Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

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1 Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012 Senhor Diretor, A BRASIL PCH S.A., inscrita no CNPJ sob o número / , com sede na Cidade do Rio de Janeiro/RJ, na rua São Bento nº 08, 8º andar, CENTRO, CEP /010, vem apresentar suas contribuições no âmbito da Audiência Pública ANEEL nº 068/2012, instaurada para obter subsídios e informações adicionais para definição de parâmetros regulatórios associados à aprovação de projetos básicos de usinas hidrelétricas não despachadas centralizadamente. Em 29 de agosto de 2012, foi emitida a Nota Técnica nº 063/2012-SRG-SGH/ANEEL, propondo abertura de audiência publica para aprimoramento da minuta de resolução para definir parâmetros regulatórios associados à aprovação de projetos básicos de aproveitamentos hidrelétricos não despachados centralizadamente pelo ONS. O objetivo da revisão do regulamento é o de propor a adoção de parâmetros regulatórios conservadores a serem considerados nos atos de aprovação dos projetos básicos e, consequentemente, no cálculo da garantia física do empreendimento. Por meio da Nota Técnica nº 068/2013-SRG-SGH/ANEEL, datada em 6 de setembro de 2013, SRG e SGH realizaram a análise das contribuições recebidas no âmbito da Audiência Pública AP 068/2012, onde se propôs a adoção dos seguintes parâmetros fixos: a) Rendimento nominal por Turbina 91,0%; b) Rendimento nominal por Gerador 97,0%

2 c) Taxa equivalente de indisponibilidade forçada (TEIF) 1,26%; d) Indisponibilidade programada (IP) 3,73%; e) Perdas hidráulicas nominais para arranjo compacto 2%; f) Perdas hidráulicas nominais para arranjo com derivação 3%; g) Consumo interno 0,3% da potência instalada em MWmed; e h) Perdas elétricas até o ponto de conexão equação No que diz respeito ao rendimento do conjunto turbina-gerador, as superintendências entendem ser mais apropriada a adoção da moda da série do histórico de aprovações de projetos básicos de PCH de 2008 a 2011, cujo valor corresponde a 88,3%, uma vez que representa o valor mais frequente encontrado na amostra. Conforme gráfico apresentado à seguir, nota-se que existe uma grande quantidade de usinas com potências limitadas a 10 MW com rendimentos bastante inferior se comparado àqueles aproveitamentos com potências superiores a 10 MW. Isto se deve ao fato que projetos com potência menores utilizam, de forma geral, equipamentos de rendimento inferior. 98,00 96,00 94,00 Rendimento 92,00 90,00 88,00 86,00 84,00-5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 Potência

3 A título de comparação e utilizando como base de dados aquela disponibilizada no âmbito da audiência pública em tela, identificou-se valores médios de rendimentos, sendo estes segregados por tipo de turbina e faixa de potência. Faixa de Potência Kaplan Francis Até 5 MW 87,33 87,74 5,01 MW até 10 MW 88,09 88,48 10,01 MW até 20 MW 90,38 88,94 20,01 MW até 30 MW 88,87 89,69 Desta maneira, entendemos que utilizar uma ferramenta estatística sem diferenciar as características dos empreendimentos, como por exemplo, tipo de turbina ou faixa de potência, poderá ocorrer um erro metodológico, beneficiando assim alguns agentes, bem como prejudicando outros. No tocante aos índices de indisponibilidades forçada e programada, também entendemos como inadequada a predeterminação, pelo regulador, desses valores, sem observar as características técnicas do empreendimento, em especial quanto à quantidade de unidades geradoras instaladas e características da bacia hidrográfica onde o empreendimento será instalado. Neste sentido, entendemos como equivocado por parte desta agência considerar como parâmetro os resultados obtidos a partir da metodologia atualmente vigente para empreendimentos com mais de uma unidade geradora, operados à fio d água, sem capacidade de armazenamento, e não despachados ou operados centralizadamente, como é o caso da maioria das pequenas centrais, demandam atenção especial do regulador/fiscalizador, sob pena de julgamento equivocado quanto ao desempenho nas suas atividades de operação e, principalmente, manutenção da central. À título de exemplo, para um empreendimento com características supracitadas, o planejamento das manutenções para o período de seca, quando as vazões afluentes são inferiores à vazão nominal de uma das unidades geradoras da central, apesar de permitirem o despacho ótimo da planta com o pleno aproveitamento da vazão natural afluente (sem vertimentos), os resultados da aplicação da metodologia em vigor, apontariam, equivocadamente, um desempenho inferior do empreendimento, posto que, a segunda unidade da central estaria indisponível ao despacho imediato do ONS, que no caso em tela, seria impossível dado ao volume útil do reservatório ser insuficiente para esta manobra, o que inclusive justifica o seu despacho não centralizado.

4 Assim, de forma a demonstrar tais resultados, informamos que com base no portfólio de centrais do Grupo Brasil PCH a indisponibilidade total (TEIF + TEIP) média efetiva (vertimentos em casos de vazões afluentes inferiores à nominal da central) no período de apuração previsto na Portaria MME 463/2009 é significativamente inferior ao proposto na minuta do ato normativo ora em comento. Portanto, propomos que seja mantido no regulamento que o empreendedor seja o responsável, sob sua gestão e risco, por submeter a informação dos parâmetros de indisponibilidades de seu respectivo empreendimento. Não obstante às medidas regulatórias adotadas no sentido de tentar se trazer a geração a valores mais próximos dos reais, como por exemplo a Resolução Normativa nº 409/2010 e a Portaria nº 463/2009-MME, as áreas técnicas entendem que os empreendimentos com parâmetros superestimados na modelagem energética usufruem, por um período de tempo, dos benefícios de uma geração que não ocorreu. Neste contexto, destacamos a importância da Resolução Normativa nº 420/2010, a qual estabelece a sistemática de determinação da Potência Instalada e da Potência Líquida de empreendimento de geração, para fins de outorga, regulação e fiscalização dos serviços de geração de energia elétrica. Por meio deste normativo regulatório, é possível aferir por meio de equipamentos metrológicos, em conjunto ou de forma isolada, a maior parte dos parâmetros técnicos informados pelos agentes de maneira confiável, sejam eles (i) Potência da Central, (ii) Rendimento Nomimal do Conjunto Turbina-Gerador, (iii) Perdas Hidráulicas, (iv) Consumo Interno e (v) Perdas Elétricas até o ponto de conexão. (i) Potência da Central (ii) Rendimento Nominal do Conjunto Turbina/Gerador (iii) Perdas Hidráulicas (iv) Consumo Interno (v) Perdas Elétricas até o ponto de Conexão

5 A título de exemplo, temos os resultados do ensaio de desempenho realizado pela PCH Irara, de potência instalada 30 MW e controlada por esta signatária, cujo relatório foi protocolado nesta agência por meio da Carta nº 024/2012- IRR em outubro de Com base neste desempenho, foi possível medir as grandezas elétricas, mecânicas e térmicas, encontrando os seguintes resultados: Potência Bruta das UG s (kw) ,0 Consumo Médio dos Serviços Auxiliares (kw) 78,0 Perdas na Linha de Transmissão (kw) 801,0 Potência Líquida (kw) ,0 Vazão Média (m3/s) 66,1 Queda Bruta Média (m) 52,3 Isto posto, com os dados de vazão afluente e queda bruta média, é possível calcular um parâmetro que englobe o rendimento do conjunto turbina-gerador, bem como as perdas hidráulicas. Os demais parâmetros, como consumo médio e perdas na linha de transmissão, são aferidos de maneira individual. Cumpre destacar que, com base nos procedimentos da Resolução Normativa nº 420/2012, estas características da central são apuradas na potência máxima da central, maximizando os valores de perdas elétricas no sistema de transmissão, bem como as perdas hidráulicas , , , , ,00 Geração (MWméd) , , , , ,00 Hórario Parâmetros Projeto Básico Ensaio de Desempenho - REN 420/2010

6 Diante do exposto, solicitamos que: a) Permaneça definido que é de responsabilidade do próprio agente submeter para análise e aprovação da ANEEL os parâmetros regulatórios associados aos projetos básicos de usinas hidrelétricas não despachadas centralizadamente. b) Seja utilizado o ensaio de desempenho estabelecido pela Resolução Normativa nº 420/2010 para a aferição dos parâmetros de potência instalada, rendimento nominal do conjunto turbina-gerador, perdas hidráulicas, consumo interno e perdas na linha de transmissão informados pelo empreendedor no Projeto Básico da Central. Atenciosamente, BRASIL PCH S.A. WALTER SEIJO Diretor

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