Des A Fiar: uma investigação sobre ações geradoras de uma poética visual em desenho. Ana Paula Moreno Tizo

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1 Des A Fiar: uma investigação sobre ações geradoras de uma poética visual em desenho. Ana Paula Moreno Tizo Graduanda em artes Plásticas (7 o Período) DEART/ UFU Bolsiata PIGEG/ UFU Relato de Pesquisa

2 RESUMO Este projeto de pesquisa intitula-se Des A Fiar: uma investigação sobre ações geradoras de uma poética visual em desenho, que está sendo desenvolvido dentro do Projeto Desejos do Desenho: poéticas processuais em análise, coordenado pela professora Cláudia França e orientado pela professora Paula Campanha. Tem como objetivo de pesquisa, investigar as possibilidades de criação artística através da materialidade de linhas desfiadas, estabelecendo interfaces entre a linguagem do desenho, a pintura e a linguagem tridimensional. Desenhando especificamente com a linha matérica, há uma série de ações/ experimentações: desfiar, colar, cortar, fragmentar... Essas ações geradoras de desenhos são aqui o objeto de estudo dentro do processo de criação, ações estas que não se podem negar ou deixar de refleti-las. Trabalhar as linhas desfiadas sugere reflexões sobre conceito de desenho; ao pensar o desenho geralmente lembra-se de papel e lápis, principalmente com linhas; trazer as linhas matéricas é quebrar com esse paradigma sem deixar de trabalhar a linha conceitual. Uma das metodologias utilizadas é a pesquisa de campo que já foi realizada no Centro de Tecelagens de Uberlândia. Observa-se aí uma processualidade de linhas que evidencia algumas das suas diversas aplicabilidades, abordando questões do artesanato, da costura e até mesmo a origem dessa linha. A experiência no Centro de Tecelagem foi registrada em fotografias documentais e em ensaios artísticos. Durante todo o desenvolvimento do projeto há a confecção de catálogos de linhas, permitindo a visualização dos seus diversos tipos. Como referencial teórico os principais artistas são: Athur Bispo do Rosário e Vera Martins; em processo de criação Edith Derdyk e sobre os conceitos operacionais Sandra Rey. Baseando-se neste relato, este trabalho busca contribuir com o ensino de artes na medida que investiga o processo de criação, trabalhando a linha não só conceitual como também material. Também trás reflexões sobre a necessidade de que o aluno perceba as ações geradoras de seus desenhos para que seu processo não fique perdido ou inconsciente, para que propostas ou idéias e arte não se tornem meras atividades artísticas.

3 Des A Fiar : uma Investigação sobre ações geradoras de uma poética visual em desenho Ana Paula Moreno Tizo Graduanda em Artes Plásticas (7º Período) DEART/ UFU Bolsista PIBEG/ UFU Relato de Pesquisa Este projeto de pesquisa intitula-se Des a Fiar: uma investigação sobre ações geradoras de uma poética visual em desenho. Está sendo desenvolvido dentro do projeto Desejos do Desenho: poéticas processuais em análise, coordenado pela professora Cláudia França e orientado pela professora Paula Campanha, dentro do Programa Interno de Bolsas de Ensino de Graduação da UFU. Tem como objetivo de pesquisa, investigar as possibilidades de criação artística através da materialidade de linhas desfiadas. Ao realizar experimentações durante meu processo de criação, descobri uma linha que outrora era contorno e agora passa a tornar-se autônoma. Trabalhando esta linha autônoma, fui percebendo que a linha feita pelo grafite já não me permitia muito, e que agora era preciso investigar essa mesma linha profundamente através de outros materiais. A partir daí tomei como referência e ponto de partida a linha material. Iniciei uma série de experimentações de composições procurando perceber o que esses novos materiais poderiam me oferecer. Procurei trabalhar vários tipos de linhas: linhas para crochê, linha de costura, de cordão, etc. Esses materiais constituintes dessas linhas investigadas, por sua vez, caracterizam-se por não serem rígidos e duros como os arames, por exemplo, mas sim flexíveis e maleáveis. Descobri que os desenhos que fazia revelavam-me mais que um desenho pronto e acabado ou apenas um resultado revelavam-me a existência de ações importantes que sem o conhecimento destas não haveria uma tomada de consciência sobre o fazer desses desenhos. Manuseando as linhas matéricas, de crochê ou de cordão, percebi que eram feitas ou produzidas por linhas mais finas, que unidas e trançadas se tornava uma só; impulsionada por esta percepção passei a desfiar essas linhas: fio por fio era destramado, desligado do outro até chegar ao fio irredutível. Experimentei realizar composições com estes emaranhados

4 desfiados; mais adiante outras idéias foram surgindo e comecei a agregar essas linhas desfiadas à linha feita através da tinta e pincel, da pintura, provocando um jogo óptico. Criando elos entre a linha conceitual e material, existindo ai uma trama: linha conceitual, abstrata, pintada no suporte, onde o espaço e o movimento são virtuais, juntamente com a linha pré-existente dos fios. Esta trama gera linhas pretas, cinzas e brancas. As linhas cinzas são ao mesmo tempo traço autônomo e pela aproximação cromática, sombra das linhas matéricas. As brancas conseguem nublar a direção óbvia das linhas devido ao suporte branco, confundindo o olhar, ao mesmo tempo em que interagem com a linha corpórea, onde os movimentos são reais já que não estão totalmente presos ao suporte, ultrapassando-o e ocupando espaço real, projetando sombra sobre as linhas representadas. Nestas imagens podemos observar as questões colocadas acima, são detalhes de uma experimentação, pintura acrílica e colagens de linhas, a dimensão do trabalho é de 121cm x 30cm. Figura 1 e 2: Ana Paula Tizo, sem título, detalhe, 2003 acrílica e colagem.foto da autora

5 Dessa maneira, procuro estabelecer interfaces entre a linguagem do desenho, a pintura e a linguagem tridimensional. Trabalhar essas linhas e considerar as composições formadas por desenhos sugere-nos reflexões sobre o conceito de desenho; ao pensar o desenho, geralmente noslembramos de papel e lápis, principalmente quando se trata de linhas; trazer as linhas matéricas é quebrar com esse paradigma, sem deixar de trabalhar a linha no plano do conceito. Desenhando especificamente com a linha matérica desfiada, observo que há uma série de ações/experimentações: desfiar, colar, cortar, fragmentar, destramar... Essas ações geradoras de desenhos são aqui objetos de estudo dentro do processo de criação, ações essas que não se podem negar ou deixar de refleti-las, e isso quer dizer que o ato criador ou o processo de criação é tão importante quanto o resultado. Pensar as ações geradoras de uma poética visual é perceber que essas ações não são quaisquer, mas que são impregnadas de sentidos. A compreensão do ato criador como operação poética territoriza um campo especifico de atuação: não é qualquer fazer um ato criador aquele que provoca um estado poético impregnado de uma consciência ou percepção inusual -, não é simplesmente um constante fazer que garante a revelação de uma outra ordem de grandeza dos sentidos. (DERDYK, 2001: p.24). Ter consciência das ações que ocorrem durante as experimentações na realização de um trabalho é permitir que o mesmo se estruture numa dimensão impregnada de intenções e sentidos. Isso acontece ao desfiar linhas para realizações de composições, as linhas não são desfiadas de qualquer jeito, são cuidadosamente desligadas umas das outras, são organizadas e coladas de forma composicional. E é claro que não são desprovidos dos acasos mesmo diante de toda uma organicidade, os acasos estão presentes. Um fato importante a ser ressaltado é a singular importância que o corpo assume ou é assumido diante das ações que não existem sem a pulsação do corpo. O corpo permite o fazer e o desejo do fazer impulsiona o corpo, de maneira que as ações estão intimamente ligadas a esse corpo. As mãos são as colaboradoras essenciais para que eu desfie as linhas, mas às vezes, há uma certa impaciência provocada pela dificuldade que os fios muito finos provocam, mas o desejo de continuar a desfiar impulsiona a mão a prosseguir a ação. A mão é ação: apreende, cria e por vezes dir-se-ia mesmo que pensa. Em repouso, não é instrumento sem alma, abandonado sobre a mesa ou pendente ao longo do corpo: o hábito, o instinto e a vontade de ação meditam nela,

6 não sendo necessário grande esforço para adivinhar o gesto que irá fazer. ( FOCILLON, 2001: p. 108) A consciência do artista sobre a importância de suas ações na realização de um trabalho poético determina outras maneiras de se ver o próprio resultado. Temos como exemplo Richard Serra, um escultor norte-americano, que, ao invés de eleger formas, elege ações na construção de suas esculturas. Podemos perceber isso ao realizar o trabalho A Mão Agarrando o Chumbo, de Este é um filme que possui três minutos de duração. À direita da tela aparece uma mão e antebraço que se encarregam da ação, que consiste nas tentativas de Serra em agarrar uma tira de chumbo que cai pelo espaço. A mão de Serra tenta pegar o objeto e o ritmo pulsante entre mão aberta e punho fechado é a única seqüência do filme, de forma a ser repetitivo. Algumas vezes a mão consegue pegar o chumbo, outras não, assim, a mão abre e fecha. Rosalind Krauss coloca-nos sobre esses tipos de trabalhos de Richard Serra: Por essa razão, é sem surpresa que deparamos com uma longa lista elaborada por Serra para si mesmo em uma anotação de trabalho, em cujo início se lê: rolar, vincar, dobrar, armazenar, curvar, encurtar, torcer, trançar, manchar, manchar, esmigalhar, aplainar, rasgar, lascar, partir, cortar, separar, soltar. Ao contemplar esse encadeamento de verbos transitivos, cada qual especificando uma ação particular a ser desenvolvida sobre um material não especificado, percebemos a distância conceitual que os separa do que normalmente esperaríamos encontrar no caderno de anotações de um escultor. Em lugar de um inventário de formas, Serra registra uma relação de atitudes comportamentais. Percebemos, contudo, que esses verbos são eles próprios, os geradores de formas artísticas: são como máquinas que, postas em funcionamento têm a capacidade de construir um trabalho. (KRAUSS, 1998: p.330) Na lista de Serra, o verbo soltar é combinado com o verbo agarrar, são as ações designadas que deram origem ao filme Mão Agarrando o Chumbo. São as ações, aqui exemplificadas ou operações, que configuram os sentidos da obra em processo. Cada procedimento instaurador do trabalho, não é apenas um procedimento técnico, mas também a viabilização de idéias que implica numa operacionalização de conceitos. E é no fazer que estão implicadas as ações ou operações: Os conceitos operatórios permitem operar, isto é realizar a obra tanto no nível prático quanto no teórico. (REY, 2002: p. 130).

7 REY ainda prossegue, indicando-nos, por meio desses conceitos, uma maneira distinta de se olhar para o campo da obra em processo, a Poïética : O objeto da Poiética não se constitui pelo conjunto de efeitos de uma obra percebida, não é a obra acabada, nem a obra por fazer: é a obra se fazendo (REY, 2002: p. 134). Geralmente, quando utilizamos fios de linhas para fazer alguma coisa precisamos sempre uni-los para chegar ao resultado que queremos, como por exemplo, para produzir um tecido é preciso muitas linhas que quando tramadas constituem uma peça. Na natureza, encontramos outro exemplo quando a aranha trama seus fios para construir sua teia. As reflexões que envolvem o desfiar são justamente ao contrário, para se fazer algo é necessário desfazer, são ações de desconstruir, desfiar, desligar, desfazer, para fazer algo novo a partir de algo que já teve outra existência. Ao citar o exemplo das linhas tramadas constituindo um tecido, também é pertinente citar um dos procedimentos metodológicos utilizados neste projeto, que é a pesquisa de campo realizada no Centro de Tecelagem de Uberlândia. Observa-se aí uma processualidade das linhas que evidencia algumas das suas diversas aplicabilidades abordando questões do artesanato, da costura, e até mesmo a origem da linha. No Centro de Tecelagem ocorrem inúmeras ações e operações que são diferentes e opostas ao desfiar; existe a junção, a união das diversas linhas para que se produza uma peça, para que se produza um tecido; este só irá existir se as ações imbricadas no fazer exigirem uma organicidade e uma constância. Se forem mal executadas ou mesmo deixarem de ser realizadas, será na trama final que aparecerá o resultado e a conseqüência disso. No Centro de Tecelagem, a matéria prima utilizada é o algodão, quando não se utilizam linhas industriais. Mas ao se retirar a linha do algodão, a nossa percepção se embaralha pelo procedimento: é um paralelepípedo de algodão cardado que na roda de fiar, essa massa ou forma branca e leve vai sendo desfeita; um pequeno pedaço é puxado e a linha começa a existir: é a massa de algodão se desfazendo e sendo dissolvida. As imagens abaixo são os registros fotográficos tirados no Centro de Tecelagens de Uberlândia.

8 Algodão limpo para ser cardado. Algodão sendo fiado por uma Tecelã As ações de fiar, de tecer e de tramar são operações distintas, mas que se relacionam e se completam intensamente Fiar constitui-se em estirar e torcer as fibras do algodão. Tecer é fazer a trama no tear passando novos fios por entre fios urdidos, os fios urdidos são os que ficam na estrutura do tear. Depois da peça tecida é necessário o acabamento; este requer mais cuidado e atenção para a finalização do trabalho. É claro que todos os trabalhos desenvolvidos no Centro de Tecelagem possuem ações específicas para matérias específicas; assim são obtidas as excelências desejadas nos resultados. Todas as ansiedades que as tecelãs possuem em vislumbrar um trabalho satisfatório, coerente, os cuidados providos em suas ações e operações de manuseio, são também as ansiedades de quem trabalha com o visual, o desejo de que o resultado apareça como se

9 deseja, mas às vezes não acontece como o esperado. Podemos aqui fazer ponte com a linguagem do desenho, nesse sentido de que o desenho enquanto estudo para a realização de algo pode ser entendido como um propósito, um desejo, no dizer de Vilanova Artigas (1999). Ao se desenhar assim, cria-se uma expectativa em relação ao resultado final. Mas o desenho nesta pesquisa, não vai além deste conceito? O que seria então o desenho? Frederico Moraes, em um dos seus artigos, vai colocar: O que é desenho, hoje? É tudo. Ou quase tudo. Qualquer coisa linha, traço, rabisco, pincelada, borrão, corte, recorte, dobra, ponto, retícula, signos linguístico e matemáticos, logotipos, assinaturas, datas, dedicatórias, cartas, costura, bordado, rasgaduras, colagens, decalques, frotagens, formas carimbadas. Conquistada a duras penas suas autonomia caminha agora pelo inespecífico, absorvendo qualidades e características pictóricas, escultóricas, ambientais, performáticas. É madeira, pedra, ferro, plástico, xerox, fotografia, vídeo, projeto, design. É sulco, incisão, impressão, emoção, cor e massa. É qualquer coisa feita com não-importa que materiais, técnicas, instrumentos ou suportes (MORAES, 1995) O desenho acaba por ser registro de ações realizadas por homens ou pela natureza, são registros e marcas. Os desenhos mais especificamente estudados aqui são composições realizadas por linhas feitas por minha mão, com ou sem instrumento; são linhas que vêm do vazio do suporte (construídas por tintas ou grafite) e linhas que vêm do desfiamento de linhas que já existiam. Essas linhas geram desenhos por meio de ações são as de rabiscar, riscar, desenhar, gravar, pintar, colorir, próprias do universo específico da arte do desenho tradicional. Já as linhas matéricas exigem ações específicas à sua própria matéria: cortar, bifurcar, enrolar, colar, entre outras. Essas ações promovem uma abertura para se perceber possibilidades diversas de desenhos e de ações na instauração desses desenhos. No momento presente, tenho procurado desenvolver no projeto, experimentações desses desenhos, dentro da minha graduação, nas disciplinas de gravura, como gravura em metal e serigrafia, observando o que elas podem me oferecer. Continuo com a pesquisa de campo que já foi realizada em partes no Centro de Tecelagens e que agora as visitas serão realizadas à centros industriais e comerciais de linhas. Também há a elaboração de fichamentos de textos e confecção de catálogos de tipos linhas. Se desfiar implicar em desfazer uma trama, desfiar alcança outra dimensão como ação análoga à ação de analisar, ou seja, decompor o seu processo de criação em partes para compreendê-lo melhor. E isto é um desafio.

10 Referências Bibliográficas ARTIGAS, Vilanova. O desenho. In: Caminhos da Arquitetura. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.p DERDYK, Edith. Linha de Horizonte: por uma poética do ato criador. São Paulo: Escuta, FOCILLON, Henri. Elogio da Mão, In: A vida das formas. Lisboa: Edições 70, KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Moderna. São Paulo: Martins Fontes, MORAES, Frederico. Doze notas sobre o desenho, In: Jornal da Galeria Nara Roesler. São Paulo: Galeria Nara Roesler, n.º 1.Novembro de 1995, s./p. REY, Sandra. Por uma abordagem metodológica de pesquisa em Artes Visuais. In BRITTES, Blanca; TESSLER, Elida (Orgs). O meio como ponto zero: metodologia de pesquisa em Artes Plásticas. Porto Alegre: UFRGS, 2002.

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