O modelo de referência das operações na cadeia de suprimentos - (SCOR-model)

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1 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 O modelo de referência das operações na cadeia de suprimentos - (SCOR-model) Carlos M.Taboada Rodrigues (PPGEP UFSC) taboada@deps.ufsc.br Cristian Mendes Donadel (TBG) cdonadel@tbg.com.br Joisse Antonio Lorandi (PPGEP - UFSC) lorandi@cse.ufsc.br Rafael Ernesto Kieckbusch (PPGEP - UFSC) rafael@kieck.com.br Resumo Os componentes do produto e a satisfação do consumidor final são de responsabilidade de toda cadeia: fornecedores, produtores, operadores logísticos, e varejistas, o que exige da gestão da cadeia de suprimentos a necessidade de processos superiores em todo canal. A competência deve intermediar a rotina de decisões de cada parceiro, bem como, sua consolidação em toda a rede, através de um alinhamento estratégico dos processos internos e externos sincronizados e puxados pela demanda. O modelo de referência das operações na cadeia de suprimento, o SCOR-model, se propõe a estabelecer esse alinhamento, através da definição de indicadores de referência do desempenho dos componentes do canal, permitindo um padrão de linguagem e o gerenciamento de competências entre os parceiros. Este artigo tem como objetivo, fazer uma síntese a partir de um referencial teórico, sobre o gerenciamento da cadeia de suprimentos, posteriormente avalia-se o SCOR em seus aspectos gerais, fazendo uma descrição da sua composição e da importância de sua implementação. Concluindo-se que, o modelo SCOR tem um enfoque operacional, o que evidencia deficiências no aspecto de sua ligação com o mercado e o acionista. Palavras-chave: Gerenciamento; SCOR; Alinhamento; Indicadores. 1. Introdução Tem-se como objetivo desse artigo uma reflexão fundamentada por um referencial teórico, sobre o conceito de gerenciamento de cadeia suprimentos SCM do inglês Supply Chain Management no contexto de modelos de referências. O escolhido é o SCOR-model, modelo de referência das operações na cadeia de suprimentos, do inglês supply chain operations reference implementado pelo Supply Chain Council (SCC) analisando sua estrutura, composição e seus indicadores de desempenho. Na primeira seção aborda-se os conceitos sobre o gerenciamento da cadeia de suprimentos, enfatizando a importância das empresas passarem atuar de forma integrada em cadeia, ou seja, atender a necessidade do consumidor final agregando valor em todas as etapas produtivas necessárias. Na segunda parte apresenta-se o modelo SCOR, destacando o seu funcionamento, definição de processos, sua configuração ao longo da cadeia de suprimentos e, a forma como os indicadores de desempenho (métricas) são relacionados e, por fim as conclusões e referências. 2. Gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) A necessidade de enfrentar a competição global entre empresas, tem feito evoluir os processos de gestão de uma realidade individual, para o conceito de redes de empresas, estas passam a competir de uma forma integrada através de organizações virtuais componentes de uma rede. Fleury e Fleury (2003, p. 129) Uma das principais características da nova economia é a 1

2 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 transição da eficiência individual para a eficiência coletiva. A competitividade é e será cada vez mais, relacionada ao desempenho de redes interorganizacionais e não de empresas isoladas. Para Porter (1989), a estratégia horizontal é algo que poucas empresas hoje em dia podem dar-se ao luxo de ignorar. Nenhuma operação produtiva ou parte dela existe isoladamente, ou seja, todas as operações fazem parte de uma rede maior, interconectada com outras operações (SLACK, CHAMBERS E JOHNSTON, 2002). Essa rede inclui os fornecedores e os clientes, ou seja, trata-se do conceito de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Supply Chain Management) SCM. Encontra-se na literatura vários conceitos sobre o SCM, sendo que muitos deles são direcionados para as operações logísticas e atendimento à demanda, não havendo consenso entre diferentes autores (PIRES, 2004). Christopher (1999), entende que o conceito de gerenciamento de cadeia de suprimentos, enquanto relativamente novo, em verdade não é nada mais que uma extensão da logística. Contrariando ao que é colocado pelos autores como: Pires (2004), Handfiled e Nichols Jr (2002), Lambert (2006) e outros, conceituam SCM como uma ferramenta que perpassa, vai além da logística por tratar com processos que não fazem parte do seu escopo. O conceito de SCM apresentado por Handfield e Nichols Jr (2002), ilustrado na figura 1, entende a cadeia de suprimentos como abrangendo todas as organizações e as atividades associadas com o fluxo e a transformação de bens, deste o estágio de matérias-primas até o consumidor final, como fluxo de informações associado. Os fluxos de material e de informação correm nos dois sentidos por toda a cadeia. Gerenciamento do Relacionamento Fluxos de Informação, Produto, Serviços, Dinheiro e Conhecimento Rede de Fornecedores Empresa Rede de Distribuidores Engenharia Abastecimento Logística Operações Consumidores Finais Base de Recursos (Capacidade, Informações, Core Competência e Financeiro) Fonte: Handfield e Nichols Jr. (2002, p 9) Figura 1 Cadeia de Suprimentos Integrada O SCM não pode ser visualizado como uma integração vertical, mas uma integração horizontal de processos e atividades. A cadeia de suprimentos representa uma rede de organizações, através de ligações nos dois sentidos, dos diferentes processos e atividades que produzem valor na forma de produtos e serviços que são colocados nas mãos do consumidor final (CHRISTOPHER, 1999). Gerenciar a cadeia de suprimentos é gerenciar os processos que envolvem os parceiros ao longo do canal, no sentido de gerar valor para o cliente e seus stakeholders. O SCOR-model atua como instrumento para possibilitar o gerenciamento de competências ao longo da cadeia. 2

3 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de Supply chain operations reference model SCOR O modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference Model) ou modelo de referência das operações da cadeia de suprimentos é um método que faz uso de benchmarking e de avaliações para o aperfeiçoamento do desempenho da cadeia de suprimentos. O SCOR é um modelo de estrutura interfuncional que contém as definições de padrões de processos, terminologias e métricas, associados aos processos da cadeia de suprimentos confrontando com as melhores práticas. O modelo foi projetado para auxiliar no aprendizado das companhias em relação aos processos internos e externos ao seu ramo de atuação (STEWART, 1997) Segundo Stewart (1997), os primeiros ensaios sobre o SCOR foram desenvolvidos por Pittiglio Rabin Todd & McGrath (PRTM) e a Advanced Manufacturing Research (AMR) em 1996, juntamente com um grupo de operadores seniores, produtores e gerentes de SC (supply chain ou cadeia de suprimentos), e os muitos líderes de empresas. Estes, conjuntamente, foram os responsáveis pela criação do SCC Supply-Chain Council, entidade que criou o SCOR-model, a primeira estrutura interfuncional para avaliação e aperfeiçoamento do desempenho e gerenciamento da SC. O SCOR, utiliza-se do conceito de processo de negócio, mas a partir da construção de um modelo de referência. Segundo o Supply-Chain Council (2005), o modelo de processo de referência integra os conhecidos conceitos de reengenharia de processos, benchmarking e medição nos processos da estrutura interfuncional, a qual contém segundo, Huan et al. (2004): Descrição de padrões dos processos de gerenciamento; Uma estrutura de relacionamentos entre os processos padrões; Indicadores padrões para medir a performance dos processos; Práticas de gerenciamento que produzem os melhores desempenhos; Padrão de alinhamento para características e funcionalidade dos softwares. O SCOR é reconhecido por mais de 800 empresas membros do SCC, como uma efetiva ferramenta para garantir vantagem estratégica aos parceiros de uma SC. Estudos têm demonstrado que o gerenciamento da cadeia de suprimentos integrada alcança os seguintes resultados (2005): 25-50% redução dos custos totais da SC; 25-60% redução de estoques; 25-80% acurácia nos objetivos projetados; 30-50% aperfeiçoamento no atendimento do ciclo do pedido. O modelo SCOR permite as empresas uma análise completa de todos os aspectos de sua SC atual, proporcionando um completo grupo de indicadores de desempenho da SC e das melhores práticas da indústria, aplicações de softwares apropriados e proporciona aos usuários uma estrutura para entendimento de onde se faz necessários aperfeiçoamentos. O modelo está ainda em formação e necessita de uma estratégia para torná-lo um padrão na indústria. O modelo possibilita as empresas, conforme Stewart (1997) as seguintes vantagens: Avaliação efetiva de seus processos próprios; Compara sua performance com de outras empresas; Procura especificar a vantagem competitiva; Usa informações de benchmarking e melhores práticas para aperfeiçoar suas atividades; Quantifica os benefícios na implementação de mudanças; Identifica as melhores ferramentas de software para prover suas necessidades específicas. O modelo de referência da cadeia de suprimentos na versão 7.0, está baseado em cinco processos de gerenciamento centrais: planejar, abastecer, produzir, entregar e retornar. Até a 3

4 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 versão 4.0 eram somente quatro processos e a partir da versão 5.0 foi acrescentada a área de decisão do retorno (LOCKAMY III, e McCORMACK, 2004). Planejar Deliver Source Make Deliver Abastercer Fazer Entregar Source Make Deliver Source Retorno Retorno Fornecedor do Fornecedor Fornecedor Interno ou Externo Sua Empresa Figura 2 Modelo SCOR 7.0 Clientes Interno ou Externo Clientes dos Clientes A descrição dos cincos processos: a) Planejar - no escopo do processo de planejamento e gerenciamento do abastecimento e da demanda como modelo de referência tem-se a: definição de recursos e demanda, planejamento de estoques, distribuição, produção e planejamento de capacidade; b) Abastecer - aquisição de matéria-prima, qualificação e certificação de fornecedores, monitorando qualidade, negociação de contratos com vendedores e recebimento de materiais; d) Fabricar fabricando o produto final, testando, embalando, mudanças nos processos, lançamento e apropriação de produtos; e) Entregar gerenciamento do pedido e crédito, gerenciamento do armazém, do transporte, da expedição e atendimento. Criação de base de dados dos consumidores, produtos e preços; f) Retorno da matéria-prima, do produto acabado, manutenção, reparos e inspeção. Estes processos estendem-se à pós-venda dando suporte ao consumidor. O objetivo do modelo SCOR é aperfeiçoar um alinhamento entre o mercado e a reação estratégica de uma SC, através de indicadores que possibilitem o gerenciamento destes 5 processos, na premissa de um desempenho superior. O problema no passado tem sido que diferentes indicadores são usados para medir a performance de diferentes níveis. Pesquisadores de mercado e estrategistas corporativos usam linguagem inteiramente diferente para descrever o mercado e atividades da SC. O poder do SCOR é prover um formato padrão para facilitar a comunicação. Ele é um benéfico instrumento para um melhor gerenciamento de uma empresa para projetar e re-configurar a SC para atingir a performance desejada (HUAN, et al. 2004). Uma SC é um canal do processo de execução de concepção, fabricação e entrega. Cada interação de dois processos (concepção-fabricação-entrega) é uma ligação na cadeia de suprimentos. Os processos são formados por quatro componentes: processos, elementos dos processos, tarefas e atividades. 4

5 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 Nível Supply Chain Operations Reference Model Fora do Escopo Descrição Alto Nível (Tipos de Processos) Nível de Configuração (Categoria de Processos) Nível dos Elementos do Processo P 1.1 P 1.2 Nível de Implementação (Elementos do Processo) Fornecer Esquema Planejar Produzir P 1.3 P 1.4 Entregar Comentários Define o escopo e o conteúdo do SCOR. Aqui é acertado o objetivo de desempenho com relação à competição A cadeia de suprimentos da empresa ser configurada por encomenda no nível 2 a partir dos processos essenciais As empresas implementam suas operações estratégicas através da escolha da cadeia de suprimentos Define a habilidade da empresa competir na cadeia escolhida através de: -Definição dos elementos do processo; -Informações de entrada e saída dos elementos do processo; -Definição de indicadores de desempenho; -Melhores práticas; -Requerimentos do sistema e ferramentas. Implementação de práticas de gestão da cadeia de suprimentos, além de vantagens competitivas. Figura 3 Níveis de processos do modelo SCOR, versão 7.0 A formatação dos processos que compõem o SCOR segue a partir de 4 níveis: tipos de processos, configuração, elementos dos processos e implementação, que são descritos na seqüência Nível I definições do processo No nível I as métricas são primárias e o desempenho em relação à concorrência é medido nos múltiplos processos do SCOR, onde está relacionado com os processos de planejar, abastecer, fazer, entregar e retornar. Pedido perfeito Métricas nível 1 Cumprimento do ciclo da pedido Vantagem da flexibilidade na cadeia Vantagem da adaptabilidade na cadeia Desvantagem adaptabilidade na cadeia Custo de gerenciamento da cadeia Custo da compra de mercadorias Ciclo de recebimento Retorno sobre os ativos investidos Atributos de performance Lado do consumidor Lado da empresa Reação Responsabilidade Flexibilidade Custo Ativos Tabela 1 Atributos de performance do nível do SCOR Através dos indicadores de desempenhos no nível I, se define o conteúdo e o âmbito de 5

6 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 atuação do SCOR, e é acertado o desempenho a ser atingido em relação à competição Nível II nível da configuração (categorias de processos) A cadeia de suprimentos da empresa a ser configurada no nível 2, a partir dos processos essenciais. As empresas implementam suas operações estratégicas através da escolha da cadeia de suprimentos. Tipos de Processos Planejamento Execução Preparação Características Processo que alinha as expectativas de recursos para encontrar os requisitos da demanda. Processos planejamento: Balanceando demanda agregada e suprimento Ponderar um horizonte de planejamento consistente Regular as ocorrências em intervalos periódicos Poder contribuir para a redução de tempo de resposta na SC Um processo alavancado pela demanda planejada ou atualizada que muda o estado de relevância dos produtos. Processo de execução geralmente envolve: Cronograma/seqüenciado Transformação do produto, e/ou Movimentação do produto para o próximo processo Pode contribuir para redução tempo de atendimento do pedido Um processo que prepara, mantém, ou informações gerenciais ou relacionamentos com o planejamento e a execução de processos confiáveis. Tabela 2 Tipos de processos e características do Nível II do SCOR O SCOR no nível II, define as categorias de processos que podem ser componentes da SC. Configura as operações das organizações usando estes processos, para descobrir ineficiências e nivelar o canal, podendo analisar e avaliar o impacto de um potencial aperfeiçoamento Nível III Elementos dos processos O nível 3 apresenta o detalhamento das informações dos elementos do processo para cada categoria de processo do nível 2 é a decomposição dos processos. Os Usuários das informações agrupam metas de aperfeiçoamento da SC, definem os elementos do processo, insumos e produtos, desenvolvendo indicadores de desempenho, investigando as melhores práticas e criando um sistema que de suporte. Para Lambert (2004), o sucesso do gerenciamento da cadeia de suprimentos requer uma integração das funções de negócios com os processos-chave dentro das empresas e, através da rede de empresas que abrangem uma cadeia de suprimentos. A complexidade da SC requer um formato diferente para projetar as métricas e medir o desempenho em cada canal especificamente, considerando as características e particularidades de cada empresa parceira e da cadeia como um todo. Atributos de desempenho Métricas Confiabilidade % cronograma gerados, considerando o lead time do fornecedor % cronograma de variações considerando o lead time do fornecedor Responsabilidade Cronograma do tempo de entrega produto Flexibilidade Não identificada Custos Cronograma dos custos de entrega como um % dos custos de aquisição dos produtos Ativos Retorno sobre os ativos da SC Tabela 3 Exemplo de atributos, métricas do Nível III 6

7 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 O SCOR no nível 3, identifica os elementos do processo configurado no nível 2 e, estabelece indicadores de desempenho para acompanhamento das tarefas efetuadas durante a execução do processo Nível IV Implementação (decompõem os elementos do processo) Implementação em companhias específicas de práticas de gerenciamento da cadeia de suprimentos. O nível 4 define-se para atingir vantagem competitiva e para adaptar as condições de mudanças do negócio, focando no aperfeiçoamento das ações. Stewart (1997) Já que mudanças são únicas para cada companhia, os elementos específicos deste nível não estão definidos dentro de um modelo padrão industrial, devendo ser adaptado as especificidades de cada organização. Segundo Huan, et al.(2004), O modelo SCOR necessita prover uma plataforma de trabalho estratégica, de forma que incentive a formação de alianças dinâmicas. Esta sincronização requer um elevado nível de flexibilidade e agilidade no SCOR. Como o consumidor muda rapidamente de vontade de necessidades, a cadeia de suprimentos deve estar sintonizada com o mercado para acompanhar estas mudanças, os autores referenciados abordam que o SCOR necessita de indicadores de desempenho que acompanhem a dinâmica do mercado e que possua um canal sincronizado e flexível para se adaptar a esta dinâmica. 4. Conclusão Uma importante deficiência no gerenciamento de cadeias de suprimentos é a comunicação entre seus membros, o canal é composto por empresas de diferentes segmentos, com culturas diferentes e processos diversos. O modelo SCOR tem como proposta realizar esta comunicação e o equilíbrio entre os processos, através de uma linguagem e métricas padronizadas considerando as especificidades de cada SC. O alinhamento estratégico do modelo SCOR é na estratégia de operações. A partir desse aspecto o modelo é construído e a relação com as métricas é estabelecida. O SCOR é focado na eficiência e tudo gira em torno da movimentação dos insumos e dos produtos produzidos, através dos processos, atividades e tarefas seja para frente ou para trás ao longo da SC. O ponto chave é a redução de custos e o ganho da eficiência de seus ativos. Como o SCOR foca nos aspectos da eficiência operacional, recomenda-se que na sua implementação considere-se outros elementos que devem fazer parte do modelo de referência, como sugerido por Lambert ( 2004), no caso de considerar o aspecto da criação de valor para o acionista e, por Huan et. al.(2004), o gerenciamento da mudança, deve ser incluído como um elemento no planejamento na categoria de processos, bem como, a análise de mercado, sicronização e flexibilidade são recursos chave para a decisão estratégica futura do SCOR e deverão receber uma apropriada atenção. Referências CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 1ª edição, Tradução: Francisco Roque Monteiro Leite. Editora Guazzelli ltda. São Paulo FLEURY, Afonso C.C. & FLEURY, Maria T.L. Estratégias competitivas e competências essenciais: perspectivas para a internacionalização da indústria no Brasil. Gestão e Produção, v. 10, n.2, p , SP, ago HANDFILED, Robert B.; NICHOLS Jr, Ernest L. Supply Chain Redesign: converting your supply chain into integrat+ed value system. Financial Times Prentice Hall, HUAN, Samuel e et al. A review and analysis of supply chain operations reference (SCOR) model. Supply 7

8 VI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Outubro de 2006 Chain Management; 2004; 9, 1; ABI/INFORM Global pg. 23 a 29. LAMBERT, Douglas M. Supply Chain Management. Supply Chain Management Review; Sep 2004, pg LOCKAMY III, Archie. e McCORMACK, Kevin. Linking SCOR planning practices to supply chain performance. International Journal of Operations & Production Management. Vol.24 n.12, pp PIRES, Sílvio R. L. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos Supply chain management. São Paulo: Atlas, PORTER, Michael E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, STEWART, Gordon. Supply-chain operations reference model (SCOR): the first cross-industry framework for integrated supply-chain management. Logistics information Management. Vol. 10 number pp SUPPLY-CHAIN COUNCIL. Supply-Chain Operations Reference-model SCOR version 7.0. acesso em acesso em:

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