PROJETO DE INTERVENÇÃO. TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar
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- Nathalia Melgaço de Barros
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1 PROJETO DE INTERVENÇÃO ELABORAÇÃO: Equipe Multiprofissional TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar INTRODUÇÃO O projeto de humanização hospitalar HUmanizado, criado e implementado no Hospital Universitário da UNIUBE desde 2008, traz como perspectiva romper com o pragmatismo dos serviços e estabelecer uma nova proposta de trabalho e instrumentalidade para os profissionais da saúde, entre esses os assistentes sociais, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, médicos, nutricionistas, psicólogos e os técnicos administrativos, entre outros. E ainda, destaca a relevância da relação interpessoal dos sujeitos coletivos envolvidos (usuários, familiares/cuidadores, colaboradores), objetivando proporcionar uma nova modalidade de produção de saúde no HU. Para isso, o projeto de humanização em tela tem a proposta de promover valores cultural, ético, político e social. (UNIUBE, 2008). O desenvolvimento de ações humanizadas busca promover aproximações entre os sujeitos e provocar a reprodução de alguns valores, que se apresentam nas relações estabelecidas, tais como: reciprocidade, empatia, alteridade, compondo assim o valor primordial para estabelecer a ética no processo de humanização hospitalar o respeito à dignidade humana. Os constantes desafios que surgem no cotidiano hospitalar ultrapassam as relações técnico-cientificas, pois ao considerar a saúde não somente como ausência de doença, mas como um completo estado de bem-estar (físico, mental, social e espiritual), compreende-se que os sujeitos envolvidos neste contexto são complexos em sua essência e existência, o que desencadeia novos desafios para a atenção e promoção de ações humanizadas que atendam esses sujeitos em sua totalidade. No cotidiano hospitalar, as Clinicas Médica e Cirúrgica, como também a Unidade de Terapia Intensiva e os Ambulatórios de Especialidades, sempre demandaram intervenções diversas, exigindo dinamicidade de toda a equipe para resolutividade de tais demandas. Mas, com a implantação dos serviços de maternidade, as rotinas dos técnicos e especialistas sofreram alterações significativas, tanto pela demanda de serviços, como também pela permanência do 1
2 número de técnicos em alguns setores. Novas demandas necessitam de novas respostas e condutas. As capacitações para as equipes técnicas despontam como alternativas para essa nova realidade, na construção de habilidades e competências que propiciam o fortalecimento das relações humanas entre os colaboradores e usuários dos serviços de saúde; além da capacitação técnico-operativa. Emerge neste contexto a importância de mobilização e sensibilização para as manifestações ocorridas no espaço hospitalar, que transitam desde o nascimento até a morte. Num espaço de promoção à vida e prevenção/tratamento de doenças, o nascimento de uma vida ou a sua morte surgem como fatores desencadeadores de intervenções sociais, psicológicas, terapêuticas e clínicas. Discutir, refletir e provocar ações éticas na realidade do Hospital Universitário é necessário e se faz primordial para o desenvolvimento do trabalho das equipes técnicas. Com isso, destaca-se que a ética é transversal a este contexto, não está presente apenas em determinada ação/prática, em determinado setor, ou para determinada categoria, mas nas ações coletivas, para sujeitos coletivos. JUSTIFICATIVA Constantemente os profissionais da saúde inseridos no HU são postos aos desafios éticos que envolvem as relações interpessoais, técnico-científicas e operativas. As demandas extrapolam as áreas do conhecimento. Todos os profissionais são chamados a atender tais demandas e suas complexidades ao emergirem no cotidiano hospitalar, sejam médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, farmacêuticos, técnico administrativo, zeladoria, entre outros. O nascimento de uma vida está envolto a fatores sociais e psicológicos, assim como os biológicos, que influenciam as condições materiais e subjetivas dos pais. Esta realidade é externada no momento do parto e no período de internação da progenitora e da criança, o que exige atenção da equipe de saúde; sensibilidade para os valores individuais de cada sujeito, além de considerar a liberdade de escolha de cada um. Tais valores podem ser manifestados a partir da reciprocidade e alteridade; em ações que tenham como direção o respeito à dignidade humana. Além disso, não pode ser negado que o óbito provoca nos profissionais da saúde comoção e ainda revela certo despreparo para lidar com questões objetivas que envolvem esta situação. Pois no âmbito hospitalar este acontecimento é um dos 2
3 maiores desafios para a medicina, como também para outras áreas do conhecimento e seu conjunto de profissionais. Lidar com estes acontecimentos exige responsabilidade, respeito com a dignidade humana e compromisso ético, pois em um hospital lida-se com vidas, com valores, com o ser humano que nasce e aquele que vem a óbito, e também com familiares que se exaltam em felicidade e aqueles que sofrem imensuravelmente, desde o processo de adoecimento até a morte, seja pela falta de recursos ou pelos vínculos familiares rompidos. Neste sentido, torna-se relevante desenvolver ações que provoquem o despertar da consciência ética nesses sujeitos. Considerando a ética enquanto capacidade humana composta por valores morais que se reproduzem na realidade e que conscientemente devem ser apreendidos por esses sujeitos. OBJETIVOS Objetivo Geral Provocar o despertar da consciência ética junto aos profissionais do Hospital Universitário para o agir ético, na construção de valores à dignidade humana e no processo de humanização das relações. Objetivos Específicos Mobilizar os colaboradores do HU para ações humanizadas diante intercorrências de nascimento e óbito; Demonstrar aos colaboradores a importância do sigilo profissional enquanto princípio ético; Construir coletivamente estratégias de acolhimento e intervenção técnicooperativas para os casos de nascimento e óbito; META Alcançar 100% dos profissionais da saúde do Hospital Universitário no processo de mobilização para o despertar da consciência ética e na construção de ações que valorizem a dignidade humana enquanto valor ético central. 3
4 PÚBLICO-ALVO Colaboradores do Hospital Universitário OPERACIONALIZAÇÃO O desenvolvimento operacional deste projeto será por meio de palestras de capacitação e mobilização dos colaboradores do HU, envolvendo todos os setores. Para a realização serão formados grupos que em dias e horários diferentes abarcarão o maior número possível de colaboradores. O tema central para as palestras será a Ética, com ênfase no processo de humanização hospitalar. Para isso, os responsáveis pelos grupos desenvolverão o material didático elencando o tema com abordagem que atenda o perfil heterógeno dos colaboradores do HU. O tempo de duração para cada palestra será de 0:50 minutos. O local para a realização será no HU, no terceiro piso, nas salas de aula, sendo previamente agendado local e horário de acordo com a disponibilidade da sala e dos profissionais responsáveis pelos grupos. CRONOGRAMA Cada grupo desenvolverá as palestras em horários e dias alternados para atender os plantões e escalas, conforme descrito: DIA - 26/06 (QUARTA FEIRA) - SALA 4 - HORÁRIO: 15h as 17h = Elida DIA - 27/06 (QUINTA FEIRA) - SALA 4 - HORÁRIO: 8:15 AS 9:15 = Elida DIA - 27/06 (QUINTA FEIRA) - SALA 5 - HORÁRIO: 19:30 as 20:30 = Bruna e Izabella DIA - 28/06 (SEXTA FEIRA) - SALA 1 - HORÁRIO: 9:15 as 11:15 = Cacildo e Wanda RECURSOS Sala de aula; Data show; Som; CPU; Impressos; 4
5 Os recursos serão disponibilizados pelo Hospital Universitário. AVALIAÇÃO Serão distribuídos para os participantes uma Avaliação da Palestra (Anexo I). Com o resultado das avaliações os responsáveis pelos grupos realizarão uma apreensão dos dados obtidos, avaliando-os, observando as críticas e sugestões que contribuirão para a retomada do processo. Ao final será elaborado um relatório traçando as ações realizadas e as considerações pertinentes; oportunamente propondo novas ações para o Grupo de Humanização. 5
6 ANEXO Avaliação Você considera a Ética importante para o seu cotidiano profissional? ( ) sim ( ) não Como ficou sabendo da palestra: ( ) informativo nos murais ( ) pela chefia direta Você indicaria a outro colega de setor a participar da palestra? ( ) sim ( ) não Você multiplicará o que apreendeu nesta palestra para os seus familiares e amigos? ( ) sim ( ) não Como você avalia a palestra: ( ) boa ( ) ótima ( ) regular ( ) desnecessária Deixe uma sugestão de tema para outra palestra: 6
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