RELATÓRIO DO ESTADO DO AMBIENTE 2008 INDICADORES
|
|
- Rui Gameiro Lencastre
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DO ESTADO DO AMBIENTE 28 1 INDICADORES
2 ÁGUA 8 Evolução do número de análises em cumprimento do valor paramétrico 1, Análises (n.º) ,48% 97,53% Fonte: ERSAR, ,63% ,9% 97,29% Em 28 a percentagem de análises realizadas à qualidade da água destinada ao consumo humano situou-se nos 99,29%, mantendo a tendência de subida registada nos anos anteriores, à semelhança do que ocorreu com a percentagem de cumprimento dos valores paramétricos, que passou de 97,43%, em 27, para 97,62%, em ,47% 97,21% 97,43% N.º análises efectuadas com VP 97,62% N.º análises em incumprimento do VP % análises cumprimento do valor paramétrico 99,5 99, 98,5 98, 97,5 97, 96,5 96, 95,5 Cumprimentos do VP (%)
3 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 1 Principais emissões de GEE (CO 2, CH 4 e N 2 O) e compromissos para o período Emissões de GEE (kt de CO2 e) Fonte: APA, Emissão de GEE Meta do Protocolo de Quioto: Linear (Meta do Protocolo de Quioto: ) Depois de um aumento significativo das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) nos anos 9, a tendência tem sido, nos anos mais recentes, para uma certa estabilização, sendo que nos dois últimos anos se registou um decréscimo das mesmas. Em 27 as emissões de GEE situaram-se cerca de 37% acima do valor de 199, ou seja, aproximadamente 1% acima da meta estabelecida para
4 AR Índice de Qualidade do Ar em 28 Funchal (a) Açores Faro/Olhão (a) Albufeira/Loulé (a) Portimão/Lagoa (a) Algarve Alentejo Interior Alentejo Litoral Península de Setúbal/ Alcácer Setúbal (a) AML Sul (a) AML Norte (a) Vale do Tejo e Oeste Coimbra (a) Centro Litoral Aveiro/Ílhavo (a) Centro Interior Zona de Influência de Estarreja Porto Litoral (a) Vale do Sousa (a) Vale do Ave (a) Braga (a) Norte Interior Norte Litoral IQAr (n.º de dias) (a) aglomeração Muito Bom Bom Médio Fraco Mau Fonte: CCDR Norte, CCDR Centro, CCDR Lisboa e Vale do Tejo, CCDR Alentejo, CCDR Algarve, DRA Açores, DRA Madeira, 29 Em 28 a classe predominante do Índice de Qualidade do Ar (IQAr) foi Bom. No mesmo ano, o número de dias de qualidade do ar Muito Boa quase duplicou, em relação ao ano anterior, e o número de dias em que a classificação foi Média, Fraca ou Má diminuiu significativamente.
5 CARACTERIZAÇÃO GERAL Evolução relativa do PIB e da população e alguns impactes associados Índice (199=1) PIB (preços 2) População Consumo Energia Primária Emissões GEE Intensidade carbónica (PIB preços 2) Intensidade energética (PIB preços 2) Fonte: INE, 29; APA, 29; DGEG, 29 Portugal apresentou uma intensidade energética de 197 tep/1 5 euros de PIB, em 27, superior à média europeia (169 tep/1 5 euros). Por seu lado, a intensidade carbónica foi, em 27, de 47 t CO 2 eq./1 5 euros de PIB ppc. Verifica-se uma tendência decrescente neste indicador no período , alcançando em 27 um valor semelhante à média da UE-27.
6 ENERGIAS RENOVÁVEIS Percentagem da produção bruta de energia eléctrica com base em fontes de energia renováveis, em Portugal continental, e comparação com a meta da Directiva 21/77/CE Energias Renováveis (% da produção bruta total de Energia Eléctrica) 5 Produção de Energia Eléctrica com origem em Energias Renováveis = 45% em Fonte: DGEG, 29 Meta 21 % de FER em relação ao total produzido (real) % de FER em relação ao total produzido (corrigido) A incorporação de Fontes de Energia Renováveis (FER) no consumo bruto de energia eléctrica foi de 42,3% em 27, o que evidencia que Portugal se está a aproximar da meta estabelecida (45% em 21). Portugal foi, em 27, o 4º país da UE-27 com maior incorporação de energias renováveis, encontrando-se acima da média europeia (21%).
7 GESTÃO AMBIENTAL Organizações registadas e verificadores acreditados (n.º acumulado) Organizações registadas no EMAS e verificadores ambientais acreditados pelo Regulamento EMAS, em Portugal Fonte: APA, 29; IPAC, Organizações EMAS Verificadores EMAS Em 28 existiam, em Portugal, 78 organizações registadas de acordo com o Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria (EMAS). Em Maio de 29, o nosso país ocupava o 6º lugar no ranking da UE-27 com mais organizações registadas no EMAS. Prevê-se a publicação de um novo Regulamento EMAS em 21.
8 OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO Uso do solo em Portugal continental, em 26 Vegetação natural 8,6% Outros 2,2% Territórios artificializados 3,5% Agricultura 32,5% Floresta 38,5% Fonte: IGP, 29 Agricultura com áreas naturais 14,7% Entre 2 e 26 ocorreram transformações em cerca de 8,6% do território nacional, que resultaram do crescimento de territórios artificializados, da construção de barragens e consequente formação de albufeiras e da conversão de áreas de agricultura em áreas naturais e vice-versa. No entanto, as maiores alterações em termos de área ocorreram nas classes florestais.
9 RESÍDUOS 6 Produção e capitação diária de Resíduos Urbanos em Portugal continental 2, Produção de RU (1 6 t) ,5 1,,5 Capitação diária de RU (kg/hab.dia) Fonte: APA, Produção de RU Capitação diária Em 28 produziram-se 5,59 milhões de toneladas de Resíduos Urbanos (RU), valor superior à meta estabelecida pelo PERSU II (4,993 milhões de toneladas). No Continente a produção de RU atingiu, em 28, 4,787 milhões de toneladas, o que corresponde a cerca de 1,3 kg por habitante por dia, valor abaixo da capitação média europeia, mas que tem vindo a aumentar desde 24 (1,2 kg por habitante por dia).,
10 RISCOS Incêndios (n.º) Incêndios florestais em Portugal continental Área ardida (ha) Fonte: AFN, 29 Área ardida total N.º de ocorrências Durante 28 ocorreram em Portugal incêndios florestais, que se traduziram em hectares ardidos. No entanto, registou-se uma diminuição de 26% de ocorrências em relação ao ano anterior e de 49% face à média decenal ( ). Verificou-se uma diminuição de 45% na área ardida em relação ao ano anterior e de 89% em relação à média do decénio
11 RUÍDO Grandes Infraestruturas de Transporte Rodoviário abrangidos pela 1ª fase do Decreto-Lei n.º 146/26 Fonte: APA, 28 Até ao final de 28, apenas duas Grandes I n f r a e s t r u t u r a s d e Transporte Rodoviário (GITr) detinham mapas estratégicos de ruído a p r o v a d o s, o q u e representava cerca de 5% da extensão total das vias abrangidas, e apenas um plano de acção deu entrada na A g ê n c i a Po r t u g u e s a d o A m b i e n t e, p a r a avaliação.
12 Legenda: Tendência Positiva, progredindo em direcção aos objectivos e metas desejáveis Alguns desenvolvimentos positivos mas ainda insuficientes para atingir os objectivos e metas desejáveis Tendência desfavorável
10 INDICADORES Legenda:
10 INDICADORES Legenda: Tendência Positiva, progredindo em direção aos objetivos e metas desejáveis Alguns desenvolvimentos positivos mas ainda insuficientes para atingir os objetivos e metas desejáveis
Leia maisJosé Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia. Lisboa, 20 de Junho de 2011
O papel dos biocombustíveis na política energética nacional Seminário Internacional sobre Políticas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia
Leia maisGRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA?
GRANDES BARRAGENS: ENERGIA VERDE OU ESVERDEADA? Paula CHAINHO Novas Barragens, Porto, 28 de Fevereiro PROGRAMA NACIONAL DE BARRAGENS Objectivos a) Contribuição para as metas de produção de energia com
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_
Leia maisA perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política de biocombustíveis
Seminário Internacional sobre Politicas e Impactes dos Biocombustíveis em Portugal e na Europa 20 de Junho de 2011 FLAD Lisboa Portugal A perspectiva das Organizações Não- Governamentais sobre a política
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisEnquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização
Enquadramento da rede de monitorização da qualidade do ar na Região Centro e sua monitorização Cristina Taliscas Novembro 2011 Poluentes atmosféricos e seus efeitos Legislação da qualidade do ar ambiente
Leia maisAS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS
AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisCase study. Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA
Case study 2010 Aumentar o conhecimento, informar a decisão ÍNDICE E.VALUE ENERGIA E CO2 EM PORTUGAL EMPRESA A E.Value S.A. é uma empresa de consultoria e desenvolvimento, com competências nos domínios
Leia maisSIDS Portugal. indicadores-chave 2009
SIDS Portugal indicadores-chave 2009 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Maio 2009 FICHA TÉCNICA Título: Edição: Autoria: Design gráfico e paginação: Impressão: SIDS Portugal Indicadores-chave 2009 Agência
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisSumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram
10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam
Leia maisORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS
ORIENTAÇÕES NO ÂMBITO DA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO AMBIENTAL E RESPETIVAS I. Objetivo ATUALIZAÇÕES As Declarações Ambientais (DA) elaboradas no âmbito do Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria, devem
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO, A RELAÇÃO COM A BANCA Coimbra, 18 de Junho de 2014 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia maisConstrução continua em queda
Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisEMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS
EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA 2004 2010 Amadora, Janeiro de 2011 Departamento de Fluxos Especiais e Mercado de Resíduos Divisão de Entidade Gestoras e Mercado de Resíduos A
Leia maisSistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável. SIDS Portugal. Indicadores-chave
Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável SIDS Portugal Indicadores-chave 2010 SIDS Portugal Indicadores-chave 2010 FICHA TÉCNICA Título: SIDS Portugal Indicadores-chave 2010 Edição: Agência
Leia maisRELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia maisA Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.
Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisÍSTICAS ESTAT NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E E Ç Ã Ç Ã O - G E R G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A
ESTATÍ ÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011 D I R E Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2007/2011
Leia maisO TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005
O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice
Leia maisVERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisWWW.PORTAL-ENERGIA.COM
estatísticas rápidas Setembro/Outubro Nº 55/56 1/22 Índice A.Resumo B. As energias renováveis na produção de electricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito
Leia mais8 DE MAIO 2013. ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes
8 DE MAIO 2013 ONDE NASCE O NOVO EMPREGO EM PORTUGAL Teresa Cardoso de Menezes a empresa activa mais antiga em Portugal nasceu em 1670? 2001 foi o ano em que nasceram mais empresas em Portugal? ontem quando
Leia maisNATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010
Leia maisnº 3 Novembro 2009 MERCADOS O VINHO NOS E.U.A. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR
nº 3 Novembro 29 MERCADOS O VINHO NOS E.U.A. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR O VINHO NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA BREVE CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. PRODUÇÃO 3 3. EXPORTAÇÃO 5 4.
Leia maisPortugal 2020 Lançados Programas Operacionais
Portugal 2020 Lançados Programas Operacionais Novos PO detêm um valor global de quase 12,2 mil M de financiamento comunitário Alerta de Cliente Dezembro de 2014 Temas/Assuntos: Numa cerimónia realizada
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisCork Information Bureau 2015. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015. EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.
Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015 EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.pt Exportações de Cortiça crescem 7,8% As exportações portuguesas de cortiça registaram, no primeiro
Leia maisA Sustentabilidade do Uso da Biomassa Florestal
A Sustentabilidade do Uso da Biomassa Florestal Francisco Goes Aveiro, 20 de Março de 2014 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no Papel Índice 1. A CELPA 2. O eucaliptal nacional 3.
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia maisMETALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )
Leia maisCGD. Relatório de Compensação de Emissões de GEE
CGD 1 RELATÓRIO DE COMPENSAÇÃO DE EMISSÕES DE GEE CGD S.A. 2014 2 CGD Relatório de Compensação de Emissões de GEE - CGD S.A. 2014 1.1 Introdução O Programa de Baixo Carbono, pioneiro no setor da banca
Leia maisREA2013: O Ambiente em Portugal 5 de junho de Dia Mundial do Ambiente
REA2013: O Ambiente em Portugal 5 de junho de 2014 - Dia Mundial do Ambiente Índice O que é o REA? As políticas de ambiente em Portugal Desempenho ambiental - alguns indicadores Grandes tendências O que
Leia maisEnvelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia
Dia Mundial da População 11 julho de 15 1 de julho de 15 Envelhecimento da população residente em e na União Europeia Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto Nacional de Estatística
Leia maisANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso
ANA Aeroportos de Portugal Aeroportos e Ruído: Uma Gestão de Compromisso O ruído tem vindo a assumir um lugar de destaque no conjunto de preocupações dos cidadãos em matéria ambiental. De acordo com informação
Leia maisAssociação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012
Lisboa, 4 de fevereiro de 2013 Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012 TAXA DE OCUPAÇÃO QUARTO SOBE 10,64%, NO PORTO, e 5,75% EM LISBOA COM BOM DESEMPENHO DE TODAS AS
Leia maisDados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 3º trimestre
Dados estatísticos sobre e gás natural referentes ao 3º trimestre De acordo com as estatísticas referentes ao 3.º trimestre de 2010, a carga máxima da rede subiu 3,67%, ou seja, 690,96 MW, comparativamente
Leia maisATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE 04 Despesa em Saúde e Consumo de Medicamentos 062 04. Despesa em Saúde e Consumo de Medicamentos Atlas do Plano Nacional de Saúde Despesa em
Leia maisAnálise das Facturas de Energia e Água entre 2008 e Abril 2010
Análise das Facturas de Energia e Água entre 28 e Abril 21 Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa Relatório Outubro 21 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. CONSUMO E GASTOS EM DE ELECTRICIDADE,
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Geografia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 719/1.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisPela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo
Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo De acordo com os indicadores demográficos disponíveis relativos a 2007, a população residente em Portugal
Leia maisSeminario de Difusión do Anuario Estatístico Galicia Norte de Portugal 2010. A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal
A nova edição do Anuário Estatístico na perspectiva do Norte de Portugal Eduardo Pereira (CCDRN) Santiago de Compostela 13 de Dezembro de 2010 Galicia Norte de Portugal: uma grande região europeia transfronteiriça
Leia maisEscola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico
Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico Planificação Anual da disciplina de GEOGRAFIA 7 º Ano
Leia maisOcupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012
Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisestatísticas rápidas dezembro 2013
estatísticas rápidas dezembro 213 Nº 16 Índice A. Resumo B. As energias renováveis na produção de eletricidade 1. Energia e potência por fonte de energia 2. Energia e potência por distrito 3. Comparação
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisENERGIA em Portugal. maio de 2015
213 ENERGIA em Portugal maio de 215 [página em branco] Índice 1. Sumário Executivo 1 2. Principais Indicadores Energéticos 2 2.1 Dependência Energética 2 2.2 Intensidade Energética 3 2.3 Indicadores per
Leia maisBoas Práticas Ambientais. Hotéis e Pousadas
Hotéis e Pousadas 2008 Índice Introdução Principais Resultados Utilização Racional de Energia Gestão de Resíduos Uso Eficiente da Água Certificação Ambiental Conceitos 2 Introdução A estratégia nacional
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisUma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia
Uma visão geral do sector das energias renováveis na Roménia A Roménia localiza-se geograficamente no centro da Europa (parte sudeste da Europa Central). O país tem,5 milhões de habitantes e abrange uma
Leia maisBanco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública
N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas
Leia maisHOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos
HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia
Leia maisOrganização Curricular em Educação Física
Organização Curricular em Educação Física Análise dos dados relativos à Organização Curricular em Educação Física para o ano letivo 2012/2013. Estudo desenvolvido pelo Conselho Nacional de Associações
Leia maisPrograma Nacional para as Alterações Climáticas
Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 189 Estados ratificaram ou acederam à Convenção.
Leia maisProjecto HidroValor. Avaliação dos Impactos Económicos, Sociais e Ambientais de Novos Médios e Grandes Aproveitamentos Hídricos na Região Centro
Projecto HidroValor Avaliação dos Impactos Económicos, Sociais e Ambientais de Novos Médios e Grandes Aproveitamentos Hídricos na Região Centro 11 Agradecimentos Os autores do presente estudo, querem
Leia maisExploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos
Exploração sustentada de recursos geológicos Recursos energéticos Aula nº85 22 Maio 09 Prof. Ana Reis Recursos energéticos Vivemos numa época em que os recursos energéticos afectam a vida de todas as pessoas.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS
AVALIAÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS CORPOS DE ÁGUA EM PORTUGAL CONTINENTAL DURANTE AS ÚLTIMAS TRÊS DÉCADAS Bruno Miguel Meneses Raquel Saraiva Maria José Vale Rui Reis Projeto Alterações de uso e ocupação do solo
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisDados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 2º trimestre
Dados estatísticos sobre energia eléctrica e gás natural referentes ao 2º trimestre De acordo com as estatísticas referentes ao 2º trimestre, a carga máxima da rede subiu 1,5%, ou seja, 651,0 MW, comparativamente
Leia maisSituação Económico-Financeira Balanço e Contas
II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório
Leia maisEm 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus
Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,
Leia maisFicha de Mercado BRASIL. ALENTEJO 2015 Exportar+
Ficha de Mercado BRASIL ALENTEJO 2015 Exportar+ Dados Gerais Área: 8.515.692,3 km² População: 201 milhões (estimativa EIU 2013) Densidade populacional: 23,6 habitantes/km² Designação oficial: República
Leia mais3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS
3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 37 38 3.1. Introdução Para a interpretação dos dados de saúde, quer de morbilidade quer de mortalidade, e nomeadamente para, com base nesses dados, se fazer o planeamento
Leia maisAlterações Climá/cas baixo carbono e adaptação
Portugal e Alterações Climá/cas baixo carbono e adaptação Outubro de 2011 Comissão para as Alterações Climá/cas Comité Execu3vo Em 200 anos, emitimos a quantidade de carbono que havia sido emitida nos
Leia maisFerramentas para a Gestão do Espaço Rural Gestão Agronómica e Energética em duas espécies distintas Capítulo 1 Introdução
Capítulo 1 1.1. Introdução Para além de uma agricultura não competitiva, os espaços rurais em Portugal confrontam-se hoje com problemas de despovoamento, processos de desertificação e fogos florestais
Leia maisRedução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:
Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça
Leia maisPlanos de qualidade do ar em Portugal A Cidade e o Ar integrar e planear
Planos de qualidade do ar em Portugal A Cidade e o Ar integrar e planear Dília Jardim, CCDR Norte, 05 junho 2014 MODELO DPSIR Qualidade do ar Redução de Emissões Recuperação do vapor da gasolina, FasesI,
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Lisboa, 30 de julho de 2014 ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Grande Lisboa puxou o mês A AHP Associação da Hotelaria de Portugal
Leia maisApoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais
INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA, IPMA Apoio Meteorológico Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais RELATÓRIO MENSAL JUNHO 2013 Caracterização Meteorológica e Climatológica Índices de Risco
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos 2 Introdução Com base em indicadores estatísticos disponibilizados pelo
Leia maisCENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios)
08 de novembro de 2011 Censos 2011 21 de março de 2011 CENSOS 2011: Parque habitacional (Resultados pré-provisórios) Dada a importância que o tema reveste, no quadro da preparação dos resultados provisórios
Leia maisHOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA
HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores
Leia mais5,70% Recolha selectiva 10,148. 0,081 10,068 Resíduos verdes 145,370 13,47% 86,53% 85,35% 99,94% #REF! 8,592 Reciclagem/Tratamento
Gestão de Res GESTÃO DE RESÍDUOS Esquema do processo de Gestão de Resíduos (Ton/dia) Concelho de Guimarães Políticas de Produção estimada Produção 178,142 minimização 0,00% resíduos recolhidos 178,142
Leia maisPortugal 2020 e outros instrumentos financeiros. Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014
Portugal 2020 e outros instrumentos financeiros Dinis Rodrigues, Direção-Geral de Energia e Geologia Matosinhos, 27 de fevereiro de 2014 O desafio Horizonte 2020 Compromissos Nacionais Metas UE-27 20%
Leia maisI Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia. Roteiro Nacional das Energias Renováveis
I Feira Ibérica de Sustentabilidade Urbana Ecoenergia Aplicação da Directiva 2009/28/CE Apresentação das previsões da APREN desenvolvidas no âmbito do Projecto Europeu REPAP 2020 63% 31% 85% Enquadramento
Leia maisESTUDO INFORMA D&B. Gestão e Liderança Feminina em Portugal 3ª Edição, Fevereiro 2013
ESTUDO INFORMA D&B Gestão e Liderança Feminina em Portugal 3ª Edição, Fevereiro 2013 Portugal tem uma população activa de 5,5 milhões, dos quais 47% são mulheres. O objectivo deste estudo foi saber como
Leia mais2012 Anual. Preços médios ao Balcão. Sumário Executivo
Sumário Executivo Na presente informação, divulgam-se os preços médios de Aposento (b&b), Meia Pensão (h&b) e Pensão Completa (f&b) praticados ao balcão, no ano de 2012, pelos hotéis e pousadas, bem como
Leia maisANEXO 3. A floresta portuguesa FACTOS E NÚMEROS
ANEXO 3 FACTOS E NÚMEROS A floresta portuguesa 1. Os espaços florestais ocupam 5,4 milhões de hectares e representam cerca de dois terços da superfície de Portugal Continental. Destes, 3,4 milhões de hectares
Leia maisM V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo
Leia maisEdifícios Licenciados e Concluídos Diminuem
Construção: Obras licenciadas e concluídas 1 13 de Setembro de 2007 e Concluídos Diminuem No 2º trimestre de 2007, foram licenciados mais de 11 mil edifícios e concluídos mais de 6,5 mil edifícios. Estes
Leia maisO Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável
O Estado de São Paulo, Mudanças Climáticas e Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável Principais pontos de abordagem: Legislação Paulista que aborda Mudanças Climáticas; Estratégias para o Desenvolvimento
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisValor médio anual da densidade de poluentes atmosféricos com base na rede de monitorização do Ar na Região do Delta do Rio das Pérolas entre 2006-2014
O Relatório sobre a Qualidade do Ar de 2014 foi publicado hoje com base na rede de monitorização do Ar de Guangdong-Hong Kong-Macau para a Região do Delta do Rio das Pérolas O Relatório sobre o Resultado
Leia maisRanking de eficiência energética e hídrica Hospitais do SNS
Ranking de eficiência energética e hídrica Hospitais do SNS 2012 PEBC Plano Estratégico do Baixo Carbono ECO.AP Programa de Eficiência Energética na Administração Pública 28 de agosto de 2013 www.acss.min-saude.pt
Leia maisResidentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas
Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%
Leia maisSomos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e. Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios
Censos 2011 Resultados Preliminares 30 de Junho de 2011 Somos 10 555 853 residentes, Constituímos 4 079 577 famílias e Dispomos de 5 879 845 alojamentos em 3 550 823 edifícios Cem dias após o momento censitário
Leia mais