José Manuel Cerqueira

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1 José Manuel Cerqueira

2 A Indústria cerâmica no contexto nacional A indústria portuguesa de cerâmica representou em 2013 um volume de negócios de 897,8 milhões de euros, um valor acrescentado bruto de 327,6 milhões de euros e um volume de emprego de trabalhadores. 2

3 A Indústria cerâmica nos mercados de exportação As exportações de produtos cerâmicos atingiram os 633 milhões de euros em 2014, repartidas por 158 mercados, contra 101 milhões de euros de importações. Daqui resultou uma contribuição positiva para a balança comercial portuguesa no montante de 532milhões de euros e uma taxa de cobertura das importações pelas exportações que ascendeu a 627% e que constitui um dos registos mais elevado de entre os 99 capítulos da nomenclatura combinada. 3

4 A Indústria de cristalaria nos mercados de exportação. As exportações portuguesas de objetos de vidro para serviço de mesa, cozinha, toucador, escritório, ornamentação de interiores ou usos semelhantes (cristalaria) ascenderam a euros no conjunto do ano de 2014, o que representa uma variação de 1,1% face ao ano de 2013 e constitui o registo mais elevado dos últimos 15 anos. Por seu lado, as nossas importações de cristalaria registaram o valor acumulado de euros no ano de 2014, o que representa uma variação de 15,1% em relação a O saldo da nossa balança comercial de cristalaria no conjunto do ano de 2014 cifrou-se nos euros e a taxa de cobertura das importações pelas exportações ascendeu a 184,4%. 4

5 Gás Natural - Consumo na Indústria Transformadora (em tep) De acordo com o Balanço Energético de 2013 (provisório) publicado pela Direção-Geral de Energia e Geologia, o consumo total de gás natural em Portugal no ano de 2013 ascendeu a tep, das quais tep foram consumidas na indústria transformadora, sob a forma de cogeração (para novas formas de energia) e de consumo final. 5

6 Gás Natural - Consumo na Indústria Transformadora (em tep) Indústria Transformadora Alimentação, bebidas e tabaco Cogeração Consumo Final Consumo Total Têxteis Papel e Artigos de Papel Químicas e Plásticos Cerâmicas Vidro e Artigos de Vidro Siderurgia Fonte: Direção-Geral de Energia e Geologia Balanço Energético 2013 (provisório) 6

7 Gás Natural - Consumo na Indústria Transformadora (em tep) Indústria Transformadora Metalo-eletromecânicas Vestuário, Calçado e Curtumes Madeira e Artigos de Madeira Cogeração Consumo Final Consumo Total Borracha Outras Industrias Transformadoras Total

8 Gás Natural - Consumo na Indústria Transformadora (em tep) Ao nível do consumo total, o maior consumidor é o setor do papel e artigos de papel, com 25,3% do consumo total de gás natural na indústria transformadora. A cerâmica e o vidro surgem logo a seguir, com 21,8% (11,4% as cerâmicas e 10,4% o vidro). Se considerarmos apenas o consumo final de gás natural na indústria transformadora, a cerâmica e o vidro destacam-se como os maior setores consumidores, com 18,0% e 19,7%,respetivamente, e 37,8% em conjunto, do consumo final de gás natural em Portugal. 8

9 Gás Natural Custos comparativos Os elevados custos energéticos suportados pelas empresas portuguesas dos setores da cerâmica e do vidro constituem uma desvantagem comparativa face às suas congéneres europeias e um obstáculo à melhoria da sua competitividade. 9

10 Gás Natural - Custos comparativos Preços Médios Ponderados do Gás Natural no Setor Indústria, na União Europeia /GJ (sem taxas) Banda de Consumo I3 Anos Portugal Espanha França Itália UE ,45 7,89 9,17 7,86 8, ,97 8,66 10,02 8,60 9, ,37 10,22 10,69 10,47 10, ,45 10,49 10,74 10,15 10, (1.º Sem) 11,63 10,23 10,36 9,58 9,97 Fonte: Direção-Geral de Energia e Geologia Direção de Serviços de Planeamento e Estatística 10

11 Gás Natural Custos comparativos Se considerarmos que os custos energéticos representam, em média, cerca de 30% dos custos totais de produção suportados na indústria cerâmica portuguesa, podemos aferir a desvantagem que advém para a indústria cerâmica portuguesa da circunstância de suportar custos mais elevados na aquisição de gás natural do que as empresas da UE suas concorrentes Entre 2010 e 2014 (1.º semestre), o custo do gás natural na indústria ter registado um acréscimo de 37,7% em Portugal. No mesmo período, o acréscimo de preços verificado em Espanha foi de 29,6%, de 13% em França, de 22,0% em Itália e de 19,5% no conjunto da UE28. Desafios Energéticos para os Setores da 11

12 Energia Elétrica- Custos comparativos Preços Médios Ponderados de Energia Elétrica no Setor Industria, na União Europeia Banda de Consumo IC Anos Portugal Espanha França Itália UE ,0882 0,1075 0,0657 0,1116 0, ,0899 0,1091 0,0695 0,1170 0, ,1021 0,1147 0,0721 0,1316 0, ,1013 0,1154 0,0716 0,1121 0, (1.º Sem) 0,1029 0,1185 0,0743 0,1080 0,0917 Fonte: Direção-Geral de Energia e Geologia Direção de Serviços de Planeamento e Estatística 12

13 Volume de negócios ( ) das empresas por Atividade económica (Classe - CAE Rev. 3) Milhões de /2004 Indústrias transformadoras % % ,4% Fabricação de outros produtos minerais não metálicos ,3% ,4% ,6% Fabricação de vidro e artigos de vidro 762 1,1% 891 1,1% ,0% Fabricação de produtos cerâmicos refratários 13 0,0% 14 0,0% 1 8,8% Fabricação de produtos cerâmicos para a construção 590 0,8% 437 0,5% ,9% Fabricação de outros produtos de porcelana e cerâmicos não refratários 701 1,0% 447 0,6% ,3% INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas Última atualização destes dados: 08 de outubro de 2014 dados preliminares de

14 Pessoal ao serviço (N.º) das Empresas por Atividade económica (Classe - CAE Rev. 3) /2004 Indústrias transformadoras % % ,9% Fabricação de outros produtos minerais não metálicos ,8% ,1% ,9% Fabricação de vidro e artigos de vidro ,9% ,9% ,6% Fabricação de produtos cerâmicos refratários 338 0,0% 227 0,0% ,8% Fabricação de produtos cerâmicos para a construção ,1% ,8% ,4% Fabricação de outros produtos de porcelana e cerâmicos não refratários ,2% ,6% ,4% INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas Última atualização destes dados: 08 de outubro de 2014 dados preliminares de

15 MENSAGEM Compromisso para o crescimento verde ou Compromisso para a reindustrialização Qual a prioridade? OBRIGADO 15

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