O PERFIL LÚDICO DA CRIANÇA E SUAS MUDANÇAS A PARTIR DO CONTEXTO SOCIAL 1

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1 O PERFIL LÚDICO DA CRIANÇA E SUAS MUDANÇAS A PARTIR DO CONTEXTO SOCIAL 1 RENK, Eliza Ferreira; ALVES, Tatiane Coutinho 2 ; VASCONCELOS, Janilse 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicas do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil eliza.renck@hotmail.com; taticoutinhoalves@hotmail.com; janilsevasconcelos@gmail.com RESUMO O presente artigo apresenta uma pesquisa desenvolvida no quinto semestre do curso de Pedagogia, do Centro Universitário Franciscano, Unifra.Tem por objetivo traçar o perfil lúdico da criança do século XXI.Traz informações sobre a importância da ludicidade durante a infância e com embasamento em alguns teóricos, buscaremos reafirmar que a criança na sua infância precisa de brincadeiras, jogos, fantasias para que viva na plenitude a sua infância. Os resultados obtidos nos mostram que as crianças de classes sociais menos favorecidas têm mais disponibilidade para brincadeiras, enquanto famílias de maior poder aquisitivo atribuem tantas atividades aos seus filhos, que os mesmos acabam sem tempo para brincar.concluímos que o perfil lúdico da criança está diretamente associado ao contexto sócio econômico e cultural em que está inserida. Palavras-chave: Ludicidade; Infância; Contextos Sociais. 1. INTRODUÇÃO O presente artigo surgiu a partir de uma pesquisa realizada na disciplina de Desenvolvimento Lúdico e Criatividade II do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano, Unifra. Na referida disciplina, foi proposta a realização de uma pesquisa feita por meio de abordagem qualitativa, do tipo estudo de caso, que tem como objetivo maior traçar o perfil lúdico da criança do século XXI, como também responder ao problema de pesquisa: o perfil lúdico da criança está diretamente relacionado à posição sócio cultural e econômica, em que a mesma está inserida? A pesquisa também buscará saber quais são as relações das crianças com o brincar e qual o seu papel em suas vidas, bem como as suas preferências. Para a efetivação da pesquisa optamos por um espaço social que atende crianças em situação de vulnerabilidade social, onde realizamos a Hora do Conto com o auxílio de um Tapete Contador de Histórias e brinquedos feitos de material reciclado. 1

2 No referencial teórico daremos uma prévia sobre instituições sociais que oferecem a modalidade de educação não-formal. Abordaremos sobre a visão de alguns autores como Winnicott (1975), Moyles (2002), Kishimoto (1996) a importância da ludicidade na vida do educando, o perfil lúdico da criança de classes sociais mais favorecidas, o papel dos pais e educadores para desenvolver a ludicidade. Na metodologia mostraremos como será realizada a pesquisa, bem como a abordagem e o tipo de pesquisa utilizada, e ainda, os sujeitos participantes dessa pesquisa. Já na análise de dados apresentaremos os resultados da pesquisa, respondendo ao problema por nós levantado. Nas considerações finais traremos o resultado de nossa experiência, a importância que essa pesquisa teve em nossa formação acadêmica, bem como nossas percepções acerca do assunto. 2. REFERENCIAL TEÒRICO A proposta de trabalho que está especificada nesse artigo será realizada numa Instituição Social da cidade. Segundo Simson, Park, Fernandes (2001) as Instituições Sociais se caracterizam em oferecer aos seus frequentadores a modalidade de ensino conhecida como não-formal. Essa modalidade de ensino caracteriza-se pela não fixação de tempos e espaços de aprendizagem e pela flexibilidade dos conteúdos e, embora não seja o seu principal objetivo, acaba preenchendo as falhas da educação formal e fornecendo certificação. Possui semelhança com a educação formal no que diz respeito à estrutura e organização que ambas devem possuir. Geralmente são atendidas por este sistema de ensino anteriormente especificado camadas da população que se encontram em situação de vulnerabilidade social. As crianças que vivenciam essa situação possuem diversas características em comum, pois vivenciam situações que lhes proporcionam medo, insegurança e tensão e, geralmente, não possuem uma estrutura familiar que lhes de suporte. Em conseqüência da falta de apoio na família essas crianças o procuram em instituições sociais, na escola e na figura do educador, que muitas vezes acabam ignorando essas emoções e privilegiando somente o aspecto cognitivo. O principal objetivo da pesquisa é buscar traçar o perfil lúdico da criança do século XXI. Consideramos esse tema como de extrema importância à educação, pois a partir desses dados é possível verificar se, e até que ponto o meio e a sociedade em que vivemos interferem na constituição da criança enquanto um ser naturalmente lúdico. O lúdico foi assim definido por Luckesi (1994, p. 51): 2

3 O lúdico faz-se no trânsito do mundo subjetivo para o mundo objetivo e viceversa. A rigidez em qualquer uma dessas polaridades destrói a possibilidade do lúdico, do jogo, e por isso mesmo, a vida como um caminho criativo. Podemos dizer que o lúdico se realiza no trânsito entre esses dois mundos, permitindo de um lado, o ser humano viver alegre e feliz e de outro construir seu modo de ser, sua personalidade, que vai se dimensionando ao longo do tempo. A partir da citação acima podemos perceber a importância da ludicidade na vida das crianças, pois percebemos que a mesma faz parte do processo pelo qual a criança se constitui, sendo que é a partir de representações que a criança constrói suas percepções da realidade, como também se encaminha para sua formação enquanto ser humano. O lúdico se faz entre o mundo real e o imaginário, então as crianças brincam com fatos que ocorrem em seus contextos, suas realidades e assim aprendem a solucionar questões que irão fazer parte de suas vidas futuramente. Como nos traz Winnicott (1975) às brincadeiras fazem a relação do indivíduo com sua realidade interior, como também com sua realidade externa. As brincadeiras fazem com que a pessoa reflita sobre sua forma de agir, de pensar e de ser, ou seja, sua individualidade. De acordo com Moyles (2002), o brincar é parte integral de nossas vidas, nos ajuda a compreender melhor a nós mesmos e o mundo que nos cerca, por isso é indispensável ao desenvolvimento do ser humano, mesmo brincando a pessoa não perde a noção da realidade, mas busca formas de compreendê-la melhor. E ainda, escolhe caminhos que irão influenciar todo o percurso de sua vida, atitudes, personalidade, valores, enfim, visão de mundo. Segundo Kishimoto (1996, p.18) O brinquedo coloca a criança na presença de produções: tudo o que existe no cotidiano, a natureza e as construções humanas. Pode-se dizer que um dos objetivos do brinquedo é dar a criança um substituto dos objetos reais, para que possa manipulá-los. Ou seja, é por meio dos brinquedos presentes nas atividades infantis que a criança realiza algo que podemos chamar de ensaio para a vida adulta, em que os brinquedos, como substitutos do mundo real, auxiliam a criança a compreender o cotidiano dos adultos e a testar possibilidades, a fim de constituir uma base para a vida adulta. O contexto no qual vivemos mudou muito com o passar dos tempos, a nossa sociedade vive num sistema capitalista caracterizada pelo consumismo por parte de alguns e a extrema pobreza de outros que são excluídos desse sistema. Além do sistema econômico, é possível notar também avanços nas tecnologias de informação e de comunicação que tornaram nossas vidas mais práticas e dinâmicas, porém 3

4 deixaram nossas relações menos pessoais. Paralelamente a todas essas mudanças está também a mídia, cada vez mais influente em nossa sociedade, ditando valores, tendências de consumo e comportamentos. Com a modernidade também houve uma mudança no papel da mulher na família e na sociedade. Antes a mulher tinha somente a função de cuidar e educar os filhos, mas atualmente a mulher esta se inserindo no mercado de trabalho e passando menos tempo com os seus filhos. Percebemos também que as crianças de hoje já não tem muito tempo para brincar, pois são cheias de compromissos impostos pelos pais, no turno inverso à escola. Muitas vezes isso acontece porque os pais não têm com quem deixar as crianças, pois eles trabalham o dia inteiro. Juntamente com essas mudanças sociais houve uma mudança de concepção de criança, que segundo Áries (1981) na Idade Média eram consideradas simplesmente como seres biológicos, sem identidade nem estatuto social específico e que viviam no anonimato. A infância também era caracterizada como um período insignificante. As crianças medievais, por não terem identidade própria eram consideradas como adultos em miniaturas, tinham os mesmos afazeres e rotina dos adultos. Com a modernidade teve o surgimento de uma sociedade mais científica, que baseada em estudos sobre o desenvolvimento infantil teve a sua concepção de criança modificada. De acordo com Sarmento (2003) é possível caracterizar a infância por meio de um conjunto de características ou elementos comuns às diferentes crianças, nos diferentes tempos e espaços, tais como a ludicidade, a interatividade, a fantasia do real e a reiteração. A partir das palavras deste autor é possível perceber que a criança começa a ganhar identidade própria que ultrapassa tempos e espaços. Portanto, se considerarmos a criança como um ser que interage com o ambiente no qual vive podemos concluir que ela é direta ou indiretamente influenciada por ele. A criança do século XXI, segundo Xavier, Rongetti e Rego (2006) é uma réplica do adulto, usam roupas de adulto e não fazem contato com as crianças vizinhas. Este mini-adulto começa a projetar as suas expectativas na tela de computadores e em filmes de ação. Essa criança que é considerada nativa na era das tecnologias vive cercada por elas, Cabral (2009) nos diz que além da obsessão pela Internet, as crianças de hoje em dia, têm em comum o gosto pelos desenhos computadorizados, mais sofisticados. A partir das leituras feitas ficou evidente que as crianças do século XXI pertencentes as classes mais favorecidas apresentam uma grande tendência a individualização devido ao uso de tecnologias. É possível notar também um excesso de tarefas que substituiram as atividades livres, o brincar expontâneo. Cabe aos educadores buscar um trabalho conjunto 4

5 com os pais para que a criança consiga desfrutar de espaços e tempos de ludicidade e, assim, obtenha aprendizagens mais significativas e desenvolva todo o seu potencial. Portanto a partir do entendimento da criança como um ser lúdico e o meio social como fator influente procuramos traçar o perfil lúdico da criança do século XXI, porém com enfoque na criança oriunda de uma classe social menos favorecida a fim de perceber se as mudanças sociais também interferem na sua ludicidade. 3. METODOLOGIA A abordagem escolhida para a realização deste trabalho foi à qualitativa. Segundo Bogdan e Biklen (apud LÜDKE; ANDRÉ, 1996, p. 13), A pesquisa qualitativa envolve a obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do pesquisador com a situação estudada, enfatiza mais o processo do que o produto e se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes. Sendo assim este tipo de abordagem enquadra-se ao nosso trabalho, pois, nossa pesquisa foi realizada nessas condições, tendo o ambiente natural como fonte direta de obtenção de dados, e o pesquisador como principal instrumento de coleta. Os dados coletados foram predominantemente descritivos, pois foi através de conversas e observação que obtivemos o maior número de informações. Dentre as abordagens de pesquisa qualitativa, o trabalho será realizado de acordo com os pressupostos do estudo de caso, pois a situação a ser estudada é única e singular. De acordo Lüdke e André (1986, p.17), o caso é sempre bem delimitado, devendo ter seus contornos claramente definidos no desenrolar do estudo. O estudo realizado nessa pesquisa se delimita a traçar o perfil lúdico da criança do século XXI. O trabalho será realizado em uma turma composta por quinze alunos, com idades entre oito e nove anos, cujos nomes serão preservados com a utilização de pseudônimos. A coleta de dados será feita durante dois encontros, em que realizaremos atividades lúdicas com o propósito de envolver as crianças, criando um ambiente prazeroso, em que as mesmas sintam-se à vontade para expressar suas idéias, desejos, vivências e realidades. Como também para que as crianças não se sintam constrangidas, interrogadas e tenham atitudes mais naturais, contribuindo assim, para um resultado satisfatório e mais próximo da realidade. A partir de um diálogo realizaremos uma entrevista coletiva não estruturada, que segundo Marconi e Lakatos (2002, p. 94), O entrevistado tem liberdade para desenvolver 5

6 cada situação em qualquer direção que considere adequada. [...] Em geral, as perguntas são abertas e podem ser respondidas dentro de uma conversação informal. Este estudo buscará trazer à tona uma determinada realidade que poderá ou não estar de acordo com o perfil lúdico de crianças de outros contextos, para isso, faremos comparações com diferentes realidades. A fim de conhecermos as características das crianças de classes sociais mais favorecidas, utilizaremos a pesquisa bibliográfica, que de acordo com Marconi e Lakatos (1999, p.73) a pesquisa bibliográfica oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Usaremos para análise, respostas de quatro crianças, as quais foram mais significativas dentre a turma de quinze alunos, cabe ressaltar, que utilizaremos pseudônimos, sendo de extrema importância preservar a identidade dos mesmos, atribuiremos as crianças nomes extraídos de personagens da história contada durante a entrevista. Nosso primeiro questionamento foi em relação ao local preferido para brincar, onde constatamos que todas as crianças relataram ter preferência por locais abertos, ao ar livre, como nos traz a fala da Tartaruga e Joaninha, respectivamente: No campo de futebol e no pátio de casa que é bem grandão. Gosto de brincar no jardim de casa, no campo e na ponte. Por meio dessas respostas podemos perceber que as crianças têm liberdade e tempo para brincar fora de casa, preferem brincar em locais abertos ao invés de brincar dentro de casa, o que é extremamente saudável para o desenvolvimento da criança. Pois segundo Winnicott (1975) o brincar facilita o desenvolvimento e a saúde da criança, conduz aos relacionamentos grupais e promove à comunicação, quando a criança brinca, ela está dando sinais de sua vivacidade. O seguinte assunto foi em relação à escola, perguntamos às crianças como elas gostariam que a mesma fosse. As mesmas expressam desejos de uma escola com características lúdicas, uma escola alegre, em que todos fossem felizes, como nos mostra as falas da Joaninha e Tartaruga, respectivamente: Com um jardim bem lindo, a escola bem enfeitada e os professores bem engraçados. 6

7 Muito bonita e com muitas brincadeiras, e os alunos fossem felizes. Fica evidente a necessidade que eles têm de perceber a escola como um ambiente lúdico, inclusive por sua aparência. Suas falas nos mostram que eles sentem falta de um ambiente mais alegre, colorido, onde a felicidade estivesse presente, como também necessitam de espaço para que possam expressar-se por meio da ludicidade. Percebemos nessa realidade, que enquanto as crianças estão na instituição às brincadeiras não são dirigidas, como também, não são oferecidos muitos brinquedos, assim, podemos entender a fala dessas crianças ao exporem suas projeções para a escola. Moyles (2002) nos diz que [...] um ambiente de atividades lúdicas livres tem o potencial de estimular a aprendizagem [...] ele deve ser cuidadosamente estruturado, e os adultos tem um papel crucial em sua organização e precisam intervir seletivamente no brincar infantil. Quanto ao próximo tema, que é socialização nas brincadeiras, questionamos se preferem brincar sozinhas ou acompanhadas. Verificamos que as respostas foram quase unânimes, Centopéia, Tartaruga e Joaninha, nos mostram que gostam de brincar acompanhadas, como exemplo citamos a fala da Tartaruga: Gosto de brincar com os amigos porque é mais divertido Essas crianças, certamente desenvolverão melhor sua capacidade de se relacionar com outras pessoas, pois aprendem desde já que relacionar-se com as demais crianças a sua volta é prazeroso e fundamental ao seu desenvolvimento. O próximo questionamento foi direcionado as suas brincadeiras preferidas. Obtivemos respostas que nos deixaram surpresas pelas brincadeiras citadas, no entanto, entendemos suas respostas pelo contexto em que estão inseridos, pois os mesmos não têm acesso a muitos brinquedos. As falas da Centopéia e Borboleta, respectivamente, nos mostram essa realidade: Gosto de brincar de Barbie, de panelinha e de boneca. Esconde-esconde, boneca, casinha, bicicleta e pega-pega. Todas as crianças nos citaram as mesmas respostas, o que nos mostra mais uma vez suas preferências por brincadeiras ao ar livre, como também em grupos. 7

8 As brincadeiras preferidas pelos entrevistados oscilam entre as brincadeiras tradicionais, de rua como pega-pega e esconde-esconde, e brincadeiras mais simbólicas, como de boneca e de casinha. No que se refere às brincadeiras tradicionais Kishimoto (1996, p. 38) nos diz que: A brincadeira tradicional infantil, filiada ao folclore, incorpora a mentalidade popular, expressando-se, sobretudo, pela oralidade. Considerada como parte de uma cultura popular, essa brincadeira guarda a produção espiritual de um povo em certo período histórico. Portanto, a partir das palavras de Kishimoto (1996) pode-se perceber que, ao realizarem brincadeiras tradicionais, essas crianças demonstram que carregam uma bagagem cultural que foi construida através de suas relações, sejam elas com adultos, como cuidadores e educadores, ou também com outras crianças. No que diz respeito às brincadeiras simbólicas, que se iniciam por volta dos dois anos de idades, ainda estão muito presentes nas crianças pesquisadas. Kishimoto (1996, p. 39) nos fala que O faz-de-conta permite não só a entrada no imaginário, mas a expressão de regras implícitas que se materializam nos temas das brincadeiras. O fato de a brincadeira simbólica estar muito presente nas brincadeiras dessas crianças, demonstra a necessidade que elas têm de utilizar o faz-de-conta para compreender a realidade, acreditamos que isso se deve ao fato dessas crianças passarem por diversas situações com as quais ainda não conseguem lidar. A seguinte pergunta foi: Quando estão em casa, vocês preferem olhar TV, jogar vídeo-game ou brincar? Suas respostas foram muito positivas e surpreendentes, nos mostram mais uma vez que preferem espaços e brincadeiras onde possam se expressar ludicamente, ao invés de ficarem dentro de casa na frente de uma televisão. Como nos traz a Tartaruga em sua fala: Prefiro brincar quando estou em casa, olho TV esperando meus amigos chegarem. É importante perceber através dessa pesquisa, que as crianças priorizam o brincar, aproveitam o tempo disponível para fazer alguma atividade lúdica, e ainda, essas crianças nos mostram que apesar do contexto em que vivem, conseguem fazer com que as brincadeiras estejam presentes em seu dia a dia. Finalizando nossa entrevista, perguntamos suas preferências por brincadeiras mais movimentadas ou paradas, nesse tema tivemos uma divisão, duas crianças preferem se movimentar mais, enquanto as outras duas optam por brincadeiras onde possam ficar 8

9 sentadas. Para visualização dessas respostas citamos as falas da Tartaruga e Borboleta que representam essa ambiguidade: Gosto de brincar correndo. Gosto de brincar sentadinha olhando ou eu fazendo histórias. Acreditamos que essa constatação de que algumas crianças preferem brincadeiras com movimento, e outras, brincadeiras com menos movimento, revela somente uma preferência e não significa que elas não brinquem de outra forma. Essa busca por movimentar-se é de extrema importância ao desenvolvimento não só motor da criança, mas sim dela como um todo. 5. CONCLUSÃO Após a realização desse trabalho, podemos concluir que ele foi de extrema importância para a nossa formação acadêmica no que diz respeito ao educador que busque a pesquisa como meio de adquirir novos conhecimentos e de conhecer o contexto no qual está inserido, a fim de melhor adequar a sua prática pedagógica. Acreditamos também, que a pesquisa realizada contribuiu para ressaltar a importância do lúdico como algo natural a criança, que se inicia desde a mais tenra idade e permeia toda a sua infância, todas as suas explorações, descobertas e aprendizagens. Portanto, fica evidente a necessidade de utilizarmos a ludicidade em nossas propostas pedagógicas para tornar a aprendizagem mais prazerosa e significativa aos educandos. Concluimos que crianças de classes sociais mais favorecidas, na maioria das vezes, estão sendo privadas de exercerem plenamente a sua ludicidade, e ainda, são mais solitárias e possuem maior acesso as tecnologias de comunicação. Por esses motivos elas acabam exercendo a sua ludicidade por meio de jogos eletrônicos e sem a interação com outras crianças. Já no que se refere às crianças de classes menos favorecidas, que fomos a campo pesquisar, podemos constatar que elas são extremamente lúdicas. No horário em que estão em casa, preferem brincar na companhia de amigos ao invés de assistir televisão e ainda optam por brincadeiras realizadas ao ar livre. Uma das constatações na qual chegamos que mais nos causou surpresa, foi o fato de as crianças realizarem e preferirem brincadeiras bem tradicionais, como por exemplo, pega-pega e esconde-esconde, acreditamos que esse fato acontece devido a essas 9

10 crianças não terem acesso a cultura dominante, a qual despreza brincadeiras tradicionais em detrimento de jogos eletrônicos e brinquedos industrializados. Em suma, após a realização desse trabalho podemos concluir que as crianças, de classe social mais favorecida ou não, possuem uma característica em comum que é a ludicidade. Mas, a fim de responder ao nosso problema de pesquisa: o perfil lúdico da criança está diretamente relacionado à posição sócio cultural e econômica em que a mesma está inserida? Chegamos à conclusão que sim, e ainda, crianças em situação menos favoráveis, brincam mais, com maior liberdade e em ambientes mais favoráveis. REFERÊNCIAS ÁRIES, Philippe. A História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Editora LTC, CABRAL, Daniela. Crianças do século XXI vivem infância cercados de tecnologia. Disponível em: acesso em 03/06/2010 KISHIMOTO, Tizuco M. O Jogo e a Educação Infantil. IN. Kishimoto, Tizuco M. (Org.), Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo, Cortez LUCKESI, Cipriani. O Lúdico na Prática Educativa. Tecnologia educacional. V.22, Rio de janeiro, LÜDKE, Menga; ANDRE, Marli E.D.A. Pesquisa em educação: abordagem qualitativa. São Paulo: Ed. E. P. U MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas. 4ed. São Paulo: Atlas, MOYLES, Janet R. Só Brincar? O Papel do Brincar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, SARMENTO, M. J. Imaginário e Culturas da Infância. Cadernos de Educação. Pelotas: FAE/UFPEL, ano 12, n.21, jul./dez SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes Von; PARK, Margareth Brandini; FERNANDES, Renata Siero (Orgs.). Educação não-formal: cenários da criação. Campinas-SP: Editora da Unicamp, XAVIER, Daniela; RONGETTI, Giselle; REGO, Mônica. A Educação Infantil no Século XXI. Disponível em: acesso em 03/06/2010. WINNICOTT, D. W. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro: Imago,

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