Panorama sobre Economias de Aglomeração: Tendências

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1 Panorama sobre Economias de Aglomeração: Tendências Enegep Salvador 2013 Prof. Nelson Casarotto Filho UFSC

2 Economias de Aglomeração Distritos industriais marshalianos: economias passivas de aglomeração Laissez - faire Distritos industriais italianos: Economias ativas de aglomeração Intervenção

3 Distritos Industriais Italianos Economias Passivas de Aglomeração: Trocas: Comercialização, conhecimento Economias Ativas de Aglomeração: Trocas + Iniciativas de desenvolvimento Consórcios entre empresas, Consórcios com o poder público e instituições, relação com o planejamento territorial e desenvolvimento regional, Centros de apoio às empresas: informação, criação de valor com base em valores da região (design, marca, cultura), tecnologia, capacitação, consultorias e serviços. Iniciativas de desverticalização das empresas e verticalização da região. (becattini/79 escreveu sobre isso)

4 Empresas Desverticalizadas + Região Verticalizada (clusters): (em torno do segmento básico) -Ocupação de todos os espaços da cadeia nos três setores da economia > Empreendedorismo >Distribuição de Renda -Tecnologia -> Inovação e Conhecimento (ex.: o fabricante e o utilizador do equipamento estão próximos)

5 Condicionantes CULTURA DE GOVERNANTES CULTURA DE EMPRESÁRIOS CULTURA DE CONSUMIDOR, e Firmeza de propósitos

6 O exemplo da firmeza de propósitos é o da Emilia Romagna, que iniciou um processo no início dos anos 70, e 40 anos depois, entra na sua quarta fase de apoio aos distritos.

7 La tradizione delle politiche regionali di sviluppo Obiettivo generale costante Sviluppo diffuso e coesione interna 4 fasi: 1. Interventi di base orizzontali 2. Ristrutturazione industriale nei distretti produttivi 3. Politiche di nuova generazione 4. Ecosistema regionale dell innovazione, conoscenza e smart specialisation (ERVET 1974) Adaptado de Silvano Bertini Florianopolis, 19 setembro 2012

8 Fontes importantes AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA 1996 a Cario S. et al. UFSC/FIESC site do Osservatorio Nazionale Distretti Italiani III RAPPORTO DELL OSSERVATORIO DISTRETTI (2012) (2013) portal da FEDERAZIONE DEI DISTRETTI ITALIANI Mosconi, Franco et al la metamorfosi del modelo emiliano, 2012, Il Molino Silvano Bertini, governo da Emilia Romagna (apresentação) Tese em andamento: Ana Paula Sohn, Análise comparativa da competitividade de clusters no Brasil, Portugal, Espanha e Itália com ênfase na aprendizagem colaborativa, engenharia de produção/ufsc

9 III e IV RAPPORTO 2012 e 13 (III e IV rapporto dell osservatorio distretti) 101 distritos 274 mil empresas 1,5 milhão de empregados Valor adicionado 70 bi euros Exportações: 70 bi euros Aprox. 30% da indústria manufatureira em todos os itens acima

10 Dados desde 2008 (crescimento) conta Faturamento distritos Faturamento empresas fora Exportações distritos * -18,5% 9,7% 5,2% -5,6% 7,7% 4,3% -20,3% 12,9% 9,0% ** -1,9% * 41% das empresas dos distritos exportam, contra 30 % das empresas localizadas fora de distritos. ** 9 meses contra 9 meses

11 Crescimento do Faturamento de empresas dos distritos

12 Export dei 101 principali distretti manifatturieri per settore/area geografica: (valori in milioni di euro; variazioni % sul corrispondente periodo dell'anno precedente) Totale Italia (101 distretti) Var. % 2010 Var. % 2011 Var. % Abbigliament o-moda (31 distretti) , ,8-19,8% ,9 13,6% ,1 9,7% 0,0% Arredo-casa (16 distretti) 9.264, ,9-21,1% 7.761,8 6,2% 8.019,6 3,2% -13,5% Automazionemeccanicagommaplastica (32 distretti) , ,8-27,0% ,2 16,8% ,7 12,6% -4,0% Alimentarivini (15 distretti) 5.534, ,0-1,8% 5.801,1 6,7% 6.161,8 6,2% 11,3% High-tech (7 distretti) 6.719, ,7-13,0% 6.592,0 12,8% 6.888,4 4,5% 2,6% TOTALE (101 distretti) , ,2-20,3% ,8 12,9% ,6 9,0% -1,9% Fonte: Fondazione Edison su dati Istat

13 Destino das exportações dos distritos (crescimento) Exportações dos 101 distritos 2011 Para UE 6% Para fora da UE 12,7%

14 Resultados e Constatações Distritos deram a resposta rápida a uma crise, tanto no mercado italiano como nas exportações. Distritos buscaram novos mercados fora da UE Para crescer tem que se buscar novos mercados, fora da EU Reforçar rede de fornecedores, inclusive no exterior Melhorar inovação: baseada no detalhe, capacidade de projetar e na estratégia de comercialização

15 Redefinição do modelo dos distritos Entes locais: não estão acompanhando a dinâmica da competição Pois: Conformação das redes é diferente do passado. Têm geometria variável. Inovação não mais baseada na qualidade do produto mas no diálogo do produto com o cliente Empresas necessitam de Inteligência empresarial voltada à inovação Próximo desafio será compartilhamento de inovação e conhecimento

16 La tradizione delle politiche regionali di sviluppo (Emilia Romagna) Obiettivo generale costante Sviluppo diffuso e coesione interna 4 fasi: 1. Interventi di base orizzontali 2. Ristrutturazione industriale nei distretti produttivi 3. Politiche di nuova generazione 4. Ecosistema regionale dell innovazione, conoscenza e smart specialisation Adaptado de Silvano Bertini Florianopolis, 19 settembre 2012

17 As 4 fases na ER A fase 1 foi de apoio individual às empresas A fase 2, a partir da ERVET (74), foi de criar os centros de serviços para estruturar os distritos. EX. CITER Centro de informação têxtil da ER, criado em 76 e que começou a operar em 79, como um consorcio entre empresas, governo e entes locais no apoio ao distrito de Carpi. A fase 3 foi de implementar valor: design, tecnologia, valorização territorial, estimular consórcios. A fase atual. Aumentar ainda mais o valor pela inovação e conhecimento. Nova visão em relação ao tradicional do Becattini de 79. Alguns entes como o CITER (local) não existem mais.

18 (Importância dos atores)

19 Divisione di competenze e ruolo della Regione Nel passaggio ad una strategia regionale centrata sull economia della conoscenza la Regione ha avuto il ruolo di LEADERSHIP verso tutti gli altri attori. (agora é necessário ter ESCALA)

20 Passaggi fondamentali Costruzione del partenariato regionale per la ricerca e l innovazione tra Regione, Università ed enti di ricerca, organizzazioni imprenditoriali ( Tripla Elica ): ASTER Società consortile Costruzione della Rete Regionale dell Alta Tecnologia costituita da Laboratori di Ricerca Industriale e Centri per l Innovazione

21 Le 6 piattaforme della Rete Regionale Alta Tecnologia Meccanica Avanzata e Materiali Agroindustria Edilizia e Costruzioni Scienze della Vita (bio-engenharia, fármacos e outros) Energia e Ambiente ICT(TIC) e design

22 Giacomo Becattini: conclusões da carta ao primeiro ministro italiano (06/03/2012): Vamos cuidar dos nossos distritos

23 Situação em Santa Catarina Moveis São Bento Moveis Oeste Calçados São João Batista Textil Confecções Vale do itajaí TIC Grande Florianopolis Metal Mecânico: Joinville/Jaraguá Vinhos Videira/Acavits Cerâmica Branca Sul Cerâmica vermelha Sul, Vale Tijucas e Alto Vale do Itajaì Frutas (banana Luis Alves), (maçã Fraiburgo) Carnes (Oeste)

24 Situação em Santa Catarina (cont.) Molduras Braço do norte Embalagens Plásticas Criciúma Construção Naval Itajaí Redes de Pequenas Agroindústrias

25 Ex. Concentração do Segmento da Conf. & Têxtil Confecção & Têxtil

26 Relação VTI/VBPI (%) da indústria de transformação SC e Brasil Setores Total SC Total Br Cario S. et al. UFSC/FIESC 2012

27 Relação VTI/VBPI da indústria de transformação SC e Brasil 96/ Série1 SC Série2 BR

28 SC: VTI/VBPI (%) Setores Material de escritório e informática Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. Construção e reparação naval Borracha e produtos plásticos Produtos minerais não-metálicos Madeira e seus produtos, papel e celulose Alimentos, bebidas e tabaco Têxteis, couro e calçados

29 Valor SMILE CURVE Cadeia de valor P e D Aquisições Produção Distribuição Mark./Vendas

30 Valor SMILE CURVE Situação B Situação A Cadeia de valor P e D Aquisições Produção Distribuição Mark./Vendas

31 Se transferir parte da produção para o exterior, tem que aumentar o valor nos extremos através da inovação e conhecimento!

32 Adaptado de Gurizatti consórcio Parceria Publico/Privadas: Manter a cadeia na região aumentando valor e distribuição de renda? Fonte: Paolo Gurizatti Centro de Tecnologia /Informação/Capacitação - ADRS

33 GRANDES EMPRESAS Empresa de logística fornecedores revendedores

34 consorcio + inst. suporte Empresas consorciadas consorcio + empresa logística CONSÓRCIOS

35 Tendência para empresas líderes CLUSTERS Empresas líderes + inst. suporte Empresas fornecedoras na região Empresas fornecedoras fora da região Empresas líderes + empresas logística

36 Tendência para empresas líderes Empresas líderes + rede de inovação e consultorias CLUSTERS Empresas fornecedoras na região Empresas fornecedoras fora da região Empresas líderes + empresas logística

37 Valor agregado em cada etapa Valor agregado acumulado

38 consórcio A região na liderança: Fortalecimento do Associativismo / Cooperação Adaptado de Gurizatti Fonte: Paolo Gurizatti Rede de Inovação

39 Quociente de localização da inovação: Patentes por município no Distrito de máquinas agrícolas da Emilia Romagna

40 OBS. 101 distritos classificados

41

42 Cont.

43

44 Inovação em Clusters Texteis Itens de avaliação de inovação Vale do Itajaí Brasil Norte de Portugal Galiza EuroClusTex Carpi Itália Grau de relacionamento entre as empresas de menor capacidade inovadora e as empresas líderes e inovadoras do cluster 3,0 2,875 3,00 2,93 3,80 Influência dos fornecedores de matéria prima nos processos de inovação das empresas do cluster Influência dos fornecedores de máquinas/equipamentos nos processos de inovação das empresas do cluster Ambiente cultural: Motivação para partilha de conhecimento entre as empresas do cluster 5,5 4,375 3,66 4,015 5,80 5,833 4,75 4,50 4,625 5,80 3,166 3,25 3,33 3,29 4,20 Departamentos de I&D nas empresas do cluster 3,50 4,125 2,00 3,062 2,00 Tese em andamento: Ana Paula Sohn, Análise comparativa da competitividade de clusters no Brasil, Portugal, Espanha e Itália com ênfase na aprendizagem colaborativa engenharia de produção/ufsc

45 Aglomerações produtivas e Qualidade de Vida das empresas

46 Índice de Qualidade de vida das empresas do Distrito

47 42 Indicadores da Qualidade de Vida na Região do Distrito

48

49 OBRIGADO

50 «Il modello dei nostri distretti viene utilizzato per accrescere la cooperazione tra imprese e il sistema della ricerca e dell istruzione. Se non bastasse, va aggiunto che il Ministero del commercio estero cinese ha preso atto che il 50% della produzione nell area più industrializzata del Paese è organizzata in distretti specializzati, conseguentemente lo stesso governo ha deciso di continuare ad ivestire in quelle aree.» (Daniela Fontana - Direttore della Federazione dei Distretti italiani)

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