AVALIAQAO DE ESTUDOS E PROJETOS DE APROVEITAMENTOS HIDRELETRICOS DE INVESTIDORES PUBLICOS E PRIVADOS

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1 AVALIAQAO DE ESTUDOS E PROJETOS DE APROVEITAMENTOS HIDRELETRICOS DE INVESTIDORES PUBLICOS E PRIVADOS Eng2 Luciano Nobre Varella Eng4 Paulo Fernando Vieira Souto Rezende ELETROBRAS RESUMO O trabalho apresenta de maneira sucinta a experiencia recente obtida pelos autores nas analise dos estudos e projetos de aproveitamentos hidrel6tricos privados, comparando os principais aspectos tecnicos observados, e que influenciam a avaliacao dos mesmos, com os tradicionalmente apresentados pelas concession arias do setor el6trico. Foram considerados aproveitamentos hidrel6tricos corn capacidade instalada superior a 10 MW de investidores privados a publicos, e abordados os t6picos relativos a: planejamento, legislacao, levantamentos basicos, estudos energ6ticos, estudos ambientais, engenharia e seguranga e orgamento. Finalmente sao alinhadas conclusoes a recomendacoes que visam a melhoria da qualidade, seguranga e alcance social dos projetos hidrel6tricos. 1. INTRODUcAO Nos Gltimos anos, tem sido observado aumento no pedido de concessao para exploragao de recursos hidricos para geragao hidreletrica por parte de empresas privadas. Nas analises de estudos e projetos realizadas pela ELETROBRAS, pars subsidiar concessoes do DNAEE, foram identificadas algumas peculiaridades na avaliaqao desses empreendimentos, quando comparados com os projetos apresentados pelas empresas de economic mista do setor eletrico. Tern sido constatado, em alguns casos, mesmo para empreendimentos de porte medio e grande, uma tendencia do nivel tecnico e da abrangencia do projeto ficarem aquem do minimo necessario pars permitir sua avaliagao em bases confiaveis, tanto com relagao ao seu futuro desempenho enquanto empreendimento, Como tambem quanto a sua operacionalidade e seguranca. Algumas vezes tern sido observado desconhecimento, por parte dos empreendedores quanto a necessidade de investimentos em estudos de engenharia minimos necessarios para assegurar a qualidade e a confiabilidade dos projetos. Ate certo ponto, entende -se essa postura, conquanto nao se justifique, observando -se, como causas principais, os elevados valores dos investimentos previos a construgao, como por exemplo em investigagoes de campo, o longo tempo que separa esses investimentos da conclusao do projeto e as restrigoes financeiras por que passa, no momento, grande parte das empresas brasileiras. Inclue-se ai, tambem, o fato de grande parte desses investidores dedicarem-se prioritariamente a outros ramos de atividade empresarial, encontrando-se, pela primeira vez, envolvidos com a construgao de aproveitamentos hidreletricos. 2. OBJETIVO O objetivo deste trabalho a apresentar de maneira sucinta a experiencia recente obtida na analise dos empreendimentos hidreletricos privados, realizada pela ELETROBRAS, comparando os principais aspectos observados, e que influenciam a avaliarao dos mesmos, com o tradicionalmente apresentado pelas concessionarias do setor eletrico. Consideraram -se no presente trabalho, empreendimentos hidreletricos com capacidade instalada superior a 10 MW e dois tipos de investidores, quais sejam: publico privado 3. TIPOS DE EMPRESAS O setor de energia eletrica apresenta, bern caracterizadas, quatro tipos de empresas a saber: Servigo Publico Estatal - concessionaria de serviros publicos de energia eletrica controlada pelo governo (federal, estadual ou municipal). Servigo Ptiblico Privado - concessionaria privada de serviros publicos de energia eletrica. XX SeminArio Nacional de Grandes Barra ens 1

2 Autoprodutor Sem Excedente - titular de concessao ou autorizacao federal para a producao de energia eletrica destinada a seu use exclusivo. Autoprodutor Com Excedente - autoprodutor que produz energia eletrica alem de suas necessidades, podendo comercializar a energia eletrica excedente. 4. PLANEJAMENTO Os principais pontos de diferenca nas etapas de planejamento dos projetos de geracao de energia eletrica para servigo publico e auto- produrao sao: 4.1 Servigo Publico Tradicionalmente no servico publico a implantacao de um projeto hidreletrico a precedida de um serie de estudos que sao executados por etapas, de acordo com a seguinte sequencia: Inventario - constitui o trabalho de levantamento do potencial hidreletrico da bacia hidrografica e o estabelecimento da melhor divisao de quedas, dados fundamentais para o planejamento da expansao a longo prazo do sistema eletrico nacional; Estudo de Viabilidade - objetiva avaliar tecnicoeconomicamente cada aproveitamento, servindo de base tecnica para as negociacoes de obtencao da concessao, de financiamento e de priorizacao de implantacao de diversos aproveitamentos; Projeto Basico - define com detalhes as caracteristicas das estruturas a equipamentos a serem construldos, possibilitando a preparacao dos documentos de licitacao e do orcamento que sera considerado nos estudos tarifarios; Projeto Executivo - realizado simultaneamente com a construcao, permitindo modificacoes de detaches, sempre que necessario. 4.2 Autoprodutor Para o autoprodutor, geralmente, apenas tres etapas sao consideradas: Estudo de Viabilidade (nao exigido pelo DNAEE) - onde se procura ter uma primeira ideia da viabilidade do empreendimento, sem entretanto equiparar-se em profundidade com os estudos correspondente realizados pela empresas de servicos publicos; Projeto Basico - detalha as estruturas a os equipamentos, com vistas a dispor de um orcamento para negociacao com as entidades de financiamento; Projeto Executivo - realizado simultaneamente com a construcao; 6 a etapa em que sao aprofundadas todas as investigag6es e estudos necessarios para execucao da obra. 5. LEGISLAI;AO A tramitacao para aprovacao dos projetos pelo DNAEE consiste dos seguintes passos: 5.1 Servigo Publico Portaria do Ministerio da Infra-Estrutura autoriza os Estudos de Inventario e fixa prazo para sua conclusao; Portaria DNAEE aprova os Estudos de Inventario e fixa a sequencia de estudo dos aproveitamentos na fase de Viabilidade; Portaria DNAEE autoriza os Estudos de Viabilidade e fixa prazo de conclusao; Portaria DNAEE aprova os Estudos de viabilidade e fixa prazo para a apresentacao do correspondente Projeto Basico; Decreto Federal outorga a concessao para o aproveitamento hidreletrico; Portaria DNAEE aprova o Projeto Basico e fixa as datas para entrada em operacao comercial de cada unidade geradora; Decreto Federal declara do utilidade publica, para fins de desapropriacao e/ou servidao administrativa, as areas necessarias ao canteiro de obras, reservatorio e estruturas; Comunicacao ao DNAEE, pelo proprietario, da entrada em operacao comercial de cada unidade geradora. 5.2 Autoprodutor Portaria DNAEE autoriza a elaboracao do Projeto Basico; Portaria DNAEE aprova o Projeto Basico e fixa as datas para entrada em operacao de cada unidade geradora; Decreto Federal outorga concessao para o aproveitamento; Comunicacao ao DNAEE, pelo proprietario, da entrada em operacao de cada unidade geradora. 5.3 Legislacao Ambiental No que se refere ao impacto ambiental, a legislacao e a mesma para todos a os passos a serem segu idos ju nto aos brgaos ambientais (estaduais ou municipais) sao os seguintes: Solicitacao de Licenca Previa; Apresentacao de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatbrio do Impacto Ambiental (RIMA); Obtencao de Licenca Previa; Solicitacao e Obtencao do Licenca de Instalacao; Solicitacao e Obtencao de Licenca de Operacao. 6. AVALIAcAO DOS EMPREENDIMENTOS Na apresentacao dos estudos e projetos dos aproveitamentos hidreletricos, alem de documentos tecnicos especificos de cada disciplina envolvida, os seguintes documentos sao utilizados como referencias basicas: Instrucoes para Estudos de Viabilidade de Aproveitamentos Hidreletricos - ELETROBRAS - marco/1983; 2 XX Seminario Nacional de Grandes Barragens

3 Normas para Apresentagao de Estudos e de Projetos de Explorarao de Recursos Hidricos para Geragao do Energia Eletrica - DNAEE -1984; Manual de Estudos do Efeitos Ambientais dos Sistemas Eletricos - ELETROBRAS - junho/1986; Plano Nacional de Ener is Eletrica 1987/ Plano ELETROBRAS - dezembro/1987; Sistema de Analise de Orgamento de Usinas Hidreletricas - SANORCH - ELETROBRAS - maio/ 1990; Plano Diretor de Meio Ambiente do Setor Eletrico 1991/ ELETROBRAS ; Diretrizes para Projeto Basico de Usinas Hidreletricas - ELETROBRAS - maio/1992; Programas Decenais de Geragao - GCPS (edigao anual); Sistema de Orgamentagao de Obras Civis de Usinas Hidreletricas - SISORH - ELETROBRAS ( ainda nao editado). A seguir, sao apresentadas as principais diferengas observadas no nivel de aprofundamento a abrangencia dos estudos a projetos desenvolvidos pelos dois tipos de investidores: 6.1 Levantamentos Basicos Investidor Publico Esse empreendedor confere aos levantamentos basicos a grande importancia que terao para definigao dos custos finals do aproveitamento, tanto nas Eases de Estudo de Viabilidade a Projeto Basico quanto para a elaboragao dos documentos de licitagao. Apresentam, em geral, estes levantamentos, de maneira bastante detalhada a em quantidade major qua os executados pelos investidores privados. Geralmente, estao propensos a realizarem o minimo possivel de levantamentos a investigagoes de campo, preferindo adotar parametros a dados ja disponiveis, deixando novos levantamentos para a fase de construgao. Como consequencia, a precisao dos quantitativos a respectivos orgamentos de obras civis nao resulta adequada, podendo implicar imprecisoes de custos s6 detetadas na fase de implantagao das obras. 6.2 Estudos Energeticos Investidor Publico Observa a integragao do aproveitamento no sistema de geragao de referencia a na cascata de aproveitamentos do rio. 0 aproveitamento a dimensionado visando otimizar os beneficios energeticos do local e do sistema em que se insere, compatibilizando o empreendimento com os demais usos possiveis da agua. Contempla basicamente o seu mercado pr6prio, sem maiores preocupagoes quanto ao melhor aproveitamento economico - energetico do local. Normalmente procura investir em local ja induido em algum Estudo de Inventario. 6.3 Estudos Ambientais Investidor Publico Elabora o EIA e o RIMA, procurando harmonizar os beneficios energeticos com a minimizacao dos impactos na sociedade como um todo. Nesse sentido, tenta avaliar o major ntimero possivel de alternativas, a fim de verificar a viabilidade economics do aproveitamento. Como tom sido observado em aiguns casos, os orgamentos para os pianos ambientais sao determinantes nas decisoes quanto a viabilidade do aproveitamento hidreletrico. Nos casos que tem sido analisados, os impactos ambientais identificados, em decorrencia da inundagao, sao menores, devido a se tratarem de usinas a fio d'agua com pequenos reservat6rios. Os arranjos gerais com adugao a casa de forga por derivagao, aproveitando curvas a desniveis acentuados dos rios, tern sido comuns, por se tratar de um tipo de empreendimento muito economico, quando essas condigoes sao encontradas na bacia hidrografica. Nesses casos, a necessario assegurar uma vazao remanescente, a jusante da barragem, cujo valor dove atender as Normas 02 a 03 do DNAEE, qua recomendam a preservagao de 80% da vazao minima media mensal, caracterizada por uma se rie hist6rica de vazoes naturals, de polo menos, 10 anos de extensao. No entanto, as mesmas Normas permitem, sem maiores consideragoes, vaiores menores, desde qua justificados. As consequencias ambientais, sociais a as solugoes propostas para o "ensecamento" do rio, no trecho entre a barragem e a casa de forga, tern sido objeto de polemicas a incertezas quanto a viabilidade ambiental dos projetos e, consequentemente, sua aprovagao. Esses casos se agravam quando as margens do trecho "ensecado" existem comunidades, cujos habitos a tradigoes estao intimamente relacionados com a existencia do rio no local. 6.4 Engenharia a Seguranca Investidor Publico Geralmente define o arranjo geral a ser adotado a partir de estudos aprofundados de alternativas de eixo da barragem, tanto a nivel de macro como de micro localizagao, comparando os custos das alternativas. A alternativa selecionada a otimizada na fase de Projeto Basico, inclusive levando em consideragao Os resultados dos ensaios em modelo reduzido hidraulico, realizados nesta etapa. Esses estudos de otimizagao sao desenvolvidos na maioria dos casos a um bom nivel de detalhe, por estrutura, resultando em estimativas com quantitativos de boa precisao. XX Seminario Nacional do Grandes Barragens 3

4 Os criterios do seguranca da barragem e demais estruturas sao objeto de analises de estabilidade desenvolvidas com profundidade. As dimensoes e caracteristicas tecnicas dos equipamentos eletromecanicos e a otimizacao do arranjo da casa de forca sao definidos, ficando para a fase de projeto executivo os ajustes das dimensoes finais com base naquelas fixadas pelo fornecedores dos equipamentos. 0 projeto dos sistemas auxiliares mecanicos e eletricos sao tambem definidos a partir de estudos detalhados. Como na maioria dos casos a concessao pretendida ou ja obtida refere-se a aproveitamentos cujos estudos preliminares de localizacao do eixo ou Estudos de Viabilidadejaforam realizados, atend encia e a adocao de um eixo pre-definido como mais economico, nao sendo feitos estudos aprofundados a nivel de macro ou micro localizacao do eixo. Os estudos de engenharia a de otimizacao do projeto, mesmo na fase de Projeto Basico, sao pouco aprofundados. As otimizacoes sao feitasjuntamente com o Projeto Executivo, simultaneamente com a construcao do empreendimento. Como, em geral os aproveitamentos sao de menor porte do que os realizados pelo setor publico, nao sao feitos ensaios em modelo reduzido hidraulico. acresce que, mesmo para usinas maiores, esses ensaios nao tern sido feitos. Relativamente a seguranca das estruturas, pelo fato da caracterizacao das condicoes de fundacao serem baseadas numa pequena quantidade de investigacoes geol6gico-geotecnicas de campo, as analises de estabilidade sao simplificadas e levam, em alguns casos, a adocao de estruturas superdimensionadas e, consequentemente, menos economicas. As caracteristicas tecnicas dos equipamentos eletromecanicos sao definidas pelos parametros principais, de maneira simplificada, assim como dos sistemas auxiliares mecanicos e eletricos. Os projetos detalhados sao incluidos nos fornecimentos dos equipamentos, a cargo dos fabricantes. 6.5 Orcamento Investidor Publico Os orcamentos, em muitos casos, adotam custos unitarios de servicos ja praticados em outras obras da mesma empresa, com adaptacoes a atualizacoes de datas mediante aplicacoes de indices especificos de reajuste. Recentemente, alguns estudos e projetos ja apresentam orcamentos baseados em composicoes de custos unitarios a partir dos precos unitarios dos insumos, o que aumenta a confiabilidade dos citados orcamentos. As adaptacoes de custos unitarios de uma obra para outra podem levar a grandes imprecisoes orcamentarias, uma vez que cada obra tern suas caracteristicas pr6prias especificas. A estimativa dos custos dos equipamentos eletromecanicos, mesmo a nivel de Projeto Basico, a do dificil elaboracao em termos de precisao. Geralmente, sao feitas consultas a alguns fabricantes tradicionais aos quais sao apresentadas as caracteristicas tecnicas determinadas para os equipamentos. As estimativas por ales fornecidas tendern a ser elevadas, uma vez que podem incluir custos financeiros decorrentes de imprevisiveis condicoes de pagamento a que estarao sujeitos. De uma maneira geral, observa-se que os orcamentos de uma mesma empresa apresentam custos de investimento (US$/kW) compativeis entre si. No entanto, esta compatibilidade nao a observada quando comparados conjuntos de orcamentos originarios de empresas diferentes. Cabe ressaltar a importancia do orcamento como referenda para as licitacoes e para a remuneracao do investimento via tarifa, motivo pelo qual deve ser bern detalhado e justificado. Os orcamentos sao apresentados de maneira simplificada. Constatam-se casos em que os orcamentos das obras civis sao obtidos mediante atualizag6es de orcamentos de estudos ja existentes. Em outros casos, sao desenvolvidos orcamentos a partir de composicoes de custos dos servicos, porem nao muito detalhados. 0 orcamento dos equipamentos eletromecanicos e obtido a partir de propostas colhidas diretamente dos fabricantes. Como os empreendedores privados tern liberdade e condicoes de negociacao pr6prias mais favoraveis, tanto para execucao de obras civis como para aquisicao de equipamentos a gerenciamento dos seus empreendimentos, observa-se que os custos de investimento (US$/kW) apresentados, para empreendimentos de urn mesmo porte, tendem a ser mais baixos do que os conduzidos pelo setor publico. 7. CONCLUSOES Corn base no exposto, que aborda de maneira resumida as principais diferencas ate entao observadas pelos autores nas analises dos Estudos de Viabilidade e Projetos Basicos de empreendimentos de geracao do setor eletrico, alinham-se as seguintes conclusoes: necessidades de nivelamento, quanto a qualidade, dos estudos e projetos, de modo a se atingir um grau de detalhamento e de abrangencia satisfat6rios, tanto por investidores publicos como privados. Nesse sentido, deve-se buscar urn equilibrio no atendimento aos requisitos de detalhamento de acordo com a etapa de projeto considerada. Em outras palavras, estudos e projetos corn excesso de informacoes, muitas vezes desnecessarias, tambem devem ser evitados. Para isto, o setor eletrico dispoe de documentos orientativos conforme relacionado no inicio do item 6; 4 XX Seminario National de Grandes Barragens

5 necessidade de conscientizacao dos empresarios privados quanto as vantagens, inclusive econbmicas, decorrentes do adequado investimento em estudos pr6vios de engenharia a de impactos ambientais. recomenda- se, enfaticamente, que os estudos e projetos sejam desenvolvidos sobre uma consistente base de dados obtida a partir de levantamentos de campo intensivos, compativeis com o porte do empreendimento; desenvolvimento de estudos a projetos tendo em conta que o aproveitamento devera conciliar o maximo potencial energetico economicamente possivel associado ao sitio com os minimos impactor ambiental e social; os empreendimentos devem ser dimensionados e compatibilizados, hidraulica a energeticamente, com os demais da Bacia Hidrografica a do Sistema Eletrico em que se inserem, de forma global; com relacao aos orgamentos, enfase, na conveniencia a vantagens de serem baseados em estimativas feitas a partir de composicoes de custos detalhadas, que levem em consideracao o planejamento construtivo das obras civis a os preros de mercado atualizados dos insumos basicos, mao de obra, equipamentos a materiais. A confiabilidade, a consistencia dos dados basicos topograficos, geol6gico-geot6cnicos a hidrometeorol6gicos 6 qua determinarao a qualidade e a precisao das astimativas de quantitativos e, per consequente, de custos de projeto; necessidade de revisao do crit6rio constante das Normas 02 a 03 do DNAEE que estabelecem o valor minimo da vazao remanescente no curso d 'agua, a jusante da barragem, para os aproveitamentos corn estruturas de derivacao; ha que consensar aspectos hidrol6gicos, energ6ticos a ambientais, atraves de uma discussao a nivel nacional, com a participacao das principais entidades envolvidas com estudos e projetos de recursos hidricos, coordenadas polo DNAEE. Como conclusao final, cabe apontar a necessidade, no tocante a privatizacao das obras de geracao de energia elatrica, em consonancia com os preceitos do Programa Brasileiro de Qualidade a de Produtividade, de clara definicao, para o investidor, desde o inicio do seu interesse polo empreendimento, dos requisitos minimos de qualidade, seguranca a alcance social dos projetos hid reletricos. XX Semina rio Nacionalde Gran des Barragens 5

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