Quanto vale uma prenhez? How much does a pregnancy is worth? Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz
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- Natália Martins Carmona
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1 Quanto vale uma prenhez? How much does a pregnancy is worth? Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP Núcleo de Apoio à Pesquisa em Melhoramento Animal, Biotecnologia e Transgenia jbferraz@usp.br
2 Milhões de caebeças Principais rebanhos bovinos em ,8 210, ,7 87,3 83, Brasil Índia Estados Unidos Países União Européia 48,0 China Argentina Australia: 28,4 mi Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Fonte: FAOSTAT set/2012 (
3 Argentina China União Européia Brasil Estados Unidos Principais países produtores de carne bovina em ,4 6,2 8,0 9,0 12, Milhões de toneladas Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Fonte: FAOSTAT set/2012 (
4 Bilhões de litros de leite Principais países produtores de leite Bovino , , ,6 32,1 31,4 30,3 24, Estados Unidos Índia China Brasil Rússia Alemanha França Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Fonte: FAOSTAT set/2012 (
5 Produtividade de gado de corte no Mundo Rebanho Mundial (Milhões/cab) Abate (Milhões/cab) Desfrute % EUA 96,7 37,1 38,4 Austrália 29,2 10,3 35,3 U.E. 87,6 30,4 34,7 Argentina 51,4 15,2 29,7 Brasil 205,0 39,6 19,3 Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
6 Reprodução animal 1.Eficiência reprodutiva 2. Melhoramento genético Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
7 Eficiência reprodutiva do rebanho brasileiro Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
8 Vacas de leite X ~24 milhões Vacas de corte ~ 74 milhões ~50 milhões Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
9 Eficiência reprodutiva do rebanho brasileiro 2011 N Matrizes N Bezerros Desmamados N Bezerros Nascidos Taxa de Desmama 4 (%) 65,3 Taxa de Nascimento 5 (%) 70,5 IEP 6 17,0 1 Número de fêmeas em idade reprodutiva (vacas e novlhas > 2anos); 2 Número de bezerros desmamados; 3 Estimativa do número de bezerros nascidos (considerando 8% de mortalidade); 4 Taxa de desmame = N Bez. Desm./N Matrizes; 5 Estimativa da taxa de nascimento = N Bez. Nasc./N Matrizes; 6 Intervalo entre partos. Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Departamento de Reprodução Animal, FMVZ/USP Estimativas empregando informações do Anualpec 2012
10 Intervalo entre o parto e a concepção Parto Período de serviço = 225 dias (7,4 meses) Intervalo entre partos = 515 dias (17 meses) 225 dias + Parto Gestação de 290 dias 225 dias 515 dias Período de serviço = 75 dias (2,5 meses) Intervalo entre partos = 365 dias (12 meses) Parto 75 dias + Parto Reduzir: dias PS - 5 meses IEP Gestação de 290 dias Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/ dias 365 dias
11 Melhoramento genético: estamos mesmo fazendo melhoramento? N Matrizes (2011) Quantidade de touros (1/25) Necessidade de touros: ~3 milhões Quantos touros são avaliados geneticamente? Menos de 5%. Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Departamento de Reprodução Animal, FMVZ/USP
12 Mercado da IA no Brasil 14 mi doses Número de doses de sêmen comercializadas (ASBIA) IA com detecção de cio IA em tempo fixo (IATF)* 8.7 mi FTAI % Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Estimated considering the sale of products for synchronization
13 ~ 10 % 5 a 6% Figura. Porcentagem de fêmeas inseminadas do rebanho brasileiro por ano [baseado no número de doses de sêmen comercializado (ASBIA, 2011) e do total de fêmeas aptas para a reprodução (carne e leite) do país; Anualpec, 2011]. Foram consideradas 1,4 ou 2,4 doses por fêmea para as vacas de corte ou de leite, respectivamente. Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Baruselli et al., (2012); SBTE
14 Number of embryos Mercado de TE no Brasil ,118 IFV ET TETF Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 IVF ET Total Year Viana, SBTE 2012
15 Impacto da TE no melhoramento genético Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
16 Aumento de produtividade pelo melhoramento genético Inseminação artificial (IA) Inseminação artificial (IA) Transferência de embriões (TE) Receptora Touro com PTA: kg Rebanho com kg / lactação Touro com PTA: kg Rebanho com kg / lactação Embrião kg Rebanho com kg / lactação kg por lactação 4.500kg por lactação 9.500kg por lactação Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Ganho de produtividade na 1ª geração ( kg / lactação)
17 Melhoramento genético x biotecnologia (IA ou TE) Simulação: Rebanho com produção média de kg / lactação Sêmen de touros com PTA kg / lactação Embrião de vacas com produção média de 9.000kg/lactação X touro com PTA + 500kg INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES 1ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª geração 3ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO Intervalo entre gerações de 3 anos = 30 anos Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
18 Intervalo entre gerações de 3 anos Simulação: Rebanho com produção média de kg / lactação Monta natural: touros com PTA / lactação Inseminação artificial (IA): touros com PTA kg / lactação Transferência de embrião (TE): touros e de vacas com PTA kg / lactação Monta Natural IA TE (embrião do próprio rebanho) TE (embrião de rebanho elite) 1ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO anos 3 anos Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/ anos 30 anos
19 Aumento de produtividade pelo melhoramento genético Inseminação artificial (IA) Transferência de embriões (TE) Receptora Touro com PTA: kg Rebanho com kg / lactação Embrião kg Rebanho de corte kg por lactação Formação de rebanho de leite na primeira geração 9.500kg por lactação Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014 Ganho de produtividade na 1ª geração ( kg / lactação)
20 Intervalo entre gerações de 3 anos TE de doadoras adultas (2 anos) x TE de doadoras bezerras (2 meses) Intervalo entre gerações de 1 ano TE (doadora adulta) 1ª GERAÇÃO TE (doadora bezerra) 1ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO anos 5ª GERAÇÃO anos Simulação: Rebanho com produção média de kg / lactação Sêmen de touros com PTA kg / lactação Embrião de vacas com PTA kg / lactação Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
21 RESULTADOS GI- P4 G2 - FSH+P4 G3 - CONT NEG G4- NOV PUBERES N Fol aspirados Oocitos totais Oocitos viáveis Citoplasma irregular Desnudos GI GII GIII Oocitos clivados Taxa clivados/oocitos CIV (%) Embriões Taxa embriões/oocitos CIV(%) Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
22 FATURAMENTO $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 $ ,00 IATF IATF IATF IATF IATF IATF TETF TETF TETF TETF TETF TETF $ ,00 $ ,00 $- 1o ANO 2o ANO 3o ANO 4o ANO 5o ANO 6o ANO 7o ANO 8o ANO 1 º ANO 8 º ANO INCREMENTO COMPARATIVO IATF IATF IATF IATF IATF IATF R$ ,56 R$ ,02 R$ ,46 49% TETF TETF TETF TETF TETF TETF R$ ,76 R$ ,48 R$ ,72 163% + R$ , % Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
23 A TE é mais uma ferramenta de manejo reprodutivo para melhorar a eficiência produtiva dos rebanhos de leite e de carne Baruselli, SIIRA, Londrina, 08/2014
24 Compra de material genético Estamos em plena época de adquirir material genético (tourinhos ou novilhas de reposição, sêmen, embriões) Como fazer isso? Como escolher? Quais os critérios? O que é, realmente, importante?
25 Essa é a nossa situação...
26 Todos queremos isso...
27 E isso...
28 Ou isso...
29 Ou, ainda, isso...
30 Ou, ainda, isso...
31 O que realmente é importante para a pecuária de corte? Eficiência reprodutiva Crescimento pré e pós desmama Rendimento de carcaça Musculosidade Eficiência alimentar Outras características
32 O que realmente é importante para a pecuária de leite? Persistência da lactação Produção de leite (USA x Nova Zelândia) Proteína Gordura CCS
33 Passo nº1 Definição de objetivos
34 Para definir objetivos, 3 perguntas têm que ser respondidas Quemcosô? Oncotô? Prondovô?
35 35 35
36 OU
37 OU
38 38
39 OU
40 40
41 OU
42 42
43 OU
44 44
45 OU
46 46
47 OU
48 48
49 OU
50 50
51 OU
52 52
53 53
54 OU
55 55
56 ?
57 Lembre-se que para cada sistema de produção... Existem objetivos de seleção diferentes, necessidades diferentes NÃO EXISTE o melhor touro ou melhor raça Existem os melhores animais para seus critérios de seleção 57
58 O importante é termos objetivos bem definidos e trabalharmos da maneira mais eficiente para para atingí-los 58
59 Não existe melhoramento animal, aumento de produtividade sem definição clara de objetivos, pois, afinal... 59
60 Nosso produto é... Rentabilidade por unidade de área, com sustentabilidade e visão de longo prazo 60
61 Fenótipo X Genótipo Resistência a parasitas Peso Precocidade sexual Maciez Conformação Musculosidade Eficiência alimentar FENÓTIPO = GENÓTIPO + AMBIENTE + INTERAÇÃO
62 Para se conseguir eficiência, aumento de produtividade e lucratividade é necessário,portanto Definição clara de objetivos, metas e tempos Conhecimento Aplicação adequada dos melhores métodos e tecnologias disponíveis 62
63 Eficácia A evolução das metodologias de estimação do valor genético: Vamos ser mais eficientes? Seleção genômica, associada com DEPs (single-step) ou não (já em uso em gado de leite e sendo lançado em gado de corte, inclusive no Brasil a partir de 2010) Biologia molecular, seleção assistida por marcadores genéticos (começando a ser usada, década de 2010) DEP s com alta acurácia ( Modelos Animais, depois de 1990) DEP s com média acurácia ( Modelos touro, 1970 a 1990) DEP s com baixa acurácia ( Quad. Mínimos, ) Índices (desvios de grupos, e.g. provas de ganho de peso, 1930->) Medições ajustadas (>início século XX) Medições (pesos, dimensões, tempos, etc.) (séculos XIX e XX) Tradição, fama do criador dos animais (desde sempre) Pedigree (século XVIII ->) Avaliação visual (desde a domesticação dos animais) O que mais fazemos hoje em dia 63
64 Para que servem reprodutores e/ou matrizes? São nossas máquinas Devem produzir os nossos produtos, os bezerros Esses produtos devem ser adequados aos sistemas de produção e às condições de ambiente que temos, sempre respeitando a sustentabilidade ambiental e o bem estar animal Os reprodutores e matrizes são máquinas de fazer gametas (espermatozóides e óvulos), portanto, valem o valor de seus gametas Se valem o valor de seus gametas, temos que conhecer isso... 64
65 E o que buscamos ao comprar material genético (tourinho, doadoras, sêmen ou embriões)???
66 Na realidade, buscamos o material genético, contido nos Cromossomos (DNA) 66
67 O que condiciona o desempenho de um animal? Nutrição Alimentação Instalações Mão de obra Sanidade Manejo Outros efeitos de ambiente GENÉTICA Marcadores moleculares
68 Um modelo P = G + E + GE P = Fenótipo G = Genótipo E = Ambiente P = A + D + I + E + GE A = efeito aditivo dos genes D = efeito de dominância dos genes I = efeito da interação entre os genes (epistasia) 68
69 P = A + D + I + E + GE O que é avaliação genética? Procedimento de análise dos dados de produção dos animais, com uso de metodologia estatística adequada, para: Separar os efeitos genéticos aditivos(a) dos demais efeitos (D+I+E+GE) A = valor genético aditivo = 2 x DEP (ou PTA) 69
70 O que é acurácia? Relação entre acurácia de uma estimativa de valor genético de um animal e o risco de utilizar-se ou não tal animal como reprodutor na propriedade. Acurácia Razão Risco de mudança futura (novas informações) 0,10 a 0,30 (baixa) poucas informações a respeito do animal, animal em geral muito jovem acurácia baixa, diminui o intervalo entre gerações alto 0,31 a 0,70 (média) acima de 0,70 (alta) número razoável de informações, reprodutor jovem, com de 10 a 20 filhos já testados (em gado de leite, 10 a 20 filhas com lactação) acurácia média, intervalo entre gerações médio número suficiente de informações, animal com mais de 20 filhos ou filhas testados acurácia alta, aumenta muito o intervalo entre gerações médio baixo
71 Deca 0 Deca 9 Deca 8 Deca 7 Deca 5 Deca 6 Deca 4 Deca 3 Deca 2 Deca 1 A distribuição das predições de valores genéticos aditivos 1% 0,1% Critério de seleção 71
72 Como estão nossos touros Nelore importantes Touro Ranking Idade (anos) Decas para características importantes Desmama Ganho de peso Precocidade sexual Carcaça A Um dos mais caros B Um dos mais vendidos C Uma referencia D Outra referencia E Muitos filhos F Um touro do momento G Um dos preferidos H Muito famoso I Novidade J Um dos + vendidos hoje K Um touro jovem 2, E a relação acurácia/intervalo de gerações, como fica? 72
73 Implicações do intervalo de gerações no progresso genético G/ano = ganho genético/ano i = intensidade de seleção Acc = r ÂA = acurácia Forte impacto no intervalo de gerações diminui o ganho genético/ano (que é quem paga as contas) p = desvio-padrão fenotípico h 2 L = herdabilidade = intervalo de gerações 73
74 Exemplo de eficiência na FIV de vacas valiosas Vaca Aquisição (R$) Venda (R$) Venda de filhos e prenhezes (R$) Aspirações Prenhezes Prenhez/ aspiração A , , , ~7 B , , , ~2,4 C ,00 0,00 R$ 0, ~1,6
75 Como estão nossos touros Nelore importantes Touro Ranking Idade (anos) Decas para características importantes Desmama Ganho de peso Precocidade sexual Carcaça A Um dos mais caros B Um dos mais vendidos C Uma referencia D Outra referencia E Muitos filhos F Um touro do momento G Um dos preferidos H Muito famoso I Novidade J Um dos + vendidos hoje K Um touro jovem 2, E a relação acurácia/intervalo de gerações, como fica? 75
76 Deca 0 Deca 9 Deca 8 Deca 7 Deca 5 Deca 6 Deca 4 Deca 3 Deca 2 Deca 1 Exemplo de 2 vacas largamente utilizadas em FIV Vaca 1 C a r c a ç a M G T ` S o b r e a n o ` D e s m a m a a c a b a m e n t o a ` M a t e r n o 1% 0,1% Critério de seleção 76
77 Exemplo de 2 vacas largamente utilizadas em FIV Vaca 2 Deca 0 Deca 9 Deca 8 Deca 7 Deca 5 Deca 6 Deca 4 Deca 3 Deca 2 Deca 1 ` M a t e r n o P r e c o c C a r c a ç a M G T ` S o b r e a n o ` D e s m a m a a c a b a m e n t o a 1% 0,1% Critério de seleção 77
78 Lembrem-se... Valor genético básico de um animal = (2 x DEP ou 2xPTA) = (VG mae + Vg mae )/2 Acasalando animais de baixa qualidade genética, o resultado está garantido = BAIXA QUALIDADE
79 E quanto vale uma prenhez? Gado de corte Três abordagens Vamos fazer FIV ou TETF de animais de alto valor (monetário)? O que é alto valor? Uma idéia seria cobrar 10% do valor de venda dos animais Ex: Vaca que vendeu R$ com 341 prenhezes, nada mais justo do que cobrar R$66.000,00, ou seja, R$200,00/prenhez, no mínimo No caso da vaca que vendeu R$ ,00 com 111 prenhezes, seria cobrado R$ ,00 o que equivale a R$1.711,71/prenhez
80 Gado de corte Vamos fazer TETF, em alta escala, de animais comerciais? Qual o valor de um macho de corte, por exemplo, um F1 Nelore x Angus, que seja abatido 6 meses antes, a um custo diário de R$2,50/animal R$2,50 x 180 = R$450,00. Qual seria o percentual justo a ser cobrado de uma TETF, com sêmen sexado? 30% desse lucro = R$135,00? E de uma fêmea que ficasse prenha nos 2 primeiros meses da estação de monta, produzindo um bezerro a mais na sua vida produtiva? Ela produziria cerca de R$1.300,00 a mais de receita, a um custo de cerca de R$R$800,00. Lucro de R$500,00. 30% desse lucro = R$150,00. Viável? Esses preços são realistas? O mercado tem cobrado ao redor dos R$200,00/prenhez, para contratos de 500 ou mais prenhezes
81 Vamos fazer TE, FIV ou TETF em material (realmente) de elite? Usar vacas decas 8, 9 e 0 ou vacas que não emprenharam no começo de estação como receptoras de embriões de vacas decas 1, 2 e 3, acasaladas com sêmen sexado ou não, de touros top 0,1 a 5% quanto vale isso, tanto para a produção de tourinhos ou novilhas de reposição
82 Intervalo entre gerações de 3 anos E quanto vale uma prenhez? Gado de leite Vamos voltar ao slide do Prof. Pietro Monta Natural IA TE (embrião do próprio rebanho) TE (embrião de rebanho elite) 1ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO ª GERAÇÃO anos 30 anos 15 anos 3 anos
83 Conclusões: ainda há espaço para crescer Foi-se o tempo de cobrar altos valores por TE, FIV ou TETF Houve uma massificação do processo, uma enorme, e crescente concorrência e uma dramática queda dos preços Estamos diante de uma mudança de escala O preços dos serviços cairão ainda mais, mas não podemos aviltar o mercado Participação em resultados podem ser uma maneira adequada de cobrar, especialmente quando em larga escala Transferir animais geneticamente inferiores é um tiro no pé, uma irresponsabilidade para com a pecuária brasileira
84 Obrigado Melhoramento genético Luis Alberto Fries, in memorium Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz 1 Profa. Dra. Fernanda Marcondes de Rezende 2 1 Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP, Núcleo de Apoio à Pesquisa em Melhoramento Animal, Biotecnologia e Transgenia, jbferraz@usp.br 2 Instituto de Bioquímica e Genética da Universidade Federal de Uberlândia, Campus de Patos de Minas, MG, frezende@ingeb.ufu.br 84
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