Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015. Biomassa para a Energia. importância da qualidade na cadeia de valor

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1 Biomassa para a Energia importância da qualidade na cadeia de valor Teresa Almeida Cláudia Mendes BIOENERGIA PORTUGAL 2015 Portalegre, 28 de Maio de 2015 O CBE Associação científica e técnica de direito privado, sem fins lucrativos De apoio à promoção tecnológica Exerce a sua actividade desde 1989 Situa-se em Miranda do Corvo MISSÃO Contribuir para a diversificação energética, promovendo a utilização da biomassa para a produção de energia, em estreita ligação com as empresas e outros departamentos de investigação nacionais e estrangeiros. 2 1

2 Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015 Áreas de actividade Avaliação do Recurso Controlo de Qualidade Valorização Energética 3 Porque é que a BIOMASSA CONTA? 2

3 Bioenergia consumo final na UE Actualmente, a Bioenergia representa mais de 50% da energia renovável consumida na UE. É expectável que mantenha esta quota em (Eurostat) O consumo final de energia a partir de biomassa, bioenergia, em 2012 foi de 102 Mtep, quase o dobro de O consumo de biomassa para produção de calor representou 74,7 Mtep, os biocombustíveis para transporte representaram 14,6 Mtep e a produção de electricidade 12,8Mtep. (AEBIOM) Bioenergia consumo final na UE In European Bioenergy Outlook 2014, AEBIOM 3

4 Situação em Portugal Contributo da biomassa Fonte: DGEG, Estatísticas rápidas - n.º 124 Fevereiro 2015 Consumo de biomassa para calor Consumo de biomassa no setor doméstico em Portugal... A lenha é a 1ª fonte de energia mais utilizada no sector do aquecimento ambiente (361 ktep, valor que exclui a contribuição dos peletes e briquetes); A lenha é a fonte de energia com menor custo unitário; Para o aquecimento de águas, 54,7% dos alojamentos que utilizam caldeiras, a fonte de energia utilizada para o seu funcionamento é a biomassa ( caldeiras) Fonte: Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010, INE/DGEG, outubro 2011 O uso de biomassa para o aquecimento e AQS é uma solução largamente implementada em Portugal. Existe um significativo parque instalado de equipamentos de aquecimento doméstico, na sua maioria ainda a lenha. A substituição das lareiras abertas a lenha por outros equipamentos de maior rendimento, como os recuperadores de calor e caldeiras a peletes, é uma evolução natural. 4

5 Evolução da produção de peletes na UE In European Bioenergy Outlook 2014, AEBIOM A UE tem o maior mercado mundial de peletes de madeira e que continua em crescimento. A produção de peletes pelos Estados Membros representa dois terços do consumo deste biocombustível na UE. A Indústria de Peletes em Portugal Produção bastante concentrada na região centro Capacidade de produção na região centro próxima das 550 kton (60% do total nacional) Localização estratégica RECURSO/DISTÂNCIA (porto de Aveiro) Fonte: ANPEB 5

6 Evolução do mercado nacional de peletes Fonte: ANPEB A indústria de peletes Crescimento em 2014 Em 2014 houve um aumento da produção para 1 Mton O consumo interno atingiu 200 kton (60% setor doméstico e 40% calor industrial) A capacidade instalada será próxima das ton De 2013 para 2014 um aumento do consumo interno de peletes de 14,5 % para 20% da produção nacional. 6

7 Factores que influenciam o sucesso dos sistemas de aquecimento a biomassa Projecto Dimensionamento : O dimensionamento correcto leva à optimização das condições de operação. Espaço disponível: Um sistema de aquecimento a biomassa necessita de espaço para a caldeira, para o armazenamento e entrega do combustível Conjugação biomassa / Solar sistemas híbridos) : Permite na estação fria suprir as necessidades energéticas (AQS + aquecimento) essencialmente com a componente a biomassa e na estação quente utilizar apenas a componente solar para AQS Equipamentos Eficiência energética Selecção de equipamentos certificados (Marcação CE) Adaptação ao combustível a utilizar Qualidade da Instalação Instalação realizada por técnicos com formação adequada : (DIRECTIVA DAS RENOVÁVEIS 2009/28/CE : Certificação de instaladores) Operação e Manutenção Qualidade dos biocombustíveis Os equipamentos Resumo das medidas de execução Ecodesign no que no que diz respeito aos requisitos de concepção ecológica para as caldeiras a combustível sólido até 500 kw (a partir de 1 Janeiro 2020) Parâmetro Eficiência energética sazonal (%) Valores a cumprir (1) Caldeiras automáticas Caldeiras manuais 77 ( 75 para < 20 kw) Partículas (mg/nm 3 ) CO (mg/nm 3 ) COG (mg/nm 3 ) NO x (mg/nm 3 ) 200 para biomassa e 350 para combustíveis sólidos fósseis (1) Todos os valores de emissões são expressas de forma normalizada em função de uma base de gás de combustão seco a 10 % de oxigénio. 14 7

8 Os equipamentos Resumo das medidas de execução Ecodesign no que no que diz respeito aos requisitos de concepção ecológica para aquecedores de ambiente local a combustível sólido (a partir de 1 Janeiro 2022) Valores a cumprir (1) Equipamento Eficiência energética sazonal (%) Partículas (mg/nm 3 ) COG (mg/nm 3 ) CO (mg/nm 3 ) NO x (mg/nm 3 ) Frente aberta Frente fechada Frente fechada com peletes Fogões (1) Todos os valores de emissões são expressos numa base de 13 % de oxigénio. 200 ( 300 para combustíveis fósseis) 15 Os Biocombustíveis Sólidos Os requisitos de qualidade e os sistemas de certificação de qualidade são dois elementoschave para o desenvolvimento de um mercado sustentável dos biocombustíveis sólidos, em particular no sector do aquecimento doméstico, onde são necessários biocombustíveis de melhor qualidade, de forma a assegurar o funcionamento adequado dos equipamentos, o controlo de emissões e a preservação da qualidade do ar interior. 16 8

9 Porquê a Certificação de Biocombustíveis Sólidos? Maus biocombustíveis sólidos (BS) desacreditam a tecnologia de queima BS sem a qualidade desejada afectam o rendimento dos equipamentos e podem causar danos graves ao funcionamento (quantidade de cinzas produzidas, deficiente alimentação de combustível, fusão de cinzas, ). Existem marcas de equipamentos que apenas oferecem garantia mediante a utilização de peletes certificados. A certificação é a única forma de garantir a qualidade A existência, no mercado, de BS de má qualidade desacreditam a utilização desta fonte de energia, além de poderem ser nocivos para o ambiente e para a saúde. A certificação valoriza o produto, constituindo um valor acrescentado para a industria Fotos: Laboratório do CBE Sistemas de Certificação de Biocombustíveis Sólidos ENplus - Certificação de Peletes para uso não industrial (2011) BIOmasud - Certificação de diversas biomassas disponíveis no mercado do SUDOE para uso não industrial (2013) (ENPlus baseado na norma EN para peletes de madeira para uso não industrial) 9

10 Sistemas de Certificação de peletes ENplus Três níveis de qualidade para os peletes: A1, de qualidade excelente A2, para mercados menos exigentes B, para a indústria Existem 3 categorias de qualidade A1, A2 e B, que se vão diferenciar, nas matériasprimas utilizáveis e nos valores-limite permitidos para o teor de cinzas, poder calorífico, teor de azoto, teor de cloro e comportamento de fusão das cinzas. Os requisitos deste sistema de certificação estão descritos num Handbook. Sistemas de Certificação BIOmasud Em Portugal e Espanha o BIOmasud conta já com quatro selos atribuídos a empresas 10

11 Bioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015 A importância da certificação dos biocombustíveis sólidos é reconhecida pelos fabricantes de caldeiras/recuperadores de calor a biomassa. 22 CALDEIRAS AUTOMÁTICAS SZM 11

12 Um estudo recente sobre o mercado europeu de caldeiras de baixa potência (6-60 kw), projecto europeu BioMaxEff, concluiu que o uso de biomassa para aquecimento nas casas europeias irá aumentar 65% em 2025, tendo como referência os valores de Para que estes números venham a ser uma realidade é necessário criar uma cadeia de valor da Biomassa para Energia baseada na EFICIÊNCIA e na garantia de QUALIDADE em todas as etapas da cadeia. É necessário garantir credibilidade e confiança junto do consumidor final sobre as tecnologias, as instalações e seus equipamentos e nos biocombustíveis comercializados (lenha, estilha, peletes ou subprodutos da agro-indústria) 23 12

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