A nota fiscal eletrônica e sua aplicabilidade como documento digital

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1 A nota fiscal eletrônica e sua aplicabilidade como documento digital Vandersézar Casturino (UNEMAT) vandersezar@yahoo.com.br Nádia Salermo Farias (UNEMAT) nadia_tga@hotmail.com Resumo A presente investigação objetiva estudar sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), avaliando seu sistema digital. Tem como enfoque principal avaliar quais foram os reflexos que a implantação desse sistema proporcionou para seus usuários do âmbito contábil, empresarial e fiscal no Município de Sinop - MT. A metodologia utilizada para realização do estudo teve como procedimentos as pesquisas bibliográfica e qualitativa. Como abordagem metodológica, questionários para a pesquisa de campo. No referencial teórico foi abordada a contabilidade, e um de seus ramos a contabilidade tributária, bem como os procedimentos de escrituração efetuados por essa ciência. Ao explanar sobre a escrituração, é abordado os livros contábeis e fiscais adotados pela legislação tributária enfatizando a nova forma de escrituração digital de forma a apresentar a Nota Fiscal Eletrônica. Na pesquisa de campo foram aplicados questionários a alguns contadores do município, os quais revelaram que a implantação da Nota Fiscal Eletrônica proporcionou agilidade na execução dos serviços contábeis e a diminuição dos erros no processo de escrituração. Após, isso foram aplicados questionários a algumas empresas do ramo comercial. Os resultados obtidos com as empresas mostraram que a NF-e trouxe praticidade, além de segurança nas informações contábeis e fiscais geradas por parte das empresas. O questionário foi aplicado para uma professora e contadora que atua como profissional na área da contabilidade tributária, para isso foi elaborado um questionário para obter informações sobre os reflexos que a Nota Fiscal Eletrônica proporciona. Mediante as informações dadas pela professora, percebe-se que a NF-e contribuiu para a arrecadação tributária, trouxe agilidade no controle de dados dos contribuintes e segurança contra atos ilícitos. E, por último, foi feita uma análise segundo informações do fisco para verificar os reflexos da Nota Fiscal Eletrônica obtidos por parte desse órgão. Após a pesquisa, as análises empregadas mostraram que a implantação da NF-e como um documento digital foi prática para os usuários deste município. Palavras-chave: Nota Fiscal Eletrônica; Empresas; Profissionais Contábeis. 1. Introdução Com o atual crescimento da economia, o Sistema Tributário vem encontrando dificuldades em controlar as transações comerciais e encargos tributários de forma ágil, precisa e segura. Ao mesmo tempo, as empresas e profissionais contábeis têm sofrido com o acúmulo excessivo de documentos fiscais em papel, dificultando a organização e o arquivamento desses documentos. Isso gera penalidades pelo fisco em razão da dificuldade da organização desses documentos, tais como excesso de impostos e a impossibilidade de as empresas quitarem todas suas dívidas fiscais. Felizmente, a tecnologia da informação proporcionou um meio que poderá viabilizar esses procedimentos, digitalizando documentos fiscais, através da criação da Nota Fiscal 1 Eletrônica. Esta pesquisa abordará a praticidade dos procedimentos contábeis, fiscais e

2 empresariais com a implantação da Nota Fiscal Eletrônica que simplifica as obrigações dos contribuintes e favorece o acompanhamento, em tempo real das transações pelo fisco. Atualmente, as organizações públicas e privadas enfrentam a tarefa de migrar informações para o mundo digital. Todos os dias, informações digitais de cunho fiscal e contábil são produzidas. As empresas e o fisco acabam tendo de passar por transtornos na recuperação dessas informações, o que poderia ser evitado. São muitas as dificuldades de uma empresa para que possa se manter em dia com as receitas fazendárias como, por exemplo, o arquivamento de documentos pelo período exigido pela legislação requer a utilização de pessoal, cuidados e gastos significativos. Quando há a necessidade de recuperar um desses documentos, seja por imposição do fisco ou para fins de auditagem, o contribuinte geralmente tem um imenso trabalho para localizá-lo no grande volume de papéis armazenados. Diante desse contexto, faz-se o seguinte questionamento: quais os reflexos que a implantação da Nota Fiscal Eletrônica proporcionou para o profissional contábil, para os empresários e para o fisco? O objetivo geral desta pesquisa é avaliar o sistema de Nota Fiscal Eletrônica e os reflexos proporcionados para os seus usuários no âmbito contábil, empresarial e fiscal. É extremamente importante definir a abordagem metodológica para a realização de uma pesquisa, pois ela irá orientar a relação que o pesquisador manterá com o objeto de estudo, a forma como vai concebê-lo, sob o ponto de vista do método e da técnica. Essa abordagem expressa a compreensão da construção do objeto de investigação e a relação do pesquisador com o desenvolvimento da pesquisa diante da relação conhecimento, realidade e sujeitos. Este trabalho será fundamentado com base nos métodos para obtenção das devidas informações, tendo como tipologia de pesquisa exploratória. Segundo Beuren (2004, p. 80), por meio de um estudo exploratório busca-se conhecer com maior profundidade o assunto, de modo a torná-lo mais claro ou construir questões importantes para condução da pesquisa. Gil apud Beuren (2004) destaca que a pesquisa exploratória é desenvolvida no sentido de proporcionar uma visão geral acerca de determinado fato. Considerando esses apontamentos, esta pesquisa será exploratória, pois abrangerá um estudo de aplicabilidade, relatando como a implantação de um sistema de prestação tributária auxiliou os usuários do fisco. É de extrema importância definir os procedimentos de uma pesquisa, esta pesquisa terá como tipologia de pesquisa quanto ao procedimento a pesquisa bibliográfica que será realizada em livros, artigos, revistas, páginas da Internet que tratam do assunto em questão. Conforme Gil apud Beuren (2004, p. 87), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida mediante material já elaborado, principalmente livros e artigos científicos. Beuren (2004, p. 87) explica que: material consultado na pesquisa bibliográfica abrange todo referencial já tornado público em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, dissertações, teses, entre outros. Ao definir o tipo de procedimento adotado na pesquisa, temos de definir também a tipologia de pesquisa quanto à abordagem do problema. Embora exista a pesquisa qualitativa e quantitativa, nesta investigação será adotada a pesquisa qualitativa. 2 Richardson (1999, p. 91) expõe que a principal diferença entre uma abordagem qualitativa e quantitativa reside no fato de a qualitativa não empregar um instrumento estático

3 como base do processo de análise do problema. Nela não se pretende numerar ou medir unidades ou categorias homogêneas. Segundo Beuren (2004, p. 92): na pesquisa qualitativa concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que esta sendo estudado. A abordagem qualitativa visa destacar características não observadas por meio de um estudo quantitativo, haja vista a superficialidade deste último. Richardson (1999, p. 80) menciona que os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais. Quanto à pesquisa a ser abordada, será realizada uma pesquisa de campo a qual se utilizará de questionários que conterão perguntas relacionadas à implantação da Nota Fiscal Eletrônica. Esses questionários serão aplicados em algumas empresas do setor comercial da cidade de Sinop-MT, também será aplicado para os contadores e para uma professora e contadora que atua como profissional na área da Contabilidade Tributária. Por último, será feita uma análise das informações divulgadas pela Secretaria de Fazenda (Sefaz) disponibilizadas na internet, com o intuito de saber como a implantação da Nota Fiscal Eletrônica trouxe benefícios e contribuiu para praticidade no que diz respeito à prestação tributária de seus usuários. 2. Referencial teórico 2.1 Contabilidade Marion (1998, p. 24) define a contabilidade como instrumento que fornece o máximo de informações úteis para tomada de decisões dentro e fora da empresa. Para Ribeiro (2001, p. 14): a contabilidade é uma ciência que permite, através de suas técnicas, manter um controle permanente do Patrimônio da empresa. A principal finalidade da contabilidade é fornecer informações sobre o Patrimônio, informações essas de ordem econômica e financeira, que facilitam assim as tomadas de decisões, tanto por parte dos administradores ou proprietários, como também por parte daqueles que pretendem investir na empresa. Atualmente, não é de interesse para as empresas apenas registro histórico dos fatos patrimoniais, e sim informações necessárias e precisas para tomada de decisões. Por isso, a contabilidade deverá estar em condições de gerar e fornecer informações claras e simples aos vários grupos de pessoas, cujos interesses nem sempre são coincidentes, embora não sejam conflitantes (OLIVEIRA, 2009). Franco (1997, p. 21) afirma que a contabilidade deve assegurar o controle do patrimônio, através de informações e orientações necessárias para a tomada de decisões. Fabretti (2009, p. 9) define a contabilidade de acordo com o I Congresso de Contabilidade como sendo a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração econômica. Assim, apesar das grandes transformações ocorridas ao longo dos anos, a contabilidade continua sendo a ciência que estuda, registra e controla o patrimônio e as 3 mutações que operam atos e fatos administrativos, demonstrando, portanto, a situação econômica e financeira de uma entidade.

4 A contabilidade tem o patrimônio das empresas como seu objeto de estudo e o seu objetivo é revelar como se encontra e quais os fatores que proporcionaram mutações a esse patrimônio, fornecendo assim, informações úteis à tomada de decisões. Segundo Padoveze (2000, p. 35) o objeto da contabilidade é o controle de um patrimônio. Já Ribeiro (1999, p. 34) identifica o objeto da contabilidade como sendo de permitir o estudo e o controle dos fatos decorrentes da gestão do patrimônio das entidades econômico-administrativas. Esse mesmo autor salienta que a principal finalidade da Contabilidade é fornecer informações sobre o patrimônio. Essa ciência tem o dever de demonstrar a situação do patrimônio e o resultado do exercício de forma clara e precisa e, rigorosamente, de acordo com os conceitos, princípios e normas básicas. Pode-se afirmar que o objeto da contabilidade é o estudo do patrimônio definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações pertencentes a uma ou mais pessoas em seus aspectos estático (econômico e financeiro) e dinâmico (variações sofridas pela riqueza patrimonial) e nos seus aspectos qualitativos e quantitativos, visando desnudá-lo e mostrá-lo como está, no intuito de propiciar condições de intervenção quando necessário. Sobre isso Franco (1997, p. 21) afirma que: O patrimônio é objeto da contabilidade, isto é, sobre ele se exercem as funções contábeis, para alcance de suas finalidades. O patrimônio é conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados a entidade econômico-administrativa, e constitui um meio indispensável para que esta realize seus objetivos. Para alcançá-los, a administração da entidade pratica atos de natureza econômica financeira, produzindo variações aumentativas e diminutivas na riqueza patrimonial. Os usuários da contabilidade são pessoas físicas ou jurídicas que tenham interesse na avaliação da situação patrimonial e que buscam nela suas respostas (RIBEIRO, 2001). Oliveira, (2009, p. 6) identifica que, do ponto de vista dos usuários da contabilidade, seu objetivo é prestar informações úteis e relevantes àqueles com interesse na avaliação da situação patrimonial e no desempenho dessas entidades; que podem ser pessoas físicas ou jurídicas, internas ou externas em relação a elas. Segundo Ribeiro (2001), a aplicação da contabilidade abrange todas as entidades econômico-administrativas, até mesmo as pessoas de direito público, como União, os Estados, os Municípios, as Autarquias etc. Como exemplos de usuários da Contabilidade, Oliveira et al. (2009, p. 6) identificam: Os sócios, acionistas e proprietários de quotas societárias interessados na rentabilidade e segurança de seus investimentos; os administradores, diretores e executivos que precisam tomar decisões futuras, baseando-se no que aconteceu no passado, como também no que está ocorrendo no presente; os bancos e emprestadores de dinheiro, em geral, que estão interessados na capacidade da entidade de gerar recursos para eles decidirem a respeito da concessão de empréstimos; e finalmente, o governo, exercendo seu poder de soberania, que precisa arrecadar os tributos incidentes sobre as atividades empresariais para financiar seus gastos. Dessa maneira, visando atender a todos, a contabilidade tem entrando nas entidades auxiliando a gestão no momento da tomada de decisões e fornecendo informações precisas de natureza patrimonial e econômica para as entidades. 4 Assim, como outras ciências e atividades profissionais, a contabilidade também pode ser dividida em diversas ramificações, seja para fins didáticos ou acadêmicos e profissionais.

5 Algumas dessas ramificações são a Contabilidade de Custos, Contabilidade Comercial, Contabilidade Rural, Contabilidade Gerencial e Contabilidade Tributária. 2.2 Contabilidade tributária A contabilidade possui várias ramificações, ou seja, estudos voltados a áreas específicas. Dentre essas ramificações, temos a contabilidade tributária, cujo objeto principal são os tributos. Segundo Oliveira et al. (2003, p. 34): Contabilidade Tributária é o ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes nas diversas atividades de uma empresa, ou grupo de empresas, adaptando ao dia a dia empresarial as obrigações tributárias, de forma a não expor a entidade às possíveis sanções fiscais e legais. Em outras palavras, a contabilidade tributária estuda e controla as obrigações tributárias da empresa em consonância com a legislação tributária de forma que possibilite ao empresário analisar a carga de tributos recolhidos pela empresa, permitindo a execução de um planejamento tributário e evitando possíveis sanções fiscais. Nesse contexto, Oliveira et al. (2009, p. 27) afirmam que se pode entender a contabilidade tributária como: Especialização da contabilidade que tem como principais objetivos o estudo da teoria e a aplicação prática dos princípios e normas básicas da legislação tributária. Como ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes nas diversas atividades de uma empresa, ou grupo de empresas, adaptando ao dia-adia empresarial as obrigações tributárias, de forma a não expor a entidade às possíveis sanções fiscais e legais. Fabretti (2009, p. 27) conceitua a Contabilidade Tributária como o ramo da Contabilidade que tem por objetivo aplicar na prática conceitos, princípios e normas básicas da Contabilidade e da legislação tributária, de forma simultânea e adequada. Segundo Oliveira (2009, p. 5), A contabilidade tributária tem como uma de suas funções o uso de regras e princípios próprios para interpretar e aplicar as normas legais provenientes da legislação tributária e apurar rigorasamente os proventos que devem ser tributados das empresas. A contabilidade tributária, assim como os outros ramos da contabilidade, tem um objetivo. Fabretti (2009, p. 8) define esse objetivo como sendo o de apurar com exatidão o resultado econômico do exercício social, demonstrando de forma clara e sintética, para, em seguida, atender de forma extracontábil as exigências, como por exemplo, das legislações do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o lucro (CSL) determinando a base de cálculo fiscal para formação das provisões destinadas ao pagamento desses tributos, as quais serão abatidas do resultado econômico (Contábil), para determinação do lucro liquido à disposição dos acionistas, sócios ou titular de firma individual. Conhecer os objetivos da contabilidade tributária é essencial para o contador, pois só então ele poderá elaborar os procedimentos a serem adotados pela equipe de contabilidade 5 para atingir os objetivos e as metas traçadas. Fabretti (2009) analisa que é preciso estudar, registrar e controlar os atos e fatos administrativos que produzem mutações patrimoniais e

6 resultados econômicos para se atingir plenamente o objetivo da contabilidade tributária. Isso se faz pela escrituração contábil. Oliveira et al. (2003) definem as principais funções e atividades da contabilidade tributária, como apuração com exatidão do resultado tributável - ou do lucro real - de determinado exercício fiscal, com base na legislação pertinente; o registro contábil das provisões relativas aos tributos a recolher, em obedência ao Princípios Fundamentais da Contabilidade; escrituração dos documentos fiscais em livros fiscais próprios ou registros auxiliares, para apurar e determinar o montante do tributo a ser recolhido dentro do prazo após encerramento do período de apuração; preenchimento de guias de recolhimento, informando o Setor Financeiro de Contas a Pagar da entidade sobre o valor e os prazos de recolhimento; orientação, treinamento e constante supervisão dos funcionários do setor de impostos. Tendo em vista essas funções, percebe-se a grande responsabilidade de todos os gestores da empresa, em particular dos profissionais da contabilidade, para o sucesso de um gerenciamento contábil e financeiro dos impostos. 2.3 Nota fiscal eletrônica O projeto da Nota Fiscal Eletrônica foi inspirado num modelo chileno. Iniciou-se em abril de 2005, no Encontro Nacional de Administradores Tributários Estaduais (ENCAT). Segundo Brasil, Ministério da Fazenda (2010a) o projeto da NF-e teve início para atender o disposto da Emenda Constitucional nº 42, Inciso XXII, art. 37, que prevê que as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e atividades essenciais ao funcionamento do Estado exercidas por servidores de carreiras específicas realizarão suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na forma da lei ou convênio. De acordo com o Portal da Nota Fiscal Eletrônica do Brasil, Ministério da Fazenda (2010a), em razão dessa Emenda Constitucional foi realizado, dos dias 15 a 17 de julho de 2004, em Salvador, o 1º Encontro Nacional de Administradores Tributários ENAT, reunindo os titulares das administrações tributárias federal, estaduais, do Distrito Federal e dos municípios de capitais. O objetivo do encontro foi buscar soluções conjuntas das três esferas de governo que promovessem maior integração administrativa, padronização e melhor qualidade das informações; racionalização de custos e da carga de trabalho operacional no atendimento; maior eficácia da fiscalização; maior possibilidade de realização de ações fiscais coordenadas e integradas; maior possibilidade de intercâmbio de informações fiscais entre as diversas esferas governamentais; cruzamento de dados em larga escala com dados padronizados e uniformização de procedimentos (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010a). A NF-e tem validade em todos os estados brasileiros e substituirá as notas fiscais modelos 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na legislação em que esses documentos possam ser utilizados. Essa nota é um arquivo com as informações relacionadas à transação em questão assinada digitalmente de modo a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor, passando a ter validade jurídica. Segundo Brasil, Ministério da Fazenda (2010b), podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de 6 existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela

7 assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador. A Nota Fiscal Eletrônica tem validade em todos os estados da Federação. Sua implantação está em vigor desde outubro de 2005, com a aprovação do Ajuste SINIEF 07/05 que instituiu nacionalmente a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE) (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010b). A NF-e tem por objetivo reduzir drasticamente custos com formulários contínuos e permite um processo online através do SPED, possibilita também a administração pública acompanhar a atividade fiscal do contribuinte. Com a NF-e percebe-se não apenas ganhos com a redução dos custos de manipulação e armazenagem de papel, mas também logísticas. Com ela, a verificação em posto de fronteiras passa a ser feita com um leitor de código de barras, o que agiliza a conferência. O caminhão pode trafegar apenas com uma simples folha de papel com o código impresso (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010b). Segundo Oliveira et al. (2009, p. 87) quem recebe a mercadoria também ganha em produtividade. Os clientes poderão planejar a entrega e evitar erros de digitação no recebimento das mercadorias. O DANF-E (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) não é uma nota fiscal, nem a substitui, serve apenas como instrumento auxiliar para consulta da NF-e, pois contém a sua chave de acesso que permite ao detentor desse documento confirmar a sua efetiva existência através do Ambiente Nacional (RFB) ou site da Sefaz na Internet. Segundo o Manual de Integração - Contribuinte (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2009, p. 90), O DANFE é um documento auxiliar impresso em papel com os objetivos de acompanhar o trânsito de mercadorias; colher a firma do destinatário/tomador para comprovação de entrega das mercadorias ou prestação de serviços; prover a necessidade de representações impressas adicionais previstas expressamente na legislação e auxiliar a escrituração da NF-e pelo destinatário não credenciado como emissor de NF-e. O DANFE será impresso em condições normais, em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal; e em uma única via, salvo quando houver disposição expressa em outro sentido (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010c). O DANFE emitido para representar NF-e cujo uso foi autorizado em ambiente de homologação sempre deverá conter a frase SEM VALOR FISCAL no quadro Informações Complementares ou em marca d água destacada (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2009). O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar os dados contidos no DANF-E para a escrituração da NF-e, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e nos arquivos das administrações tributárias envolvidas no processo, comprovada através da emissão da Autorização de Uso. O contribuinte emitente da NF-e realizará a escrituração a partir das NF-e emitidas e recebidas (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2010c). Primeiramente, a empresa deverá efetuar um cadastro de inclusão de empresas autorizadas a emitir NF-e, que é realizado pela Sefaz correspondente à Unidade Federativa. Para incluir um contribuinte no ambiente de homologação do Sistema Virtual 7 Ambiente Nacional (SVAN), a empresa deverá enviar um para a Sefaz correspondente à UF onde a empresa está situada, contendo as seguintes informações (BRASIL.

8 MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2008): a) Razão Social; b) UF onde o emissor está autorizado a emitir NF-e; c) CNPJ; d) CNPJ matriz; e) Inscrição Estadual. Além dos dados cadastrais, como anexo ao , deverão ser enviados os certificados digitais (chave pública, formato cer ) de cada um dos aplicativos clientes que utilizarão as funcionalidades do Sefaz Virtual. De posse das informações solicitadas, a Sefaz encaminhará o enviado pela empresa para a equipe do Sefaz Virtual efetivar o seu cadastro (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2008). No ambiente de homologação a estrutura e os procedimentos a serem adotados para o processo de emissão é similar ao de produção. Esse ambiente tem uma estrutura computacional similar de produção. Após solicitar o cadastro no SVAN, por meio da Sefaz correspondente à UF onde a empresa está instalada, a empresa tem a possibilidade de realizar uma série de experimentos em um ambiente de testes, o ambiente de homologação. Após realizá-los, a empresa terá plena condição para participar como emissor de NF-e no ambiente de produção. A partir do certificado digital obtido, poderá ser extraída a cadeia de autorização a ser instalada no ambiente computacional da empresa. Quando a empresa contribuinte identificar sua completa aderência ao processo de emissão de NF-e e mitigação de dúvidas com relação aos serviços oferecidos pelo SVAN, ela deverá entrar em contato com a Secretaria Estadual de Fazenda informando a finalização dos experimentos e para solicitar sua autorização para operar no ambiente de produção (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2008). Por fim, o Ministério da Fazenda orienta que, para autorizar a atuação de um contribuinte no ambiente de produção do SVAN, a empresa deverá enviar um para a Secretaria Estadual de Fazenda correspondente à UF onde a empresa está situada, contendo informações sobre a razão social, UF onde o emissor está autorizado a emitir a NF-e, o CNPJ, o CNPJ matriz e a Inscrição Estadual. (BRASIL. MINISTÉRIO DA FAZENDA, 2008). 3. Análise dos dados O presente trabalho foi realizado no município de Sinop, estado de Mato Grosso, fundamentando-se em caráter exploratório e qualitativo, utilizando como abordagem metodológica questionários, os quais foram construídos considerando os objetivos do estudo, bem como o referencial teórico. Sublinha-se que os questionários aplicados aos contadores, ao fisco e aos empresários foram construídos a fim de avaliar a aplicabilidade da Nota Fiscal Eletrônica. As análises tiveram como base a opinião dos contadores, do fisco e dos empresários. A pesquisa foi realizada em primeira instância com os contadores. A escolha dos contadores teve como base informações do Conselho Federal de Contabilidade. De acordo com o Órgão, a cidade de Sinop possui 38 escritórios de contabilidade ativos. De posse dessa informação, foi feita uma seleção dos escritórios de forma aleatória, determinando, assim, uma abrangência de 10 contadores dentre esses escritórios. Em alguns escritórios havia mais de um contador, e, portanto, todos os contadores dos escritórios selecionados foram 8 entrevistados.

9 Depois, a pesquisa tratou de entrevistar as empresas do ramo comercial que implantaram a Nota Fiscal Eletrônica. Foi elaborado um requerimento junto a Sefaz para obter a informação de quantas empresas já haviam se credenciado a Nota Fiscal Eletrônica. No entanto, não se obteve a informação, pois a Sefaz alegou tratar-se de informações sigilosas que, por isso, não poderiam ser repassadas. Diante disso, objetivou-se entrevistar de forma aleatória algumas empresas do ramo comercial da cidade de Sinop-MT. O universo da pesquisa abrangeu 28 empresas do segmento comercial. Dentre elas, destacam-se 5 empresas de materiais para construção; 5 de móveis e eletrodomésticos; 4 de revenda de motos e acessórios; 2 de revenda de carros; 1 de posto de gasolina; 2 de informática; 2 de alimentos; 3 de ótica e relojoaria; 1 de implementos agrícolas; 1 de vidraçaria; 1 de peças e acessórios para carros; e 1 de utilidades. Após, foi aplicado um questionário a uma professora e contadora que atua na área contábil no ramo tributário para obter informações sobre a aplicabilidade da Nota Fiscal Eletrônica. A pesquisa buscou abordar quais os benefícios que o fisco avalia obter com a implantação da NF-e, por isso foi feita uma análise segundo informações do próprio fisco fornecidas na internet para efetuar a análise sobre sua aplicação. A seguir, tem-se a análise dos dados obtidos através de questionários aplicados aos contadores sobre a aplicabilidade da NF-e. As primeiras perguntas foram efetuadas para identificar qual o papel do contador no processo de implantação da NF-e. FIGURA 01 - Qual o papel do contador no processo de implantação da Nota Fiscal Eletrônica? Essa figura revela que 80% dos contadores entrevistados consideram que o papel do contador no processo de implantação da Nota Fiscal Eletrônica é de orientar. Apenas 20% consideram que esse papel seria dar suporte e não há outros resultados para esse quesito na pesquisa. 9

10 FIGURA 02 - A implantação do novo sistema de Nota Fiscal Eletrônica gera mais responsabilidades para o contador? Foi perguntado aos contadores se a implantação da Nota Fiscal Eletrônica gera mais responsabilidades para o contador? 60% dos entrevistados responderam que sim, a implantação da Nota Fiscal Eletrônica gera mais responsabilidades para os contadores e 40% responderam não, pois muitos encaram que a responsabilidade maior é para os empresários. Perguntado aos contadores se ocorrem muitas falhas no sistema de transmissão de dados da Nota Fiscal Eletrônica Dos entrevistados, 100% responderam não a essa pergunta. Nenhum dos entrevistados respondeu que ocorrem falhas no sistema de transmissão de dados, as respostas a essa pergunta mostram que o sistema de transmissão da Nota Fiscal é seguro. FIGURA 03 - Qual a principal dificuldade que as empresas tiveram para implantar o novo sistema de Nota Fiscal Eletrônica? A figura acima mostra qual foi a dificuldade que as empresas tiveram para implantar a Nota Fiscal Eletrônica. A pesquisa revela que 40 dos entrevistados responderam que o uso foi a principal dificuldade encontrada pelas empresas. Isso, segundo as empresas, ocorre devido a se tratar de um sistema informatizado e a maioria das empresas terem dificuldade em se adaptar e, até mesmo, terem pessoal preparado para o uso. Mas a pesquisa mostra que 10% tiveram dificuldade com relação ao funcionamento e 30% dos entrevistados responderam que a dificuldade das empresas foi em relação ao suporte. Por último, segundo as respostas dos contadores, 20% das empresas tiveram dificuldade em relação à instalação do software. 10

11 FIGURA 04 - Em que aspecto a Nota Fiscal Eletrônica mais se diferencia da anterior nota fiscal? Segundo a figura acima, a pesquisa em três momentos se manteve igual. Quanto à emissão, processo burocrático e a forma de preenchimento, 20% dos entrevistados responderam que esse foi o aspecto que mais se diferenciou da anterior nota fiscal para Nota Fiscal Eletrônica. Em relação à agilidade, a pesquisa mostrou que 40% dos entrevistados responderam que esse foi o aspecto que mais se diferenciou a anterior nota fiscal para Nota Fiscal Eletrônica. A seguir, tem-se a análise dos dados obtidos através de questionários aplicados aos empresários, sobre a aplicabilidade da NF-e. 21% Sim Não 79% FIGURA 05 - No seu segmento comercial foi fácil a migração do sistema anterior de nota fiscal para a Nota Fiscal Eletrônica? A figura acima mostra que para 79% das empresas entrevistadas foi fácil a migração da nota fiscal para Nota Fiscal Eletrônica e 21% responderam que não foi fácil a migração. Isso mostra que, no que diz respeito ao processo de migração, as empresas não encontraram grandes dificuldades ou não encaram o processo como difícil. 11

12 11% 4% 60% 25% Ótimo Bom Regular Ruim FIGURA 06 - Como você avalia a segurança do sistema de Nota Fiscal Eletrônica? Perguntado às empresas como elas avaliam a segurança do sistema de Nota Fiscal Eletrônica, 60% responderam que consideram bom, 11% responderam que consideram regular, 25% consideram ótimo e 4% consideram ruim. Isso mostra que, em termos de segurança, a maioria das empresas entrevistadas avalia o sistema de Nota Fiscal Eletrônica seguro. 11% Sim Não 89% FIGURA 07 - Considera viável a implantação da Nota Fiscal Eletrônica? A figura mostra que 89% das empresas consideram viável a implantação da Nota Fiscal Eletrônica e 11% não consideram viável sua implantação. Perguntado qual o nível de viabilidade, as empresas responderam conforme ilustra figura a seguir. 12

13 7% Sim Não 93% FIGURA 08 - Tornou-se prático para sua empresa a Nota Fiscal Eletrônica? A figura mostra que, quanto à praticidade para as empresas, 93% delas consideram pratico a Nota Fiscal Eletrônica e 7% não consideram pratica sua utilização na empresa. 43% 57% Sim Não FIGURA 09 - A implantação da Nota Fiscal Eletrônica reduziu os gastos operacionais da empresa? No que tange a redução de gastos operacionais, 57% apontam que houve redução de gastos operacionais e 43% responderam que não houve redução de gastos operacionais. Ao responder sim sobre a redução de gastos operacionais, foi perguntado qual seria a proporção da redução desses gastos. A figura abaixo mostra os resultados. 0% a 25% 13% 25% 13% 49% 25% a 50% 50% a 75% 75% a 100% FIGURA 10- Se sua resposta for sim, qual seria a proporção? 13

14 A figura mostra que para 49% das empresas entrevistadas a redução de gastos variou entre 0% e 25%. 25% responderam que a redução de gastos foi de 25% a 50%, outras 13% responderam que a redução de gastos variou entre 50% a 100%. Isso mostra que a implantação possibilitou a redução de gastos operacionais que antes as empresas tinham com a nota fiscal modelo 1 e modelo 1-A. 11% Sim Não 89% FIGURA 11 - A implantação da Nota Fiscal Eletrônica simplificou para sua empresa cumprir com as obrigações tributárias? Perguntado se a implantação da Nota Fiscal Eletrônica simplificou para as empresas cumprir com as obrigações tributárias, 89% responderam que contribui para cumprir com as obrigações tributárias da empresa e 11% responderam que, para as suas respectivas empresas, não contribui para cumprir com as obrigações tributárias. 19% 7% 11% Econômicos Financeiros Operacional 63% Outros FIGURA 12 - De forma geral para sua empresa a Nota Fiscal Eletrônica proporcionou que tipo de benefícios? De acordo com a figura acima, as empresas, no que tange a benefícios, 63% responderam que obtiveram benefícios operacionais, 11% obtiveram benefícios financeiros, 7% econômicos e 19% outros benefícios. Segundo informações da Sefaz, do estado de Mato Grosso, disponibilizadas na internet, a implantação da NF-e possibilitou a redução de custos inerentes ao processo de impressão, trouxe um compartilhamento maior das informações geradas por seus contribuintes, além da diminuição de sonegação fiscal e a melhoria no processo de controle 14 fiscal e, ainda, possibilitou dar subsídios a seus contribuintes no arquivamento de todas as informações geradas no processo de tributação de forma eletrônica e segura.

15 4. Considerações finais A pesquisa realizada proporcionou conhecer quais os reflexos que a Nota Fiscal Eletrônica trouxe com sua implantação. Diante da pesquisa, observa-se que os reflexos obtidos com a implantação da Nota Fiscal Eletrônica foram positivos. As análises apresentadas acima comprovam que a implantação da NF-e facilitou para as empresas, para os profissionais contábeis cumprir com as obrigações tributárias e para o fisco efetuar o controle dessas obrigações. Ao mesmo tempo, os resultados obtidos mostram que a Nota Fiscal Eletrônica é um sistema seguro e prático para seus usuários. No âmbito empresarial, percebe-se a facilidade e praticidade no que tange a acompanhar mercadorias que foram compradas em tempo real por seus fornecedores e benefícios operacionais, econômicos e financeiros. Na esfera contábil, observa-se a facilidade na execução dos serviços contábeis, bem como o papel do profissional contábil de esclarecer e orientar seus clientes, além de auxiliar a evitar erros no processo de escrituração. E o fisco também se torna um dos maiores beneficiados com a implantação da Nota Fiscal Eletrônica, pois traz o acompanhamento de todas as informações geradas por seus contribuintes em tempo real, a fim de tornar possíveis os seus usuários cumprir de forma mais satisfatória com suas obrigações. Com base na pesquisa, percebe-se que a implantação da NF-e trouxe grandes benefícios para seus usuários, os quais contribuem para continuidade de algumas empresas. Portanto, a implantação NF-e impactou de forma segura e prática, pois auxiliou seus usuários e garantiu praticidade no processo tributário, o que favoreceu, dessa forma, as esferas contábeis, empresariais e fiscais como documento digital. Referências BEUREN, I. M. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Ministério da Fazenda. Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas, Versão 1.0, Disponível em: < Acesso em: 24 abr Ministério da Fazenda. Projeto Nota Fiscal Eletrônica. Manual de Integração Contribuinte Padrões Técnicos de Comunicação. Versão NT , Disponível em: < A3o_4.01-NT pdf.> Acesso em 24 abr Ministério da Fazenda. Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. Histórico do projeto. Disponível em: < Acesso em: 21 abr. 2010a.. Ministério da Fazenda. Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. Disponível em: < Acesso em :05 jan. 2010b.. Ministério da Fazenda. Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. Disponível em: < assuntoagrupado4.aspx#sc0401.> Acesso em: 05 jan. 2010c. FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. 11. ed. São Paulo: Atlas, FRANCO, H. Contabilidade geral. 23. ed. São Paulo: Atlas, MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 8. ed. São Paulo, Atlas, OLIVEIRA, L. M. et al. Manual da contabilidade tributária. 2. ed. São Paulo: Atlas, ed. São Paulo: Atlas,

16 OLIVEIRA, G. P. Contabilidade tributária. 3. ed. São Paulo, Saraiva, PADOVEZE, C. L. Manual da contabilidade básica. Uma introdução a prática contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. 23. ed. São Paulo: Saraiva, ed. São Paulo: Saraiva, RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,

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