FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE JARAGUÁ DO SUL - SC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE JARAGUÁ DO SUL - SC"

Transcrição

1 FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE JARAGUÁ DO SUL - SC ARAÚJO *, Rogério Antonio de. - PUCPR raraujo@marista.org.br ROMANOWSKI **, Joana Paulin joana.romanowski@pucpr.br RESUMO Este texto tem por finalidade apresentar resultados parciais de pesquisa sobre a formação continuada do professor de Geografia. A pesquisa está sendo desenvolvida com o universo dos professores de Geografia da rede estadual de ensino da cidade de Jaraguá Santa Catarina, com o propósito de analisar a formação continuada do professor de geografia, verificando possibilidades e limites por ele enfrentados no exercício da docência. Neste trabalho serão focalizados indicativos dos programas de formação continuada do estado de Santa Catarina e a condição de formação do professor de Geografia em Jaraguá do Sul. Embora os dados apresentem a existência de programas de formação continuada, há muito a ser realizado diante das necessidades do ensino de Geografia, pois é uma área de conhecimento que exige constante atualização. Palavras-chave: Formação continuada. Professor de Geografia. Introdução É chegado o tempo em que à nova Geografia pode ser criada, porque o homem começa, um pouco em toda parte, a reconhecer no espaço trabalhado por ele uma causa de tantos dos males que o afligem no mundo atual. Por isso... somente restam ao geógrafo duas alternativas: `justificar a ordem existente através do ocultamento das reais relações sociais no espaço ou analisar essas relações, as contradições que elas encobrem, e as possibilidades de destruí-las. (Milton Santos, Por uma Geografia nova, p. 213 e 214). Vivemos em tempos que, a dinâmica da sociedade renova-se a cada dia, muitos métodos e ideologias são questionados, conceitos são postos a prova, o mundo da ciência, do trabalho, da política, da produção caminha para mudanças de padrões e exigências. Uma sociedade que para muitos é denominada como sociedade do futuro exige um aprendizado contínuo, pois os conhecimentos e a ciência são produzidos com muita velocidade, em que a * Mestrando do Curso de Pós-Graduação em Educação da PUCPR. ** Professora Doutora Joana Paulin Romanowski. PUCPR - Orientadora

2 1730 atualização é um meio para garantir a sobrevivência. Com essa afirmativa, está posta uma das maiores necessidades do professor nos dias de hoje: a sua formação continuada, como bem indica Brzezinski (1992, p. 83), a modernidade exige mudanças, adaptações, atualização e aperfeiçoamento. Quem não se atualiza fica para trás. A parceria, a globalização, a informática, toda a tecnologia moderna é um desafio a quem se formou há vinte ou trinta anos. A concepção moderna de educador exige "uma sólida formação científica, técnica e política, viabilizadora de uma prática pedagógica crítica e consciente da necessidade de mudanças na sociedade brasileira. Esta investigação focaliza a formação continuada do professor de Geografia, que diante dos desafios do seu tempo enfrenta problemas e dificuldades. Nesta pesquisa, abordase a formação continuada do professor de geografia, no entanto em muitos aspectos esta formação assemelha-se a dos demais professores. O professor atento percebe que sua formação não termina na universidade, este é apenas o ponto inicial de uma longa jornada de desenvolvimento. A universidade lhe aponta alternativas, fornece conceitos e idéias, o que vai constituir a base de sua formação profissional. A continuidade deste processo vai ocorrer ao longo da carreira profissional e despende muito da sua própria iniciativa. Atribui-se à formação continuada, que, além de reforçar ou proporcionar os fundamentos e conhecimentos de sua disciplina, mantém o professor constantemente a par dos progressos, inovações e exigências dos tempos atuais. Sendo assim, a formação continuada além de outros, tem como objetivos, propor novas metodologias e colocar os profissionais em contato com as discussões teóricas atuais, visando contribuir para as mudanças que se fazem urgentes para a melhoria da ação pedagógica na escola, e cabe ao professor em primeiro lugar buscar essa melhoria através de programas que lhe permitam aperfeiçoar sua prática pedagógica. Tratar da formação continuada envolve um conceito mais amplo que é a profissionalidade do professor, pois além da formação inicial, abrange o desenvolvimento que se constitui ao longo do exercício profissional. Se o diploma universitário abre algumas portas para o professor no mercado de trabalho, não garante a permanência nele. Sendo assim, nos dias de hoje, não é mais o suficiente apenas os diplomas ostentados na parede. O que conta muito é a experiência pessoal e profissional agregada ao longo dos

3 1731 anos pelo professor é que fará a diferença entre a concorrência acirrada no mercado de trabalho. Além disso, indica um componente que é peculiar para a próxima geração. O grande diferencial do profissional do futuro, quando se trata de formação continuada, é aquele que será capaz de transformar informação em conhecimento. Ao abordar a formação continuada relaciona-se com a profissionalidade do professor e do desenvolvimento profissional. Entre os aspectos a serem considerados no desenvolvimento profissional estão a autonomia que exerce na sala de aula, na escola, diante de seu trabalho; a responsabilidade e o compromisso com seu trabalho, com a instituição, com a categoria e consigo mesmo; a busca de aperfeiçoamento. O desenvolvimento resulta da melhoria de seu estatuto profissional e reconhecimento social. O professor não pode e nem deve ser repetitivo nos mesmos métodos e formas de seus antigos professores, porque assim, a escola em nada muda e continuará reproduzindo modelos já falidos e consequentemente, pois são descontextualizados sócio e historicamente. Os alunos continuarão indisciplinados e desinteressados, é preciso tornar ou trazer os conteúdos para a realidade do aluno, mostrar que não está desarticulado do seu dia-a-dia, fazer esse elo, para que o aluno se sinta parte integrante da sociedade, o que terá significado para a sua vida social, profissional e pessoal. Então, o que faz um professor consciente e comprometido com seu trabalho? Investir na medida do possível, cada vez mais, em sua formação continuada para não frustrar-se como profissional, para poder exigir respeito e, mesmo, melhorias salariais. Na correria diária, o dia cansativo e estafante não lhe reserva tempo para ao menos por em ordem sua leitura, o estudo, o planejamento da aula, a seleção de materiais. Os cursos propostos, de formação continuada, geralmente aos sábados ou em horários impossíveis, não atraem o professor que, ao menos, nos fins de semana, além de suas tarefas rotineiras escolares quer ficar um pouco com a família, o que muitas vezes é quase impossível, pois tem que ficar as voltas com atividades, cadernos e provas para corrigir. Entretanto, "o profissional do futuro (e o futuro já começou) terá como principal tarefa aprender cada dia, estar em constante busca de aperfeiçoamento. Sim, pois, para executar tarefas repetitivas existirão os computadores e os robôs. Ao homem competirá ser criativo, imaginativo e inovador" (SEABRA, 1994: p. 78). O professor deverá estar sempre atento a sua formação permanente e continuada; pela capacidade de aprender e refletir sobre sua ação. Buscando a cada dia melhorar sua relação com o aluno e sua relação com as novas tendências que hora se apresentam para que aja uma melhor interação entre ensino-aprendizagem.

4 1732 Neste sentido, há necessidade de formação permanente e contínua numa prática reflexiva, a qual permite não apenas a constante atualização e produção de novos saberes ao docente, como, primordialmente, que este possa refletir na, para e sobre a sua ação, bem como sobre a própria reflexão, conduzindo a uma postura crítica e autônoma. Porém, é necessário para isso, uma mobilização de saberes, o que implica renovar o pensamento, não se apegando a rígidas fronteiras acadêmicas, e mesmo disciplinares, dentro de uma mesma área do conhecimento. A realidade que vivemos é multidimensional; este fato, por si só, exige que se faça uma mobilização de diversos saberes, não apenas os necessários ao ofício da docência como também o contato, a troca entre diferentes profissionais e áreas do conhecimento, conduzindo a uma outra forma de "ler" e "interagir" no mundo atual. Os professores de Geografia de Jaraguá do Sul primeiros apontamentos O ser professor, por excelência, é uma atividade profissional de alta responsabilidade técnica, política e social, a formação do educador requer compromisso e competência. Neste sentido, é sabido também, que o cenário educacional denuncia, insistentemente, dicotomias existentes na prática educativa, as quais comprometem e, não raro, profundamente, o alcance dos objetivos educacionais, especialmente quando se deseja uma educação para a formação do sujeito consciente no exercício de sua cidadania, almejando a transformação qualitativa da sociedade em que vive. O professor, diante de tudo isso, compromete-se em ser perseverante no seu objetivo final que é a melhoria da educação, sem esquecer de seu aperfeiçoamento acadêmico o qual é fundamental para essa missão. Diante do exposto, para o início desta investigação foi realizado um contato pessoal com a Secretaria Estadual de Educação (GEECT) do município de Jaraguá do Sul, para levantar quais e como se dão os programas de formação continuada que capacitam os professores da rede. Num universo de 32 escolas, estão sendo pesquisados os professores de geografia que atuam nas respectivas unidades escolares, assim constituídas: cinco escolas que atuam com até o ensino fundamental II, quatro escolas que atuam somente com e ensino médio e vinte e três escolas que atuam nos dois segmentos. Os primeiros resultados sobre a formação destes professores aponta que um número significativo possui licenciatura plena, mas há muitos professores que ministram aulas de Geografia sem habilitação para tal. Do conjunto dos 75 professores, 20 não são habilitados, o que corresponde a 27% aproximadamente. Este fato ocorre com professores contratados. Cabe

5 1733 destacar também que nenhum professor possui especialização na área de Geografia, mas 18 professores já realizaram especialização na área da educação. A tabela abaixo demonstra sua situação e formação: Tabela 1 Formação e situação funcional dos professores de Geografia de Jaraguá do Sul - SC Formação/Professores Efetivos ACTs (contratados) Licenciatura plena Licenciatura curta Especialização na área Especialização em educação Não-habilitados TOTAL (professores) Fonte: Gerência Regional de Educação/2007. Salienta-se que esta pesquisa considera os professores da rede estadual de educação possuir o maior número de escolas no município. Ao verificar a graduação dos profissionais de ensino da disciplina de geografia nestas escolas, tamanha foi minha surpresa ao deparar-me que a grande maioria possui apenas a graduação, em alguns casos, a licenciatura curta (três anos), outras vezes pessoas de outras áreas e/ou não habilitadas atuando com a disciplina em sala de aula, o que parece uma condição insustentável diante das atuais exigências sócio-históricas. Portanto, na continuidade desta pesquisa buscar-se-á respostas para as indagações: Os professores de geografia não encontram com facilidade possibilidades de renovar a sua formação? As dificuldades na formação continuada dos professores de geografia, possuem implicações nas condições de trabalho enfrentadas por estes profissionais em suas unidades escolares? Traçar um paralelo entre as condições de trabalho e sua relação com a formação continuada. As respostas destes questionamentos contribuirão para a reflexão sobre as dificuldades encontradas na formação continuada dos professores de geografia, e apontarão possíveis alternativas que visem uma educação com qualidade, responsabilidade, competência teóricometodológica e política, além do compromisso social. Vivemos nos dias atuais, em que se depara com uma série de empecilhos no que diz respeito às condições sociais, políticas e econômicas em que estamos inseridos, assim, não se pode deixar de analisar qual o papel do professor nessas mudanças constantes. Como estão

6 1734 sendo ofertadas as oportunidades de continuidade em sua formação para que o mesmo não se sinta excluído dessas transformações das quais ele não pode se eximir. Formação continuada do professor no Estado de Santa Catarina Neste item estão expressos os resultados de investigação preliminar realizada em documentos disponíveis e de acesso público sobre os programas de formação continuada desenvolvidos no Estado de Santa Catarina. Ao analisar o planejamento de formação continuada da Secretaria de Educação do Estado de Santa Catarina (GEECT), no que diz respeito as suas linhas gerais, verifica-se que o Plano de Ação contempla a Capacitação com o propósito de instrumentalizar continuamente os educadores com referenciais teórico-metodológicos, articulados à Proposta Curricular da escola, que o entrosamento entre as áreas geradoras de conhecimento e a prática pedagógica é fundamental. É compromisso do Governo viabilizar oportunidades de formação continuada, através de eventos centralizados e descentralizados. O Programa de Capacitação visa favorecer a formação de educadores leitores, escritores e pesquisadores, resignificando sua prática pedagógica. O permanente processo de formação e capacitação do profissional da educação é condição fundamental para o êxito da Política Educacional que, por sua vez, está diretamente relacionada à qualidade do desempenho dos profissionais atuantes no sistema. Em síntese, a meta do Governo busca implantar um programa de capacitação que contemple as áreas pedagógica, administrativa e financeira, oportunizando o aprimoramento constante de todos os envolvidos no processo educativo. Para viabilizar o programa de capacitação foi feita uma legislação que contempla essa política de formação. Segundo a documentação da Secretária de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia SED, a legislação sobre a formação continuada esta definida na Portaria P/ 25 de 19/12/2006, no Decreto nº 3.799, de 09 de dezembro de 2005, e no Decreto nº 4.631, de 11 de agosto de 2006, que altera o Decreto nº 3.917, de 11 de janeiro de Esta legislação serve como eixo norteador para orientar as Gerências Regionais de Educação do Estado, através de seus diretores (as), sobre os procedimentos relativos a formação continuada do Magistério Público Estadual. Além disto, as ações propostas deverão estar fundamentadas no documento Sistemática de Capacitação para Educadores da Rede Estadual de Ensino, da SED, e na Proposta Curricular de Santa Catarina. Soma-se a isso, a incumbência das secretarias regionais planejar, operacionalizar e avaliar os eventos centralizados e acompanhar, assessorar, controlar os eventos

7 1735 descentralizados, por meio de instrumentos específicos, como o SERIE/CAPACITAÇÃO e a análise dos projetos. E ainda, solicitar às Secretarias Regionais que garantam, sem ônus, a participação de servidores cuja formação/habilitação, função, cargo ou atuação esteja vinculado às propostas pedagógicas dos eventos. Nos eventos realizados em etapas, o participante deverá ser o mesmo da primeira à última capacitação. Está determinado que serão ofertadas um no mínimo, 40 (quarenta) horas de Formação Continuada, por ano, para cada unidade escolar. Os eventos de Formação Continuada precisam atender as necessidades apontadas pelo resultado de processos de avaliação institucional da SED, atendendo o que dispõe o Plano de Carreira e Vencimentos dos Servidores Públicos regidos pelo Estatuto do Magistério Público Estadual. Desse modo, para o cumprimento da Política de Formação Continuada são consideradas três características de eventos: - Eventos Centralizados: programados, coordenados e avaliados pela SED; -Eventos Descentralizados: programados, coordenados e avaliados pelas SDRs, GEECTs, Unidades Escolares e controlados pela SED; - Eventos Externos: programados e coordenados por outras instituições. Para o planejamento dos eventos de Formação Continuada, serão observados os seguintes critérios: fundamentar-se na Política de Formação Continuada da SED e no referencial teórico-metodológico da Proposta Curricular de Santa Catarina; observar os indicadores qualitativos e quantitativos dos sistemas oficiais de avaliação, considerando as necessidades do evento para a região; relacionar com as necessidades e dificuldades com as quais os educadores daquela área se deparam na sua ação profissional. No entanto, cabe destacar que existem alguns mecanismos de suporte para a formação continuada do professor de Geografia por parte do Governo do Estado, mas é insuficiente dada a complexidade dos conteúdos geográficos, por exemplo a cada conflito entre países novas configurações territoriais são estabelecidas, a complexidade dos diferentes níveis de ensino que exigem aulas diferenciadas para produzir aprendizagem, as novas exigências pedagógicas entre outras para atender as necessidades do atual contexto possibilitando melhor eficácia do sistema de ensino estadual. O Programa MAGISTER Um dos programas de formação continuada realizados em parceria entre o Governo do Estado de Santa Catarina e a UFSC é o programa Magister. No interesse desta pesquisa foram indicados alguns pontos básicos deste programa. Este programa constituiu numa contribuição da UFSC para com a melhoria da qualidade do Ensino Fundamental e Médio

8 1736 para o Estado, pois atendeu a professores que já estavam atuando nas escolas da rede pública de ensino, estadual e municipal e sem a devida habilitação. O foco principal do programa é a oferta de licenciatura aos professores não habilitados que atuam no sistema público de ensino. O programa tinha como premissa a formação em serviço. Podemos observar que, o Magister era para atender aos professores que já atuavam nas escolas públicas estaduais e municipais sem a devida habilitação, criou-se um programa de formação em serviço, o qual era preciso apenas ser professor da rede estadual ou municipal de ensino no momento em que prestava o vestibular para o ingresso, o governo criou um programa para suprir essa lacuna uma vez que existe uma deficiência muito grande de professores habilitados para o exercício da função do magistério nos mais diversos municípios catarinenses. Sendo assim, este Programa, além de ser uma formação em serviço, possuía uma característica que o diferenciava de todas as ações anteriores referentes a este modelo de formação, já que possibilitava, aos professores das redes públicas receberem diploma de graduação, o que o caracteriza também como formação inicial. Segundo consta do informe: Atos do Conselho Estadual de Educação de Santa Catarina (SANTA CATARINA. CEE: 1996, p. 700), o Programa Magister [...] é exclusivo para professores da Rede Pública Municipal e Estadual num percentual de 30% e 70%, respectivamente. No entanto, tais cursos foram considerados de caráter emergencial e realizados em regime especial (com aulas ministradas nos períodos de férias escolares e finais de semana). Este programa ocorreu em cinco cidades do Estado de SC: Laguna, Ibirama, Trombudo Central, Florianópolis e Lages. Entre os cursos ofertados segundo relatório da Universidade Federal de Santa Catarina foram formados 116 professores de Ciências Agrícolas, por meio do Curso de Licenciatura Plena em Ciências: Habilitação em Ciências Agrícolas e Habilitação em Ciências para as quatro séries finais do Ensino Fundamental. Participaram professores de 40 municípios de várias regiões do estado, que atuam em escolas do meio rural de Santa Catarina, como Canoinhas, Camboriú, Itapiranga. O curso teve a duração de 3030 horas e foi iniciado em As aulas ocorriam nos finais de semana (sexta-feira à noite e sábado manhã e tarde), durante as férias de janeiro e o recesso de julho. Os currículos eram os mesmos das licenciaturas plenas dos cursos regulares, mantendo-se a grade curricular e sua respectiva carga horária.

9 1737 O Programa Magister foi interrompido pelo Governo Estadual (2002), mas seus resultados ainda prevalecem e servem de referência em todo o país. Lamentavelmente durante os últimos 4 anos, a partir de (2002) a UFSC não foi contemplada, por parte da Secretaria de Educação do Estado, com nenhum outro curso de formação de professores. Através do exposto, verificamos quanto é difícil manter um programa de formação continuada que atenda aos professores, ainda não habilitados e, ainda mais dificil uma proposta como essa de formação em serviço, e mais uma vez esbarramos na questão do financiamento, pois este projeto foi interrompido por falta de políticas públicas para continuidade da formação dos professores. Capacitação para professores que atuam em comunidades quilombolas Outro programa direciona-se para a formação de professores para atuar em uma disciplina que aborda as diferenças étnico-raciais. Esta disciplina, já consta na Lei Estadual de Educação, fará parte da grade curricular das escolas públicas de Santa Catarina, buscando o resgate da cultura e a valorização dos afro-descendentes no contexto escolar. Vale lembrar a Lei , que dispõe sobre o ensino da História e Cultura da África, em todas as escolas públicas do país. "Essa é uma das formas de valorização e afirmação dos valores étnico-raciais no sistema de ensino, visando garantir o seu sucesso e permanência nesta fase da Educação Básica" Uma das metas da Secretaria de Educação é implantar, uma educação diferenciada com unidades escolares específicas e de acordo com as características de cada comunidade quilombolas, que ainda lutam por políticas públicas que garanta uma educação quilombola capaz de valorizar a história produtiva dos ancestrais, fundamentada na construção do conhecimento técnico e político e promovendo o desenvolvimento sustentável para essas comunidades. Com base nessa proposta, visando também as comunidades indígenas do Estado estão ocorrendo etapas para a formação de professores para atuarem nas comunidades como forma de garantir o acesso dos alunos ao ensino básico. São focalizadas: a construção do Plano Político Pedagógico para o povo Guarani na perspectiva da educação intercultural; a contribuição de educadores historiadores e antropólogos para a educação escolar Guarani; a contribuição de lingüistas para a educação escolar indígena. Diante do exposto, o programa tem como objetivo " habilitar esses professores no Magistério, em nível médio, para o exercício na Educação Escolar Indígena, em escolas específicas, como forma de ampliar o acesso e a permanência da população indígena à

10 1738 educação básica", a Secretaria quer reforçar uma educação específica, diferenciada, bilíngüe e intercultural que atenda à realidade sócio-cultural do povo Guarani. Conclusão Verifica-se, mesmo que muito tímido, o interesse do governo do Estado em garantir ao professor o acesso e a permanência em programas de formação continuada. Mas, a questão vai muito além disso: o sistema educacional precisa promover a valorização dos professores enquanto profissionais, agentes de transformação não só da sociedade como também de seu próprio saber fazer pedagógico. Reconhece-se que cada vez mais essa é uma profissão pouco atraente, tanto pelas condições de formação oferecidas pelos cursos em si, tanto pelas condições em que o professor tem que atuar no seu cotidiano escolar e sem falar no salário. Verifica-se diante de tudo isso, que existe uma preocupação por parte dos órgãos competentes em garantir ao professor êxito em sua caminhada mas precisamos resgatar no professor sua auto-estima, recuperar os salários baixíssimos, a desvalorização profissional, uma imagem social descaracterizada, só assim, quem sabe, possamos devolver a esse profissional o seu verdadeiro valor perante a sociedade brasileira, valor este que, por muito tempo está esquecido pelas autoridades competentes. REFERÊNCIAS BRZEZINSKI, Ria. Notas sobre o currículo na formação de professores: teoria e prática. UNB, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Capacitação. Virtual Books, Disponível em: SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular. Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN, SEABRA, Carlos. Uma Educação para uma nova era. In: Tecnologia e Sociedade. A revolução tecnológica e os novos paradigmas da Sociedade. Belo Horizonte: Oficina de Livros, 1994.

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 278, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. Altera e insere dispositivos na Lei Municipal nº 016, de 20 de janeiro de 2004, a qual dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração dos Servidores do Magistério

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

LEI Nº 2.581/2009. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: LEI Nº 2.581/2009 DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE CAETÉ. O Prefeito Municipal de Caeté, Minas Gerais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

SINTE/SC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO ENSINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

SINTE/SC - SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NA REDE PÚBLICA DO ENSINO DO ESTADO DE SANTA CATARINA OFÍCIO Nº. 00113/13/DEPTO. JURÍDICO FLORIANÓPOLIS, 14 DE MAIO DE 2013. DO: DEPARTAMENTO JURÍDICO PARA: DIRETORIA EXECUTIVA DO SINTE/SC ASSUNTO: PROFESSORES ACT S DAS SALAS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL E INFORMÁTICA

Leia mais

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE

Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA CATARINENSE ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Superior - DIES Rua Antônio Luz, 111 Centro Fpolis/SC CEP 88010-410 Proposta de Projeto do Curso de Extensão: ORGANIZAÇÃO

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO... Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES

A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

Criação dos Conselhos Municipais de

Criação dos Conselhos Municipais de Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em 2011 -

PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em 2011 - PRESTAÇÃO DE CONTAS - projetos e ações da Seger em 2011 - MELHORIA DA GESTÃO PÚBLICA E VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR Este eixo estratégico tem por objetivo ampliar e modernizar o atendimento ao cidadão, a formação,

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA

LABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO: UMA ABORDAGEM EXTENSIONISTA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA LABORATÓRIO

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA

Leia mais

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade

Educação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade Educação Básica O Fórum Temático de Educação vem trabalhando com o objetivo da Agenda 2020 de definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade. Entre outras ações, para atingir

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

Encontro Professores Salas de Informática. Lages, 30 de abril de 2016

Encontro Professores Salas de Informática. Lages, 30 de abril de 2016 Encontro Professores Salas de Informática Lages, 30 de abril de 2016 Jornada SINTE/SC defende que aos Professores ACT s, que atuam na disciplina de Professor Orientador de tecnologia Educacional e Informática

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História

Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares

Leia mais

PLANO DE ENSINO (2013-2016)

PLANO DE ENSINO (2013-2016) PLANO DE ENSINO (2013-2016) ENSINO RELIGIOSO Ensino Fundamental Anos (Séries) Finais BLUMENAU 2013 SUMÁRIO: 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 5 3. OBJETIVOS... 6 3.1. OBJETIVO GERAL... 6 3.2. OBJETIVOS

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância

Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância 1 Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância Bruna Caroline do Carmo Braga Dimitri Machado Juciane Bernardes Miranda Silva 1. Resumo: O presente artigo apresenta em seu corpo informativo a

Leia mais

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com. Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2016 Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária USF Vagas Remanescentes A Divisão de Extensão e Cultura, em conformidade

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira

TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira Profa. Maria Eunice Damasceno Pereira 1 Qualquer que seja o campo de atuação\intervenção o Profissional deve: Elaborar um Plano de Intervenção (definição dos instrumentos teórico-metodológicos e técnicooperativos);

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA

COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA COMUNICADO À COMUNIDADE ACADÊMICA DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL - IFMA O empreendimento de ações no campo da educação, notadamente na modalidade a distância, solicita de seus agentes o cuidado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais