Programa Nacional para as Alterações Climáticas
|
|
- Renato de Paiva Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, Estados ratificaram ou acederam à Convenção. Entrou em vigor em Março de Estabelece como objectivo último a estabilização da concentração de GEE num nível que previna a interferência antropogénica perigosa no clima. Estabelece que esse nível seja atingido num prazo suficiente para permitir a adaptação dos ecossistemas às alterações climáticas, que a produção de alimentos não seja afectada e que o desenvolvimento económico se processe de forma sustentável. Requer que se adoptem medidas preventivas e adaptativas. Adopção do princípio da precaução. 2 António Gonçalves Henriques 1
2 » CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 A Convenção estabelece um ponto de partida: Tomar em consideração os efeitos das alterações climáticas nas políticas agrícolas, de energia, transportes, recursos naturais e actividades nas zonas costeiras. Partilha de tecnologias e conhecimentos sobre as formas de redução das emissões de GEE: energia, transportes, indústria, agricultura, florestas e gestão de resíduos. A Convenção incentiva a investigação sobre as alterações climáticas: Recolha de dados meteorológicos, e investigação. Cria um organismo subsidiário para aconselhamento técnico e científico dos governos. Inventário das fontes e dos sumidouros. 3» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 A Convenção responsabiliza os países mais desenvolvidos pelo combate às alterações climáticas: países da OCDE e 12 economias em transição - Europa Central e de Leste e Rússia. Manter as emissões em 2000 ao nível de Que medidas devem ser adoptadas? Protocolo de Quioto de 1997, cujas negociações se concluíram em Marraquexe em Outubro de António Gonçalves Henriques 2
3 Acrescenta novos compromissos, mais fortes e mais complexos do que os estabelecidos na Convenção. Estabelece objectivos legalmente vinculativos e prazos para a redução das emissões dos países mais desenvolvidos: reduzir as emissões de 5% relativamente a 1990 em 2010 (média de 2008 a 2012) - primeiro período de compromisso. Devem ser demonstrados progressos relevantes em O Protocolo abrange seis GEE: CO 2, metano, óxido nitroso, HFC, PFC, SF 6. O CO 2 representa quatro quintos dos efeitos totais. Os efeitos são expressos em ton equivalentes de CO 2. 5 O Protocolo entrou em vigor em Fevereiro de 2005, após ser ratificado por, pelo menos, 55 países que totalizam, pelo menos 55% das emissões dos países desenvolvidos (Anexo I) em Os objectivos podem ser alcançados por redução das emissões ou por aumento dos sumidouros, com base no método de cálculo acordado em Marraquexe. 6 António Gonçalves Henriques 3
4 Estabelece normas de monitorização das emissões e confirmação das reduções por forma a que os resultados apresentados pelos diferentes países sejam credíveis e comparáveis. Permite que os países que conseguirem reduções maiores do que as que se comprometeram possam obter créditos para os períodos seguintes de compromisso de redução. Aponta políticas internas e medidas para reduzir as emissões: políticas fiscais, eliminação de subsídios a actividades que geram emissões de GEE, comércio de emissões, programas voluntários, políticas de transportes, normas de construção. O Protocolo apela à cooperação internacional. 7 Compromissos diferenciados: - 8% para os países da UE, Suíça e da Europa Central e Oriental. - 7% para EUA. - 6% para Canadá, Hungria, Japão e Polónia, 0% para Nova Zelândia, Rússia e Ucrânia. 1% para a Noruega, 8% para a Austrália, 10% para a Islândia. Os países em desenvolvimento devem tomar medidas específicas e apresentar essas medidas. 8 António Gonçalves Henriques 4
5 Partilha de responsabilidades na UE Bélgica Dinamarca Alemanha Grécia Espanha França Irlanda Itália Luxemburgo Países Baixos Áustria Portugal Finlândia Suécia Reino Unido 92,5% 79% 79% 125% 115% 100% 113% 93,5% 72% 94% 87% 127% 100% 104% 87,5% 9 Todos os países devem adoptar medidas para: reduzir as emissões, de adaptação aos impactes das alterações climáticas, submeter informação sobre os programas nacionais e os níveis de emissões, facilitar a transferência de tecnologia, cooperar na investigação científica e tecnológica, promover acções de formação e educação. 10 António Gonçalves Henriques 5
6 Medidas para reduzir as emissões : regulamentares (p.e. limites de emissão de GEE, eficiência energética, códigos de construção de edifícios), incentivos económicos (p.e. promoção de energias renováveis, incentivo dos transportes públicos, incentivo do transporte ferroviário ou marítimo-fluvial), fiscais (p.e. taxas diferenciadas em função das emissões de GEE), acções de formação e educação (redução dos consumos energéticos). Vantagens económicas: empresas mais competitivas, melhoria da saúde pública e do ambiente urbano. Os países em desenvolvimento podem adoptar tecnologias mais evoluídas. 11 Mecanismos complementares (suplementaridade) : comércio de emissões, implementação conjunta, Mecanismos de desenvolvimento limpo (apoio aos países em desenvolvimento) créditos de emissão. FACTORES DE CONVERSÃO EM CO2 EQUIVALENTE GWP/PAG Global Warming Potential / Potencial de Aquecimento Global CO 2 =1 CH 4 =21 N 2 O= António Gonçalves Henriques 6
7 Emissões de GEE (kt de CO 2 e) Emissões de GEE (kt de CO 2e) N2O CH4 CO Emissão de GEE Meta do Protocolo de Quioto: Linear (Meta do Protocolo de Quioto: ) 13 Principais emissões de GEE, por sector de actividade 14 António Gonçalves Henriques 7
8 Resíduos 8,0% Agricultura 10,1% Uso de Solventes 0,4% Processos Industriais 9,5% Energia 72,0% Produção e Transformação de Energia 26,8% Indústria 12,0% Transportes 24,2% Instalações Pequena Dimensão 7,1% Outros 0,1% Emissões de GEE em 2006, por sector de actividade Fonte: APA, António Gonçalves Henriques 8
9 Letónia Estónia Lituânia Bulgária Roménia Eslováquia República Checa Hungria Alemanha Reino Unido Polónia Suécia UE-27 Bélgica França UE-15 Holanda Luxemburgo Dinamarca Itália Eslovénia Finlândia Áustria Irlanda Grécia Portugal Malta Espanha Chipre Variação das emissões de GEE entre 1990 e 2006 Fonte: EEA, Luxemburgo Irlanda Finlândia República Estónia Chipre Bélgica Dinamarca Holanda Alemanha Grécia Áustria Reino Unido UE-15 Polónia UE-27 Eslovénia Espanha Itália Bulgária Eslováquia França Portugal Malta Hungria Suécia Roménia Lituânia Letónia t CO2e por habitante Emissão de GEE, percapita, em 2006 Bulgária Estónia Polónia Roménia República Checa Eslováquia Chipre Finlândia Grécia Lituânia Hungria Eslovénia Irlanda Bélgica Alemanha Portugal UE-27 Dinamarca Malta Luxemburgo Holanda UE-15 Letónia Espanha Itália Reino Unido Áustria França Suécia t CO 2e por milhares de PPC Emissão de GEE, por unidade de PIB em PPC, em 2006 Fonte: EEA, 2008; Eurostat, António Gonçalves Henriques 9
10 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Cenário de Referência) Designação Meta 2010 MRe1- Programa E4, E-FRE MRe2- Plano de expansão do sistema electroprodutor MRe3- Eficiência Energética nos Edifícios MRe4- Programa Água Quente Solar para Portugal Produção eólica: 4500 MW -2010, (REN Junho 2005) Adopção dos novos regulamentos RCCTE e RSECE, com um aumento da eficiência térmica dos novos edifícios em 40%. Efeito a partir de i) 2005 e 2006: m2/ano ii) : instalação de m2/ano, com o efeito da entrada em vigor plena em 2006 de nova legislação sobre edifícios. 19 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta 2010 MAe1 Melhoria da eficiência energética do sector electroprodutor MAe2 Melhoria da eficiência energética nos sistemas de oferta de energia, tendo em vista a geração de electricidade a partir de cogeração MAe3 Melhoria da eficiência energética ao nível da procura de electricidade MAe4 Promoção da electricidade produzida a partir de fontes renováveis de energia. MAe5 Introdução do Gás Natural na Região Autónoma da Madeira Oferta de energia Taxa de 8,6%, de perdas no transporte e distribuição de energia emitida na rede Electricidade gerada a partir de sistemas de cogeração: meta de MW de capacidade instalada em 2010 (em vez de 1600 MW em 2010 no cenário de referência) Pot de redução Gg CO 2e Redução de 1020 GWh no consumo de electricidade 795 Meta de 4700 MW em 2010 e 5100 MW de potência eólica instalada até Sub-total Aplicação conjunta de todas as medidas da oferta de energia António Gonçalves Henriques 10
11 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta 2010 MAr1 Aumento da carga fiscal sobre o gasóleo de aquecimento (sector residencial) MAs1 Aumento da carga fiscal sobre o gasóleo de aquecimento (sector dos serviços) Residencial e Serviços Harmonização fiscal entre o gasóleo de aquecimento e o gasóleo rodoviário (harmonização progressiva atingindo o pleno em 2014) Harmonização fiscal entre o gasóleo de aquecimento e o gasóleo rodoviário (harmonização progressiva atingindo o pleno em 2014) Pot de redução Gg CO 2e Sub-total PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta 2010 MAi1 Aumento da carga fiscal sobre os combustíveis industriais MAi2 Revisão do RGCE Indústria Alteração do ISP sobre combustíveis industriais, estabelecendo um mecanismo de incentivos à redução das emissões de GEE Definição de um novo RGCE que fomente a eficiência energética no sector industrial através de acordos voluntários. Pot de redução Gg CO 2e MAi3 Incentivo à substituição da cogeração a fuelóleo por cogeração a gás natural Redução ou abandono progressivo da tarifa para as cogerações utilizando fuelóleo Sub-total Total Oferta e Procura de Energia Aplicação conjunta de todas as medidas da procura e da oferta de energia António Gonçalves Henriques 11
12 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta Energias renováveis: Aumentar a meta de geração de electricidade a partir de fontes renováveis de energia (E-FRE) de 39% do consumo bruto de electricidade em 2010 para 45%. Para atingir este objectivo estão previstos novas metas para a energia eólica, hídrica, biomassa (incluindo a substituição de carvão nas centrais de Sines e do Pego, como explicitado na medida seguinte), solar, energia das ondas e para a microgeração. Co-combustão de biomassa: Introduzir biomassa equivalente a 5% a 10% do consumo total de combustível (equivalência energética) em substituição do carvão para queima nas centrais de Sines e Pego a partir de Oferta de energia No documento PNAC2006, o total de energias renováveis para produção de electricidade, considerando o cenário de medidas adicionais, contabilizava uma contribuição de cerca de 42% do consumo bruto de electricidade em De notar o aumento considerado para a produção eólica (medida MAe4), e a redução do consumo de electricidade (medidas MAe1 e MAe3). Medida não contemplada em PNAC Esta medida reforça a contribuição da E-FRE para a nova meta dos 45% em Pot de redução Gg CO 2e PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta Entrada em funcionamento de novas centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGN):Aumentar a meta de 2160 MW em 2006 para 5360 MW até Encerramento das centrais a fuelóleo: Até grupos da antiga central do Carregado; Durante 2008 Grupos 3 e 4 da Central de Tunes A partir de 2010 Encerramento das restantes centrais a fuelóleo Oferta de energia Esta medida vem acelerar a entrada em funcionamento de novos grupos de CCGN em relação ao previsto em PNAC2006 (2160 MW em 2010). Esta medida vem acelerar o encerramento previsto no PNAC2006 das centrais a fuelóleo em simultâneo com a entrada em funcionamento de novas CCGN. Pot de redução Gg CO 2e António Gonçalves Henriques 12
13 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta Eficiência energética: Implementar até 2015 medidas de eficiência energética equivalentes a 10% do consumo de energético. 4. Lâmpadas de baixo consumo: Introduzir uma diferenciação fiscal, que se traduz numa taxa sobre as lâmpadas incandescentes. Procura de energia O PNAC2006 já incluía medidas de eficiência energética do lado da oferta de energia (medidas MAe1 e MAe2) e do lado da procura (medida MAe3 relativa ao consumo de electricidade) representando 1020 GWh em A medida conducente à substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas de baixo consumo já estava prevista no PNAC2006 (incluída na medida adicional MAe3). Não se tratando de uma medida nova, mas tão-somente da especificação do instrumento fiscal que a promoverá. Pot de redução Gg CO 2e 25 Projecção das emissões nacionais em 2010: 87,96 Mt CO 2e /ano Alterações do uso do solo e florestas: -3,36 Mt CO 2e /ano Meta Quioto: 76,39 Mt CO 2e /ano Défice: 8,22 MtCO 2e /ano Com as Medidas Adicionais PNAC 2006 espera-se uma redução de 3,69 MtCO 2e /ano Com as novas metas para 2007 espera-se uma redução adicional de 1,56 MtCO 2e /ano Licenças de emissão das actividades CELE: Instalações existentes: 30,50 MtCO 2e /ano Reserva para novas instalações: 4,30 MtCO 2e /ano Meta Quioto: 77,19 Mt CO 2e /ano Défice: 0,72 MtCO 2e /ano 32 António Gonçalves Henriques 13
14 ,29 36,87 1,04 1, , ,39 5,50 GAP PNAC 5,38 Aquisições Kyoto Tecto CELE de 34,81 3,70 Cenário REF Nacional Cenário REF CELE Medidas Adicionais NOVAS Medidas Adicionais CELE s/ esforço GAP Meta Burden Sharing 0,12 Contribuição CELE para redução do Gap PNAC Esforço Existentes 31,11 ATRIBUÍDO 34,93 CELE s/ esforço c/ NMAs RESERVA Mudança de escalas 34 António Gonçalves Henriques 14
O SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL
O SECTOR ELÉCTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL CONTRIBUTO PARA DISCUSSÃO 31 de Março de 2011 O presente documento resume as principais conclusões do Estudo O Sector Eléctrico em Portugal Continental elaborado
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO PROGRESSOS NA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DE QUIOTO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.11.2007 COM(2007) 757 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO PROGRESSOS NA REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DE QUIOTO (nos termos da Decisão n.º 280/2004/CE do Parlamento
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisPrograma Nacional para as Alterações Climáticas
Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 154 Estados ratificaram a Convenção, que
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisO regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego
NOTA INFORMATIVA O regresso desigual da Europa ao crescimento do emprego Previsões até 2025 apontam para diferenças significativas na oferta e procura de competências nos Estados-Membros Boas notícias.
Leia maisPolíticas para as. Alterações Climáticas
Políticas para as Alterações Climáticas Editor: Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Impressão: Tipografia Peres, S.A. Design gráfico: Tânia Salsinha 1ª edição,
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA. ADENE Agência para a Energia Maio de 2010
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ADENE Agência para a Energia Maio de 2010 0 PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RESULTADOS 1 Programas do Portugal Eficiência 2015 Transportes Residencial e Serviços
Leia maisFicha de trabalho: Questionários
Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisA QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO
A QUALIDADE E A CERTIFICAÇÃO Em 1977 foi criada no Ministério da Indústria e Energia, a Direcção Geral da Qualidade, actualmente denominada por IPQ, cujo objectivo era o desenvolvimento e divulgação dos
Leia maisCURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO:Equipa do Projecto/Equipa Empresarial Maria José Aguilar Madeira Silva Professora Auxiliar do DGE UBI CEVI - CURSO DE EMPREENDEDORISMO
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisO contexto da eficiência energética e o consumo de energia no sector doméstico
18 de Novembro 2005 O contexto da eficiência energética e o consumo de energia no sector doméstico Gabinete de Sustentabilidade e temas de Ambiente Agenda O contexto de eficiência energética no Mundo e
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição da Directiva
Leia maisNacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) Extensão da Inovação
Anexo 2 Quadro 1 Evolução da Extensão da Inovação em Portugal (%) Extensão da Inovação Indústria Serviços Nacional (3) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997 1998-2000 (1) 1998-2000 (2) 1995-1997
Leia maisA Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal
A Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal Conferência Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética Lisboa, 7 de Julho de 2010 Clemente Pedro Nunes: Professor Catedrático
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisAnálise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu
1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia
Leia maisOs desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia
MEC, 4º ano, 2º sem, 2008-09 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Os desafios ambientais e de sustentabilidade em Engenharia 1ª aula Maria do Rosário Partidário Desafios Ambientais e
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPágina Web 1 de 1. Ana Oliveira
Página Web 1 de 1 Ana Oliveira De: GEOTA [geota@mail.telepac.pt] Enviado: quarta-feira, 11 de Abril de 2001 20:53 Para: erse@erse.pt Assunto: Comentários do GEOTA à proposta de Revisão dos Regulamentos
Leia maisCOP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016
COP 21 E O IMPACTO NO SETOR DE ENERGIA Abril 2016 Suzana Kahn Professora COPPE/UFRJ Presidente do Comitê Científico de Mudança Climática Coordenadora do Fundo Verde da UFRJ Histórico do Acordo de Paris
Leia maisSistema de Certificação Energética e de QAI
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios Outubro 2007 Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição da
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B
1910 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B Artigo 25.o Plano municipal de ordenamento do território em vigor Mantém-se em vigor o Plano de Pormenor do Cabecinho, ratificado por Despacho SEALOT de 11 de Agosto
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisENERGIA em Portugal. maio de 2015
213 ENERGIA em Portugal maio de 215 [página em branco] Índice 1. Sumário Executivo 1 2. Principais Indicadores Energéticos 2 2.1 Dependência Energética 2 2.2 Intensidade Energética 3 2.3 Indicadores per
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia maisConstrução e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com
Construção e Energias Renováveis Volume IV Energia das Ondas um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de.
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia mais79.3 75.9. Irlanda. Luxemburgo. Dinamarca. Irlanda. Portugal
1 159.6 87.3 75.6 66.7 75.9 79.3 89.9 102.7 49.6 47.4 39.0 33.3 28.5 24.5 20.9 Média UE-15 = 44.9 14.9 13.2 10.9 1.5 Dinamarca R.U. Holanda Suécia França Finlândia Alemanha Grécia Áustria Bélgica Espanha
Leia maisCumprir Quioto é um desafio a ganhar
Cumprir Quioto é um desafio a ganhar 90 Emissões de GEE e compromissos 2008-2012 em Portugal Emissões de GEE (Mt de CO 2) 75 60 45 30 15 +27% 0 1990 1995 2000 2005 2010 2015 Emissão de GEE Meta Quioto
Leia maisA liberalização do sector energético na perspetiva dos consumidores
A liberalização do sector energético na perspetiva dos consumidores Conferência do Diário Económico Vitor Santos Presidente da ERSE Hotel Sheraton, Lisboa 4 de Julho de 2012 Agenda 1. Liberalização efetiva
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios. Janeiro/Fevereiro 2008
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios Janeiro/Fevereiro 2008 Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisPlano de Acção para a Sustentabilidade Energética de Lisboa
Plano de Acção para a Sustentabilidade Energética de Lisboa desenvolvido no seguimento da adesão da ao Pacto dos Autarcas no âmbito da Estratégia Energético-Ambiental para Lisboa Elaborado por: Título:
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009 Entrada e Permanência I. FONTES OFICIAIS NACIONAIS... 3 Vistos de Estada Temporária (VET) e de Residência (VR), emitidos em 2009, por Tipo de Visto... 4 Vistos de Estada
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisCase study. Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA
Case study 2010 Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA A E.Value S.A. é uma empresa de consultoria e desenvolvimento, com competências nos domínios
Leia maisTrabalhar no feminino
07 de Março de 2013 8 de Março: Dia Internacional da Mulher Trabalhar no feminino Numa sociedade que aposta na igualdade entre homens e mulheres, incentiva a participação feminina na vida ativa e promove
Leia maisPortugal Eficiência 2015 Análise 2008
Portugal Eficiência 2015 Análise 2008 Coordenação : Apoio : 0 Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anos No entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima
Leia maisÍndice. Índice Sistemático 7 TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA 15 TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA 43 TRATADO DE LISBOA 159
5 Índice Índice Sistemático 7 TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA 15 TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA 43 TRATADO DE LISBOA 159 S 163 ANEXO QUADROS DE CORRESPONDÊNCIA A QUE SE REFERE O ARTIGO 5.º DO
Leia maisREDE EUROPEIA DE CENTROS EDUCATIVOS 50/50
REDE EUROPEIA DE CENTROS EDUCATIVOS 50/50 IEE/08/710/SI2.528425 Líder do projecto: Parceiros: Financiado por:: O projecto Projecto: REDE EUROPEIA DE CENTROS EDUCATIVOS 50/50 Programa: Energia Inteligente
Leia maisDamos valor à sua energia
Damos valor à sua energia Invista em energias renováveis e eficiência energética e comece a poupar naturalmente. Energia O futuro do planeta está cada vez mais nas nossas mãos e a forma como obtemos e
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisAs regiões Portuguesas: Lisboa: Competitividade e Emprego; Madeira: Phasing-in; Algarve: Phasing-out; Norte, Centro, Alentejo, Açores: Convergência
A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu Nuno Teixeira CCDR-LVT 26.Novembro.2010 A Nova Agenda da Política de Coesão no Espaço Europeu 1 ÍNDICE I. A coesão no espaço europeu II. O Tratado
Leia maisA Bandeira da Europa simboliza a União Europeia e também representa a unidade e a identidade da Europa. O circulo de estrelas douradas representa a
Após a II Guerra Mundial alguns países europeus tiveram a ideia de se unirem para melhor resolver os seus problemas. Era necessário garantir a paz, reconstruir cidades e reorganizar o comércio. Só com
Leia maisEntre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.
Entre no Clima, Faça sua parte por um MUNDO melhor. Aquecimento Global Conheça abaixo os principais gases responsáveis pelo aquecimento global: MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O AQUECIMENTO GLOBAL Desde a revolução
Leia maisBiocombustíveis. e o Protocolo de Quioto. Júlia Seixas FCT - UNL E.Value
Biocombustíveis e o Protocolo de Quioto Júlia Seixas FCT - UNL E.Value sumário 1. EU15 e o Protocolo de Quioto 2. Portugal e o Protocolo de Quioto 3. A contribuição dos biocombustíveis para o cumprimento
Leia maisMDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial
Seminário de Oportunidades para Financiamento de Projetos de Eficiência Energética e MDL Fundação Getúlio Vargas MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial F U N D A Ç Ã O B R A S I
Leia maisInovação. Chave de Competitividade. ES Research - Research Sectorial
Inovação Chave de Competitividade Luís Ribeiro Rosa ES Research - Research Sectorial 22 de Novembro de 2009 Inovação - Uma chave de um novo contexto Especificidades da economia portuguesa Inovação - A
Leia maisImpactos técnicos e económicos da electrificação gradual do sector dos transportes em Portugal
Impactos técnicos e económicos da electrificação gradual do sector dos transportes em Portugal Lisboa, 9 de julho de 2015. Joaquim Delgado Jdelgado@estv.ipv.pt Sumário 2/16 1ª Parte Breve caraterização
Leia maisCertificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética;
Certificação energética e auditoria energética em edifícios a serem reabilitados; Situação actual da Certificação Energética; Monitorização energética dos edifícios Isabel Santos ECOCHOICE Estoril, Abril
Leia maisAvaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP)
Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) 23/06/2008-14/08/2008 Existem 457 respostas em 457 que correspondem aos seus critérios A. Participação País DE - Alemanha 84 (18.4%) PL - Polónia
Leia maisFinanciamento, Investimento e Competitividade
Financiamento, Investimento e Competitividade João Leão Departamento de Economia ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Conferência Fundação Gulbenkian "Afirmar o Futuro Políticas Públicas para Portugal
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS ENDÓGENAS
MINISTÉRIO DA ECONOMIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS ENDÓGENAS Resolução do Conselho de Ministros n.º 154/2001 de 27 de Setembro >Introdução >Estratégia >Medidas Enquadramento geral Eficiência energética
Leia mais6168 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 204 24 de Outubro de 2005
6168 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 204 24 de Outubro de 2005 Resolução do Conselho de Ministros n. o 169/2005 A política energética, nas suas diversas vertentes, é um factor importante do crescimento
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisBioenergia Portugal 2015 Portalegre, 28/05/2015. Biomassa para a Energia. importância da qualidade na cadeia de valor
Biomassa para a Energia importância da qualidade na cadeia de valor Teresa Almeida Cláudia Mendes BIOENERGIA PORTUGAL 2015 Portalegre, 28 de Maio de 2015 O CBE Associação científica e técnica de direito
Leia maisO ESPAÇO DE SCHENGEN. Trabalho feito por João Dias nº 8 do 2ºJ
O ESPAÇO DE SCHENGEN Trabalho feito por João Dias nº 8 do 2ºJ O QUE É O ESPAÇO DE SCHENGEN? O espaço e a cooperação Schengen assentam no Acordo Schengen de 1985. O espaço Schengen representa um território
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 Abril de 2003 8084/03 ADD 1 LIMITE FISC 59 ADENDA À NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: COREPER de 9 de Abril de 2003 Assunto: Tributação da energia Junto
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisO ESTADO ATUAL DO SETOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL. António Sá da Costa
O ESTADO ATUAL DO SETOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM PORTUGAL António Sá da Costa 1. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo
Leia maisegime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil
egime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil Rômulo Paes Diretor Seminário Internacional sobre Regimes Ambientais e Mudanças Climáticas Belo Horizonte, 24 de maio de 2016
Leia maisTrabalho realizado por: Hélio nº 10 Jorge nº 13 Pedro F nº21 Ricardo P nº24 Miguel F nº27
Trabalho realizado por: Hélio nº 10 Jorge nº 13 Pedro F nº21 Ricardo P nº24 Miguel F nº27 Disciplina de: Área de Projecto Nome do Professor: Hélder Baião 1 Este trabalho foi proposto pelo professor de
Leia maisCÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO
CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO (4.ª Edição) Actualização N.º 3 Código da Estrada Edição de Bolsa 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA Actualização N.º 3 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA Avenida Fernão
Leia maisA Floresta no Fundo Português de Carbono
A Floresta no Fundo Português de Carbono Paulo Canaveira Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal 29 de Fevereiro de 2012 MAMAOT Sala Polivalente,
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisSEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE. A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável. São Paulo, 04 de junho de 2008
SEMANA FIESP CIESP DE MEIO AMBIENTE A Política de Desenvolvimento Produtivo e a Produção Sustentável São Paulo, 04 de junho de 2008 SUSTENTABILIDADE X DEMANDAS DO CRESCIMENTO ECONÔMICO 2 Matriz Energética
Leia maisRevisão Regulamentar 2011
Revisão Regulamentar 2011 21 Junho 2011 Comentário Síntese Na generalidade: A quase totalidade t d das preocupações e sugestões apresentadas pela EDA nos últimos anos foram contempladas. No entanto, algumas
Leia maisNOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS
DESTAQUES DE 27 A 31 DE MAIO NOVIDADES LEGISLATIVAS E REGULAMENTARES MAIS SIGNIFICATIVAS ACTIVIDADE PARLAMENTAR E PROCESSO LEGISLATIVO ÚLTIMAS INICIATIVAS Proposta de Lei 151/XII Procede à primeira alteração
Leia maisSaber mais sobre Energia
Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisApoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV
Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2010 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 21 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 21 5 12 83 Empresas de seguros de direito português 15 24 7 46 Empresas de seguros
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal. 2009 Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português 16 25 6 47
Quadro Número de empresas de seguros a operar em Portugal 29 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 22 52 3 87 Empresas de seguros de direito português 6 25 6 47 Empresas de seguros 6
Leia mais4. Indicadores de desenvolvimento sustentável
4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,
Leia maisAvaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN
Avaliar a sustentabilidade costeira à escala municipal a ferramenta do SUSTAIN Margarida Nunes Conferência Nacional do SUSTAIN. Lisboa, 14 Dez. 2012 Desenvolvimento Sustentável. é o desenvolvimento que
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisMÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais. Efeito Estufa. Fontes de Emissões. Impactos. Acordos Internacionais
MÓDULO I: Mudança do Clima e Acordos Internacionais Efeito Estufa Fontes de Emissões Impactos Acordos Internacionais Fontes de Emissões Antropogênicas Fonte: Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, 2007.
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisSensores indutivos subminiatura. Reduza o tamanho, não o desempenho...
Sensores indutivos subminiatura Reduza o tamanho, não o desempenho... EMPRESA Graças à sua orientação para a inovação e desenvolvimento tecnológico, a Contrinex continua a estabelecer novos marcos no mundo
Leia maisAdaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas
Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas Carlos Borrego Myriam Lopes e Sandra Rafael Seminário ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS LIPOR, 28 Setembro 2015 Instituto do Ambiente
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisDESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS. Produção Sustentável
Destaques Estratégicos: projetos e iniciativas DESTAQUES ESTRATÉGICOS: PROJETOS E INICIATIVAS Produção Sustentável 1 Produção Sustentável Situação atual - Pressão de consumidores e barreiras comerciais
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia mais