PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS

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1 1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que conviviam três gerações. 1860: A família, financeiramente arruinada, muda-se para Viena, onde Freud viveu até a velhice. A PRÉ-HISTÓRIA DA PSICANÁLISE Aos 17 anos, ingressa na faculdade de Medicina. Em 1879, cursa psiquiatria com Meynert. Em 1885, estuda a hipnose com Charcot, o que foi recebido como uma traição por Meynert. Relata as experiências por ele observadas com a hipnose e propõe a existência da histeria masculina. É totalmente rechaçado, retirando-se da vida acadêmica e médica. Mais tarde, Freud desvinculará a psicanálise da medicina. Abre seu consultório em 1886, ano em que também se casa. Aprimora seus conhecimentos a respeito da técnica da hipnose, em 1889, passando a utilizar também a sugestão. Sua hipótese é de que a hipnose é provocada por fortes cenas do passado que foram esquecidas. A terapêutica, então, é a de fazer o paciente lembrar destas cenas e produzi-las, através da hipnose. - Sintoma = substituto da manifestação de afeto - Hipnose = recordação, com emoção, que resolve o sintoma Entre 1893 e 1897 sustenta a Teoria da Sedução. Afirma, em 1895, que sonhos são a realização (disfarçada) de desejos (reprimidos). Em 1896, percebe que muitos pacientes são resistentes à hipnose, e que os resultados obtidos não se mantém. Sente-se interrompendo o encadeamento espontâneo das idéias do paciente e exausto física e mentalmente após a hipnose. Abandona-a e adota a associação livre.

2 2 A TÉCNICA DA PSICANÁLISE A Associação Livre consiste em que o paciente relate tudo o que lhe vier à mente, sem censuras. A atenção do analista deve ser flutuante. Sua tarefa é interpretar todo o material significativo. Freud depara-se então com a resistência, que significa a oposição do paciente em fornecer material esclarecedor, a nível consciente. Conclui que a cada resistência corresponde um conflito reprimido, e passa a pesquisar os mecanismos de defesa que compõe as resistências. Em 1897, depois de abandonar a Teoria da Sedução por perceber que o trauma provocador da histeria nem sempre tinha ocorrido, mas se tratava de uma dissimulação de desejos sexuais que a própria criança não aceita como seus, anuncia a descoberta do Complexo de Édipo. Em 1901, afirma que O inconsciente não pode ser atingido diretamente, mas através de seus fenômenos. - Três ensaios sobre a teoria da sexualidade é publicado em Etiologia das neuroses = sexualidade anômala - Sexualidade infantil - Energia sexual = libido - Complexo de Édipo - Suas afirmações são sumariamente rechaçadas pela comunidade científica. A TEORIA SOBRE A SEXUALIDADE - Cerne psíquico: questão edípica - Cerne somático: energia reprimida - Patologia = descarga da energia sexual Socialmente Condicionada - Pulsão = impulso do instinto; força para a ação, cujo fim é eliminar o estímulo que leva ao impulso. - Zona erógena = parte da pele ou da mucosa que, estimulada, provoca sensação prazerosa. Todo o corpo tem a potencialidade de ser erógeno; a erotogenia desloca-se de uma parte a outra do corpo, ou se espalha por todo ele. - Alvo sexual = ação para a qual a pulsão impele.

3 3 O alvo sexual da pulsão infantil consiste em provocar a satisfação mediante a estimulação apropriada da zona erógena que de algum modo foi escolhida. - Libido = manifestação dinâmica, na vida psíquica, da pulsão sexual - Libido do ego = também chamada libido narcísica, é a libido que é trazida de volta ao interior do ego, após ter sido retirada dos objetos. - Libido do objeto = é a libido psiquicamente empregada para investir os objetos sexuais. - Objeto sexual = pessoa de quem provém a atração sexual. O CAMINHO DA EROGENEIDADE Boca Ânus Genitais O DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE Nasce apoiando-se numa das funções somáticas vitais. Amamentação Controle dos esfíncteres Genitalidade: Descoberta da diferença sexual anatômica É auto-erótica, não conhecendo nenhum objeto sexual. Chuchar Retenção e expulsão da urina e das fezes Masturbação

4 4 Seu alvo sexual acha-se sob o domínio de uma zona erógena. Boca Ânus Genitais PRINCÍPIO DO PRAZER Energia direcionada à satisfação das necessidades do organismo. A libido desloca-se do interior do corpo em direção à periferia, na busca do prazer. Id = regido pelo princípio do prazer, é a instância psíquica que coloca em movimento as pulsões. Bebê e meio formam uma unidade indivisível. PRINCÍPIO DA REALIDADE Surgem as frustrações aos impulsos em busca do prazer, o que funda o princípio da realidade. Forma-se uma distinção entre diferentes qualidades de experiência: boas/prazerosas e más/desprazerosas Estas experiências são identificadas a objetos internos e externos, que satisfazem ou frustram as necessidades da criança. A distinção entre bom e mau é absoluta e cria traços de memória. Para amenizar o impacto entre o Id e o ambiente, cria-se uma nova instância: o Ego, que logo aprende a obedecer ao princípio da realidade. O princípio do prazer cria conflito... ID X EGO. Ao mesmo tempo, o meio impõe exigências, que são internalizadas pelo Ego na forma de um controle automático, ao qual se dá o nome de Superego. Entretanto, ao mesmo tempo em que faz exigências e frustra, o meio também atua como estimulante a impulsos do Id. O ambiente cria outro conflito... EGO X SUPEREGO

5 5 SAÚDE X DEFESAS Se o desenvolvimento ocorrer de forma saudável, mais tarde, o indivíduo integrará os objetos bom e mau em um objeto total e será capaz de superar os conflitos entre Ego, Id e Superego. Porém, se houver problema no desenvolvimento, a partir desses conflitos, e com o objetivo de aliviá-los, bem como a angústia por eles gerados, surgem os mecanismos de defesa. MECANISMOS DE DEFESA Finalidade: diminuir a tensão interior experimentada como angústia ou culpa, evitando reconhecê-la graças à sua manutenção fora do campo da consciência. São essencialmente inconscientes. São ocasionais no indivíduo normal. Na neurose são a própria lei de sua organização. Geralmente, mantém a dissociação entre objeto bom e objeto mau.

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