A Actividade de Capital de Risco

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1 E Private Equity Services A Actividade de Capital de Risco E em Portugal em 23 Abril 24 Sociedades de capital de risco mantêm ritmo de investimento em 23, e privilegiam novos projectos O investimento total realizado pelas sociedades de capital de risco associadas da APCRI, excluindo transacções transfronteiriças, ascendeu a 11m em 23, beneficiando cerca de 113 projectos. Contrariamente ao sucedido em 22 em que o desinvestimento ultrapassou o investimento em cerca de 44m, em 23 o saldo foi positivo em 26m. Cerca de 73% do investimento foi dirigido a novos projectos, de tal forma que os anos de 22 e 23 (exceptuando apenas 2) representaram os períodos de maior investimento em projectos novos nos últimos sete anos. Investimentos de expansão dominam aplicações, em detrimento de projectos de raiz e operações de buy-out Os investimentos de expansão captaram 6m, cerca de 6% do investimento total. As sociedades de capital risco continuam cautelosas quanto ao financiamento de projectos de raiz. As operações de buy-out mantêmse a níveis modestos, denotando a preferência dos investidores financeiros pelo investimento directo nos projectos/empresas, em detrimento de financiamentos alavancados para aquisições de negócios ("management buy-out e buy-in"). Regra geral os "buy-out" são determinados por razões de preço, ao contrário das operações puras de capital de risco mais ancoradas em factores de natureza estratégica. Os primeiros são ainda atraídos por operações que tenham por objecto negócios geradores de "cash-flow", preferencialmente com activos ociosos e desonerados. O capital de risco busca conceitos e projectos inovadores, sustentados em oportunidades de mercado e apoiados em equipas de gestão experientes. Os sectores que beneficiaram de maior investimento de capital de risco em 23 foram os serviços ( 26,9m), os bens de consumo ( 21,6m), a indústria ( 1,9m) e a energia ( 1,5 m). A informática e computadores atraíram investimentos reduzidos em 23, depois de terem sido os sectores em destaque entre 1999 e 21. Outros sectores com investimentos ainda reduzidos são a saúde, a electrónica, a biotecnologia, química e transportes. A modalidade de saída mais frequente continua a ser a venda a investidores não financeiros, regra geral pertencentes à mesma indústria ("trade sale"). Os IPO continuam a níveis reduzidos. A indústria procedeu a "write-offs" mais significativos entre 1998 e 21. A menor incidência deste fenómeno em 22 e 23 poderá indiciar a consolidação do saneamento das carteiras, criando condições propícias para o investimento nos anos seguintes. Como é que a realidade portuguesa se compara com a europeia? 1

2 A Actividade de Capital de Risco em Portugal em 23 Operadores europeus de private equity estão optimistas para 24 De acordo com a European Private Equity & Venture Capital Association, a confiança regressou aos mercados em 23, e as perspectivas para 24 são optimistas. De acordo com os dados preliminares (os finais só estarão disponíveis em Junho de 24), os fundos investidos por sociedades europeias em 23 ascenderam a 23,1bn, dos quais 67% afectos a operações de buy-out. Os mercados de capitais continuaram estagnados em 23, pelo que as modalidades de saída mais frequentes foram as vendas entre sociedades de private equity ( secondary buy-out ), e as vendas a investidores da indústria ( trade sale ). Ao contrário das sociedades de private equity, as sociedades de capital de risco ( venture capital ) tendem a estar mais vocacionadas para o aproveitamento de IPO s. Os projectos de raiz que têm em carteira podem oferecer taxas de crescimento mais agressivas que os normais leverage buy-out, proporcionando assim aplicações teoricamente mais atractivas. Daí que também se ressintam mais da retracção dos mercado primários. O desinvestimento total em 23 ascendeu a 9,5bn, dos quais 15% sob a forma de write-offs. Assiste-se a uma situação atípica que é o facto de os fundos de private equity melhor preparados para crescer a médio prazo, serem os que apresentam menores rendibilidades face ao saneamento de carteiras entretanto efectuado. Este fenómeno ocorre sobretudo nos fundos constituídos entre 1999 e 21. Os sinais para 24 são encorajadores. Prevê-se o aumento do número de IPO s e um reforço da importância dos mercados de capitais como fonte de financiamento a longo prazo. A indústria de private equity estima poder captar mais fundos do que em 23, criando assim condições favoráveis ao aumento do investimento. Indicadores globais também apontam para recuperação da actividade de private equity em 23 Os números avançados pela 3i para o investimento em 23 apontam para um investimento global de $155bn, após dois anos de queda. Os EUA contribuíram com $18,2bn, o que representou um crescimento de 67% em 23. Vinte transacções acima de $4bn nos EUA, fizeram de 23 o ano de investimento mais elevado nos últimos 15 anos. A região Ásia Pacífico também registou um acréscimo de investimento de private equity, o qual se cifrou em cerca de $17,5bn. 2

3 A Actividade de Capital de Risco em Portugal em 23 Evolução da Actividade de Capital de Risco Unid: Investimento total Desinvestimento Diferença Investimento Total Desinvestimento Novos Investimentos v(s) Re-investimentos Unid: Novos investimentos Re-investimentos Peso dos novos investimentos no total 85% 79% 59% 69% 36% 75% 73% Novos investimentos Re-investimentos 3

4 A Actividade de Capital de Risco em Portugal em 23 Evolução dos Investimentos por Categoria Unid: Seed Start-up Expansão Capital de substituição Buyout Total Seed St art -up Expansão Capital de substituição Buyout Evolução dos Investimentos por Sector Unid: Comunicações Informática e computadores Energia Bens de consumo Produtos e serviços industriais Indústria - outros Serviços - outros Outros Total Comunicações Informática e computadores Energia Bens de consumo Produtos e serviços industriais Indústria - outros Serviços - outros Outros

5 A Actividade de Capital de Risco em Portugal em 23 Evolução dos Desinvestimentos Unid: Trade sale Oferta pública Write-off Pagamento de empréstimos Venda a outra SCR Venda a instituição financeira Outros Total Trade sale Write-off Venda a outra SCR Outros Oferta pública Pagamento de empréstimos Venda a instituição financeira 5

6 Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento Em colaboração com E Para informações adicionais, por favor, contacte: Paulo Caetano, Secretário-Geral da APCRI - Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento Rua Filipe Folque, 2, 7º LISBOA Portugal geral@apcri.pt Tel Fax José Gonzaga Rosa, Ernst & Young, Transaction Advisory Services, Portugal Avenida da Républica, 9-3º Lisboa - Portugal jose.gonzaga-rosa@pt.ey.com Tel Fax:

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