A integração da Ferrovia na cadeia logística

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1 A integração da Ferrovia na cadeia logística

2 AGENDA AGENDA O Grupo Altri e o mercado A aposta na ferrovia O aumento de capcidade da Celbi Ligação ferroviária ao Porto da Figueira da Foz

3 O Grupo Altri e o mercado A aposta na ferrovia O aumento de capcidade da Celbi Ligação ferroviária ao Porto da Figueira da Foz

4 O Grupo Altri - Organograma ALTRI SGPS 100% 100% 100% Celbi Celulose do Caima EDP Produção Bioeléctrica F. Ramada Aços e Indústrias 100% 99% 50% * CPK Celtejo Pulp and paper Biomass Steel * 50/50 joint venture with EDP (Energias de Portugal)

5 O Grupo Altri Capacidade Produção Capacidade 565 ktpa: Capacidade 900 ktpa: CELBI 310 ktpa (BEKP) Celbi CPK CELBI 600 ktpa (BEKP) CAIMA 115 ktpa (BESP) Caima Celtejo CAIMA 120 ktpa (BESP) CELTEJO 140 ktons (UKP) Capacidade Produção Papel: CPK 60 ktons (UKSP) CELTEJO 180 ktons (BEKP) Capacidade Produção Papel: CPK 60 ktons (UKSP)

6 /ton Impactos Logísticos - Posicionamento Brazil Indonesia Celbi 2009 Altri Chile Portugal Spain Finland Sweden France USA/South Canada/East Aracruz* Suzano Ence Cenibra CMPC Votorantim Arauco Altri Botnia Portucel (k tones)

7 Logistica no mercado da pasta A Logística é um factor fundamental no negócio da pasta de papel: Os custos logísticos são tipicamente superiores a 5% do produto final e, sobretudo, contribuem para manter a competitividade dos produtores europeus face aos sul americanos; O maior produtor para mercado (Aracruz)) tem uma quota de mercado de 5.8%. Os 10 maiores produtores têm uma quota de 38%; Uma commodity globalmente transacionada: : Pasta para mercado é produzida em 30 países ses, por 75 empresas em cerca de 180 fábricas Aproximadamente 80% da pasta de mercado atravessa fronteiras internacionais; ; 40% da pasta transacionada atravessa pelo menos um oceano.

8 O Grupo Altri e o mercado A aposta na ferrovia O aumento de capcidade da Celbi Ligação ferroviária ao Porto da Figueira da Foz

9 Fluxos Ferroviários actuais Transporte Caminho de Ferro Ano 2008 Origem Destino mil tons Beiras Oeste (Bombarral e Caldas) Norte Minho Constância Figueira da Foz 130 Transporte de Pasta por Caminho de Ferro Ano 2008 Origem Destino mil tons Ródão* Figueira da Foz 80 Ródão Espanha 0 Constância Figueira da Foz 60 Constância Espanha 0 Figueira da Foz Porto Figueira da Foz 0 Figueira da Foz Espanha *Anualizado a partir de Novembro 2008

10 Ferrovia Aposta sustentável O porquê da aposta no transporte ferroviário (crescimento 1 Mton em 3 anos): - Crença! - Sustentabilidade ambiental - Sustentabilidade energética - Sustentabilidade operacional - Level vs Chase - Linha de produção/vagão - Planeamento adequado ao produto mas apesar destas vantagens não é fácil colocar a locomotiva em andamento!

11 Transporte na UE27 Apesar da nossa aposta no transporte ferroviário, as estatísticas da EU mostram que este modo de transporte não tem crescido de acordo com as expectativas, tendo perdido cota a favor do transporte rodoviário! O Livro Branco de 2001 estabelecia a meta de 15% de transporte ferroviário para o ano de Transporte na UE27 - Panorama por modo de transporte valores: btkm Tipo de Transporte 2006* 1998** Var Abs Var. Quota Transporte rodoviário ,6% % 34% 6,5% Transporte ferroviário ,5% % 11% -11,4% Fluvial 138 3,3% 130 4% 6% -15,6% Pipelines 135 3,3% 125 4% 8% -13,9% Transporte Maritimo ,3% % 24% -0,8% Aéreo 3 0,1% 2,4 0% 25% -0,3% Total ,0% 3306,4 100% 25% *Statistical Overview EU Transport **White Book - European Transport Policy for 2010

12 Rodovia vs Ferrovia Embora o transporte ferroviário não esteja a crescer de acordo com as expectativas, há sinais que nos fazem acreditar que tal irá ocorrer! Internalização dos custos externos: Custos Externos - Trajectos Interurbanos Nocturnos (Rodovia vs Ferrovia - Eléctrica) valores em ct/tkm Tipo de Custo Externo Rodovia Ferrovia Ruido 0,17 0,19 Acidentes 0,23 0,02 Poluição do ar 0,73 0 Mudanças Climáticas 0,19 0 Natureza e Ambiente 0,1 0,02 Poluição de Águas e Solo 0,09 0,02 Up and Down-Stream Proc 0,23 0,13 Total 1,74 0,38 Fonte: Handbook on estimation of external costs in the transport sector Este estudo tem sido criticado sobretudo por se apoiar no principio do Poluidor Pagador e não o Teorema de Coase (IRU). Poucos têm no entanto questionado as conclusões matemáticas. Por exemplo, numa viagem de 1300 kms (Barcelona), os custos externos do transporte rodoviário chegariam a 543/camião enquanto o equivalente ferroviário seria de apenas 119.

13 Fluxos Madeira Entrada Espanha Valença Tadim Consumo de Madeira em 2010 (mil tons) Lousado Caima 360 Celtejo 540 CPK Celbi Total Fundão Porto da Figueira da Foz CELBI Sarnadas Transporte Caminho de Ferro Ano 2010 Origem Destino mil tons Oeste (Bombarral e Caldas) Figueira da Foz 120 Bemposta Riachos Caldas da Rainha CAIMA CELTEJO Ródão Vale do Peso Bombarral Ponte de Sôr Norte Minho Figueira da Foz 260 Constância Figueira da Foz Bobadela Poceirão Praias do Sado

14 Fluxos Pasta Saida Vendas de Pasta em 2010 (mil tons) Caima 120 Celtejo 180 Celbi 600 CPK Total 900 Transporte Caminho de Ferro Ano 2010 Porto da Figueira da Foz CELBI Espanha 195 mil tons Origem Destino mil tons Ródão Figueira da Foz 80 Ródão Espanha 80 Constância Figueira da Foz 60 Constância Espanha 40 Figueira da Foz Porto Figueira da Foz 525 Figueira da Foz Figueira da Foz CELTEJO CAIMA

15 Os projectos ferroviários da Altri O que é necessário desenvolver para que chegarmos a 1,3 Mton/ano transportadas por modo ferroviário: 1 Desenvolvimento de parques para recepção de madeira 2 Surgimento de serviço regular para Barcelona que nos permita colocar na Catalunha cerca de 195 ktons/ano 3 Aumento da capacidade da Celbi - Concretização do projecto de ligação ferroviária entre a Celbi e o Porto da Figueira da Foz

16 O Grupo Altri e o mercado A aposta na ferrovia O aumento de capacidade da Celbi Ligação ferroviária ao Porto da Figueira da Foz

17 Projecto Aumento de Capacidade da Celbi Aumento da capacidade das tpa para tpa de pasta de eucalipto; Valor do Investimento 320 M ; O projecto será desenvolvido durante um período de 26 meses, devendo estar concluído em Abril de 2009, e envolverá um grupo de empresas internacionais e nacionais, prevendo-se a presença em obra de cerca de 2000 pessoas; Construção de ramal dedicado ao armazém de produto final e prolongamento do ramal para parque de madeira.

18 Projecto Aumento de Capacidade da Celbi Novos equipamentos / edifícios Novos arruamentos

19 Impactos Logísticos Movimento através Porto Figueira da Foz (ktons) Camiões (milhares) , , Distância percorrida* (milhares kms) 700 Emissões (tons CO2)

20 Impactos Logísticos Drivers novo modelo Drivers internos: 1. Impossilidade técnica de continuar a garantir operações directas a navio a partir da fábrica; 2. Necessidade de alimentar mais do que um navio em simultâneo; 3. Construir um modelo que priveligie a estabilidade de expedições; 4. Evitar o manuseamento do produto em operações desnecessárias (linha de produção-caixa; caixa-navio); 5. Controlar custos logísticos.

21 Impactos Logísticos Drivers novo modelo Drivers externos: 1. Aumento do nível de emissões (207 para 545 tons); 2. Congestionamento da estrada ( viagens; tons) e risco de acidentes; 3. O impacto na imagem de um Concelho que pode e deve apostar no Turismo

22

23 A utilização de cassetes cobertas como forma de armazenar produto final evitando assim manipulações adicionais!

24 Utilização de Translifter na fábrica e Porto

25 A operação de levantamento das caixas!

26 O transporte entre a fábrica e o porto

27 Disposição da cassete no vagão!

28 Factores Chave 1. Com este projecto são transferidos para a ferrovia cerca de 16 Mtkm/ano. A redução de externalidades provenientes desta transição modal ascende a 3,5 M ao longo da vida útil do projecto. 2. Para o projecto poder ser estabelecido, têm que ser criadas as seguintes condições: Terminal portuário adequado para recepção das cassetes; Homologação dos vagões. 3. Garantir o envolvimento das entidades relevantes: Operador Ferroviário; MOPTC/IPTM Adjudicação da obra do terminal de pasta e papel; IMTT/Refer Homologação dos vagões.

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