ANA CRISTINA BLANCO REGUEIRA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NO TRÂNSITO: O MEDO E A RAIVA DOS CONDUTORES

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS I Curso de Pós-Graduação em Gestão do Trânsito ANA CRISTINA BLANCO REGUEIRA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NO TRÂNSITO: O MEDO E A RAIVA DOS CONDUTORES Salvador/BA, 2012

2 ANA CRISTINA BLANCO REGUEIRA EDUCAÇÃO EMOCIONAL NO TRÂNSITO: O MEDO E A RAIVA DOS CONDUTORES Resenha critica apresentado ao Curso de Pós- Graduação em Gestão do Trânsito, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), como requisito parcial para obtenção de grau de Especialista em Gestão do Trânsito. Orientador (a): Profa Msc. Leila Menezes Salvador/BA, 2012

3 RAMALHO, Rodrigo. Educação Emocional no Trânsito: O Medo e a Raiva dos Condutores. Salvador (BA): Gráfica Idéia no Papel, O autor da obra em questão é bacharel em Administração de marketing, especialista em educação, legislação, inteligência emocional no trânsito e segurança viária. O livro começa com uma apresentação onde expõe dados e sua opinião, que considero importante para uma melhor compreensão do tema. Ele relata que nas últimas décadas, os acidentes de trânsito se transformaram em problemas de saúde pública - mais de 1,2 milhões de pessoas morrem por ano, números que ultrapassam o de uma guerra e que a principal causa de acidentes é de natureza humana. Pensando assim, os problemas mal resolvidos em casa, no ambiente de trabalho estão sendo levados para o trânsito, como se ali fosse um local onde pudéssemos colocar nossos medos e raiva expostos, causando assim, um efeito dominó em que uma pessoa vai contagiando a outra. Passando para a parte prática, Rodrigo afirma que o governo gasta milhões em campanhas de educação e arrecadam outros muitos com multas que punem os infratores no trânsito, no entanto, estas medidas parecem não criar ressonância. Concordo em parte quando ele diz que alguma coisa está errada, e ao invés de se gastar com campanhas que não vão surtir o efeito esperado, deveriam investir na reeducação social e psicológica do condutor, fazendo-os retornar à sala de aula a cada renovação de CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e a cada infração cometida, permitindo assim, um monitoramento continuo, além de contribuir para uma reflexão de atos que a sociedade condena. Porém o investimento destinado a campanhas educativas nas escolas desde a sua mais tenra idade, traz a percepção que num futuro bem próximo teremos condutores mais conscientes porque ele foi orientado e cobra dos pais um cumprimento das normas que por vezes não dão a devida importância e a criança se sente co-responsável pelo descumprimento do que lhe foi ensinado. Concluindo sua apresentação Ramalho afirma que no trânsito o que nos move é a emoção e a partir do capítulo l Teoria da emoção que defenderá essa tese. Neste capítulo ele trás uma abordagem e tem como objetivo dar conhecimento ao leitor do que seja a emoção, analisando os conceitos, características, funções adaptativas, apresentando conceitos funcionais e

4 biológicos que envolvem a emoção e a educação no trânsito. Trazendo um breve histórico que contempla filósofos e pensadores do conhecimento humano como: Confúcio, Aristóteles, Jesus Cristo, René Descartes, David Hume, Charles Darwin, ele expõe os diferentes pontos de vista destes grandes sábios, nos fazendo refletir e construir uma visão crítica acerca do comportamento humano. Com séculos de estudos, pesquisas e vivências particulares, as emoções foram alvos de inúmeras discussões e debates em toda a comunidade cientifica trazendo com isso novas descobertas e aperfeiçoando teorias. No decorrer do capítulo o autor trata da parte fisiológica e biológica de forma vasta e detalhada em que achei desnecessário, visto que, pessoas leigas no assunto não entenderiam já que a linguagem científica não está inclusa no dia-a-dia da sociedade. Agora pensando do ponto de vista científico é de grande valia. Continuando o capítulo, o autor descreve as emoções básicas do ser humano começando pela raiva onde ele diz que é uma das emoções mais devastadora de que se tem conhecimento, pois é através dela que toda a história da humanidade foi manchada de sangue, sobretudo da raiva programada, resultado do ódio e intolerância que se apresentam em diversas civilizações. Acho interessante esta colocação, visto que presenciamos diariamente muitos desentendimentos e mortes no trânsito por conta deste sentimento. Uma pessoa com raiva é incontrolável, pois age por impulso, ou seja, parte para o ataque sem medir as consequências. Agora falando do medo, o autor diz que é uma emoção negativa, mais é fundamental para a sobrevivência, pois diante de um perigo real o corpo prepara condutas adequadas para a fuga ou até mesmo para a luta. Nesta colocação senti falta da cautela, pois o medo nos torna mais prudentes e cuidadosos. A tristeza é descrita por ele como uma emoção que nos afasta e isola de todos a nossa volta, gera um comportamento de paralisação. O que no trânsito é muito perigoso, pois este afastamento e isolamento paralisam as funções dinâmicas do corpo, fazendo com que não tenhamos reflexos adequados para qualquer sinal de perigo. Já o afeto é descrito como uma emoção positiva que causa bem estar. Sendo assim, uma pessoa bem resolvida afetivamente tem maiores chances de ser um bom condutor do ponto de vista psicológico e perceptivo. Da mesma forma que o afeto, ele fala que o sexo é positivo e proporciona bem estar, mas com base em Accioly e Athayde (1996) afirma que

5 pode existir sexo entre duas pessoas com ou sem afeto É o princípio da preservação e perpetuação da espécie -. A alegria segundo Ramalho é a emoção que nos induz a movimentos de aproximação ou movimentos não finalisticos, ou seja, sem causa definida. No trânsito, pessoas alegres que por ventura vier a passar por algum desconforto terão mais equilíbrio na solução dos problemas. Fechando o capitulo, o autor fala sobre o riso, essa expressão que é usada para representar emoções. Sendo assim, Rodrigo quer dizer que o sorriso é o espelho da alma e que com as expressões faciais é possível perceber as emoções do outro naquele momento. A leitura deste capítulo me fez direcionar um olhar mais cuidadoso ao ser humano, percebendo que ele não é só matéria e sim um ser biopsicosocial, em que as emoções têm um papel fundamental para o equilíbrio mental e social. Para nós que trabalhamos com o trânsito vivemos durante muito tempo pensando num ser apenas habilidoso e esquecemos que a parte psicológica interfere de forma crucial no seu rendimento e percepção do que está a sua volta e a prova disto são os profissionais que se envolvem em acidentes e justificam tal desempenho como algo natural já que estão no trânsito por muito tempo, mas na realidade as suas atividades profissionais passaram a ser automatizadas gerando assim uma confiança no seu fazer e esquecendo que ao conduzir não o fazemos só para nós mesmos e sim para todos os usuários da via. Levar vivências e emoções para o trânsito precisa ser pensado, analisado, trabalhado e compartilhado, pois no momento em que se usa o trânsito como válvula de escape para solução dos problemas significa que estamos deixando de lado valores que são importantes para a vida em sociedade e transformando um momento que deveria ser de prazer em um momento de tortura já que o escolhemos como arena, ringue. Esta resenha destina-se a todos que atuam no cenário do trânsito. Espero também, que este livro seja lido e sirva como reflexão para os futuros educadores do trânsito.

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