estão relacionaas à ação e um campo elétrico em conutores nele imersos. (Alberto Gaspar. Física. v. 3. S.Paulo: Ática,. p. 8) 38. Uma escarga elétrica ocorre entre uma nuvem que está a m e altura o solo. Isto acontece quano o campo elétrico entre a nuvem e o solo ultrapassar o valor a rigiez ielétrica o ar, que é e 3. 6 N/C. Nestas conições, a iferença e potencial entre a nuvem e a terra, em volts, vale 1,5. 6,. 9 1,5. 7 6, Na figura abaio tem- reprentao, num sistema e eios cartesianos ortogonais, um corte transversal e um conutor e formato esférico em equilíbrio eletrostático. y 1, Suponha que, urante uma escarga elétrica na atmosfera, a iferença e potencial elétrico entre uas nuvens ja e milhões e volts e a corrente elétrica ja e mil ampères. Isto equivale a ter, entre as nuvens, um resistor e resistência, em ohms, igual a cem mil. ez mil. mil. cem. No plano y, a equipotencial que contém o ponto ( 3, 3 ) tem equação y 1 y 9 ez. Instruções: Para responer às questões e números 4 a 4 consiere o teto abaio. O sol, um reator a pleno vapor y 1 y 3 3 y y 3 3 y Consiere uma nuvem eletrizaa com carga positiva Q e em equilíbrio eletrostático. No interior essa nuvem I. o móulo o vetor campo elétrico é nulo. II. III. o potencial elétrico é constante, não nulo. a carga Q está istribuía uniformemente. É correto o que afirma SOMENTE em I Da próima vez que você eitar na areia quente a praia urante o feriao, imagine o guinte: aquele isco amarelo brilhano no céu que você usa para bronzear é uma bola e gás incanescente e qua 5 bilhões e anos e iae e temperatura méia e 5 5 qc na superfície. Caa partícula e luz que atinge sua pele foi geraa há milhares e anos no interior es reator estelar e viajou 15 milhões e quilômetros em linha reta no espaço até bater nas suas células. O Sol funciona em ciclos e 11 anos, tempo que ele leva para ir e uma ativiae mínima a uma máima e e voltar a uma mínima. O ciclo atual termina em 5. (Herton Escobar. Estao e S.Paulo. 17/11/4) 4. De acoro com o teto, o primeiro ciclo o Sol ocorrio no século XX teve início no ano e 19 II III I e II II e III PUCCAMP-6-Grupo II 9

8 41. O fato e a areia a praia aquecer mais rápio que a água e mar é que a areia possui, em relação à água, baia conutiviae elétrica. alta capaciae térmica. 44. Das relações a elongação e a velociae v é possível obter- uma epressão e v em função e. Essa epressão é v Z.. n(zt I). cos(zt I) v Z. m. n(zt I). cos(zt I) alta conutiviae térmica. alto calor latente. v Z. m. tg(zt I) v Z.. cos (Zt I) baio calor específico. v Z.. tg(zt I) 4. Se a velociae a luz no vácuo é 3,. 8 m/s, o tempo gasto por caa partícula e luz que parte o Sol até atingir a Terra é e, aproimaamente, minutos. 8 minutos. 5 minutos. Instruções: Para responer às questões e números 45 a 47 consiere o teto abaio. I, I ¹ O nível sonoro E é efinio pela epressão log meio em ecibéis. I é a intensiae a ona sonora e I é uma intensiae parão e referência, escolhia por r próima ao limite inferior a auibiliae humana (I 1 W/m ). horas. 8 horas. Instruções: Para responer às questões e números 43 e 44 consiere o teto abaio. 45. O nível sonoro e uma sala e aula é 5 ecibéis. A intensiae a ona sonora na sala, em W/m, é igual a 9 Num movimento harmônico simples, a elongação, a velociae v e a aceleração a guaram as guintes relações com o tempo: m. cos(zt I) v Z. m. n(zt I) a Z. m. cos(zt I) Níveis iferentes e som, quanto à altura, são classificaos em graves e aguos. Em relação aos emais sons, os mais graves possuem 43. Sobre o tampo e uma mesa e atrito esprezível um carrinho, preso a uma mola, realiza um movimento harmônico simples. Anali as afirmações guintes: maior freqüência e menor comprimento e ona. menor freqüência e maior comprimento e ona. maior freqüência e maior comprimento e ona. menor freqüência e menor comprimento e ona. I. Num ponto e elongação máima tem- v II. Quano, tem- a a máima menor freqüência e comprimento e ona inepenente a altura. 47. Anali as afirmações acerca e caa som: I. O som é uma propagação onulatória longituinal. III. Quano a, tem- v v máima II. O som não propaga no vácuo. Está correto o que afirma em I, somente. III. A velociae e propagação o som nos sólios é maior o que sua velociae nos líquios e gas. Está correto o que afirma em I e II, somente. I, somente. I e III, somente. II e III, somente. III, somente. I e II, somente. II e III, somente. I, II e III. I, II e III. PUCCAMP-6-Grupo II

9 Instruções: Para responer às questões e números 48 a 5 consiere o teto abaio. Eistem muitas salas e cinema one é permitio comer bombons, chocolates e pipocas! Uma embalagem possível para acomoá-las poe r construía a partir e um círculo e papel com um eterminao raio, cortano uma cção corresponente a um certo ângulo D e, com a porção que sobra, fazeno um cone unino as uas etremiaes que foram recortaas, como mostra a figura abaio. R D (Aaptao e João Felipe Matos. Moelação Matemática. Lisboa: Universiae Aberta, p. ) Atenção: Para responer às questões e números 48 e 49 suponha que R 15 cm, e que o cone obtio tenha 3 1 cm e altura. 48. A meia o ângulo D é 144q 156q 178q 4q 16q 49. A área a superfície lateral o cone obtio, em centímetros quaraos, é 75S 9S 14S 145S 15S 5. Um pacote contém 5 g e milho e pipoca. A orem e graneza o número e grãos nes pacote é PUCCAMP-6-Grupo II 11

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a

Leia mais

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial.

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial. INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS 1 a Lista de FIS01038 Prof. Thomas Braun Vetores 1. Três vetores coplanares são expressos, em relação a um sistema de referência ortogonal, como: sendo as componentes dadas

Leia mais

CAPÍTULO 6 Termologia

CAPÍTULO 6 Termologia CAPÍTULO 6 Termologia Introdução Calor e Temperatura, duas grandezas Físicas bastante difundidas no nosso dia-a-dia, e que estamos quase sempre relacionando uma com a outra. Durante a explanação do nosso

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico. 4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o

Leia mais

FÍSICA. Valores de algumas grandezas físicas:

FÍSICA. Valores de algumas grandezas físicas: Valores de algumas grandezas físicas: Aceleração da gravidade: 10 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3,0 x 10 8 m/s. Velocidade do som no ar: 330 m/s Calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g Calor específico

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE Nome: Nº Série: 2º EM Data: / /2015 Professores Gladstone e Gromov Assuntos a serem estudados - Movimento Uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Leis

Leia mais

Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ º Exame de Qualificação 011 Questão 6 Vestibular 011 No interior de um avião que se desloca horizontalmente em relação ao

Leia mais

CINEMÁTICA SUPER-REVISÃO REVISÃO

CINEMÁTICA SUPER-REVISÃO REVISÃO Física Aula 10/10 Prof. Oromar Baglioli UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA

Leia mais

Os gráficos estão na vida

Os gráficos estão na vida Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. ver comentário. alternativa D. alternativa C

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. ver comentário. alternativa D. alternativa C Questão 46 Um casal de namorados passeia, de braços dados, com velocidade escalar constante de 80 cm/s. O passo da menina mede 40 cm e o do rapaz, 60 cm. Se, em certo instante, ambos tocam o pé direito

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 FIS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 06 01. Um estudante de Física executou um experimento de Mecânica, colocando um bloco de massa m = 2kg sobre um plano homogêneo de inclinação regulável, conforme a figura

Leia mais

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x

Leia mais

Vale a pena ressaltar que na figura 4.3.1 existe uma chaminé, que vai o resto do gás que não foi aproveitado para mover o pistão.

Vale a pena ressaltar que na figura 4.3.1 existe uma chaminé, que vai o resto do gás que não foi aproveitado para mover o pistão. Máquinas Térmicas INTRODUÇÃO Dando continuidade ao nosso material, vamos trazer aplicações para tudo que a gente viu até agora na termodinâmica. A máquina térmica revolucionou o mundo a partir dos estudos

Leia mais

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma

Leia mais

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB Revisão para o PSC (UFAM) 2ª Etapa Nas questões em que for necessário, adote a conversão: 1 cal = 4,2 J Questão 1 Noções de Ondulatória. (PSC 2011) Ondas ultra-sônicas são usadas para vários propósitos

Leia mais

1 a QUESTÃO Valor 1,0

1 a QUESTÃO Valor 1,0 1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,

Leia mais

UNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 2006 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Um corredor de 100 metros rasos percorre os 20 primeiros metros da corrida em 4,0 s com aceleração constante. A velocidade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CINEMÁTICA VETORIAL

LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CINEMÁTICA VETORIAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL MONITOR: VICTOR MENDES LISTA DE EXERCÍCIOS 02 CINEMÁTICA VETORIAL 1.0 Unidimensional 1.1 Velocidade Média MÉDIO Questão 01. Uma pessoa

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO:

DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO: DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSORES: Erich/ André NOME COMPLETO: I N S T R U Ç Õ E S DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1 a EM Circule a sua turma: Funcionários:

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

Conteúdo. Apostilas OBJETIVA - Ano X - Concurso Público 2015

Conteúdo. Apostilas OBJETIVA - Ano X - Concurso Público 2015 Apostilas OBJETIVA - Ano X - Concurso Público 05 Conteúdo Matemática Financeira e Estatística: Razão; Proporção; Porcentagem; Juros simples e compostos; Descontos simples; Média Aritmética; Mediana; Moda.

Leia mais

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2 F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?

Leia mais

I e II assemelham-se porque cada um explora com exclusividade a forma de linguagem que o caracteriza, a visual e a verbal, respectivamente.

I e II assemelham-se porque cada um explora com exclusividade a forma de linguagem que o caracteriza, a visual e a verbal, respectivamente. LÍNGUA PORTUGUESA. Leia atentamente a história em quarinhos e o poema abaixo transcritos. TEXTO I.. ranquia. Os Passageiros aultos poerão transportar sem o pagamento e qualquer taxa aicional até vinte

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Professor(a): Série: 1ª EM. Turma: Bateria de Exercícios de Física

Professor(a): Série: 1ª EM. Turma: Bateria de Exercícios de Física Nome: nº Professor(a): Série: 1ª EM. Turma: Data: / /2013 Sem limite para crescer Bateria de Exercícios de Física 3º Trimestre 1- A casa de Dona Maria fica no alto de uma ladeira. O desnível entre sua

Leia mais

A velocidade escalar constante do caminhão é dada por:

A velocidade escalar constante do caminhão é dada por: 46 c Da carroceria de um caminhão carregado com areia, pinga água à razão constante de 90 gotas por minuto. Observando que a distância entre as marcas dessas gotas na superfície plana da rua é constante

Leia mais

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor.

V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7. Noções Básicas sobre o uso da Potência e do Torque do Motor. V.7.1. Torque Quando você faz força para desrosquear uma tampa de um vidro de conservas com a mão, se está aplicando torque. O torque é

Leia mais

Física Fascículo 03 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 03 Eliana S. de Souza Braga ísica ascículo 03 Eliana S. e Souza Braga Ínice Dinâmica - Trabalho, Energia e Potência Resumo Teórico... Exercícios... Gabarito...4 Dinâmica - Trabalho, Energia e Potência Resumo Teórico Trabalho e uma

Leia mais

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano

Leia mais

O momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1:

O momento do gol. Parece muito fácil marcar um gol de pênalti, mas na verdade o espaço que a bola tem para entrar é pequeno. Observe na Figura 1: O momento do gol A UU L AL A Falta 1 minuto para terminar o jogo. Final de campeonato! O jogador entra na área adversária driblando, e fica de frente para o gol. A torcida entra em delírio gritando Chuta!

Leia mais

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando TC 1 UECE 01 FASE PROF.: Célio Normando Conteúdo: Aritmética Ordem de Grandeza 1. Racionalizar o uso da água significa usá-la sem desperdício e considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

Lista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I

Lista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I Lista de Exercícios para Recuperação Final Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física Data: 04/12/2014 Professor(a): SANDRA HELENA LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I 1. Dois móveis

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios - Comentada VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios - Comentada VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 2 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios - Comentada VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia

Leia mais

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20. 11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.

Leia mais

000 IT_005582 000 IT_007009

000 IT_005582 000 IT_007009 000 IT_00558 Um copo cilíndrico, com 4 cm de raio e cm de altura, está com água até a altura de 8 cm. Foram então colocadas em seu interior n bolas de gude, e o nível da água atingiu a boca do copo, sem

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA I PROF MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO 1 wwwprofessorwaltertadeumatbr 1) Seja f uma função de N em N definida por f(n) 10 n Escreva

Leia mais

DDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha

DDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha Questão 01 - (UECE) Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada

Leia mais

Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento

Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento Lista de Exercícios de: Trabalho de uma força paralela ao deslocamento Quando aplicamos uma força sobre um corpo, provocando um deslocamento, estamos gastando energia, estamos realizando um trabalho. Ʈ

Leia mais

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois.

Prof. André Motta - mottabip@hotmail.com_ C) O calor contido em cada um deles é o mesmo. D) O corpo de maior massa tem mais calor que os outros dois. Exercícios de Termometria 1-Calor é: A) Energia que aumenta em um corpo quando ele se aquece. B) Energia que sempre pode ser convertida integralmente em trabalho. C) O agente físico responsável pelo aquecimento

Leia mais

CPV seu pé direito também na medicina

CPV seu pé direito também na medicina CPV seu pé direito também na medicina unifesp 6/dezembro/0 física. Em uma manhã de calmaria, um Veículo Lançador de Satélite (VLS) é lançado verticalmente do solo e, após um período de aceleração, ao atingir

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase

Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os

Leia mais

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração da

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

FUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO

FUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO ATENÇÃO VERIFIQUE SE ESTÃO IMPRESSOS EIXOS DE GRÁFICOS OU ESQUEMAS, NAS FOLHAS DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES 1, 2, 4, 9 e 10. Se notar a falta de uma delas, peça ao fiscal de sua sala a substituição da folha.

Leia mais

Vestibulando Web Page www.vestibulandoweb.com.br

Vestibulando Web Page www.vestibulandoweb.com.br 1. (Ufv 2000) Um aluno, sentado na carteira da sala, observa os colegas, também sentados nas respectivas carteiras, bem como um mosquito que voa perseguindo o professor que fiscaliza a prova da turma.

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra exerce sobre cada satélite em função do tempo?

Qual gráfico expressa as intensidades das forças que a Terra exerce sobre cada satélite em função do tempo? 1. (Enem 2013) A Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton, estabelece a intensidade da força de atração entre duas massas. Ela é representada pela expressão: F G mm d 1 2 2 onde m1 e m2 correspondem

Leia mais

Ciências E Programa de Saúde

Ciências E Programa de Saúde Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 18 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Grandes realizações são possíveis quando se dá atenção aos pequenos

Leia mais

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo. Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:

Leia mais

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0 46 a FÍSICA Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,

Leia mais

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata. Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,

Leia mais

Questão 01 O dono do circo anuncia o início do espetáculo usando uma sirene.

Questão 01 O dono do circo anuncia o início do espetáculo usando uma sirene. As questões apresentadas nesta prova relacionam-se ao ambiente e às situações encontradas em um circo. Sempre que necessário, utilize, em seus cálculos, g = 10 m/s 2. Questão 01 O dono do circo anuncia

Leia mais

Intensivo 2015.2. Trabalho, potência e Energia mecânica. Obs: cada andar do edifício tem aproximadamente 2,5m.

Intensivo 2015.2. Trabalho, potência e Energia mecânica. Obs: cada andar do edifício tem aproximadamente 2,5m. Intensivo 2015.2 Trabalho, potência e Energia mecânica 01 - (PUC PR) Uma motocicleta de massa 100kg se desloca a uma velocidade constante de 10m/s. A energia cinética desse veículo é equivalente ao trabalho

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 2ª Fase Exame Discursivo 29/11/2015 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x 12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos

Leia mais

APRENDA FÍSICA BRINCANDO NO PARQUE GUANABARA

APRENDA FÍSICA BRINCANDO NO PARQUE GUANABARA Programa Interdisciplinar de Física Para Escolas do Ensino Médio de Minas Gerais APRENDA FÍSICA BRINCANDO NO PARQUE GUANABARA Parque de Diversões Guanabara LTDA Av. Otacílio Negrão de Lima 3.333 - Pampulha

Leia mais

Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo

Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo 1 a Questão: Valor : 1,0 Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo retilíneo está animado de translaç ã o horizontal com velocidade constante. Determine o â ngulo,

Leia mais

17- EXERCÍCIOS PROPORÇÕES E REGRA DE TRÊS

17- EXERCÍCIOS PROPORÇÕES E REGRA DE TRÊS 1 17- EXERCÍCIOS PROPORÇÕES E REGRA DE TRÊS 1 - (PUCSP) Um mapa está na escala de 1 para 20.000.Qual o valor real de uma distância representada no mapa por um segmento de 5cm? a) 100m b) 250m c) 1Km d)

Leia mais

CINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t.

CINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t. CINEMÁTICA VETORIAL Na cinemática escalar, estudamos a descrição de um movimento através de grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento,

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas

Problemas de Mecânica e Ondas Problemas de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEiol, MEmbi, MEQ) Tópicos: olisões: onservação do momento linear total, conservação de energia cinética nas colisões elásticas. onservação do momento angular

Leia mais

FÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.

FÍSICA. Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes. Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 12R Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA CALORIMETRIA Calor Quando colocamos dois corpos com temperaturas diferentes em contato, podemos observar que a temperatura

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa

Leia mais

RQ Edição Fevereiro 2014

RQ Edição Fevereiro 2014 RQ Edição Fevereiro 2014 18. Um noivo foi postar os convites de casamento nos Correios. Durante a pesagem das cartas, percebeu que todas tinham 0,045 kg, exceto uma, de 0,105 kg. Em um primeiro instante,

Leia mais

GRADUAÇÃO FGV 2005 PROVA DISCURSIVA DE MATEMÁTICA

GRADUAÇÃO FGV 2005 PROVA DISCURSIVA DE MATEMÁTICA GRADUAÇÃO FGV 005 PROVA DISCURSIVA DE MATEMÁTICA PREENCHA AS QUADRÍCULAS ABAIXO: NOME DO CANDIDATO: NÚMERO DE INSCRIÇÃO: Assinatura 1 Você receberá do fiscal este caderno com o enunciado de 10 questões,

Leia mais

QUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02

QUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02 Quando necessário considere: g = 10 m/s 2, densidade da água = 1 g/cm 3, 1 atm = 10 5 N/m 2, c água = 1 cal/g. 0 C, R = 8,31 J/mol.K, velocidade do som no ar = 340 m/s e na água = 1500 m/s, calor específico

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS 3 PROCESSO SELETIVO 006 QUESTÕES OBJETIVAS FÍSICA 0 - Um trem de passageiros executa viagens entre algumas estações. Durante uma dessas viagens, um passageiro anotou a posição do trem e o instante de tempo

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA

Nome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes

Leia mais

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:

I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas

Leia mais

GRUPO V 2 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO V 2 o BIMESTRE PROVA A Sistema de Ensino PROVA V 2 o BIMESTRE PROVA A Valor da prova: 4,0 forum.netxplica.com Autoridades não conseguem diminuir poluição para os Jogos Olímpicos. Tempestade de areia faz situação piorar. Os US$16

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta

Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Classificação dos movimentos Introdução Velocidade Média

Leia mais

Matemática para Concursos - Provas Gabaritadas. André Luiz Brandão

Matemática para Concursos - Provas Gabaritadas. André Luiz Brandão Matemática para Concursos - Provas Gabaritadas André Luiz Brandão CopyMarket.com Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida sem a autorização da Editora. Título:

Leia mais

Física B Extensivo V. 1

Física B Extensivo V. 1 Física B Extensivo V. 1 Exercícios 01) 38 01. Falsa. f Luz > f Rádio 02. Verdadeira. Todas as ondas eletromagnéticas são transversais. 04. Verdadeira. Do tipo secundária. 08. Falsa. Do tipo secundária.

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

FÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0.

FÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0. FÍSIC 3 Valores de algumas grandezas físicas celeração da gravidade: 1 m/s Carga do elétron: 1,6 x 1-19 C Constante de Planck: 6,6 x 1-34 J Velocidade da luz: 3 x 1 8 m/s k = 1/4πε = 9, 1 9 N.m /c 1 atm

Leia mais

Gabarito de Matemática do 7º ano do E.F.

Gabarito de Matemática do 7º ano do E.F. Gabarito de Matemática do 7º ano do E.F. a Lista de Exercícios (L0) Queridos alunos, chegamos à nossa última lista de exercícios! Nesta lista vocês trabalharão com razão, proporção e regra de três. Façam

Leia mais

A PILHA ELÉTRICA VOLTAGEM CORRENTE ELÉTRICA

A PILHA ELÉTRICA VOLTAGEM CORRENTE ELÉTRICA VOLTAGEM A PILHA ELÉTRICA 3.1- A PILHA ELÉTRICA Fizeram muita coisa conosco. Construíram máquinas que nos tiravam dos átomos da superfície de um corpo e nos colocavam na superfície de um outro corpo. Com

Leia mais