PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias. 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF

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1 PROCOMPI Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias 6ª Conferência Brasileira de APLs Brasília - DF Dezembro de 2013

2 OBJETIVO Promover a competitividade das micro e pequenas empresas Atuando em ações coletivas sempre demandadas pelos empresários locais No contexto do território e setor produtivo ao qual pertencem... Por meio da capilaridade das Federações e da parceria com o Sebrae estadual

3 METAS DO PROGRAMA Implantação de ações de inovação em 20% das empresas atendidas Aumento do faturamento em 20% das empresas atendidas Redução dos custos de produção em 30% das empresas atendidas 15% das empresas implementando inovações de processo/produto Ações de fomento ao associativismo em 20% das empresas atendidas Implantação de ações ambientais em 20% das empresas atendidas Indicador nacional: aumento de 10% na PRODUTIVIDADE

4 Ações a serem desenvolvidas Desenvolvimento empresarial e profissional Melhoria do processo produtivo Acesso a mercados nacional e internacional Ações estruturantes estratégias de médio e longo prazos; governança; desenvolvimento de lideranças; articulação institucional

5 MODO DE ATUAÇÃO DO PROCOMPI Ações coletivas Cooperação entre empresas e instituições Necessidades das empresas e não oferta de produtos/serviços Mensuração dos resultados Gestão orientada a resultados:onde queremos chegar / O que será feito para chegar lá / Quem faz o quê / Conseguimos nosso objetivo? Gestão compartilhada Sistema Indústria e SEBRAE

6 TEMAS ESTRATÉGICOS INOVAÇÃO Cultura e gestão da inovação Serviços de tecnologia industrial básica Uso dos mecanismos de apoio à inovação Transferência de tecnologia ASSOCIATIVISMO Capacidade do sindicato em liderar ações de promoção da competitividade Estímulo ao associativismo Ações conjuntas (central de compras, etc) MEIO AMBIENTE Racionalização do processo produtivo Produção Mais Limpa Eficiência energética Atendimento a normas/legislação Entendimento de conceitos e práticas de sustentabilidade ambiental

7 Como propor projetos Chamada de projetos Proponentes Federação das Indústrias e SEBRAE-UF Avaliação da CNI e do SEBRAE Nacional Definição de prioridades conjuntas Elaboração do Pré-projeto e Projeto

8 Chamadas de projetos 1ª chamada Início: jan/2011 Término: jul/2013 2ª chamada Início: jan/2012 Término: dez/2013 3ª chamada Início: mai/2013 Término: dez/2014 4ª chamada Início: out/2013 Término: dez/2014

9 Portfólio de projetos 25 estados 22 setores industriais empresas atendidas Projetos 4ª Chamada Projetos 3ª Chamada Projetos 2ª Chamada Projetos 1ª Chamada

10 PROJETOS EM EXECUÇÃO Sudeste 8% Sul 25% Norte 22% Centro- Oeste 11% Nº de empresas beneficiadas 1ª chamada ª chamada 386 3ª chamada 690 4ª chamada 399 Total geral Nordeste 34% UF 1ª chamada 2ª chamada 3ª chamada 4ª chamada Total AC 2 2 AL AM 1 1 AP BA CE DF 2 2 ES GO MA 3 3 MG MS 2 2 MT PA PB PE 2 2 PR RJ RN RO RR RS SC SE TO TOTAL

11 Madeira e Móveis Cerâmica Vermelha Gráfico Panificação Têxtil e Confecções Metal Mecânico Alimentos Construção Civil Mineral Reparação de Veículos Rochas Sorvetes Cachaça Artefatos de Borracha Audiovisual Beneficiamento de Vidros Cosméticos Couro e Calçados Papel e Celulose Reciclagem Saneantes Tecnologia da Informação SETORES INDUSTRIAIS Número de projetos

12 ALGUNS DESTAQUES PROCOMPI

13 ANTES DEPOIS Sorvetes RM Fortaleza - CE Teve dois projetos aprovados (2006 e 2010). Buscou o desenvolvimento sustentável do segmento. Trabalhou ações de associativismo que culminaram com a criação da Rede Unisorvetes, uma central de compras e a elaboração de um código de conduta, que hoje é modelo para outras regiões do país. As ações de desenvolvimento empresarial, boas práticas de fabricação, qualificação da mão-de-obra, informatização e marketing renderam bons resultados que culminaram com aumento do emprego, maior investimento das empresas em máquinas e equipamentos e maior fatia de mercado. Faturamento 62% Sorbetto

14 Cerâmica Vermelha Vale do Itajaí - SC Cerâmica Rolando Klitzke As empresas fabricam atualmente blocos estruturais e blocos de vedação (Tijolos). Através das ações do projeto, as empresas realizaram investimento na construção de novos fornos e instalação de sistema de controle de queima. Também iniciaram o monitoramento, padronização e controle de produção, implantação de controles financeiros, criação de site e estruturação de laboratório para controle de qualidade. Alguns Resultados: * Redução de 20% dos Custos de Matéria Prima; * Aumento de 20% de Lucratividade * Aumento de 30% de Produtividade; * Redução de 10% do tempo de queima.

15 Móveis RM Curitiba - PR FORPLAS O setor tinha uma competição feroz, e passou a ser mais colaborativo, buscando soluções conjuntas e maior interação, com laços e negócios entre si. Atividades desenvolvidas: capacitações e consultorias nas áreas de processos, financeira, ambiental e de central de negócios, prospecção tecnológica e de mercado em feira do setor. Após capacitação do BNDES, empresas passaram a vender por meio do cartão BNDES, ampliando seu mercado. Dois projetos aprovados: 2010 e 2013

16 Mármores e Granitos - RM Porto Alegre - RS Com o diagnóstico realizado pela consultoria contratada pelo Procompi, pode conhecer seus principais riscos legais, e as necessidades prioritárias de adequação. Após a realização do projeto coletivo de Estação de Tratamento de Efluentes Líquidos, e de um Plano de gerenciamento de resíduos sólidos, a empresa pode verificar onde necessitava alterações na sua estrutura física e nos processos de gerenciamento dos resíduos sólidos. Marmogran Mármores e Granitos

17 Reparação de Veículos Cuiabá - MT DESAFIOS: * Informalidade no setor * Legislação ambiental * Resíduos sólidos * Deficiência de Mão de obra * Gestão Empresarial * Associativismo AÇÕES DESENVOLVIDAS: Cursos e consultorias na área gerencial, atendimento, financeiro, marketing; Gestão Ambiental; Adequação a legislação ambiental Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; RESULTADOS OBTIDOS: * Fortalecimento do Sindicato e da cultura de cooperação; * Uso de ferramentas de Gestão empresarial; * Conhecimento de novos mercados; * Adequação e conhecimento da legislação vigente; * Descarte correto de rejeitos e reciclagem/ reaproveitamento de resíduos

18 Obrigada! Suzana Peixoto Silveira

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