Vídeo denúncia: o impacto da indústria cultural no cotidiano de uma família brasileira

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1 UNIIVERSIIDADE METODIISTA DE SÃO PAULO Professora orientadora: Maria Cristina Gobbi A TEORIA CRÍTICA Vídeo denúncia: o impacto da indústria cultural no cotidiano de uma família brasileira Autores: MÔNICA RODRIGUES THIAGO PADOVANNI

2 ÍNDICE Introdução A Teoria Crítica Aspectos gerais A indústria cultural como sistema O indivíduo na Era da Indústria Cultural Cultura e Indústria Cultural A qualidade de consumo dos produtos culturais Os efeitos dos mass media Gêneros Teoria crítica versus pesquisa administrativa Considerações finais Bibliografia

3 Introdução Fruto dos conceitos desenvolvidos por Adorno e Horkheimer (dois grandes estudiosos do Institut für Sozialforschung, situado na cidade de Frankfurt), a teoria crítica foi apresentada ao mundo na obra A Dialética do Esclarecimento (datada de 1947), de forma que acabou por ganhar bastante visibilidade ao ser reconhecida como uma das mais importantes e polêmicas críticas já feitas à cultura de massa. Além disso, ao divulgarem o conceito de indústria cultural, estimulou-se o desenvolvimento de uma nova forma de racionalizar sobre a ordem social e econômica vigente no período. Com o intuito de promover uma reorganização racional da sociedade, os críticos de Frankfurt estenderam suas análises e estudos para diversos campos, selecionando-os conforme os aspectos deficientes ou obscuros que, porventura, se fizessem presentes sob a sua perspectiva. Entretanto, ao debaterem os aspectos relativos à racionalidade iluminista, visando justamente superar a crise da razão, concluem que o surgimento da indústria cultural fez com que essa mesma razão, defendida pelos iluministas como forma de garantir a liberdade e a coletividade humana, se transformasse em um instrumento de controle e dominação sobre os homens. Assim sendo, diante desta constatação é que A Dialética do Esclarecimento vai se desenrolando, tendo por base o anseio de seus autores por demonstrar qual foi e como se deu o processo que tornou a razão humanística do iluminismo em uma razão primordialmente instrumental. Apresentaremos, neste trabalho, os aspectos gerais da teoria crítica, enfatizando questões primordiais relativas à indústria cultural (com o intuito de demonstrar a importância e as implicações decorrentes de sua ascensão enquanto sistema), bem como analisando a posição dos indivíduos dentro dessa nova ordem social estabelecida a partir dos valores disseminados com essa ascensão. Além disso, também apresentaremos os conceitos sobre a qualidade de consumo dos produtos culturais e sobre a instauração dos gêneros do mass media, de acordo com a perspectiva de Adorno e Horkheimer. Por fim, estabeleceremos uma comparação entre a pesquisa administrativa e a teoria crítica, procurando enfatizar as diferenças que se fazem presentes nas perspectivas apresentadas por cada uma delas. 3

4 1.. A Teoriia Crííttiica A pesquisa social levada a efeito pela teoria critica, propõe-se como teoria da sociedade entendida como um todo; daí, a polemica constante contra as disciplinas sectoriais. Denunciando a separação e a oposição do indivíduo em relação à sociedade como resultante histórica da divisão de classes, a teoria critica confirma a sua tendência para a critica dialética da economia política. O ponto de partida da teoria crítica é a análise do sistema da economia de mercado: desemprego, crises econômicas, militarismo, terrorismo, a condição global das massas, não se baseia nas possibilidades técnicas reduzidas, como era possível no passado, mas em relações produtivas já não adequadas à situação atual Asspeeccttoss geerraiiss Para compreender os acontecimentos sociais, a teoria crítica defende a idéia de que é preciso construir uma análise de seus fenômenos causadores, sem dividí-los em partes menores, ou seja, analisá-los como um todo e não separadamente. Por isso mesmo, acaba colidindo com os estudos que priorizam o aprofundamento em certas competências e aspectos em detrimento de outros. De maneira geral, esta teoria prima pelo anseio de explicar os acontecimentos baseando-os em uma situação histórico-social específica, de maneira que se estabeleça uma relação entre os fenômenos e as forças sociais que lhes serviram de mola propulsora. Além disso, também conforme os seus preceitos, o estabelecimento do indivíduo na sociedade deriva da divisão de classes a que todos estão expostos. Outro aspecto bastante enfatizado na teoria crítica é a crença de que as ciências, para efetivarem sua veracidade e garantirem sua validade, precisam estender seus estudos para além das técnicas de pesquisa, ou seja, precisam não apenas descrever os processos tais como ocorrem, mas também refletir sobre seus efeitos e suas conseqüências. 4

5 2.. A Indústtriia Culltturall como Siisttema O termo foi utilizado pela primeira vez por Horkheimer e Adorno. A interpretação desse termo é algo como uma cultura que venha das massas, mas na verdade, não foi assim que se desencadeou o processo. A cultura não nasce das massas e sim é imposta a ela. O gosto popular conta muito, mas geralmente são feitos programas e programações de baixa qualidade. Desde que adquiriu o domínio sobre a cultura, a Indústria Cultural é sempre a mesma, acontece apenas variações do mesmo tema sem sair de uma sincronia. A manipulação é vista de forma cíclica. O mercado de massas impõe o padrão e a organização. O sistema da Indústria Cultural é condicionador de acordo com o tipo e função do processo de consumo feito, e isso é algo preocupante para eles, como também a qualidade. Na indústria Cultural o que é novo quase nunca é aceito por causa do risco que se corre O IIndiivííduo na Erra da IIndússttrriia Culltturrall Na era da Indústria Cultural, o indivíduo deixa de decidir autonomamente, ele agora adere aos valores impostos e acredita nessa realidade. O Indústria Cultural torno-se um sistema de consumo e tenta persuadir sobre o receptor. É certamente imposto ao homem tudo aquilo que ele deve ser, são criados estereótipos. Podemos perceber que o homem não se livra do trabalho nem na hora do lazer, porque a maioria dos seus divertimentos é trabalho de outro e tudo isso em função do sistema de consumo. A indústria Cultural age sobre as necessidades do consumidor guiando e o disciplinando a todo momento. A repetição imposta pela Indústria Cultural fazem a moderna cultura de massa um meio de controle psicológico, com isso, o indivíduo não tem mais individualidade e sim pseudo-individualidade. A cultura popular antigamente era voltada para o progresso. O indivíduo era um ser capaz de autonomia, já na época atual, ele vive ema obediência irreflexiva. 5

6 O mass media consegue cada vez mais sua integração pelo público moderno que é indistinto e difuso. A explosão dos conflitos é pré-estabelecida e esse conflitos, são apenas imitação de coisas já existentes. O indivíduo não passa de um fantoche manipulado pelas normas sociais. A individualidade do consumidor é alterada pela influência da Indústria Cultural. 6

7 3.. Cullttura e Indústtriia Culltturall No século XIX, período burguês, o mundo cultural constituía forma para seduzir os membros da sociedade com promessas de liberdade, felicidade e realização espiritual. Na verdade, a grande maioria da população era excluída de usufruir dos bens materiais e culturais. A forma de organização da sociedade era desumana, o homem desse tempo sempre remetia a sua felicidade para o futuro. Com o passar do tempo, esse modelo de sociedade se tornou ineficaz na manutenção do sistema de reprodução material. Para isso, foi necessário mudar os padrões de organização de produção cultural. A revolução tecnológica permitia a produção em série da abra de arte e revolucionou o estatuto da cultura, houve a transformação do cultura de elite em cultura de massas. Mas isso não significou a democratização dos bens culturais, o produto cultural foi integrado a lógica de mercado e, no entanto, o que era para ser cultura tornou-se valor de troca. A falsa reconciliação entre bens materiais e ideais, Adorno e Hokheimer deram o nome de Indústria Cultural A qualliidadee dee cconssumo doss prroduttoss cculltturraiiss Os produtos da Indústria Cultural são feitos para impedir a atividade mental do espectador. Um exemplo que podemos colocar, são das rádios que de tanto repetir uma certa música, acabamos cantando em nossas horas de lazer sem nos darmos conta disso, e até mesmo que não gostemos nem um pouco do que estamos ouvindo. É como um questionário de múltipla escolha, estamos sendo condicionados simplesmente a respostas que nos são impostas. Temos na maioria das vezes produtos de baixa qualidade que acreditamos ser bons, quando a única coisa que vemos é propaganda e programações que invalidam o nosso intelecto. 7

8 3..2 Oss eeffeeiittoss doss massss meediia A estrutura multiestratificada das mensagens reflete a estratégia da manipulação da Indústria Cultual. Tudo quanto ela comunica foi organizado pôr ela própria com o objetivo de seduzir os espectadores a vários níveis psicológicos, simultaneamente. Com efeito, a mensagem oculta pode ser mais importante do que a que se vê, já que aquela escapara ao controle da consciência, não será impedida pelas resistências psicológicas aos consumos e penetrara provavelmente no cérebro dos espectadores. A maioria dos espetáculos televisivos visa a produção ou, pelo menos, a reprodução de muita mediocridade, de inércia intelectual e de credulidade que parecem adequar-se aos credos totalitários, mesmo que a mensagem explicita e visível dos espetáculos possa ser antitotalitaria. A manipulação do público perseguida e conseguida pela Indústria Cultural entendida como forma de domínio das sociedades altamente desenvolvidas passa assim para o meio televisivo, mediante efeitos que se põem em prática nos níveis latentes das mensagens. Através do material que observa, o observador é continuamente colocado, sem o saber, na situação de absorver ordens, indicações, proibições Gêêneerross O estereótipo está inserido nos gêneros que compõem as estratégias da industria cultural para a manipulação de seu publico alvo. A fabricação de um estilo de ser, de vestir, falar e agir influenciam na vida e nas atitudes dos espectadores, bloqueando qualquer tipo de contestação futura sobre o que lhe é passado.com um dia a dia cada vez mais massacrante, não são poucas as pessoas que se prendem a essas imagens pré-concebidas, para de certa forma ''fugirem da realidade''. Um bom exemplo sobre estereotipo está presente na imagem da população brasileira. Já foi aceito por muitos que Brasil é sinônimo de samba, preguiça e futebol. Essas idéias préformadas impedem que a população tome alguma atitude para uma mudança significativa. Afinal de contas, um povo consciente luta por um país mais justo. O individuo é cada vez mais visto como um mero consumidor, e muitas vezes compra uma idéia sem se dar conta do que está adquirindo. 8

9 4. Teoria Crítica versus Pesquisa Administrativa Nós primeiro devemos saber o que é pesquisa administrativa para depois colocarmos as contra posições da teoria critica sobre ela, na verdade a pesquisa administrativa é uma forma de pesquisa social que não tem caráter crítico é uma consulta somente através de dados. O mais conhecido é o Ibope que coleta dados sobre vários assuntos e também sobre meios de comunicação de massa. A teoria crítica, por ser também uma pesquisa social de caráter crítico acabou desenvolvendo, por seus estudiosos e adeptos, algumas críticas sobre algumas formas de pesquisas social como por exemplo a pesquisa administrativa. A denúncia que a teoria crítica faz é sobre a contradição do individuo e sociedade, como um produto histórico da divisão de classes. Por pensarem desta forma, ela se opõe a outros métodos de pesquisa que interpretam esta contradição como sendo um dado natural, pois pensam que estes ignoram o passado histórico. Os que pensam assim, como a pesquisa administrativa, não interpretam os fenômenos sociais na sua complexidade, esquecendo-se da estrutura e dos fundamentos históricos que eles apresentam. O principal ponto de para a teoria crítica é que a pesquisa administrativa separa o todo social, reduzindo-o à uma serie de objetos independentes, o que para a teoria crítica é fundamental e ela reforça isso a todo momento é a necessidade de se interpretar os indivíduos e a sociedade como um todo social, para ela esses dois elementos são interligados e interdependentes. Na verdade a pesquisa administrativa se utilizam das relações e das opiniões dos indivíduos como fonte primaria sendo que a teoria crítica acredita que a industria cultural anula toda e qualquer idéia de resistência aos valores impostos sobre as pessoas, sendo assim, confiar nos espectadores como fonte primaria de conhecimento sociológico seria como encobrir a verdade. Essa diferença entre os dois tipos de pesquisa é refletida também na analise dos mass media. Para a teoria crítica, os meios de comunicação de massa são instrumentos que reproduzem relações de força do aparelho econômico e social, apesar da aparente liberdade que é dada pelos meios de comunicação aos indivíduos. 9

10 Mas também existem equívocos da parte da teoria crítica, que afirma que a pesquisa administrativa são teoricamente irrelevantes e privadas de uma analise do contexto socioeconômico. Em um exemplo, vemos que em uma pesquisa feita em rádios, nos mostra que antes das rádios influenciarem o ouvinte este mesmo já o influencia como sociedade, afinal as rádios transmitem programas que são resultados de uma força que os influencia, se os ouvinte não gostarem do programa que está no ar o programa com certeza será retirado da programação. Uma forma mais adequada de fazer essas pesquisas seria equilibrar a teoria crítica com a pesquisa administrativa e daí formar uma combinação entre os dois tipos de pesquisas para chegarmos a uma forma mais adequada. 10

11 5.. Consiiderações ffiinaiis No decorrer do trabalho, podemos perceber a maneira como a concepção de cultura foi modificada ao longo dos anos, tendo como principal fator a globalização, que uniu de vez os laços da mídia com o marketing. A idéia de cultura propriamente dita acabou atropelada pela banalização dos meios de comunicação e entretenimento, que atualmente visam bons índices no ibope, deixando de lado o objetivo de entreter e educar simultaneamente. Usada como forma de manipulação e estimuladora de idéias pré-fabricadas, a mass media detém um poder capaz de estimular uma nação inteira, como já foi utilizada nos Estados Unidos, em épocas de guerra, plantando na população informações nem sempre verdadeiras a respeito do inimigo, fazem com que assim o patriotismo falasse mais alto. No Brasil, as imposições da Indústria Cultural também não são percebida por grande parte da população, que acaba mergulhada no conformismo, seguindo estereótipos e com o senso consumista cada vez mais aguçado. A toda hora, onde quer que você olhe, seja em um outdoor seja nas paginas de uma revista, ou nos intervalos das novelas, somos bombardeados com propagandas, que em boa parte, possuem mensagens ocultas que acabam gravadas no inconsciente do receptor. A idéia do grupo, ao mostrar o dia-a-dia de uma família comum, não foi explicar a teoria crítica, e sim, mostrar na prática como ela ocorre através de uma vídeo ilustrativo. Nele, deixamos claro as conseqüências da perda do individualismo, e como uma família pode perder sua identidade e se deixar levar pela Indústria Cultural. A cultura tratada como uma produto de venda, como simples forma de obtenção de lucro faz com que a sua qualidade seja cada vez mais inferior, e acrescenta pouco ou nada ao seu publico alvo. Sendo assim, questionamos se a separação do marketing dos meios culturais seria uma solução para o melhoramento do nível do que é passado para a população. Afinal, uma vez que o lucro deixasse de ser prioridade, restaria aos detentores dos meios de comunicação investirem na cada vez mais na qualidade. 11

12 Biiblliiograffiia WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. Lisboa, Presença, (Instituto de Educação Superior de Brasília) - Dines, Alberto Site Observatório da Imprensa - Prates, Eufrasio Resumo das Teorias da Comunicação de Massa - Mauro Wolf. IESB

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