Programa Nacional para as Alterações Climáticas

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1 Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, Estados ratificaram ou acederam à Convenção. Entrou em vigor em Março de Estabelece como objectivo último a estabilização da concentração de GEE num nível que previna a interferência antropogénica perigosa no clima. Estabelece que esse nível seja atingido num prazo suficiente para permitir a adaptação dos ecossistemas às alterações climáticas, que a produção de alimentos não seja afectada e que o desenvolvimento económico se processe de forma sustentável. Requer que se adoptem medidas preventivas e adaptativas. Adopção do princípio da precaução. 2 António Gonçalves Henriques 1

2 » CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 A Convenção estabelece um ponto de partida: Tomar em consideração os efeitos das alterações climáticas nas políticas agrícolas, de energia, transportes, recursos naturais e actividades nas zonas costeiras. Partilha de tecnologias e conhecimentos sobre as formas de redução das emissões de GEE: energia, transportes, indústria, agricultura, florestas e gestão de resíduos. A Convenção incentiva a investigação sobre as alterações climáticas: Recolha de dados meteorológicos, e investigação. Cria um organismo subsidiário para aconselhamento técnico e científico dos governos. Inventário das fontes e dos sumidouros. 3» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 A Convenção responsabiliza os países mais desenvolvidos pelo combate às alterações climáticas: países da OCDE e 12 economias em transição - Europa Central e de Leste e Rússia. Manter as emissões em 2000 ao nível de Que medidas devem ser adoptadas? Protocolo de Quioto de 1997, cujas negociações se concluíram em Marraquexe em Outubro de António Gonçalves Henriques 2

3 Acrescenta novos compromissos, mais fortes e mais complexos do que os estabelecidos na Convenção. Estabelece objectivos legalmente vinculativos e prazos para a redução das emissões dos países mais desenvolvidos: reduzir as emissões de 5% relativamente a 1990 em 2010 (média de 2008 a 2012) - primeiro período de compromisso. Devem ser demonstrados progressos relevantes em O Protocolo abrange seis GEE: CO 2, metano, óxido nitroso, HFC, PFC, SF 6. O CO 2 representa quatro quintos dos efeitos totais. Os efeitos são expressos em ton equivalentes de CO 2. 5 O Protocolo entrou em vigor em Fevereiro de 2005, após ser ratificado por, pelo menos, 55 países que totalizam, pelo menos 55% das emissões dos países desenvolvidos (Anexo I) em Os objectivos podem ser alcançados por redução das emissões ou por aumento dos sumidouros, com base no método de cálculo acordado em Marraquexe. 6 António Gonçalves Henriques 3

4 Estabelece normas de monitorização das emissões e confirmação das reduções por forma a que os resultados apresentados pelos diferentes países sejam credíveis e comparáveis. Permite que os países que conseguirem reduções maiores do que as que se comprometeram possam obter créditos para os períodos seguintes de compromisso de redução. Aponta políticas internas e medidas para reduzir as emissões: políticas fiscais, eliminação de subsídios a actividades que geram emissões de GEE, comércio de emissões, programas voluntários, políticas de transportes, normas de construção. O Protocolo apela à cooperação internacional. 7 Compromissos diferenciados: - 8% para os países da UE, Suíça e da Europa Central e Oriental. - 7% para EUA. - 6% para Canadá, Hungria, Japão e Polónia, 0% para Nova Zelândia, Rússia e Ucrânia. 1% para a Noruega, 8% para a Austrália, 10% para a Islândia. Os países em desenvolvimento devem tomar medidas específicas e apresentar essas medidas. 8 António Gonçalves Henriques 4

5 Partilha de responsabilidades na UE Bélgica Dinamarca Alemanha Grécia Espanha França Irlanda Itália Luxemburgo Países Baixos Áustria Portugal Finlândia Suécia Reino Unido 92,5% 79% 79% 125% 115% 100% 113% 93,5% 72% 94% 87% 127% 100% 104% 87,5% 9 Todos os países devem adoptar medidas para: reduzir as emissões, de adaptação aos impactes das alterações climáticas, submeter informação sobre os programas nacionais e os níveis de emissões, facilitar a transferência de tecnologia, cooperar na investigação científica e tecnológica, promover acções de formação e educação. 10 António Gonçalves Henriques 5

6 Medidas para reduzir as emissões : regulamentares (p.e. limites de emissão de GEE, eficiência energética, códigos de construção de edifícios), incentivos económicos (p.e. promoção de energias renováveis, incentivo dos transportes públicos, incentivo do transporte ferroviário ou marítimo-fluvial), fiscais (p.e. taxas diferenciadas em função das emissões de GEE), acções de formação e educação (redução dos consumos energéticos). Vantagens económicas: empresas mais competitivas, melhoria da saúde pública e do ambiente urbano. Os países em desenvolvimento podem adoptar tecnologias mais evoluídas. 11 Mecanismos complementares (suplementaridade) : comércio de emissões, implementação conjunta, Mecanismos de desenvolvimento limpo (apoio aos países em desenvolvimento) créditos de emissão. FACTORES DE CONVERSÃO EM CO2 EQUIVALENTE GWP/PAG Global Warming Potential / Potencial de Aquecimento Global CO 2 =1 CH 4 =21 N 2 O= António Gonçalves Henriques 6

7 Emissões de GEE (kt de CO 2 e) Emissões de GEE (kt de CO 2e) N2O CH4 CO Emissão de GEE Meta do Protocolo de Quioto: Linear (Meta do Protocolo de Quioto: ) 13 Principais emissões de GEE, por sector de actividade 14 António Gonçalves Henriques 7

8 Resíduos 8,0% Agricultura 10,1% Uso de Solventes 0,4% Processos Industriais 9,5% Energia 72,0% Produção e Transformação de Energia 26,8% Indústria 12,0% Transportes 24,2% Instalações Pequena Dimensão 7,1% Outros 0,1% Emissões de GEE em 2006, por sector de actividade Fonte: APA, António Gonçalves Henriques 8

9 Letónia Estónia Lituânia Bulgária Roménia Eslováquia República Checa Hungria Alemanha Reino Unido Polónia Suécia UE-27 Bélgica França UE-15 Holanda Luxemburgo Dinamarca Itália Eslovénia Finlândia Áustria Irlanda Grécia Portugal Malta Espanha Chipre Variação das emissões de GEE entre 1990 e 2006 Fonte: EEA, Luxemburgo Irlanda Finlândia República Estónia Chipre Bélgica Dinamarca Holanda Alemanha Grécia Áustria Reino Unido UE-15 Polónia UE-27 Eslovénia Espanha Itália Bulgária Eslováquia França Portugal Malta Hungria Suécia Roménia Lituânia Letónia t CO2e por habitante Emissão de GEE, percapita, em 2006 Bulgária Estónia Polónia Roménia República Checa Eslováquia Chipre Finlândia Grécia Lituânia Hungria Eslovénia Irlanda Bélgica Alemanha Portugal UE-27 Dinamarca Malta Luxemburgo Holanda UE-15 Letónia Espanha Itália Reino Unido Áustria França Suécia t CO 2e por milhares de PPC Emissão de GEE, por unidade de PIB em PPC, em 2006 Fonte: EEA, 2008; Eurostat, António Gonçalves Henriques 9

10 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Cenário de Referência) Designação Meta 2010 MRe1- Programa E4, E-FRE MRe2- Plano de expansão do sistema electroprodutor MRe3- Eficiência Energética nos Edifícios MRe4- Programa Água Quente Solar para Portugal Produção eólica: 4500 MW -2010, (REN Junho 2005) Adopção dos novos regulamentos RCCTE e RSECE, com um aumento da eficiência térmica dos novos edifícios em 40%. Efeito a partir de i) 2005 e 2006: m2/ano ii) : instalação de m2/ano, com o efeito da entrada em vigor plena em 2006 de nova legislação sobre edifícios. 19 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta 2010 MAe1 Melhoria da eficiência energética do sector electroprodutor MAe2 Melhoria da eficiência energética nos sistemas de oferta de energia, tendo em vista a geração de electricidade a partir de cogeração MAe3 Melhoria da eficiência energética ao nível da procura de electricidade MAe4 Promoção da electricidade produzida a partir de fontes renováveis de energia. MAe5 Introdução do Gás Natural na Região Autónoma da Madeira Oferta de energia Taxa de 8,6%, de perdas no transporte e distribuição de energia emitida na rede Electricidade gerada a partir de sistemas de cogeração: meta de MW de capacidade instalada em 2010 (em vez de 1600 MW em 2010 no cenário de referência) Pot de redução Gg CO 2e Redução de 1020 GWh no consumo de electricidade 795 Meta de 4700 MW em 2010 e 5100 MW de potência eólica instalada até Sub-total Aplicação conjunta de todas as medidas da oferta de energia António Gonçalves Henriques 10

11 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta 2010 MAr1 Aumento da carga fiscal sobre o gasóleo de aquecimento (sector residencial) MAs1 Aumento da carga fiscal sobre o gasóleo de aquecimento (sector dos serviços) Residencial e Serviços Harmonização fiscal entre o gasóleo de aquecimento e o gasóleo rodoviário (harmonização progressiva atingindo o pleno em 2014) Harmonização fiscal entre o gasóleo de aquecimento e o gasóleo rodoviário (harmonização progressiva atingindo o pleno em 2014) Pot de redução Gg CO 2e Sub-total PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta 2010 MAi1 Aumento da carga fiscal sobre os combustíveis industriais MAi2 Revisão do RGCE Indústria Alteração do ISP sobre combustíveis industriais, estabelecendo um mecanismo de incentivos à redução das emissões de GEE Definição de um novo RGCE que fomente a eficiência energética no sector industrial através de acordos voluntários. Pot de redução Gg CO 2e MAi3 Incentivo à substituição da cogeração a fuelóleo por cogeração a gás natural Redução ou abandono progressivo da tarifa para as cogerações utilizando fuelóleo Sub-total Total Oferta e Procura de Energia Aplicação conjunta de todas as medidas da procura e da oferta de energia António Gonçalves Henriques 11

12 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta Energias renováveis: Aumentar a meta de geração de electricidade a partir de fontes renováveis de energia (E-FRE) de 39% do consumo bruto de electricidade em 2010 para 45%. Para atingir este objectivo estão previstos novas metas para a energia eólica, hídrica, biomassa (incluindo a substituição de carvão nas centrais de Sines e do Pego, como explicitado na medida seguinte), solar, energia das ondas e para a microgeração. Co-combustão de biomassa: Introduzir biomassa equivalente a 5% a 10% do consumo total de combustível (equivalência energética) em substituição do carvão para queima nas centrais de Sines e Pego a partir de Oferta de energia No documento PNAC2006, o total de energias renováveis para produção de electricidade, considerando o cenário de medidas adicionais, contabilizava uma contribuição de cerca de 42% do consumo bruto de electricidade em De notar o aumento considerado para a produção eólica (medida MAe4), e a redução do consumo de electricidade (medidas MAe1 e MAe3). Medida não contemplada em PNAC Esta medida reforça a contribuição da E-FRE para a nova meta dos 45% em Pot de redução Gg CO 2e PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta Entrada em funcionamento de novas centrais de ciclo combinado a gás natural (CCGN):Aumentar a meta de 2160 MW em 2006 para 5360 MW até Encerramento das centrais a fuelóleo: Até grupos da antiga central do Carregado; Durante 2008 Grupos 3 e 4 da Central de Tunes A partir de 2010 Encerramento das restantes centrais a fuelóleo Oferta de energia Esta medida vem acelerar a entrada em funcionamento de novos grupos de CCGN em relação ao previsto em PNAC2006 (2160 MW em 2010). Esta medida vem acelerar o encerramento previsto no PNAC2006 das centrais a fuelóleo em simultâneo com a entrada em funcionamento de novas CCGN. Pot de redução Gg CO 2e António Gonçalves Henriques 12

13 PROTOCOLO DE QUIOTO 1997 PNAC 2006 (Medidas adicionais) Designação Meta Eficiência energética: Implementar até 2015 medidas de eficiência energética equivalentes a 10% do consumo de energético. 4. Lâmpadas de baixo consumo: Introduzir uma diferenciação fiscal, que se traduz numa taxa sobre as lâmpadas incandescentes. Procura de energia O PNAC2006 já incluía medidas de eficiência energética do lado da oferta de energia (medidas MAe1 e MAe2) e do lado da procura (medida MAe3 relativa ao consumo de electricidade) representando 1020 GWh em A medida conducente à substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas de baixo consumo já estava prevista no PNAC2006 (incluída na medida adicional MAe3). Não se tratando de uma medida nova, mas tão-somente da especificação do instrumento fiscal que a promoverá. Pot de redução Gg CO 2e 25 Projecção das emissões nacionais em 2010: 87,96 Mt CO 2e /ano Alterações do uso do solo e florestas: -3,36 Mt CO 2e /ano Meta Quioto: 76,39 Mt CO 2e /ano Défice: 8,22 MtCO 2e /ano Com as Medidas Adicionais PNAC 2006 espera-se uma redução de 3,69 MtCO 2e /ano Com as novas metas para 2007 espera-se uma redução adicional de 1,56 MtCO 2e /ano Licenças de emissão das actividades CELE: Instalações existentes: 30,50 MtCO 2e /ano Reserva para novas instalações: 4,30 MtCO 2e /ano Meta Quioto: 77,19 Mt CO 2e /ano Défice: 0,72 MtCO 2e /ano 32 António Gonçalves Henriques 13

14 ,29 36,87 1,04 1, , ,39 5,50 GAP PNAC 5,38 Aquisições Kyoto Tecto CELE de 34,81 3,70 Cenário REF Nacional Cenário REF CELE Medidas Adicionais NOVAS Medidas Adicionais CELE s/ esforço GAP Meta Burden Sharing 0,12 Contribuição CELE para redução do Gap PNAC Esforço Existentes 31,11 ATRIBUÍDO 34,93 CELE s/ esforço c/ NMAs RESERVA Mudança de escalas 34 António Gonçalves Henriques 14

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