ITG 1000 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

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1 ITG 1000 MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

2 O Processo de O Processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS)

3 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA MARCOS LEGAL E NORMATIVO

4 PROCESSO DE CONVERGÊNCIA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

5 2005 Criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC Objetivo "o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, PRODUTOS DO CPC: Pronunciamentos Técnicos; Orientações; e Interpretações. Possibilitar a uniformização da base de conclusões para a emissão de normas pelas entidades reguladoras brasileiras

6 COMPOSIÇÃO DO CPC Representantes Órgãos Reguladores Convidado

7 Comunicadonº (2006); estabeleceu que as instituições financeiras em 2010 deveriam preparar e divulgaras Demonstrações Contábeis conforme normas internacionais emitidaspeloiasb Instrução Normativa nº 457( ); todas as empresas abertas deveriam preparar e divulgar em 2010 Demonstrações Contábeis consolidadas conforme normas internacionais emitidas pelo IASB Circular nº 357 ( ). as entidades que ela regula(basicamenteas seguradores) deveriampreparare divulgarem2010 Demonstrações Financeiras consolidadas conforme normas internacionais emitidas pelo IASB

8 Lei /2007 Alterou a Lei 6.404/76 no quetangeàs demonstrações contábeis das sociedades por ações permitindo assim a convergência das normas adotadas no Brasil às normas internacionais CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS-ÂMBITO PRIVADO Full IFRS - modelo completo Companhias abertas reguladas pela CVM; as sociedades de grande porte(ativos superiores a R$240 milhões ou receita bruta superior a 300 milhões(lei /2007 e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente orgão regulador (BC, SUSEP etc.)

9 PROCESSO DE EDIÇÃO DAS NBCs o NormasCompletas(Full IFRS) IASB CPC CFC NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TG GERAL NORMAS COMPLETAS NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL NBC TG 01 A 46 ( EXCE TO 14,34, 42 E 44)

10 Objetivando fomentar a No final de 2009,o CFC, competitividade no segmento acompanhando a empresarial de pequenas e tendência mundial, médias empresas no Brasil, baseado no modelo editou a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela Resolução CFC 1.255/09, com vigência a partir de 1º simplificado proposto pelo International Accounting Standarsds Board(IASB)-IFRS PME

11 PROCESSO DE EDIÇÃO DAS NBCs o Normas Simplificadas(PME) IASB CPC CFC IFRS para PME* NBCTG modelo simplificado Conjunto de35 seções) São mantidos os conceitos geraisdas IFRS FULL simplificandoalgumas exigências(custo/benefício

12 Definiçãode pequenase médiasempresas Empresas que não tiveremsujeitasà obrigaçãode publicar suas contas não incluias companhias abertas reguladas pelacvm; as sociedadesde de grande porte(ativos superiores a R$240 milhões ou receita brutasuperior a 300 milhões(lei /2007 e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondenteorgão regulador(bc, SUSEP etc.)

13 NBCTG Modelo simplificado conjunto simplificado de normas adaptadas à necessidade e à capacidade de implementação ao segmento de Pequenas e Médias Empresas(PMEs) NBCTG Condição especial, diferenciada e favorecida se comparada com o conjunto completo de normas contábeis aplicáveis ao segmento das empresas de grande porte.

14 NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela Resolução CFC 1.255/09, com vigência a partir de 1º NBC T Norma de Escrituração Simplificada para microempresas e empresas de pequeno porte foi revogada pela NBC TG 1000 aprovada pela Res.CFC 1.255/09 Contabilidade Simplificada x Escrituração Simplificada

15 NCONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS ÂMBITO PRIVADO(2010): CONTABILIDADE SOCIETÁRIA(IFRS) Full IFRS - modelo completo IFRS para PME* NBC TG (Lei /2010 CFC - função normativa)

16 Determinação Constitucional Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentiválas pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei

17 Lei Complementar 123/2006

18 ITG 1000

19 Processo de construção, elaboração e emissão da ITG 1000

20 Processo de construção coletiva Participaram de sua elaboração mais de uma dezena de entidades de vários setores da economia brasileira, além de órgãos governamentais Grupo de Trabalho instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade- CFC Representantes do CFC, Representante dos presidentes de CRCs,Representante dos CRCs Representante da Fenacon, Representante das empresas de serviços contábeis SESCON-SP Representante das IES

21 Processo de construção coletiva A minuta da ITG 1000 foi submetida à audiência pública, eletrônica e presencial, por cerca de quatro meses.. O Grupo de trabalho do CFC registrou e analisou quase uma centena de sugestões. E avaliou a pertinência das sugestões recebidas. Foi o responsável pela elaboração do texto final da Interpretação Técnica ITG O grupo de trabalho do CFC encaminhou para Aprovação na Camara técnica e homologação no Plenário do Conselho Federal. O texto final foi aprovado pela Resolução CFC 1.418/12

22 Premissas da elaboração do texto da ITG 1000 Todas as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo CFC são aplicáveis a todas as entidades independente do porte, volume de negócios ou segmento econômico

23 Premissas da elaboração do texto da ITG 1000 Simplificar x Desobrigar Não existe a possibilidade de ausência da Contabilidade ou a sua manutenção sem observância aos Princípios Contábeis

24 Premissas da elaboração do texto da ITG 1000 A escrituração contábil tem por objetivo assegurar que todos os eventos econômicos que alteram o patrimônio da empresa sejam registrados e divulgados por meio de seus relatórios contábeis.

25 Premissas da elaboração do texto da ITG 1000 As Demonstrações Contábeis tem por objetivo divulgar o informações relevantes para subsidiar o processo de tomada de decisão dos gestores empresariais e demais interessados, contribuindo para aumentar a transparência e a confiança nas relações comerciais independente do porte da empresa.

26 ITG 1000 estabelece critérios e procedimentos contábeis simplificados para o registro das transações e operações que são comumente observadas na realidade das microempresas e empresas de pequeno porte

27 . Transações ou eventos materiais não cobertos pela ITG 1000: Premissas da elaboração do texto da ITG 1000 Nesta situação, os requisitos da ITG 2000 Escrituração Contábil e da NBC TG 1000 devem ser obrigatoriamente observados, com o objetivo de garantir que todas as transações realizadas sejam escrituradas e evidenciadas nas demonstrações contábeis.

28 Premissas da elaboração do texto da ITG 1000 RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL Distinguir as responsabilidades dos profissionais da contabilidade da dos administradores das microempresas e empresas de pequeno porte

29 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLICAÇÕES DEFINIÇAO DE MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

30 . Definição do conceito de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte São as que apresentaram receita bruta no ano anterior igual ou inferior aos limites definidos nos incisos I e II do art. 3º da Lei Complementar nº 123/06.

31 O CFC facultou para as microempresas e empresas de pequeno porte que apresentaram receita bruta no ano anterior igual ou inferior aos limites definidos nos incisos I e II do art. 3º da Lei Complementar no. 123/06 a adoção da ITG Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte

32 ITG 1000 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Notas Explicativas

33 ITG 1000 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OPCIONAIS (RECOMENDADAS) Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

34 Forma de escrituração, critérios e procedimentos contábeis simplificados: A ITG 1000, permite que as microempresas e as empresas de pequeno porte façam os seus lançamentos contábeis somente ao final de cada mês. Para tanto, precisam manter a escrituração regular dos Livros e registros auxiliares em conformidade com as normas e a legislação fiscal vigentes.

35 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLICAÇÕES BALANÇO PATRIMONIAL

36 ITG 1000 BALANÇO PATRIMONIAL-PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES No mínimo, o Balanço Patrimonial deve incluir e evidenciar os grupos de contas apresentados no Anexo 2 desta Interpretação OBS: Itens adicionais, nomes de grupos e subtotais devem ser apresentados no Balanço Patrimonial se forem relevantes e materiais para a entidade

37 ATIVO ANEXO 2 BALANÇO PATRIMONIAL em x1 e x0 Expresso em R$ X X X X0 PASSIVO e PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Contas a Receber Estoques Outros Créditos NÃO CIRCULANTE Contas a Receber Investimentos Imobilizado Intangível (-) Depreciação e Amortização Acumuladas TOTAL CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Fiscais Obrigações Trabalhistas e Sociais Contas a Pagar Provisões NÃO CIRCULANTE Financiamentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Lucros Acumulados (-) Prejuízos Acumulados TOTAL

38 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES Estoques AVALIAÇÃO - Custos de aquisição (menor valor entre o custo e o valor realizável líquido) CRITÉRIO - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) ou o método do custo médio ponderado..

39 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES Estoques AVALIAÇÃO - Custos de aquisição (menor valor entre o custo e o valor realizável líquido) CRITÉRIO - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) ou o método do custo médio ponderado..

40 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES Estoques AVALIAÇÃO - Custos de aquisição (menor valor entre o custo e o valor realizável líquido) CRITÉRIO - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) ou o método do custo médio ponderado..

41 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES Imobilizado Mensuração Inicial O ativo imobilizado deve ser inicialmente mensurado pelo seu custo. Mensuração subsequente reconhecer o desgaste pelo uso do bem Critério de Depreciação Método Linear-vida útil econômica do bem

42 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES Imobilizado -Teste de recuperabilidade(somente quando houver evidencias significativas) Se um item do ativo imobilizado apresentar evidências de desvalorização, passando a ser improvável que gerará benefícios econômicos futuros ao longo de sua vida útil, o seu valor contábil deve ser reduzido ao valor recuperável, mediante o reconhecimento de perda por desvalorização ou por não recuperabilidade(impairment).

43 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLICAÇÕES DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

44 ITG 1000 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO- PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES No mínimo, a Demonstração do Resultado deve incluir e evidenciar os grupos de contas apresentados no Anexo 3 desta Interpretação. OBS: Itens adicionais, nomes de grupos e subtotais devem ser apresentados na Demonstração do Resultado se forem relevantes e materiais para a entidade

45 VENDAS DE PRODUTOS, MERCADORIAS E SERVIÇOS Vendas de Produtos, Mercadorias e Serviços (-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções = RECEITA (-) CUSTO DAS VENDAS Custo dos Produtos, Mercadorias e Serviços = LUCRO BRUTO (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas Despesas com Vendas Outras Despesas Gerais = RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO em x1 e x0 Expresso em R$ x x0 As despesas com tributos sobre o lucro devem ser evidenciadas na Demonstração do Resultado do período (+/-) RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras (+/-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS = RESULTADO ANTES DAS DESPESAS COM TRIBUTOS SOBRE O LUCRO (-) Despesa com Contribuição Social (*) (-) Despesa com Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (*) = RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO

46 ITG 1000 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO- PRINCIPAIS SIMPLIFICAÇÕES Para os optantes pelo Simples Nacional, o IRPJ e a CSLL, por ter sua base da cálculo na receita bruta e não no lucro, tais valores devem ser apresentados como Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções e não ao final da DR Os itens outras receitas operacionais ou outras despesas operacionais foram incluídos em uma única linha, visto não serem usuais. Se houver necessidade, sugere-se evidenciá-los, inclusive em nota explicativa.

47 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLICAÇÕES NOTAS EXPLICATIVAS

48 Notas Explicativas conjunto resumido Declaração explícita e não reservada de conformidade com a ITG 1000 Exemplo As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a ITG 1000, aprovada pela Resolução CFC 1418/12

49 Notas Explicativas Descrição resumida das operações da entidade e suas principais atividades Exemplo: A entidade dedica-se ao ramo de..., promovendo a compra e venda de..., contando com... colaboradores e/ou sócios.

50 Notas Explicativas Referência às principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis Descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade Descrição resumida de contingências passivas, quando houver Qualquer outra informação relevante para a adequada compreensão das demonstrações contábeis

51 Notas Explicativas -exemplos A depreciação foi calculada pelo método linear, de acordo com a vida útil econômica do imobilizado A empresa avaliou seus estoques pelo método PEPS Primeiro que Entra Primeiro que Sai. A entidade tem uma reclamatória trabalhista em andamento, e estima que haverá uma perda aproximada de R$...

52 Notas Explicativas -exemplos A depreciação foi calculada pelo método linear, de acordo com a vida útil econômica do imobilizado A empresa avaliou seus estoques pelo método PEPS Primeiro que Entra Primeiro que Sai. A entidade tem uma reclamatória trabalhista em andamento, e estima que haverá uma perda aproximada de R$...

53 ITG 1000 PRINCIPAIS SIMPLICAÇÕES PLANO DE CONTAS SIMPLIFICADO

54 ITG 1000 CARTA DE RESPONSABILIDADE

55 A Carta de Responsabilidade tem por objetivo salvaguardar o profissional da Contabilidade no que se refere a sua responsabilidade pela realização da escrituração contábil do períodobase encerrado, segregando-a e distinguindo-a das responsabilidades da administração da entidade, sobretudo no que se refere à manutenção dos controles internos e ao acesso às informações.

56 A Carta de Responsabilidade deve ser obtida conjuntamente com o contrato de prestação de serviços contábeis de que trata a Resolução CFC n.º 987/03 e renovada ao términodecadaexercíciosocial..

57 Carta de Responsabilidade Carta de Responsabilidade Modelo sugerido no Anexo 1desta Interpretação.

58 ITG 1000 Considerações Finais

59 Contabilidade Utilidade x Obrigatoriedade

60 A Contabilidade pode ser utilizada como instrumento de: 1- Proteção aos interesses dos sócios e/ou proprietários no controle e segregação do patrimônio da empresa e dos sócios (segregação e autonomia patrimonial). 2-Controle de custos, formação de preço e avaliação do desempenho e resultado do negócio e avaliação do patrimônio.

61 A Contabilidade pode ser utilizada como instrumento de: 3-Suporte de informação de controle interno e gerencial subsidiando os gestores com informação para tomada de decisões econômicas financeiras e sociais. 4-Divulgação do desempenho do negócio, assegurando a transparência e a confiança nas relações comerciais (conjunto de regras) de contabilidade, pelo padrão aceito internacionalmente.

62 Considerações Finais: A contabilidade contribui para subsidiar decisões dos gestores empresariais, possibilitando condição de melhor avaliar seu próprio negócio alem de aumentar o nível de transparência das empresas o que resultará na redução de incertezas e, consequentemente, do custo de captação de recursos para financiamento das atividades

63 A classe contábil deve encarar os desafios que estão em andamento como uma oportunidade de valorização de sua profissão e aprofundar seus estudos visando dominar as novas práticas com o maior interesse possível.

64 O B R I G A D A! REGINA VILANOVA TECNICA@CFC.ORG.BR

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