II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores SITUAÇÕES CÊNICAS IMPROVISADAS NO ENSINO DE LITERATURA: RELATOS DE EXPERIÊNCIA Marcelo Lopes Da Fonseca, Bruno Pereira Dos Santos Eixo 7 - Propostas curriculares e materiais pedagógicos no ensino e na formação de professores - Relato de Experiência - Apresentação Oral Os relatos de experiência deste trabalho foram observados no contexto de uma escola pública do Estado de São Paulo com o objetivo principal de ilustrar como Práticas Curriculares Alternativas ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo (com uso de duas obras do kit escolar ) podem servir de ferramentas lúdicas no trabalho com conteúdos relacionados à literatura brasileira. As práticas alternativas são situações cênicas improvisadas que foram acrescidas à Situação de Aprendizagem 1 do Caderno do Aluno (apostila que apresenta como tema o Modernismo Brasileiro). O trabalho sugere que atividades de atuação espontânea com o uso de obras literárias possam auxiliar no estímulo à leitura e interpretação de códigos escritos, bem como, servir de motivação à ampliação do repertório cultural dos discentes da unidade escolar. Os relatos de experiência apontam para o uso de práticas curriculares alternativas no contexto do cotidiano escolar como métodos auxiliares de ensino-aprendizagem para a mediação entre alunos e professores e entre material escolar e alunos. Por outro lado, os relatos apontam para a necessidade de pesquisas sobre a relação entre o trabalho pedagógico desenvolvido nas unidades escolares e o uso do kit escolar como ferramenta de estímulo à formação de leitores. As reflexões obtidas com os relatos de experiências em uma escola estadual apontam para a criação de alternativas pedagógicas não convencionais na valorização do ensino de literatura brasileira com o uso do teatro de improviso como ferramenta. O trabalho sugere que a realização de situações cênicas improvisadas colaboraria para a construção de conceitos espontâneos de média complexidade, oferecendo-se como alternativa para metodologias de ensino-aprendizagem focadas na formação de alunos leitores

2 SITUAÇÕES CÊNICAS IMPROVISADAS NO ENSINO DE LITERATURA: RELATOS DE EXPERIÊNCIA Marcelo Lopes da Fonseca. Universidade de Sorocaba - UNISO; Bruno Pereira dos Santos. Escola Estadual Hélio Del Cistia Introdução Com o objetivo de organizar políticas que mobilizassem condições ideais de trabalho para professores e promovessem aprendizagens significativas nos alunos, algumas propostas curriculares têm sido implantadas por governos e suas secretarias em todo território nacional. No Estado de São Paulo tem sido observadas mudanças significativas nas formas oficiais de apresentação curriculares. Neste contexto, um documento denominado Currículo Oficial do Estado de São Paulo tornou-se referência para a produção de um material pedagógico específico. Este material apostilado foi distribuído para todas as Escolas Estaduais tuteladas pelo Governo do Estado de São Paulo, composto por: um Caderno do Gestor, um Caderno do Professor e um Caderno do Aluno ; todos específicos de conteúdos do ensino fundamental e médio (Arte, Educação Física, Língua Estrangeira Moderna, Língua Portuguesa e Literatura, Matemática, Ciências, Física, Química, Biologia, Filosofia, Geografia, História, Sociologia). O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica distribui gratuitamente a todos os alunos do ensino médio um kit escolar do Programa Apoio ao Saber contendo três obras literárias por aluno. Neste contexto, este trabalho se justifica na orientação de formas diversificadas de estimulo à leitura. A mediação desse estimulo na zona de desenvolvimento proximal do aluno (Vygotsky, 1989) proporciona o desenvolvimento de conceitos espontâneos em processos psicológicos superiores e prepara processos mentais para o oferecimento de estímulos à decodificação de textos e ao desenvolvimento da competência leitora. (...) a psicologia cognitiva enfatizou a idéia de que a criança encontra uma grande ajuda nas situações sociais para construir sua compreensão do mundo, e, portanto, pode manifestar uma certa sofisticação na compreensão dos aspectos sociais, muito mais avançada intelectualmente. Esta nova linha de pensamento foi enormemente valorizada (...), pela difusão da obra psicolingüística de Vygotsky, assinalando o papel da linguagem como instrumento essencial para a aprendizagem (...), divulgaram-se as teorias de Vygotsky e tentou-se uma descrição dos processos mentais de

3 construção dos significados, a partir da idéia de que o jogo e a linguagem representam a capacidade humana mais decisiva para transcender seu aqui e agora, com a finalidade de construir modelos simbólicos que permitam entender melhor o mundo (COLOMER, p ). Para o relato de experiências, aqui proposto no ensino de língua portuguesa, fizemos um recorte do material acima citado, descrevendo algumas reflexões sobre atividades presentes no Caderno do Professor (São Paulo, 2013 b), no conteúdo de Língua Portuguesa e Literatura, relatando experiências na sala de aula, utilizando situações cênicas improvisadas numa escola da rede pública estadual da cidade de Sorocaba/SP, com alunos da 3ª série do ensino médio. Os objetivos concentraram-se na utilização de Situações de Aprendizagens (São Paulo, 2013) especificas para a construção de conceitos espontâneos sobre o modernismo brasileiro, usando como referencial pedagógico textos contidos em material apostilado especifico e outros materiais disponíveis (obras literárias na biblioteca e figurinos no depósito) da unidade escolar, tendo como foco o desenvolvimento de habilidades e competências. Estas práticas de ensino-aprendizagem, em condições contextuais especificas, demandaram reflexões: os docentes alteraram algumas atividades pedagógicas e criaram alternativas não convencionais para a melhoria do ensino de literatura através da produção de situações cênicas improvisadas na construção de conceitos espontâneos. Procedimentos Observação de situações cênicas improvisadas (atividades práticas de leitura e interpretação de textos literários) e da produção de conceitos espontâneos (situações de ensino-aprendizagem com linguagens oral e corporal) durante a realização de aulas apostiladas adaptadas, utilizando como temática a segunda geração modernista da literatura brasileira, realizando estratégias para a leitura de textos literários. Desejamos que nossos alunos estabeleçam para si horizontes claros de futuro, especialmente neste momento de aprendizado. Muitos deles pensam agora de forma mais séria no ingresso do Ensino Superior. Uma das dificuldades encontradas nos exames de acesso de tais instituições é ler os textos, em especial os literários, compreender o que eles dizem e obedecer ao que os comandos dos exercícios solicitam. (SÃO PAULO, p. 11, 2013 b)

4 Os relatos de experiência aconteceram na Escola Estadual Hélio Del Cistia, com 02 salas do ensino médio (3 º ano), num total de 70 alunos (35 por sala). O período de realização foi de dois meses e a quantidade de aulas é especificada em cada atividade. Segundo o Secretário da Educação Herman Voorwald, o trabalho dos Professores da Rede Pública de Ensino servem de base para estudos e análises sobre a relação entre o currículo proposto e as ações em sala de aula, e complementa: A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo sente-se honrada em tê-los como colaboradores na reedição do Caderno do Professor, realizada a partir dos estudos e análises que permitiram consolidar a articulação do currículo proposto com aquele em ação nas salas de aula de todo o Estado de São Paulo. Para isso, o trabalho realizado em parceria com os Professores Coordenadores de Núcleo Pedagógico e com os professores da rede de ensino tem sido basal para o aprofundamento analítico e crítico da abordagem dos materiais de apoio ao currículo. Esta ação (...) despende seus maiores esforços ao intensificar ações de avaliação e monitoramento da utilização dos diferentes materiais de apoio à implementação do currículo e ao empregar o Caderno nas ações de formação de professores e gestores da rede de ensino (SÃO PAULO, p. 05, 2013 b). Nesse contexto, as observações foram descritas abaixo comparando a Proposta oficial e a Prática realizada com situações cênicas improvisadas. Proposta (oficial): Proposta do Currículo Oficial do Estado de São Paulo presente no Caderno do Professor. (SÃO PAULO, 2013 b). Prática: Práticas Curriculares Alternativas no Contexto do Cotidiano Escolar. Proposta (oficial): Situação de Aprendizagem 1: Vidas Secas Realidade Presente (SÃO PAULO, p.10, 2013 b). Prática: Uso das atividades 4 e 5 (Texto 3: O Modernismo no Brasil 2ª fase ), mas acrescentando-se situações cênicas improvisadas: encenação das obras de Drummond (1) e de Cecília Meireles (2). (1) A situação cênica com o poema Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade (uma estrofe e sete versos) desenvolveu-se com a presença da voz de um narrador que recitou o poema presencialmente na sala de aula enquanto os outros sete alunos encenavam improvisadamente a situação (foi sendo narrada com personagens de cada verso). Os outros alunos da sala foram dispostos em uma organização não convencional, onde retiraram-se as carteiras e deixaram-se as

5 cadeiras em uma organização que assemelhou a forma de um ípsilon ( Y ) para mimetizar o ambiente teatral. Os docentes escolheram uma obra literária do Kit do aluno. Fizeram um recorte da obra respeitando sua idéia central e organizaram a estrutura de idéias que foi o esqueleto da apresentação, sendo esse esquema inspirado na obra de Boal (1982). Em seguida deduziram as idéias centrais de cada personagem para envolver alunos na participação ativa da situação cênica improvisada, transformando versos (idéias abstratas) em vontades concretas. Privaram pela provocação de emoção e sensações, também pela concretização de símbolos lingüísticos (escritos) em símbolos com imagens corporais, onde os alunos encenaram e descobriram formas teatrais adequadas, válidas e eficazes aos alunos espectadores. Durante a realização do evento, tanto a platéia (alunos que assistiam) quanto os atores (o aluno que narrava e os alunos que encenavam) foram envolvidos no movimento de leitura e interpretação da obra de Drummond. O fechamento da atividade ocorreu por meio de um debate mediado pelo professor da disciplina de Língua Portuguesa e Literatura, onde foram elencados impressões e subjetividades intrínsecas à apropriação da obra pelos alunos. Em seguida realizou-se uma visita à biblioteca da unidade escolar onde foram apresentadas as demais obras produzidas pelo poeta, articulando-se saberes relacionados aos conteúdos de literatura brasileira com habilidades específicas contidas nos documentos oficiais. (2) A situação cênica com o poema Retrato de Cecília Meireles (três estrofes com quatro versos cada) desenvolveu-se com a presença de um narrador que recitava e encenava o poema na sala de aula enquanto os outros alunos eram espectadores. A disposição das carteiras nesta atividade manteve-se semelhante à original, com a diferença de estar um pouco mais recuada para o fundo, abrindo espaço para a encenação. Havia apenas uma personagem que observava-se no espelho e retratava as impressões do poema, produzindo uma situação cênica improvisada de figurino contextual à cena. Esta atividade produziu no ator a possibilidade do trabalho de desconstrução dos símbolos da semiótica escrita para a construção das linguagens na semiótica da comunicação corporal e oral (trabalha o concreto). Por ouro lado, esta atividade produzia no espectador uma interpretação das linguagens corporal e oral na obra de Cecília Meireles, usando o teatro para a observação e compreensão desta complexa obra (que demandava processos psicológicos superiores de aprendizagem). Proposta (oficial): Tempo Previsto: 6 a 8 aulas, 2º bim. (SÃO PAULO, p.10, 2013 b)

6 Prática: Tempo Previsto: 8 a 10 aulas (Duas a mais para o teatro). 2º bimestre. Proposta (oficial): Competências e Habilidades: Elaborar estratégias de resolução de questões de exames de acesso ao ensino superior; reconhecer diferentes elementos que estruturam o texto narrativo: personagens, marcadores de tempo e de localização, seqüência lógica dos fatos; relacionar o contexto sócio cultural a uma determinada obra literária; utilizar conhecimentos para formular hipóteses (variantes lingüísticas presentes no texto). Prática: Competências e Habilidades: Idem ao sugerido pelo caderno, acrescentando-se duas atividades de interpretação cênica de textos literários. Utilizam habilidades relacionadas a organização da coerência e coesão do texto literário. Para os alunos atuantes na encenação acrescentam-se os conteúdos atitudinais relacionados à interpretação e improvisação. Para a platéia, o julgamento da situação narrada com a realidade. Proposta (oficial): Estratégias de Ensino: Aulas interativas, com a participação dialógica do aluno, com a preparação e o conhecimento de conteúdos e estratégias por parte do professor. Prática: Estratégias de Ensino: Idem ao sugerido pelo caderno, acrescentando-se a encenação espontânea de duas obras literárias como forma de estratégia para formar o aluno leitor. Proposta (oficial): Recursos: Livro didático; dicionário de língua portuguesa; questões de vestibular; obras literárias diversas; áudio. Prática: Recursos: Idem ao sugerido pelo caderno, acrescentando-se dois livros do kit escolar do Programa Apoio ao Saber e figurinos. Aqueles, usados como recursos pedagógicos (conteúdos). Estes, usados para encenar as obras. Na obra de Drummond, os figurinos são: jaqueta preta, mala com emblema dos EUA, bandeira dos EUA feita pelos alunos com cartolina (Personagem João); véu de tecido não tecido cor branco, um livro preto do tipo bíblia, um terço (Personagem Teresa); uma boneca de brinquedo, pano amarelo de tecido não tecido (Personagem Maria); uma corda trançada em ráfia (Personagem Joaquim); buquê, vestido branco longo (Personagem Lili); terno e gravata (Personagem J. Pinto Fernandes). Na obra de Cecília Meireles, os figurinos da personagem são: espelho, peruca branca, maquiagem de envelhecimento, vestido multicolorido

7 Para as duas peças foi usado como sonoplastia um tocador de CD e som específico (para a primeira peça, um ruído de pneu de carro freando e para a segunda os sons de piano clássico). Proposta (oficial): Avaliação: Resolução de exercícios e de questões de vestibular. Prática: Avaliação: Conteúdos conceituais e atitudinais (encenação das obras). Portanto, entendemos que este trabalho possui dois relatos de experiências: obra de Carlos Drummond de Andrade e obra de Cecília Meireles. Há uma reflexão entre propostas oficiais (as apostilas do professor e do aluno) e as práticas curriculares contextuais (como sugestões alternativas ao trabalho com os conteúdos no ensino médio). Ao analisarmos estes dois relatos de experiências buscamos o embasamento teórico em autores que trabalham com a perspectiva da construção de saberes que envolvem o Ensino de Literatura e a produção de Situações Cênicas não profissionais (teatro de improviso) como ferramenta para o estímulo ao desenvolvimento da competência leitora (em outras palavras, usar o teatro para criar motivação para leitura, concepção e interpretação de obras literárias de média complexidade, mas que demandam processos psicológicos superiores). Os procedimentos neste relato de experiências (de contexto de Escola Pública Estadual) incluem alternativas práticas para além da leitura (proposta) e interpretação do Texto 3 O Modernismo no Brasil 2ª fase: A poesia da 2ª fase modernista percorreu um caminho de amadurecimento. No aspecto formal, o verso livre foi o melhor recurso para exprimir sensibilidade do novo tempo, se caracteriza como uma poesia de questionamento: da existência humana, no sentimento de estar-no-mundo, inquietação social, religiosa, filosófica e amorosa. Dentre muitos poetas e escritores desta fase destacamos: Na prosa: Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Lins do Rego, Erico Veríssimo, Dionélio Machado. Na poesia: Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes. (SÃO PAULO, 2013, p.10). Trata-se de utilizar os autores deste texto (que são apenas citados como referência da segunda fase do modernismo no Brasil) como tema para o desenvolvimento de uma aula alternativa que trabalhe com as obras literárias destes autores na íntegra

8 O texto da Situação de Aprendizagem 1 na apostila (ou seja, do Caderno do Aluno de Língua Portuguesa e Literatura, 3ª série do ensino médio ) cita seis autores da prosa (Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, Jorge Amado, José Lins do Rego, Erico Veríssimo e Dionélio Machado) e cinco da poesia (Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes, Jorge de Lima, Cecília Meireles e Vinícius de Moraes). Porém, equivocadamente, desenvolve o trabalho com apenas um autor na prosa ( Vidas Secas de Graciliano Ramos) e nenhuma obra da poesia modernista (o que pode ser verificado na citação anterior do caderno do aluno). Diante deste contexto, os relatos de experiências com a produção de situações cênicas improvisadas apresentam-se como formas alternativas de trabalho (complementar às atividades já sugeridas pela apostila do aluno). Os procedimentos relacionados às estratégias de ensino incluem (além da leitura do Texto 3 sugerida pelo autor da apostila) a encenação espontânea de duas obras literárias como forma de estratégia para formar o aluno leitor. Utilizamos como recursos pedagógicos para a encenação da poesia modernista dois livros do kit escolar do Programa Apoio ao Saber e figurinos. Os relatos de experiência mostram o uso da poesia Quadrilha (do livro Antologia Poética de Carlos Drummond de Andrade) como possibilidade de improvisação teatral. Os figurinos foram feitos de acordo com as narrativas das personagens como ferramentas para a interpretação e para uso das linguagens oral e corporal. O trabalho com a encenação amadora não tem como objetivos o uso de obras literárias para o aprendizado do teatro e sim, usar esta ferramenta lúdica (atuação espontânea) como forma de trabalhar a literatura brasileira na motivação da leitura de códigos (formação do aluno leitor) e na interpretação de obras literárias de média complexidade (que demandam processos psicológicos superiores). Sobre a importância da literatura nos processos de comunicação e formação do leitor literário, Colomer sugere que: A importância do leitor: a concepção da literatura como fenômeno comunicativo conduziu também ao interesse por entender por que um texto é considerado literário e que chaves convencionais se requerem para interpretar um texto neste sentido. A teoria da recepção, de tradição germânica, desenvolveu estas questões relacionandoas com a evolução da lingüística textual européia, segundo a qual a coerência do texto resulta das estratégias de leitura. A teoria da recepção insistiu em que o texto não é o único elemento do fenômeno literário, mas também a reação do leitor e que,

9 por conseguinte, é preciso explicar o texto a partir desta reação.(colomer, 2003, p.95). Os relatos de experiência mostram também o uso da poesia Retrato (do livro Melhores Poemas de Cecília Meireles: seleção Maria Fernanda ) como outra possibilidade para o uso de improvisação teatral. Os figurinos não foram feitos pois não havia recursos financeiros. A fonte de recursos denominada Programa de Melhoria e Expansão do Ensino Médio fecha a composição das solicitações por projetos no ensino médio no mês de junho de cada ano, não sendo possível, portanto, solicitar mais recursos para o projeto de interpretação com figurinos até a data de realização da experiência. O relato observou apenas a realização da narrativa da personagem como ferramenta para a interpretação do poema Retrato (uso das linguagens oral e corporal sem o uso de figurino). Notamos que a repercussão da leitura da obra (a palavra leitura no sentido de interpretação, de leitura de mundo, de entendimento da obra, de repercussão subjetiva, de processos psicológicos de acolhimento da obra como um todo) depende do estímulo que é dado ao aluno. Um aluno leitor é fruto do diálogo entre o comunicante, o comunicado, o público e o processo, assim como sugere Antônio Cândido, na obra Literatura e Sociedade, conforme a citação: (...) não convém separar a repercussão da obra da sua feitura, pois, sociologicamente ao menos, ela só está acabada no momento em que repercute e atua, porque, sociologicamente, a arte é um sistema simbólico de comunicação inter-humana, e como tal, interessa ao sociólogo. Ora, todo processo de comunicação pressupõe um comunicante, no caso o artista; um comunicado, ou seja, a obra; um comunicando, que é o público a que se dirige; graças a isso define-se o quarto elemento do processo, isto é, o seu efeito. Este caráter não deve obscurecer o fato da arte ser, eminentemente, comunicação expressiva, expressão de realidades profundamente radicadas no artista, mais que transmissão de noções e conceitos (CANDIDO, 2011, p. 31). Conclusão Apesar do Governo do Estado de São Paulo distribuir gratuitamente a todos os alunos do ensino médio um kit escolar do Programa Apoio ao Saber contendo três obras literárias por aluno, as formas de trabalho com este material ainda são incipientes. Os relatos de experiência sugerem que, aparentemente, há maior necessidade de compreensão (pelos docentes) de formas mais flexíveis para articular conteúdos (já) propostos pela apostila do professor com as situações de aprendizagens dos contextos

10 escolares diversificados (e desafiadores). O estudo aponta para o uso de Práticas Curriculares Alternativas no Contexto do Cotidiano Escolar como métodos auxiliares de ensino-aprendizagem na mediação entre alunos e professores e entre material escolar e alunos. Por outro lado, os relatos de experiência apontam para a necessidade de pesquisas sobre a relação entre o trabalho pedagógico desenvolvido nas unidades escolares e o uso do kit escolar como ferramenta de estímulo à formação de leitores. As praticas de ensino-aprendizagem observadas em Sorocaba são realizadas em condições contextuais especificas (cada escola estadual poderá ter uma forma diversificada de produção de saberes e interpretação de textos literários) que podem produzir demandas diversificadas de trabalho pedagógico conforme cada situação. As reflexões obtidas com os relatos de experiências em uma escola estadual apontam para a criação de alternativas pedagógicas não convencionais para a valorização do ensino de Literatura Brasileira (por exemplo, com o uso do teatro, mesmo que seja o teatro de improviso não profissional ou pelo uso de jogos teatrais) como importantes ferramentas para o estimulo à leitura e à interpretação das obras literárias. E sobre as práticas de teatro realizadas por alunos (que não são profissionais), afirma o autor de mais de 200 trabalhos sobre ator não ator Augusto Boal, que o... teatro pode ser praticado mesmo por quem não é artista, da mesma maneira que o futebol pode ser praticado mesmo por quem não é atleta (BOAL, 1979, p.44). A realização de situações cênicas improvisadas colaboraria para a construção de conceitos espontâneos de média complexidade e ofereceria uma alternativa para metodologias de ensino-aprendizagem focadas na formação de alunos leitores. Notas ¹ Docente da Disciplina de Ciências da Natureza da Escola Estadual Hélio Del Cistia. ² Docente da Disciplina de Língua Portuguesa da Escola Estadual Hélio Del Cistia. Referências Bibliográficas: ANDRADE, Carlos Drummond de.antologia Poética. 65ª ed.rio de Janeiro, Record, BOAL, Augusto. Técnicas latino-americanas de teatro popular. São Paulo, Hucitec, 1979, APUD JAPIASSU, Ricardo O. V. Metodologia do Ensino de Teatro. 5ª ed. Campinas, SP, Papirus,

11 . 200 exercícios e jogos para o ator e o não ator com vontade de dizer algo através do teatro. 4ª ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade: estudos de teoria e história literária. 12ª ed. Rio de Janeiro, Ouro sobre Azul, COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. 1ª ed. São Paulo, Global, KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. 6ª ed. São Paulo, Perspectiva, MEIRELES, Cecília. Os melhores poemas de Cecília Meireles: seleção Maria Fernanda - 14ª ed. São Paulo, Global, SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Códigos e linguagens. São Paulo: SEE, Secretaria da Educação. Caderno do Aluno: língua portuguesa e literatura, ensino médio 3ª série, vol. 2. São Paulo: SEE, Secretaria da Educação. Caderno do Professor: língua portuguesa e literatura, ensino médio 3ª série, vol. 2., 1ª ed. São Paulo: SEE, 2013 b. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. São Paulo. Martins Fontes,

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