A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

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1 Síntese

2 APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação com os relativos a 15 economias europeias (economias benchmarking). A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Os indicadores de input respeitam a factores de competitividade, que de uma forma mais ou menos directa, num dado horizonte temporal, podem gerar contributos significativos para a evolução da competitividade, ou seja, factores que de algum modo possam ser policy drivers para a melhoria da competitividade. Deste conjunto fazem parte indicadores ao nível da fiscalidade, custos laborais, preços, educação e formação, sociedade de informação, ambiente e energia, investimento e I&D e Inovação. Os indicadores de output referem-se a resultados, essencialmente, em termos de criação de riqueza e emprego. Os indicadores de enquadramento macroeconómico respeitam a variáveis que enquadram a actividade económica (inflação, evolução cambial, taxa de juro de longo prazo, saldo das administrações públicas). As economias que servem de comparação mantêm-se desde 2003 e, respeitam a 16 das actuais 27 economias da União Europeia: Alemanha, Dinamarca, Espanha, Grécia, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Países Baixos, Portugal e Reino Unido e, entre os novos Estados-membro da UE, a Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Polónia e República Checa. Em alguns indicadores são referenciados dados para os EUA e Coreia. Desde 2011, os relatórios da competitividade incluem um benchmarking dos indicadores. O valor de cada indicador é comparado com a média da União Europeia e refere-se o seu posicionamento relativo no conjunto das 16 economias, para um período temporal de vários anos. Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria 1

3 Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria 2

4 ANÁLISE SUMÁRIA INDICADORES DE INPUT CUSTOS LABORAIS Em 2011, segundo dados do Banco de Portugal, a variação dos custos unitários do trabalho foi de -0.6% (-1.4% em 2010). O essencial da redução deveu-se à evolução salarial nas Administrações Públicas, tendo os custos unitários do trabalho em 2011 no setor privado subido +1.1% (-1.6% em 2010). Na Área Euro a variação dos custos unitários do trabalho foi, em 2011, de +0.9% (-0.7% em 2010). FISCALIDADE Em 2010, o montante de receitas fiscais (incluindo contribuições para a Segurança Social) atingiu um valor correspondente a 31.5% do PIB, (+0.5 p.p. que em 2009). A carga fiscal em Portugal é inferior à média (aritmética) das cargas fiscais na UE (35.6%) e da Área Euro (36.4%). Em 2011 a carga fiscal em Portugal aumentou 1.7 p.p. Em 2012, em Portugal, a taxa máxima do imposto sobre o rendimento das empresas é de 31.5%, incluindo o IRC e as derramas municipal e estadual. É a segunda mais alta da UE, a seguir à França. A média da UE é de 23,5%. Acentuou-se a divergência em relação à UE. O Portugal é o 4º país da UE com o maior rácio de receitas de impostos sobre o rendimento das empresas em % do PIB e no total das receitas fiscais. EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Em 2010, apenas 32% da população com idades compreendidas entre os 25 e os 64 anos tinham pelo menos o ensino secundário. É o valor mais baixo da UE. Contudo, essa % sobe para 52% no grupo etário dos anos. Em 2011, apenas 64.4% dos jovens com idades entre os 20 e 24 anos tinham completado pelo menos o ensino secundário. É o segundo mais baixo dos países em análise. Todavia, ultrapassou-se a Espanha, interrompendo uma situação que perdurava desde Em 2011, cerca de 23.2% dos jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos abandonaram o sistema de ensino ou de formação sem completarem a escolaridade mínima obrigatória. Só a Espanha tem um valor superior. Cerca de 12% da população ativa entre os 25 e os 64 anos participou em acções de formação, em É um valor superior à média da UE (9%) e que compara bem com os valores registados nos países em análise. Em 2011, cerca de 31% da população do escalão etário anos frequentava o ensino superior. Este valor é igual ao valor da média e da mediana da UE. Cerca de 26% da população portuguesa com idades entre os 30 e 34 anos tinha em 2011 o ensino superior. A Irlanda (49%), Finlândia (46%) e Reino Unido (46%) registavam os valores mais elevados. Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria 3

5 Em 2010, o número de novos licenciados em ciência e tecnologia por mil habitantes, no escalão etário anos foi de 14.4%, valor superior à média da UE (12.5%). Em Portugal, as despesas públicas em educação representaram, em 2009, 11.6% do total das despesas públicas e correspondiam a 5.8% do PIB. Estes valores são superiores à média da UE (10.8% e 5.4%, respetivamente). AMBIENTE E ENERGIA Em Portugal, o preço do gás para os consumidores industriais, no 1º semestre de 2012, foi de 11.1 /GJ, superior ao preço médio da União Europeia, e superior aos de Itália, França, Espanha e Reino Unido e apenas inferior face ao registado na Alemanha. O preço médio da electricidade, sem impostos, para os pequenos consumidores industriais em Portugal foi de /MWh no 1º semestre de 2012, inferior ao valor médio na União Europeia. O preço em Portugal foi inferior aos registados em Espanha, Itália, Reino Unido e Alemanha e superior ao de França. Para os grandes consumidores industriais, o preço médio de electricidade, sem impostos, foi de 99.1 /MWh em Portugal no 1º semestre de O preço praticado foi superior ao preço médio na União Europeia e entre os principais parceiros comerciais, inferior aos de Itália e superior aos de Espanha, Alemanha e França. Em Portugal, o consumo de energia por unidade produzida reduziu-se em 2010 (-3.6%), ainda assim um valor ligeiramente superior à média da União Europeia. No conjunto da União Europeia, o nível de intensidade energética, contrariamente ao verificado nos últimos anos, aumentou em 2010 (+1.2%). O peso relativo do consumo de energia proveniente de fontes renováveis em Portugal tem vindo a aumentar, de 12.7% em 2005 para 22.5% em 2010, tendo Portugal uma posição favorável neste domínio (cerca de 13 pontos percentuais acima da média da UE). Apenas a Finlândia (24.5%) e a Dinamarca (20.2%) registavam valores idênticos, entre os países considerados. Em 2010, o nível de redução das emissões na UE 15 foi inferior em -11% ao verificado em 1990, redução que se situa para além do acordado no âmbito do Protocolo de Quioto (-8.0% no período ). Em Portugal, a redução do nível de emissões de GEE prosseguiu em 2010, com um decréscimo de -5.1% em relação ao ano anterior. Comparativamente a 1990, as emissões cresceram +17.4%, valor já inferior à meta de Quioto estabelecida para Portugal (+27%). INVESTIMENTO Em Portugal, a formação bruta de capital fixo (FBCF) total registou variações negativas em 2009 (-10.4%), 2010 (-2.3%) e 2011 (-9.7%). O peso relativo da FBCF do sector privado (empresas e famílias) no PIB volta a reduzir-se em 2011, atingindo 14.8%, valor próximo da média da UE (16.1%). A formação bruta de capital fixo do sector privado teve reduções de -15.1% em 2009, -6.9% em 2010 e -4.8% em Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria 4

6 O rácio FBCF do sector privado e o PIB que entre 2004 e 2008 se manteve na casa dos 19.5%, reduziu-se para 16.9% em 2009, 15.3% em 2010 e 14.8% em Neste último ano, a FBCF do sector privado representava cerca de 83% do total da FBCF em Portugal. Relativamente ao investimento direto do estrangeiro em Portugal verificou-se em 2011 um valor correspondente a 4.4% do PIB. No período , o investimento direto estrangeiro em Portugal representou em média cerca de 2.0% do PIB, abaixo da média da UE Os fluxos de investimento directo de Portugal no exterior registaram em 2011 um valor bastante superior ao dos anos anteriores atingindo um valor correspondente a 5.3% do PIB, valor mais elevado que o do investimento direto do exterior em Portugal. Em 2011 o stock de investimento direto do exterior em Portugal atingiu um valor equivalente a 49.3% do PIB (+0.9 p.p. que em 2010). O stock do investimento direto de Portugal no exterior atingiu em 2011 um valor equivalente a 30.7% (+1.8 p.p. que em 2010). INOVAÇÃO E I&D; SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO No Innovation Union Scoreboard 2011, que avalia o desempenho no período , Portugal ocupa a 16ª posição na UE com um score idêntico ao da Espanha, Itália e República Checa. Em Portugal as despesas em investigação registaram em 2010 um valor equivalente a 1.6% do PIB. As empresas executam cerca de 45% destas despesas e as entidades do ensino superior cerca de 37%. A média da UE foi em 2010 de 2.0%, valor igual ao de As despesas de I&D financiadas pelas empresas em Portugal corresponderam em 2010, a 44% do total das despesas de I&D. Em 2011, entidades residentes em Portugal, pediram o registo de 77 patentes no Instituto Europeu de Patentes (7.2 patentes por milhão de habitantes). Em termos de patentes nacionais, em 2011, foi pedido o registo de 772 patentes. Em 2011, o número de marcas registadas por entidades residentes em Portugal no Instituto de Harmonização do Mercado Interno (IHMI), foi de 81 marcas por milhão de habitantes. É um valor menor do que em 2010, interrompendo-se uma fase de crescimentosignificativo que ocorreu entre 2007 e Os pedidos de registo de designs comunitários registados por parte de residentes em Portugal, em 2011, foi de 67 por milhão de habitantes, valor inferior ao registado no período entre 2007 e No período , a participação do capital de risco em Portugal, no financiamento de start-up e na fase posterior representou em média anual cerca de 0.032% do PIB. A média anual na UE 15 no mesmo período foi de 0.037%. Portugal manteve um nível elevado de despesas em tecnologias de informação e comunicação, com um valor, em 2010, equivalente a 6.4% do PIB (6.6% em 2009). A média na UE foi de 2.8% nas despesas em telecomunicações e de 2.5% nas despesas em tecnologias de informação. Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria 5

7 A taxa de penetração da banda larga, em Portugal, medida pelo número de linhas de acesso fixo por 100 habitantes era, em Janeiro de 2012, de 22%, valor inferior à média da UE (28%). O acesso à Internet em banda larga por parte das famílias, tem crescido nos últimos anos, tendo o número de famílias com este acesso passado de 30% em 2007 para 60% em Relativamente às empresas, o acesso à Internet através da banda larga atingiu os 86% nas pequenas empresas em 2012, valor ligeiramente inferior à média da UE (88%). Em 2012, 17% das empresas portuguesas não financeiras com mais de 10 trabalhadores efectuaram compras online. Relativamente às vendas online, este valor é de 14%. Em termos comparativos, os valores registados em Portugal são idênticos à média da UE (16% nas compras; 14% nas vendas). Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria 6

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