Saber mais sobre Energia
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- Renato Pereira Avelar
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1 Saber mais sobre Energia
2 Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar.
3 Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de origem fóssil (petróleo, carvão e gás natural); O sector doméstico representa 17,1 % do total de consumo de energia final corresponde ao 3º sector que mais consome (a seguir à industria e transportes); Dados: DGEG, Fev 2009
4 Central Termoeléctrica
5 Água Quente Balanços numa central termoeléctrica Gases (Dióxido de Carbono, Óxidos de Azoto, de Enxofre ) Combustível (Carvão, p.e.) Oxigénio Central Termoeléctrica Cinzas Energia eléctrica
6 Emissões de GEE em 2006, por sector de actividade
7 Alterações Climáticas
8 Eficiência das Centrais Termoeléctricas Carvão, Fuelóleo: cerca de 30% Ciclo Combinado Gás Natural: 65%
9 Uso de Energia Fonte: REA2005 prov
10 Desenvolvimento Sustentável Vertente CULTURAL Vertente Vertente SOCIAL ECONÓMICA Vertente AMBIENTAL
11 Mudança Cultural Desperdiçamos grande parte da energia que usamos. Ao reduzir os consumos desnecessários reduzimos a quantidade de recursos necessários!
12 Projecto Visita aos 18 distritos de Portugal Continental; Sessões de informação Público Professores Planos de Eficiência Energética Escola 12 a 15 famílias
13 Eficiência em Casa
14 Impacte no ambiente (%) Iluminação Recursos Produção Transporte Utilização Tratamento do residuo Fases do ciclo de vida
15 Iluminação 3º 2º 1º Lâmpadas fluorescentes - consomem 5 vezes menos energia e duram 8 a 10 vezes mais
16 Iluminação Incandescente (W) Fluorescente Compacta (W)
17 Incandescente de 60W Iluminação Fluorescente compacta de 11W 1,15 6,79 5 anos 5 anos 61,76 Electricidade + Custo das Lâmpadas 16,43 Electricidade + Custo da Lâmpada
18 O que pode poupar Em 5 anos consegue-se poupar cerca de 45 por optar pelas fluorescentes
19 Iluminação 60W 11W Nº de lampadas substituidas Lampada Incandescente (W) Lampada FC equivalente (W) Tempo de utilização (horas/dia) Electricidade poupada (kwh/ano) poupados por ano ,4 8,4
20 Iluminação 4 X 25W 4 X 5W Nº de lampadas substituidas Lampada Incandescente (W) Lampada FC equivalente (W) Tempo de utilização (horas/dia) Electricidade poupada (kwh/ano) poupados por ano ,2 13,8
21 Iluminação Com a troca de 5 lâmpadas Consegue-se poupar 22 Euros num ano.
22 Comportamentos de poupança e mudança Sempre que possível utilizar ao máximo a iluminação natural; Desligar as luzes quando já não são necessárias.
23 Equipamentos de Frio e Máquinas de Lavar
24 Caso exemplificativo Dados energéticos Classe: Mais eficiente A ++ Frigorífico Menos eficiente B Vfrigorífico: Vcongelador: Consumo: Preço aquisição: 218 L 81 L 200 kwh/ano L 83 L 511 kwh/ano 400
25 Análise de consumos Frigorífico Consumo energético (10 anos): Mais eficiente A Menos eficiente B 856 Preço aquisição + Consumo (10 anos): 1105 Poupa
26 Equipamentos de frio Evitar abrir/fechar; Não guardar comida ainda quente; Descongelar regularmente; Verificar se as portas vedam bem.
27 Caso exemplificativo Dados energéticos Classe: Consumo: Mais eficiente A 1,05 kwh/ciclo Máquina Loiça Menos eficiente C 1,5 kwh/ciclo Consumo água: Preço aquisição: Utilização: 12 L 500 3/semana 18 L 470 3/semana
28 Análise de consumos Máquina Loiça Consumo energético (10 anos): Preço aquisição + Consumo (10 anos): Mais eficiente A Menos eficiente C Poupa 81
29 Caso exemplificativo Dados energéticos Classe: Consumo: Mais eficiente A 1,02 kwh/ciclo Máquina Roupa Menos eficiente C 1,5 kwh/ciclo Consumo água: Preço aquisição: Utilização: 46 L 500 4/semana 69 L 450 4/semana
30 Análise de consumos Máquina Roupa Consumo energético (10 anos): Preço aquisição + Consumo (10 anos): Mais eficiente A Menos eficiente C Poupa 108
31 Ao utilizar as máquinas Utilizar na capacidade máxima; Utilizar temperatura mínima para uma boa lavagem; Escolher os programas de lavagem económicos.
32 Equipamentos eléctricos e electrónicos
33 Conceitos Ligado Standby Off-mode
34 Equipamento para as medições ENERGY CHECKS Medição local de consumos de electricidade
35 O que pode mudar já?
36 Comportamentos de Poupança Desligar no botão os aparelhos que não esta a usar; Desligar da tomada os aparelhos raramente usados: Leitores de vídeo Leitores DVD Transformadores Etc.
37 Poupança: Anulação de StandBy Potência standby: 6,5W Potência standby: 5,6W Potência standby: 8,2W Poupa-se 15,5 por ano
38 Poupança: Anulação de Off-mode Potência Off-mode: 6,5W Potência Off-mode: 2,9W Potência Off-mode: 2,6W Potência Off-mode: 4,3W Poupa-se 16,4 por ano
39 Uma ferramenta de Poupança Utilizar fichas/tomadas de corte de corrente para anular consumos em off-mode
40 Poupanças Troca de 5 lâmpadas 22 Eliminação de Standby 15 Eliminação de Off-mode 16 Poupança 53 /ano
41 Será apenas isto? Quanto mais poderá poupar?
42 Que outras soluções numa habitação?
43 Energias Renováveis
44 Renováveis Energia Hídrica Biomassa Energia Eólica Energia do Mar Energia Geotérmica Biocombustíveis Energia Solar Biogás
45 Renováveis à escala doméstica
46 Energias Renováveis Opte por carregadores solares para pequenos equipamentos; Contribua para a produção de electricidade por fontes renováveis, investindo na microgeração; Faça o aquecimento das águas na sua habitação através de colectores solares.
47 Investimento Solar Térmico Família de 3 pessoas, residente na região de Évora. Instalação de painel de 2 m 2, e utiliza a dedução no IRS. Simulação em Propano Butano Electricidade (Tarifa normal) Gás Natural Valorização em 20 anos ( ) Retorno do investimento (anos) Calor captado por ano: 1423 kwh
48 Investimento Solar Térmico Mais informações:
49 Investimento Fotovoltaico Instalação de 3680 W, com orientação a Sul e inclinação de 33%. Preço inicial a receber: 0,65 /kwh. Simulação em Investimento: Retorno do investimento: 6 anos Rendimento em 20 anos: Produção anual: 5726 kwh
50 Energias Renováveis Portugal tem elevado potencial; Existe tecnologia disponível; Cumprimento das metas de Quioto.
51 Construção Sustentável
52 Habitação Por onde começar? Reduzir as necessidades energéticas da Habitação; Aumentar o conforto interior; Utilizar o edifício de forma mais amiga do ambiente;
53 Habitação Imagem térmica de uma Habitação grandes perdas térmicas através da envolvente construída Fonte: Consequências: Desconforto interior Aumento da factura energética Aumento das emissões de gases de efeito de estufa
54 Habitação Valorizar na reabilitação/ construção: Orientação solar; Isolamento térmico adequado; Correcção das pontes térmicas; Envidraçados de qualidade: Caixilhos eficientes + Vidros duplos; Sombreamento exterior adequado aos envidraçados; Qualidade do ar interior;
55 Habitação Medidas Passivas (sem consumo de energia): Vestuário de acordo com as temperaturas e estação do ano; Verão: Diminuir ganhos solares Potenciar arrefecimento nocturno Promover ventilação Inverno: Potenciar ganhos solares Evitar perdas de calor Reduzir infiltrações de ar indesejadas e o efeito da acção do vento
56 abrir para promover a ventilação natural; Medidas Passivas Verão: Habitação Fonte: Norte: abrir vãos para promover a ventilação natural e melhorar a qualidade do ar interior; Este: proteger vãos no período da manhã, podendo abrir para promover a ventilação natural; Sul: proteger vãos no período 13h até ao pôr-do-sol, podendo abrir para promover a ventilação natural; Oeste: proteger vãos no período da tarde, podendo
57 Medidas Passivas Inverno: Habitação Fonte: Norte: proteger vãos a meio da tarde para evitar perdas térmicas; não descuidar a qualidade do ar interior; Este: desproteger vãos no período da manhã, podendo abrir para promover a ventilação natural; Sul: desproteger vãos sempre que haja sol, protegendo-os quando não houver para diminuir perdas térmicas; Oeste: desproteger vãos no período da tarde, podendo abrir para promover a ventilação natural;
58 Habitação Outras medidas: Tirar partido da luz natural reduz a factura e aumenta o conforto visual; Revestir as superfícies com tons claros de modo a reduzir as necessidades de iluminação; Pavimento térreo uso de bons isolantes térmicos e resistentes à água ou de pavimentos com caixa-de-ar devidamente impermeabilizados, evita perdas térmicas e humidade;
59 Certificação Energética dos Edifícios Directiva Europeia 2002/91/CE, de 16 de Dezembro, quando transposta para a legislação nacional deu origem a: DL 78/2006 SCE DL 79/2006 RSECE DL 80/2006 RCCTE
60 Certificação Energética dos Edifícios Directiva Europeia 2002/91/CE, de 16 de Dezembro, quando transposta para a legislação nacional deu origem a: DL 78/2006 SCE DL 79/2006 RSECE DL 80/2006 RCCTE
61 Certificação Energética dos Edifícios DL 80/2006 RCCTE Regulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios Edifícios residenciais Pequenos edifícios de serviços sem sistemas de climatização ou com sistemas de potência inferior a 25kW
62 Certificado de Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior Venda ou arrendamento; 9 classes de Eficiência Energética A+ a G Válido por 10 anos; Necessidade energéticas; Emissões de CO 2 ; Propostas de Medidas de Melhoria do Desempenho Energético e da Qualidade do Ar Interior; Características construtivas; Energias Renováveis.
63 O Certificado
64 Maior eficiência no aquecimento Calafetar / isolar portas e janelas; Utilizar temporizadores para controlar automaticamente o funcionamento de aquecedores (aproveitar regime bi-horário); Não aquecer zonas que não estão a ser ocupadas.
65 Desenvolvimento Sustentável Eficiência Energética Acesso a Informação; Mudança efectiva de atitudes e comportamentos; Todos os pequenos gestos diários;
66 Até quando?
67
68 Apoios: Projecto financiado por Islândia, Liechtenstein e Noruega através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu Mais informações:
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71 Apoios: Projecto financiado por Islândia, Liechtenstein e Noruega através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu
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