A SUSTENTABILIDADE DO USO ENERGÉTICO DA BIOMASSA FLORESTAL

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1 A SUSTENTABILIDADE DO USO ENERGÉTICO DA BIOMASSA FLORESTAL Ciclo de Mesas Redondas A APREN e as Universidades Comemoração do Dia Internacional das Florestas Cláudia Sousa, CBE Aveiro, 20 março de 2014

2 A SUSTENTABILIDADE DO USO ENERGÉTICO DA BIOMASSA FLORESTAL Sumário: O CBE missão; áreas de atividade. Biomassa (florestal) definição; origens; biomassa e biocombustíveis; consumo para energia. Biomassa e a produção de energia mercados e metas; produção de energia eletrica; produção de calor. Sustentabilidade recurso biomassa florestal evolução do recurso; contributos para a sustentabilidade. 2

3 O CBE Associação científica e técnica de direito privado, sem fins lucrativos De apoio à promoção tecnológica Exerce a sua actividade desde 1989 Situa-se em Miranda do Corvo MISSÃO Contribuir para a diversificação energética, promovendo a utilização da biomassa para a produção de energia, em estreita ligação com as empresas e outros departamentos de investigação nacionais e estrangeiros. 3

4 Áreas de actividade Avaliação do Recurso Controlo de Qualidade Valorização Energética 4

5 Controlo de Qualidade dos biocombustíveis sólidos Centro da Biomassa para a Energia 25 anos LABORATÓRIO ESPECIALIZADO EM BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS, LEBS-CBE Realização de análises segundo as normas europeias para Biocombustíveis Sólidos: - Humidade total (EN e EN ) Realização de análises segundo as recente normas europeias para Biocombustíveis Sólidos: Humidade numa amostra para análise (EN ) - Humidade total (EN e EN ) Cinzas (EN 14775) - Humidade numa amostra para análise (EN ) - Cinzas (EN 14775) - Poder calorífico (EN 14918) Matéria volátil (EN 15148) - Densidade aparente (EN 15103) Poder calorífico (EN 14918) - Granulometria e finos (EN e EN ) - Dimensões de peletes (pren 16127) - Granulometria de peletes desintegrados (pren 16126) Densidade aparente (EN 15103) (mais informações e tabela de preços em Densidade da partícula (EN 15150) Granulometria (EN e EN ) Finos (EN ) Dimensões de peletes (EN 16127) Granulometria de peletes desintegrados (EN 16126) Carbono, Hidrogénio e Azoto (EN 15104) Enxofre e Cloro (EN 15289) As, Cd, Cr, Cu, Ni, Pb, e Zn (EN 15297) Resistência Mecânica de Peletes (EN ) 5

6 Biomassa - definição Segundo a Directiva Europeia 28/2009/EC a biomassa consiste na fracção biodegradável de produtos, resíduos e detritos de origem biológica provenientes da agricultura (incluindo substâncias vegetais e animais), da exploração florestal e das indústrias afins, incluindo a da pesca e da aquicultura bem como a fracção biodegradável de resíduos industriais e urbanos. São excluídos do termo Biomassa todos os produtos utilizados com fins alimentares e industriais bem como os combustíveis fósseis. 6

7 Biomassa Florestal diferentes origens Biomassa florestal primária Indústria transformadora dos produtos florestais Reciclagem de produtos lenhosos em fim de ciclo de vida 7

8 Biomassa Florestal diferentes origens Culturas e plantações energéticas Espécies florestais de rápido crescimento exploradas em muito curta rotação ex: eucalipto, choupo, salgueiro, ulmeiro, amieiro, paulownia Herbáceas de elevada produtividade, em biomassa aérea ou seca ex: miscanthus, capim elefante, caniço malhado, cana, etc. 8

9 Biomassa Florestal diferentes origens Culturas e plantações energéticas O aproveitamento energético vegetal, para produção de biocombustíveis líquidos: Plantas oleaginosas Produtoras de óleo cuja extracção permite a produção do biodiesel. Ex: ricínio, colza, girassol, cardo, jatrofa, soja, óleo de palma Plantas produtoras de glícidos Estas plantas acumulam os açucares que servem de base á produção do bioetanol. Ex: cereais de inverno, beterraba, sorgo, tupinambo e a cana do açúcar. 9

10 Biomassa e Biocombustíveis sólidos Diversidade de biocombustíveis, diversidade de características e diversidade de utilizações. 10

11 Biomassa no Contexto da produção de energia A biomassa como a mais versátil das renováveis Mercado dos transportes Biocombustíveis liquídos Mercado do calor Serviços Doméstico Industrial Mercado da energia eléctrica Com cogeração/ trigeração Produção dedicada 11

12 Bioenergia - Utilização actual e metas da UE para 2020, 2030 e

13 Biomassa Florestal Crescimento do consumo interno Nos últimos anos assistimos a uma escalada de interesse em negócios relacionados com o uso de biomassa, em parte alavancados por: - definição de metas/políticas pró-renováveis ; - instabilidade dos mercados internacionais; - escalada do preço dos combustíveis fósseis. 13

14 Biomassa para a produção de Energia Elétrica 14

15 Estimativa do contributo da biomassa sólida para produção de energia elétrica MW GWh MW GWh MW GWh Centrais dedicadas a Biomassa Cogeração a biomassa Total centrais a biomassa sólida Total FER % contribuição da biomassa nas FER 7,01% 9,65% 6,14% 14,05% 4,86% 13,33% Fonte: PNAER 2020, Resolução do Conselho de Ministros n.º 20/ Fonte: CBE

16 O mercado de calor a biomassa no setor doméstico e serviços 16

17 A indústria de peletes 26 Unidades produção 904 kton/ano ; 375 tep/ano Capacidade instalada 690 kton/ano ; 286 tep/ano Produção efetiva 617 kton/ano ; 256 tep/ano Exportação 73 kton/ano; 31 tep/ano Mercado interno 17 Fonte: CBE e Relatório da ANPEB de 2012

18 A indústria de peletes Crescimento previsto em 2012 para 2013 Em 2012 registou-se um aumento da produção de 8% face a O consumo interno de peletes aumentou 41% em relação a 2011 com toneladas consumidas. Previsão uma capacidade instalada próxima das toneladas, em 2013 Aumento do consumo interno de 100%, com um consumo estimado de toneladas em

19 Consumo de lenha no setor doméstico Consumo de lenha no setor doméstico em Portugal... A lenha é a 2ª fonte de energia mais utilizada no sector doméstico (2.803 kton; 706 ktep), logo após a eletricidade; A lenha é a fonte de energia com menor custo unitário A lenha é a 1ª fonte de energia mais utilizada no sector do aquecimento ambiente (361 ktep, valor que exclui a contribuição dos peletes e briquetes); Para o aquecimento de águas, 54,7% dos alojamentos que utilizam caldeiras, a fonte de energia utilizada para o seu funcionamento é a biomassa ( caldeiras) Fonte: Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010, INE/DGEG, outubro 2011 O uso de biomassa para o aquecimento e AQS é uma solução largamente implementada em Portugal. A substituição das lareiras abertas a lenha por outros equipamentos de maior rendimento, como os recuperadores de calor e caldeiras a peletes, será uma evolução natural. 19

20 Biomassa Florestal - sustentabilidade do recurso Múltiplas fileiras ou subsetores Diversas matérias primas Diferentes exigências Um mesmo recurso A Floresta 20

21 Biomassa Florestal - sustentabilidade do recurso 35,4% do território nacional; 2,3% do PIB; 11,5% do total das exportações; 1,4% do emprego; 400 mil proprietários florestais. A biomassa, nomeadamente a biomassa florestal primária, é parte integrante do ecossistema florestal, constituindo o recurso natural renovável mais 21 importante do nosso país Fonte: IFN, 2010, in Jornal Público

22 Biomassa Florestal - sustentabilidade do recurso Como cresceu o recurso ao longo dos últimos anos? Fonte : ICNF in, jornal Público 22 A fileira da biomassa e próprio setor florestal poderá num futuro próximo vir a debater-se com o problema da sustentabilidade e da disponibilidade do recurso

23 Biomassa Florestal - sustentabilidade do recurso Para que a insustentabilidade não venha a ser uma realidade, o CBE considera que: a utilização da Biomassa para Energia deve ser ECONOMICAMENTE VIÁVEL, ambientalmente responsável e socialmente aceitável, isto é, SUSTENTÁVEL; o crescimento industrial, nomeadamente no subsector da energia a partir de biomassa, apenas será possível se houver INCREMENTO AO INVESTIMENTO E APOIO ÀS ATIVIDADES A MONTANTE, em particular no que se refere à PRODUÇÃO DO RECURSO FLORESTAL; 23

24 Biomassa Florestal - sustentabilidade do recurso Para que a insustentabilidade não venha a ser uma realidade, o CBE considera que: a cadeia de valor da Biomassa para Energia deverá basear-se na EFICIÊNCIA e na garantia de QUALIDADE em todas as suas etapas; é necessário GARANTIR CREDIBILIDADE E CONFIANÇA JUNTO DO CONSUMIDOR FINAL, nas tecnologias, equipamentos e nos biocombustíveis comercializados, sejam eles: lenha, estilha, peletes ou subprodutos da agro-indústria; 24

25 Contributos para garantir a sustentabilidade da biomassa para energia e da floresta Portuguesa Num cenário de possível insustentabilidade do recurso, urge criar as condições para a sustentabilidade, nomeadamente através da: Promoção uma gestão florestal mais eficaz; Fomento do aumento de produtividade; Utilização de material de base de qualidade; Incremento da área florestal; Promoção da Certificação Florestal; Observatório das Fileiras Florestais; Agilização de instrumentos de apoio ao sector; Sistema de monitorização da utilização da BFP; Fomento à implementação das culturas energéticas florestais. 25

26 Como garantir a sustentabilidade da biomassa para energia e da floresta portuguesa A importância das culturas energéticas mercado da energia Uma das respostas possíveis ao aumento da procura da biomassa a nível nacional e europeu; Possibilidade de rentabilizar áreas disponíveis; Garantir a sustentabilidade de abastecimento dos projetos já licenciados; Aliviar a pressão sobre a possível utilização para energia de material tradicionalmente consumido em outros setores industriais; Munir o mercado de biomassa de qualidade, quer para a produção direta de energia quer para os biocombustíveis sólidos; Colocar no mercado um produto de grande procura; Evitar a exploração da biomassa em áreas de maior sensibilidade ambiental.

27 Biomassa Florestal - sustentabilidade do recurso O CBE promove a sustentabilidade, confiança e credibilidade nos biocombustíveis sólidos através dos projetos, ações de sensibilização e divulgação dos serviços de análises que disponibiliza no LEBS-CBEs pelo apoio e esclarecimentos a produtores/comercializadores e consumidor final pela consultoria e ações de formação que disponibiliza às empresas 27

28 Laboratório Especializado em Biocombustíveis Sólidos do CBE (LEBS) O LEBS-CBE realiza análises segundo as Normas Europeias para os Biocombustíveis Sólidos, criadas com o objectivo de uniformizar os critérios de qualidade dos produtos biomássicos no espaço europeu. 28

29 Obrigada pela Vossa atenção Avaliação do Recurso Controlo de Qualidade Valorização Energética B I O M A S S A Centro da Biomassa para a Energia - Zona Industrial Miranda do Corvo tel fax cbe@mail.telepac.pt 29

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