PEDAGOGIA EM ESPAÇOS SOCIAIS: OLHARES E REFLEXÕES EM CAMPOS DE ESTÁGIO¹

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1 PEDAGOGIA EM ESPAÇOS SOCIAIS: OLHARES E REFLEXÕES EM CAMPOS DE ESTÁGIO¹ ALVES, T. C.²; RENK, E. F.³; LEÃO, T.J.E. 4 ¹ Trabalho desenvolvido na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado II Espaços Sociais - CentroUniversitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil ² Acadêmica do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, ³ Acadêmica do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, 4 Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, taticoutinhoalves@hotmail.com; eliza.renck@hotmail.com; tjleao@uol.com.br; RESUMO O trabalho apresenta as impressões de duas acadêmicas do curso de Pedagogia, no que se refere às experiências vivenciadas no estágio curricular II Pedagogia em Espaços Sociais do curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano. Este estágio oportuniza um olhar dos futuros pedagogos para os espaços sócio-educativos, seu funcionamento no campo da gestão e quais as contribuições destes profissionais da educação para os processos pedagógicos de tais espaços educativos. O trabalho contou com a participação de quinze crianças em idade escolar, todos estudantes da rede pública de ensino e assistidas por um espaço social, por estarem em situação de vulnerabilidade social. A metodologia do estágio optou por trabalhar com os pressupostos da leitura e da escrita com interfaces da ludicidade, na busca de desenvolver o olhar crítico e a produção escrita dos envolvidos no processo. Palavras-chave: Estágio curricular; Espaços Sociais; Leitura e Escrita. INTRODUÇÃO O trabalho relata as experiências de duas acadêmicas do curso de Pedagogia, na disciplina de Estágio Supervisionado II, Pedagogia em Espaços Sociais. Este estágio é um dos pré-requisitos para conclusão do Curso de Pedagogia, do Centro Universitário Franciscano, UNIFRA, o mesmo ocorreu no período de nove de abril a dois de julho do ano de 2010, com um encontro semanal. O referido estágio que deu origem a este ensaio foi realizado em uma instituição social, portanto, um espaço não formal de educação, na região urbana do município de Santa Maria - RS. O público alvo foram crianças entre oito e nove anos de idade que correspondem à terceira série do ensino fundamental e frequentam a instituição no turno inverso as aulas. A instituição assiste um público específico de crianças em situação de vulnerabilidade social, todas de comunidades carentes de Santa Maria, RS. O espaço possui duas coordenadorias pedagógicas, uma responsável pela escola de Ensino Fundamental, e outra pela assistência social que realiza várias oficinas e atividades educativas. Salientamos que o nosso estágio foi realizado no espaço social, ou seja, na educação não-formal. METODOLOGIA Para a construção do projeto de estágio, primeiramente, realizamos uma visita a Instituição Social. Durante a visita, em uma entrevista informal com a diretora da mesma, nos foi relatado que as crianças que frequentam o lar tem uma necessidade muito grande de se expressar, e que na sala de aula isso não é possível devido à necessidade de serem trabalhados os conteúdos escolares e da inviabilidade de ser oferecido o espaço necessário. Nos informaram também que as mesmas possuem dificuldades de leitura e de construção 1

2 da escrita e que não possuem autonomia, ou seja, fazem somente cópias ao escrever, e, muitas vezes, não conseguem ler o que copiam. A partir dos relatos obtidos na instituição, e para contribuir com os processos educativos da mesma, estruturamos uma metodologia flexível e com viés lúdico. Para atingir os objetivos propostos, a metodologia contou com atividades diversificadas como a hora do conto, releitura das obras, produção textual, desenhos, colagens, pinturas, atividades com músicas, expressões cênicas, dinâmicas de grupo, dentre outras brincadeiras que se desenvolveram no pátio da escola e na pracinha. Num primeiro momento nos apresentamos às crianças, interagimos com as mesmas, descontraímos o ambiente com músicas, balões, brincadeiras, no intuito de conquistá-las e tornar o ambiente mais harmonioso. Também explicamos o objetivo de estarmos na Instituição e o tipo de atividades que seriam realizadas. É importante salientar que buscamos temas e atividades que fizessem parte do contexto no qual estão inseridas, histórias que instigassem as crianças. Como também, procuramos atender, dentro do possível, as sugestões feitas pelas mesmas, para que sentissem prazer em realizar as atividades, e que fizessem alguma relação com suas histórias de vida. Priorizamos desenvolver as atividades sempre em grupo, para que as crianças aprendessem a tomar decisões coletivamente e desenvolvessem o respeito mútuo e o companheirismo. As atividades em grupo também foram de extrema importância por possibilitaram que o conhecimento fosse construído coletivamente, através da troca de experiências e da interação com as demais crianças e estagiárias. Durante as atividades realizadas no estágio procuramos agir sem forçar as crianças a realizar as atividades com tempo determinado e contra os seus interesses. Em determinadas situações eles não aceitaram realizar o que propomos, então levamos em consideração suas propostas, e assim, realizamos os encontros com uma proposta de interesse das crianças, ou seja, de fácil aceitação por elas e de maior significado nas suas aprendizagens. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A educação não-formal é uma modalidade de ensino que vem ganhando destaque na sociedade atualmente, um dos motivos desse crescimento é a crise das escolas públicas, que acabam excluindo alguns educandos ao não valorizar a sua cultura popular e privilegiando a cultura da sociedade dominante. Essa modalidade de ensino caracteriza-se pela não fixação de tempos e espaços de aprendizagem e pela flexibilidade dos currículos, conteúdos e, embora não seja o seu principal objetivo, acaba preenchendo as falhas da educação formal e fornece certificação de conclusão. Possui semelhança com a educação formal no que diz respeito à estrutura e organização que ambas devem possuir. Como nos trazem Simson; Park; Fernandes (2001) a educação não-formal valoriza a cultura e realidade dos indivíduos participantes, envolve educadores e educandos no processo educativo, resgata a bagagem cultural de cada um e faz com que esteja presente no decorrer de todos os trabalhos O trabalho realizado nesses espaços é de extrema importância na vida dos indivíduos, as atividades desenvolvidas precisam ser vivenciadas com prazer, em locais agradáveis, estimulando a troca de experiências e a afetividade, para que todos aprendam a agir e pensar coletivamente, construindo juntos o conhecimento, no intuito de que futuramente, possam transformar suas realidades e da comunidade no qual estão inseridos. Neste sentido nossos encontros tiveram caráter extremamente lúdico, pois sabemos da importância da ludicidade no desenvolvimento da criança. Conforme Luckesi (1994), o lúdico faz-se no trânsito do mundo subjetivo para o mundo objetivo e vice-versa, em situações em que a rigidez em qualquer uma dessas polaridades destrói a possibilidade do lúdico, do jogo, e por isso mesmo, a vida como um caminho criativo, carece de momentos de ludicidade para um amplo desenvolvimento dos estudantes. 2

3 Pode-se dizer que o lúdico se realiza entre esses dois mundos, permitindo de um lado o ser humano viver alegre e feliz e de outro construir seu modo de ser, sua personalidade, que vai se dimensionando ao longo do tempo, um contato sensível com o ato de criar e brincar, na busca de socializações e entendimentos da cooperação e sensibilização. A partir da citação acima podemos perceber a importância da ludicidade na vida das crianças, pois percebemos que a mesma faz parte do processo pelo qual a criança se constitui, sendo que é a partir de representações que a criança constrói suas percepções da realidade, como também se encaminha para sua formação enquanto ser humano. Na observação do ato de brincar, característico às crianças, nós educadores e pesquisadores podemos compreender melhor, como elas percebem e reconstroem o mundo, ou, como gostariam que ele fosse, o que as preocupa e quais os problemas que cercam a sua realidade. O lúdico se faz entre o mundo real e o imaginário, então as crianças brincam com fatos que ocorrem em seus contextos, suas realidades e assim aprendem a solucionar questões que irão fazer parte de suas vidas futuramente. Como nos mostra Winnicott (1975), as brincadeiras fazem a relação do indivíduo com sua realidade interior, como também com sua realidade externa. Possibilitam que a pessoa reflita sobre sua forma de agir, de pensar e de ser, ou seja, sua individualidade. Facilitam a integração com o meio social no qual está inserido, ou, em outros termos, suas sensibilidades para o individual e para o coletivo. Após ouvirmos relatos dos educadores da instituição em questão, chegamos à conclusão, assim como Simson (2001), de que a escola privilegia somente o aspecto cognitivo das crianças, e deixa de lado o emocional, o espiritual e o afetivo, sob responsabilidade da educação não-formal. Acreditamos que isso se deve ao fato da modalidade não-formal estar vinculada a uma instituição religiosa, humanista e preocupada com o grande número de crianças em situação de risco no município de Santa Maria, RS. A necessidade de expressão é algo natural ao ser biopsicossocial, em especial, às crianças, visto que as mesmas estão em um período de muitas descobertas e aprendizagens, mas também por que na instituição social são atendidas crianças em situação de vulnerabilidade social. Essas crianças que vivenciam essa situação possuem diversas características em comum, pois presenciam situações que lhes proporcionam medo, insegurança e tensão e, geralmente, não possuem uma estrutura familiar que lhes de suporte. Em conseqüência da falta de apoio na família essas crianças o procuram em instituições sociais, na escola e na figura do educador, que muitas vezes acaba ignorando essas emoções e privilegiando somente o aspecto cognitivo. Devido à falta de estímulos, essenciais ao desenvolvimento, as crianças, nestas condições de vulnerabilidade apresentam dificuldades significativas nas habilidades de leitura e escrita, dificuldades as quais, a escola não consegue superar. Para Barbosa (1990), a leitura é uma relação que se estabelece entre o leitor e o texto escrito, relação na qual o leitor, por meio de algumas estratégias básicas, reconstrói assim, um significado original, próprio no ato de ler. As palavras de Barbosa justificam a nossa escolha pelo tema, pois, se o indivíduo reconstrói um significado no ato de ler, ele vai utilizar as suas vivências e impressões na compreensão do que foi lido, e, assim, a leitura torna-se um excelente meio não só de expressar os sentimentos através da compreensão, mas também de reelaborá-los a partir da interação com o novo conhecimento apreendido. RESULTADOS As observações foram realizadas no período compreendido entre os meses de abril a junho do ano de 2010, no turno da tarde, no período das 13h30min às 17 horas. Compreendemos que a importância em nos relacionarmos diretamente com as crianças, fez com que as mesmas fossem bem receptivas as nossas intervenções. 3

4 Por sermos estranhas, no início do processo as crianças demonstravam curiosidade e queriam saber o que nós iríamos proporcionar a elas, tinham curiosidade pela nossa vida pessoal e objetos que portávamos. Percebemos também, muita necessidade de atenção e de contato físico, e, algumas delas muito dispostas a nos ajudar. Ou seja, em relação às estagiárias as crianças apresentavam bastante receptividade e carinho. Porém, no que se refere à relação entre as mesmas, podemos perceber que elas eram muito ambíguas, ora demonstravam amizade e interação, outras vezes desentendimentos, discussões e até agressões físicas. A grande parte das desavenças que presenciamos foi em relação a empréstimos de materiais e brinquedos, a dificuldade de dividir a atenção inclusive das estagiarias e a impaciência em esperar por sua vez de brincar ou utilizar algum material. Foi então, a partir da situação a qual encontramos que resolvemos trabalhar no decorrer das atividades propostas, valores de convivência básicos, como por exemplo, o respeito e a educação no trato com os colegas e as acadêmicas. No desenvolver das atividades, inicialmente encontramos algumas dificuldades, como a falta de interesse das crianças, principalmente no que se refere à escrita de forma autônoma, na criação de textos. Pode-se perceber que as mesmas preferiam somente copiar trechos e figuras dos livros, e fazer releituras através de desenhos. Outro fator constante foi à indisciplina por parte das crianças, algumas procuravam chamar a atenção o tempo todo, e importunavam os colegas que demonstravam interesse pelas atividades. Essa situação no qual nos deparamos nos causou certa preocupação e uma sensação de inadequabilidade da proposta, porém, após uma revisão de nossas práticas começamos a selecionar materiais diversificados e apostar cada vez mais na proposta do lúdico. Procuramos também modificar nossa postura frente às crianças, que antes era muito permissiva, porém, com o devido cuidado de não torná-la autoritária, para tanto, usamos o diálogo com argumentos que demonstravam a importância das atividades para os mesmos. Foi então, a partir da nossa reflexão sobre as nossas práticas, que o nosso projeto começou a apresentar resultados mais satisfatórios, que condizem com os objetivos em relação ao mesmo. Nas atividades realizadas foi notável a diferença no relacionamento e nas atitudes das crianças, a grande maioria demonstrava interesse nas atividades e já não eram constantes as brigas e desordens. As crianças também começaram a dividir os materiais espontaneamente, a esperar a sua vez de falar e brincar. Porém, a evolução maior que obtivemos, foi o despertar da leitura nas crianças, ouvimos uma frase de um menino que apresentava muita resistência e indisciplina que nos tocou bastante, ele nos disse: (...) Tia, esse foi o primeiro livro que li do inicio ao fim (...) E também o relato de uma menina após ler um livro na íntegra em nossa companhia, o relato foi o seguinte: A partir de agora, só vou ler, vou ler bastante. No que se refere à escrita obtivemos grandes progressos, as crianças escreveram frases espontaneamente após a leitura de livros, criaram histórias em conjunto. Podemos observar essa evolução também nos desenhos, que antes eram somente cópias e passaram a ser de livre criação. Portanto, acreditamos que conseguimos alcançar nossos objetivos propostos no projeto de estágio, pois nos deparamos com uma situação e questões que nos pareciam muito difíceis de serem superadas e, após um período de interações podemos conhecer melhor a realidade e os anseios das crianças, e assim, adequar as nossas práticas pedagógicas a fim de conseguirmos os avanços acima apresentados. Mas, como sabemos que a aprendizagem das crianças, é um processo que se dá a partir das relações com os estímulos recebidos, e de forma gradativa, temos a plena 4

5 consciência que conseguimos despertar nas crianças as bases para consolidar o hábito e o gosto pela leitura e a escrita como forma de expressão. Acreditamos que a ludicidade foi um fator determinante para que esse processo se desenvolvesse de forma prazerosa e significativa. CONCLUSÃO A realização desse estágio foi de extrema importância para a nossa formação acadêmica. Em primeiro lugar ele nos auxiliou, juntamente com a disciplina de espaços sociais, a desmistificar a função dos pedagogos, que antes era percebida somente com um enfoque em sala de aula, nos oportunizou também a buscar formas alternativas de trabalhar com estas crianças, principalmente a explorar mais atividades lúdicas, brincadeiras, que as envolvessem e possibilitassem momentos de descontração. Além de nos evidenciar um dos diversos campos de atuação pedagógica, o estágio em espaços sociais contribuiu também para a nossa formação enquanto educadores reflexivos e flexíveis, visto que, foi necessário repensarmos a nossas práticas e adequá-las de acordo com as necessidades e interesses das crianças. Talvez uma das maiores contribuições deste estágio, foi à oportunidade de nos constituirmos enquanto educadores mais sensíveis, que ao invés de pré julgar as atitudes e o comportamentos dos educandos, primeiramente deve procurar conhecê-los, saber que fatores os levam a agir de certa forma, a fim de poder auxiliá-lo na sua formação integral. O estágio não teve importância somente em nossa formação acadêmica, foi uma oportunidade de nos tornarmos mais humanos, no sentido mais poético da palavra. REFERÊNCIAS BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo: Editora Cortez, LUCKESI, Cipriani. O Lúdico na prática educativa. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, v.22, p , jul/out MOYLES, Janet R. Só brincar? O Papel do brincar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes Von; PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata SIERO (Orgs.). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas-SP: Editora da Unicamp, WINNICOTT, D. W. O Brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago,

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