Disciplina de Psicologia B 12 o Ano Turma A

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1 Disciplina de Psicologia B 12 o Ano Turma A Resolução da Ficha Formativa de Trabalho de Grupo nº1 1 Desde a antiguidade que a psicologia era entendida, morfologicamente, como no estudo da alma e da mente, também esta foi objeto de reflexão por partes de diversos pensadores da antiguidade, que aprofundavam considerações sobre os mistérios da alma e da consciência. Perto do Século XX a Psicologia torna-se uma disciplina científica baseada na observação e na experimentação, tornando-se uma disciplina independente. Isto é, a psicologia abandonou a introspeção, o estudo restrito da coesão definindo de forma inequívoca o seu objeto o comportamento, um fator que é reconhecido sobretudo à teoria behaviorista de John Watson. Assim, a história da psicologia é longa enquanto pertenceu a filosofia e a introspeção subjetiva. Mas foi com a definição de métodos objetivos de pesquisa que a psicologia se afirme como uma ciência autónoma. 2 A Psicologia, palavra que deriva do grego psyche (alma) e lógos (palavra, razão, discussão acerca de), é a ciência que estuda os comportamentos dos seres vivos e os seus processos mentais, explicando-os, prevendo esses comportamentos e controlando as circunstâncias em que estes ocorrem. 3 O comportamento é um conjunto de atos de um individuo perante uma situação ou um conjunto de estímulos, ou seja, é a reação de um organismo perante a situação que a suscita, que podem ser observadas, como por exemplo comer, falar, rir. Enquanto que os processos mentais são experiências internas, não diretamente observáveis, e são inferidas a partir do comportamento, que pode ser consciente ou inconsciente, por exemplo, pensamentos, sentimentos e emoções. 4 Atualmente, a psicologia é uma disciplina científica, definida como a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais dos seres humanos e dos animais. Todas as ciências têm por finalidade chegar a conhecimentos rigorosos e objetivos, o que lhes permite compreender, prever e controlar os factos que investigam. Também a psicologia comunga das mesmas finalidades e por isso, para esta poder obter o estatuto legítimo de ciência, propõem se descrever comportamentos e processos mentais, explicar comportamentos e processos mentais, prever comportamentos o que só é possível a partir da identificação das suas causas e controlar as circunstâncias em que ocorrem os comportamentos, o que exige a sua explicação e previsão. 5 Em 1879, Wilhelm Wundt funda o primeiro laboratório de psicologia com o objetivo de tornar a psicologia numa ciência

2 credível de modo a seguir o modelo da física e da química e assim identificar a estrutura das nossas experiências conscientes; para tal, Wundt utilizava os seus alunos nas suas experiências, interrogando-os acerca do que sentiam, obrigando estes a se autoanalisarem e, posteriormente, explicarem o que se passava com eles; estes processos experimentais eram naturalmente de subjetividade. Logo Wundt necessitou de criar processos de experimentação similares aos dos laboratórios para puder controlar essa limitação do método introspetivo. 6 Wundt não é considerado o fundador da psicologia científica, embora tenha sido quem iniciou o estudo desta disciplina ao definir a consciência como objeto e um método utilizado por ele, denominado de introspeção controlado em laboratório com o objetivo de desenvolver uma teoria da natureza da mente humana que incluí a experimentação, mas Wundt nunca conseguiu ultrapassar a limitação do seu método demasiado impregnado de subjetividade. Só com John Watson é que a psicologia alcança o estatuto de ciência, porque garante a separação clara e o sujeito ( ) e o objeto investigado. Só com a questão da objetividade resolvida é que a psicologia adquire estatuto científico. 7 A teoria estruturalista de Wundt consiste na definição da consciência como objeto e a introspeção como método. A psicologia teria como objeto a experiencia humana subjetiva estudada na perspetiva das experiências pessoais através da auto-observação, observação da consciência por si própria. Assim, a introspeção, para Wundt, significava que os observadores treinados deveriam, no laboratório, descrever as suas experiências, resultantes de uma situação experimental definida. Através da introspeção, os sujeitos experimentais descreviam os seus estudos subjetivos, resultantes de estudos visuais, auditivos e tácteis. 8 Wundt é um psicólogo estruturalista porque tenta compreender a estrutura global da mente. Se decompõe a consciência nos seus elementos mais básicos, as sensações, fá-lo simplesmente por questões de estratégia da investigação. O objetivo de Wundt é explicar a estrutura da vida psicológica centrada na mente consciente. Se pretende descobrir associações entre as sensações, fá-lo para descobrir o funcionamento estrutural da mente. 9 Em relação ao método introspetivo de Wundt podemos apresentar 3 das várias críticas que foram feitas a este método: 1 As pessoas têm

3 linguagens diferentes para descrever o mesmo fenómeno. 2 Não se aplica a factos de natureza fisiológica. 3 Não permite observar o inconsciente. 10 Sigmund Freud criou uma nova teoria denominada de psicanálise, uma teoria que pretende explicar o funcionamento da mente humana, para além de também ser utilizada como método de tratamento de transtornos mentais. A teoria da psicanálise indica que os processos psíquicos são maioritariamente inconscientes, que a consciência é apenas uma pequena parte da nossa vida psíquica e que estes processos psíquicos são dominados pelas nossas tendências sexuais. Aliás, é o aspeto mais controverso da sua teoria - a existência de uma sexualidade infantil, determinante na construção da personalidade 11 Freud deu início ao estudo da psicanálise pela utilização da técnica da hipnose, mas este acaba por rejeitar esta técnica pelo facto de, durante a hipnose se aceder ao inconsciente do paciente, mas assim que este acordava, embora tenha alcançado o alivio do sintoma, os problemas permaneciam escondidos no inconsciente à espera que novos traumas surgissem para se juntar ao problema não resolvido/ tratado e produzissem novos sintomas. Além de ser pouco fiável enquanto terapia, nem todos os pacientes eram capazes de se submeter á hipnose, por exemplo, crianças, pessoas com deficiência mental, não poderiam ser sugestionáveis pela hipnose. 12 Com o objetivo de conhecer o inconsciente Freud estabelece um conjunto de procedimentos que nos podem fornecer informações sobre o inconsciente do paciente, responsável pelos seus distúrbios. Hipnose - Induzir o paciente, através de uma sugestão intensa, num estado semelhante ao sono, mas no qual é possível estabelecer a comunicação com o hipnotizador e ser sugestionado, podendo assim revelar memórias ocultas ou ser condicionado para determinada ação ou comportamento. Interpretação dos sonhos - Os sonhos apresentam imagens figurativas de recalcamentos, ansiedades e medos, que depois de interpretados vão permitir ao psicanalista confirmar os resultados das suas investigações sobre problemas de comportamento apresentados pelo paciente. É o meio de exploração mais seguro dos processos psíquicos pelo que acaba por abandonar a técnica da hipnose. Atos falhados - fenómenos ligados a lapsos de linguagem, de escrita, esquecimentos momentâneos de palavras. São acidentes de carácter insignificante e de curta duração, mas que permite ao analista investigar as ( ~)

4 Transferência - Transferência inconsciente para a figura do psicanalista de sentimentos de ternura ou de hostilidade (transferência positivo ou negativo) atualizando situações reprimidas e esquecidas para que o psicanalista possa detetar as razões do conflito inconsciente. É um processo de catarse, descarga psíquica, restabelecendo a relação entre a emoção e o objeto que inicialmente a despertou. Estas técnicas, indiretas, permitem que o próprio paciente tome consciência dos seus problemas, só assim sendo possível a sua cura. Por seu lado a Hipnose, que não permitia a tomada de consciência do problema pelo paciente, vem a ser abandonada. Em conclusão, as diversas técnicas acima descritas compõem o método psicanalítico, e este pressupunha que o paciente fosse hipnotizável e baseava-se na ampliação da consciência que ocorre na hipnose. Tinha por alvo a eliminação dos sintomas patológicos e chegava a isso levando o paciente a retroceder ao estado psíquico em que o sintoma surgira pela primeira vez. Feito isso, emergiam no doente hipnotizado lembranças, pensamentos e impulsos até então excluídos da sua consciência; e mal ele comunicava ao doente esses seus processos anímicos, em meio a intensas expressões afetivas, o sintoma era superado e se impedia o seu retomo. Mas, como referimos, a hipnose foi descartada por Freud. Assim, a principal característica do método psicanalítico, em contraste com todos os outros procedimentos da psicoterapia, reside em que, nele, a eficácia terapêutica não se transfere para uma proibição médica veiculada por sugestão. Espera-se, antes, que os sintomas desapareçam por si, tão logo a intervenção, baseada em certas premissas sobre o mecanismo psíquico, tenha êxito em fazer com que os processos anímicos passem para um curso diferente do que até então desembocava na formação do sintoma. 13 Com a psicanálise, evidencia-se o papel fundamental dos processos psíquicos inconscientes na determinação do nosso comportamento e da nossa personalidade. Devido ao contributo de Freud, atualmente define-se a psicologia como o estudo científico do comportamento e dos processos mentais, por estes últimos entendem-se não só os processos mentais conscientes, mas também os inconscientes, segundo Freud, a consciência tem um papel muito menos influente na nossa vida psíquica do que o inconsciente. Para Freud o inconsciente é um lugar psíquico ou um sistema do nosso aparelho psíquico que contem pensamentos, desejos, sentimentos, impulsos que estão situados nas profundezas da nossa mente, aquém da consciência. Ao afirmar que o nosso comportamento em geral era governado por forças e desejos inconscientes, Freud negava, perante a estupefação dos seus contemporâneos, que o homem fosse dono e senhor de si mesmo, ou seja, que o homem fosse racional: o controlo da nossa mente e das nossas ações

5 escapa-nos. O nosso inconsciente e tao dificilmente sondável como a mente de outra pessoa. Freud apresentou três manifestações que, no seu entender, provam a existência e a influência do inconsciente: as neuroses, os atos falhados e os sonhos. A teoria de Freud proporciona-nos uma visão pessimista da condição humana e pretende mostrar que não há ninguém que se possa chamar normal. O que é mais constante é a anormalidade psíquica. 14 Ivan Pavlov teve um papel importante na história da psicologia ao procurar explicar o comportamento humano e animal de forma objetiva, experimental. É inegável a influência que exerceu nas conceções de John Watson, considerado o fundador da psicologia científica. A teoria de Ivan Pavlov tem o nome de reflexologia e os seus principais conceitos são o reflexo, que se caracteriza como uma resposta automática, involuntária, a um estímulo; o reflexo inato que é uma resposta não aprendida e o reflexo condicionado, uma resposta aprendida que assenta na associação de um estímulo não condicionado a um estímulo neutro. 15 A noção de comportamento foi concebida pelo psicólogo norte-americano John Watson e designa o «objeto» de estudo da psicologia científica através de métodos de observação rigorosos e experimentais. O comportamento não é mais do que um conjunto de respostas, ou reações, que um organismo dá perante uma dada situação ou conjunto de estímulos. Watson defendia que havia uma relação de causa-efeito entre as reações do sujeito e as situações do meio ambiente. Ao detetar esta relação de causa e efeito entre estímulo-reação, Watson acreditava que era possível determinar as leis explicativas e formular predições sobre o comportamento. 16 O behaviorismo, ou comportamentalismo, assenta em dois pressupostos (ou fundamentos básicos): A Psicologia tem que ser objetiva; deve estudar o comportamento observável e não a consciência e os seus fenómenos. 17 Podemos considerar John Watson o pai da psicologia científica pois este demarcou-se de uma forma radical de toda a psicologia tradicional que tinha por objeto o estudo da consciência e por método a introspeção. Watson não nega a existência de consciência, nem a possibilidade de o individuo se auto observar. Watson até considerou que a própria psicologia teve uma falsa partida com Wundt, afirmando: Tratou de apegar-se à tradição com uma das mãos, enquanto que com a outra puxava para o lado da ciência. Watson queria que a psicologia tivesse o mesmo estatuto da biologia, uma ciência. Tal como em qualquer ciência, cabe ao psicólogo decompor o seu objeto o comportamento nos seus elementos e explica-los de forma objetiva, recorrendo-se ao método experimental. Watson, com a sua conceção da psicologia, o behaviorismo, apresentou uma hipótese viável para elevar a psicologia a ciência, logo John Watson é o pai da psicologia científica.

6 18 Watson levou à rutura da psicologia introspetiva, definindo de forma inequívoca o seu objeto o comportamento observável e o seu método o método experimental. É com Watson que a psicologia adquire o estatuto de ciência. Mas a necessidade de demarcação à psicologia da consciência conduziu os behavioristas a uma conceção limitada e simplista do comportamento. Ao reduzir a interpretação do comportamento à fórmula E R, muitas condutas ficam por explicar, como as reações desencadeadas pela sede escapam ao esquema proposto: eu não bebo quando vejo água. É uma situação interna do meu organismo que desencadeia um conjunto de comportamentos que me permitem atingir o objetivo: beber. Outros comportamentos mais complexos e especificamente humanos, como a linguagem, o pensamento, os sentidos, as emoções, não são redutíveis à fórmula proposta pelos behavioristas. Para pôr em causa o rigoroso determinismo estimulo-resposta defendido pelos behavioristas, observemos situações e exemplos do dia-a-dia. Para a mesma situação, podem existir uma variedade de respostas, reações diferentes. Por exemplo, quando há uma pessoa que cai, pelo haver a reação de o ajudar, pode haver a reação de gozar com o momento, afastar-se do local, etc. Além disso, o mesmo sujeito, perante a mesma situação, pode em momentos diferentes comportar-se de forma distinta. Por outro lado, situações diferentes podem desencadear o mesmo tipo de resposta, por exemplo, uma criança pode chorar, por ter caído, por não lhe terem comprado o que queria, porque partiu um brinquedo, etc. 19 O gestaltismo criticou a escola associacionista de Wundt no facto que é necessário o todo, não só a consciência (uma parte do todo), para a compreensão da atividade mental. Não o podemos fazer através de um elemento isolado, como estabelecido por Wundt, pois somente a organização de um todo, de estruturas, determinam as funções psicológicas que exibimos. Para o gestaltismo há um conjunto de forças ativas que são organizadas segundo certas leis, mas somente através de estruturas que evidenciam um todo e não somente uma parte, como defendido por Wundt. 20 A teoria formulada por Jean-Piaget foi a teoria do desenvolvimento cognitivo, ou construtivismo. Através desta teoria, Jean-Piaget defendeu que todos os comportamentos humanos resultam de interação organismo-meio, isto é, resulta de fatores individuais de ordem inata e de fatores adquiridos no contacto com a experiencia. Segundo Jean-Piaget, as crianças são participantes ativas no seu próprio desenvolvimento. Com isto, Jean-Piaget levou a que a psicologia tomasse em conta o desenvolvimento com as crianças, devido ao desenvolvimento psicológico que ultrapassam nesta sua fase de vida, pois é na infância que a experiência nos leva a desenvolver a nossa identidade individual, a criar estruturas (como defendia o gestaltismo) e a termos um carater ativo, enquanto sujeitos. Este desenvolvimento é possível devido as experiencias vividas, ou seja, o sujeito capta a

7 experiencia do meio organizando-se em função de estruturas progressivamente construídas no interior do sujeito; as vivências com o mundo são essenciais ao desenvolvimento do sujeito. Em suma, o aspeto mais importante que contribuiu para o objeto de estudo da psicologia imposta por Jean-Piaget foi a colocação da infância como fator importante na construção do sujeito, pois é nesta altura que o sujeito, através das experiencias, se desenvolve de um modo mais progressivo. Com Jean-Piaget, a psicologia infantil desenvolveu-se. Gonçalo Palma nº8 Jéssica Pereira nº9 Laura Machado nº12 Paulo Ginja nº18 Pedro Alcario nº19

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