PLANEJAMENTO, CONTROLE E ANÁLISE DO RESULTADO ECONÔMICO- FINANCEIRO NAS ORGANIZAÇÕES

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1 PLANEJAMENTO, CONTROLE E ANÁLISE DO RESULTADO ECONÔMICO- FINANCEIRO NAS ORGANIZAÇÕES Fábio Roney de Paula Guimarães Janaina Ferreira dos Anjos Junio César Vilaça Luciana de Jesus Silva Mauricio Ferraz Torres Reginaldo Moreira Junho de 2007.

2 Fábio Roney de Paula Guimarães Janaina Ferreira dos Anjos Junio César Vilaça Luciana de Jesus Silva Mauricio Ferraz Torres Reginaldo Moreira IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NA ELABORAÇÃO DE UM PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO. Prof. Evandro Toscano Trabalho projeto interdisciplinar, como requisito parcial para aprovação do curso do 5 período de Ciências Contábeis da Faculdade Novos Horizontes. Junho de 2007.

3 Dedicamos este trabalho a Deus, que deu a vida e a nossa família e amigos, pelo incentivo nos momentos difíceis, e pela paciência e carinho, nas horas ausentes.

4 Uma empresa sem boa Contabilidade é como um barco, em alto-mar, sem bússola. José Carlos Marion, em Contabilidade Básica.

5 Agradecimentos A todos aqueles que, diretamente ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho. Em especial, agradecemos: A Deus, pela força e proteção. Às bibliotecárias, pela presteza e boa vontade. Ao professor Evandro Toscano, pela ajuda e orientação na coleta e orientação dos dados. Aos Empresários e Contadores, pela ajuda nas entrevistas; À Faculdade, pela iniciativa do Projeto Interdisciplinar, que tanto nos enriquece e contribui para a nossa formação profissional.

6 Sumário Página RESUMO 1. INTRODUÇÃO...7 Justificativa...7 Objetivos geral e específicos...8 Problema...8 Metodologia DESENVOLVIMENTO Referencial teórico Planejamento Financeiro Papel da Contabilidade Informações Financeiras Simulação e Análise do Resultado Previsto Pesquisa de Campo e Análise de Dados CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA...24 ANEXOS...25

7 Resumo O presente trabalho acadêmico tem como tema: Importância das Informações Contábeis na Elaboração de um Planejamento Econômico-Financeiro. O planejamento econômico-financeiro visa prevenir contra possíveis transtornos financeiros que possam afligir o empreendimento e também dar saídas para sanar os períodos de queda nos lucros. Nesse contexto, as demonstrações contábeis são instrumentos que fornecem informações relevantes para que se possa colocar em andamento todo o planejamento econômico-financeiro proposto, ou alterá-lo, se for o caso, conforme o que indica a tendência mercadológica do momento que envolve o negócio. As projeções da Demonstração do Resultado do Exercício e o Balanço Patrimonial são de grande interesse para os acionistas, credores e administradores, fazendo parte do planejamento financeiro, e este, por sua vez, contendo o planejamento de caixa, que faz previsões de fluxos de caixa, e o planejamento de resultados, que projetam o lucro e a posição geral da empresa. Todos os entrevistados do ramo de floricultura, na pesquisa de campo, responderam que tratam os documentos contábeis como documentos necessários para cumprir exigências legais e fiscais, não os usando, porém, como ferramentas de análise financeira. Foi constatado que os empresários não têm conhecimento dos serviços contratados e nem de como é realizada a contabilidade, pois a maioria desconhece os balanços ou balancetes da empresa. Tal quadro, sob nosso ponto de vista, poderia ser diferente se o Contador, de modo geral, assumisse uma postura de colaborador do empreendimento, esclarecendo dúvidas e utilizando de seu conhecimento técnico para auxiliar na alavancagem do negócio de seu cliente, e não somente sendo aquele responsável por enviar, quando necessário, as guias para pagamento de impostos. Também por parte dos administradores, deveria haver maior conhecimento de como as informações contábeis podem ser úteis em um planejamento econômico-financeiro, seja de curto ou longo prazo, para que o negócio renda maiores lucros, cabendo aos administradores buscarem junto aos profissionais contábeis os devidos esclarecimentos que os auxiliarão em suas decisões. E aos contadores, são facilitadores ao traduzir os dados em informações contábeis que realmente produzirão os resultados almejados nas projeções financeiras.

8 1 - INTRODUÇÃO Este projeto interdisciplinar do 5º. Período de Ciências Contábeis da Faculdade Novos Horizontes, o qual tem como tema proposto: Importância das Informações Contábeis na Elaboração de um Planejamento Econômico-Financeiro irá demonstrar a importância das informações contábeis na elaboração de um planejamento econômico-financeiro para se obter um empreendimento de sucesso, com capacidade de manter-se no mercado com competitividade, ou seja, tem como principio analisar informações de custos e lucratividade dos produtos, dos serviços, dos clientes e das atividades da empresa, sendo uma poderosa ferramenta que norteia a atuação da empresa As informações contábeis são um dos meios primordiais que os empreendedores e outros interessados possuem para avaliar o desempenho do empreendimento. O mundo dos negócios está cada vez mais exigente em relação à clareza das informações divulgadas pelas empresas. Neste contexto, a contabilidade equivale à linguagem dos negócios e as informações contábeis são os canais de comunicação que fornecem dados para avaliar o desempenho e a saúde financeira da empresa. As demonstrações contábeis resultam em relatórios que contribuem para o sucesso e prosperidade do empreendimento, pois os mesmos auxiliam nas tomadas de decisões e resoluções de problemas eventuais. Os empreendedores independentes do ramo de atividade precisam ter informações precisas e relevantes sobre o andamento do empreendimento, para fins de melhoria da qualidade, eficiência e rapidez nas operações de produção, orientar nas decisões sobre necessidade de diversificação e especificações dos produtos, escolha entre fornecedores alternativos, negociar com clientes sobre preço, qualidade, entrega e serviços.

9 Em suma, os problemas de natureza financeira são decorrentes de decisões empresariais tomadas sem planejamento como, investimentos na expansão do negócio, substituição de equipamentos antigos ou investimentos na construção de uma sede própria. Em outras situações, a falta de controles gerenciais e informações para a gestão de capital de giro (compras, estoques, contas a receber e contas a pagar), gestão de preços e margens de lucro, provocam um permanente aperto financeiro, aumentando a tensão do dia-a-dia e, nessas situações, o empresário passa a administrar sob forte pressão dos credores; conseqüentemente, grande parte de seu tempo e esforços são dedicados para apagar incêndios. À medida que as decisões empresariais são tomadas com base em planejamento e informações confiáveis, o próprio empresário pode solucionar ou minimizar seus problemas, evitando futuras dificuldades. Objetivo geral: - Evidenciar a importância das informações contábeis na elaboração de um planejamento econômico-financeiro; Objetivos específicos: - Apresentar as principais informações contábeis para um planejamento econômico-financeiro; - Apresentar uma simulação e análise do resultado previsto, segundo o plano econômicofinanceiro. Problemas: - Como utilizar as informações contábeis para elaborar um planejamento econômico financeiro, as quais influenciam e refletem diretamente na saúde financeira da empresa? - Como é a relação entre administradores X contadores? Serão feitas várias pesquisas bibliográficas, como também leitura de textos científicos e consulta a sites com credibilidade. Em seguida, serão selecionados textos que servirão de objeto de leitura e composição de um referencial teórico. Será realizada uma pesquisa de campo, uma entrevista com 5 contadores e 10 donos de floriculturas, para ser analisados os dados coletados servindo de comparativo entre o material teórico e a prática.

10 2 DESENVOLVIMETNTO 2.1 Referenciais Teóricos Planejamento Financeiro O planejamento financeiro é um aspecto importante das atividades da empresa porque oferece orientação para a direção, a coordenação e o controle das providências tomadas pela organização para que atinja seus objetivos. Dois elementos essenciais do processo de planejamento financeiro são o planejamento de caixa e o planejamento de resultados. O primeiro envolve a elaboração do orçamento de caixa. O segundo exige a elaboração de demonstrações projetadas. Tanto o orçamento de caixa quanto as demonstrações projetadas são úteis para fins de planejamento financeiro interno; também são comumente requisitados por fornecedores atuais e futuros de recursos financeiros. (GITMAN, 2004, p.92). O processo de planejamento financeiro inicia-se pela elaboração de planos financeiros de longo prazo, ou seja, estratégicos, orientando a formulação de planos e orçamentos de curto prazo (operacionais), implantando objetivos estratégicos de longo prazo da empresa. (GITMAN, 2004, p.92). Conforme Gitman (2004, p.93), os planos financeiros de longo prazo estipulam as medidas financeiras planejadas da empresa e o impacto esperado dessas medidas para períodos de dois a dez anos. Estão incluídos nesses planos os gastos propostos com o Ativo Permanente, com pesquisa e desenvolvimento, marketing, estrutura de capital e fontes de financiamentos. Ainda citando Gitman (2004, p.93), os planos financeiros de curto prazo determinam as providências financeiras de curto prazo e o impacto previsto dessas providências. Abrangendo um período de um a dois anos, tais planos incluem a previsão de vendas e diversas espécies de dados operacionais e financeiros, planos de produção que levam em conta o período necessário para preparar equipamentos e estimar as matérias-primas exigidas, estimativas de mão-de-obra, de gastos gerais de produção e as despesas operacionais, resultando como trabalho final um balanço patrimonial projetado. (GITMAN, 2004, p.93). Enquanto o planejamento de caixa ocupa-se da previsão de fluxos de caixa, o planejamento de resultados, apoiado no regime de competência, projeta o lucro e a posição financeira geral da empresa, sendo de grande interesse as

11 projeções da demonstração do resultado do exercício e do balanço patrimonial para os acionistas, credores e administradores. (GITMAN, 2004, p.101). O método de porcentagem das vendas é um método simples de elaboração de uma demonstração projetada de resultado do exercício. Segundo Gitman (2004, p.103), ele parte de uma previsão de vendas para expressar os diferentes itens da demonstração do resultado sob a forma de porcentagem das vendas projetadas. Custo dos produtos vendidos Vendas Despesas operacionais Vendas Despesas Financeiras Vendas É evidente a importância das demonstrações contábeis na elaboração de um planejamento econômico financeiro. Conforme Gitman (2004, p.108): Independentemente do modo como são preparadas as demonstrações projetadas, os analistas precisam entender como usá-las para tomar boas decisões financeiras. Tanto os administradores financeiros quanto os fornecedores de recursos podem usar as demonstrações projetadas para analisar as entradas e saídas de caixa da empresa, bem como seus índices de liquidez, atividade, endividamento, rentabilidade e valor de mercado. Vários índices podem ser calculados a partir das projeções da demonstração do resultado e do balanço para avaliar o desempenho da empresa. As entradas e saídas de caixa podem ser avaliadas a partir da elaboração de uma projeção da demonstração de fluxos de caixa. Após a análise das demonstrações projetadas, o administrador financeiro pode tomar providências para ajustar as atividades planejadas, visando atingir as metas financeiras de curto prazo. Por exemplo, se o lucro previsto na projeção de resultado fosse muito baixo, diversas providências em termos de reajuste de preços e/ou corte de custos poderiam ser tomadas. Se o nível previsto de contas a receber no balanço projetado fosse muito alto, poderiam ser introduzidas mudanças de políticas de crédito ou cobrança. Desse modo, as demonstrações financeiras projetadas

12 revestem-se de grande importância na solidificação dos planos financeiros da empresa para o ano seguinte PAPEL DA CONTABILIDADE Há nas empresas uma multiplicidade de fontes e de usos da informação (DAVENPORT, 2000). Entre as várias fontes existentes nas empresas, destaca-se a Contabilidade que, enquanto ciência responsável por todo o processo de mensuração, registro e comunicação dos fatos que envolvem a atividade empresarial (CARVALHO e NAKAGAWA, 2004), têm como principal função suprir de informação relevante os gestores, a fim de capacitá-los a alcançar os objetivos da organização com o uso eficiente de seus recursos (BEUREN, 2000). A Contabilidade possibilita à empresa coletar, processar e relatar informação para uma variedade de decisões operacionais e administrativas. Para Marion (1988), a Contabilidade representa um instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os em forma de relatórios ou comunicados, que contribuem sobremaneira para tomada de decisões. Num sistema contábil, os eventos econômicos são as fontes básicas da informação contábil; o contador atua como transmissor, observando estes eventos e codificando-os para transmitir a informação através dos relatórios contábeis. Segundo Simon (1970), a informação contábil tornou-se um instrumento importante de que dispõe o administrador para rever suas atividades. O contador tem por função produzir e divulgar dados para a mensuração do desempenho da empresa, quantificando a posição financeira e para pagamentos de impostos. Enquanto o contador reconhece despesas no momento em que são realizadas e receitas no momento da venda, o administrador financeiro dá mais ênfase ao Fluxo de Caixa, entrada e saída de caixa, mantendo a solvência da empresa e planejando os recursos necessários para alcançar alvos, adquirir ativos e honrar com as obrigações. Os contadores coletam e apresentam dados financeiros e os administradores financeiros tomam decisões avaliando o grau de risco e retorno de acordo com as demonstrações contábeis. (GITMAN, 2004, p.10). Um estudo sobre o controle e a informação contábil nas pequenas empresas das cidades de Minas Gerais, (COSTA e YOSHITAKE, 2004) evidenciou que as pequenas empresas não utilizam as demonstrações financeiras produzidas pela contabilidade, possivelmente devido ao receio dos empresários em onerar a carga tributária. O estudo revelou também que os empresários associam a contabilidade com a legislação tributária, cujas alterações, conforme a

13 maioria das empresas representa a principal informação gerada pela contabilidade. Segundo os autores, as empresas que possuem apuração do resultado em determinados períodos, o fazem pelo confronto das entradas e saídas de caixa. Não obstante, por falta de conhecimento do Princípio da Competência, essas empresas deixam de apurar resultado da gestão (lucro ou prejuízo), e apuram o seu saldo de caixa. Por fim o estudo concluiu que um dos maiores motivos que leva as empresas a não utilizarem controles e informações contábeis é a falta de conhecimento do que seja controle contábil e quais informações poderiam ser utilizadas no processo decisório. Além disso, tem o excesso de burocracia, o fiscalismo, a falta de incentivo e de responsabilidade do governo para com as pequenas empresas (LOPES DE SÁ, 2005). Segundo o autor, para que os empresários creiam na ajuda que a Contabilidade pode dar é preciso, também, que o profissional faça uma doutrinação. A maioria dos empresários desconhece o poder de orientação que pode receber dos profissionais competentes e estes, também, nem sempre tomam a iniciativa de mostrar isto, talvez por estarem cientes dessa limitação que parece imposta por uma estrutura fiscal complexa e por exigências burocráticas desconexas (KASSAI, 1997) INFORMAÇÕES FINANCEIRAS De tempos em tempos, a empresa necessita preparar e entregar relatórios contábeis a órgãos reguladores, credores, fornecedores, proprietários e administradores, baseados nos princípios contábeis geralmente aceitos, sendo as principais demonstrações financeiras a Demonstração do Resultado do Exercício, o Balanço Patrimonial, e a Demonstração de Fluxos de Caixa. (GITMAN, 2004, p.40). Conceito das demonstrações conforme Iudícibus em um de seus livros, Manual de Contabilidade: A Demonstração do Resultado do Exercício é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido do período. Balanço Patrimonial tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial da empresa em determinada data, representando, portanto, uma posição estática. Conforme o art. 178 da Lei 6404/76, o balanço é composto por três elementos básicos: Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido. A Demonstração dos Fluxos de Caixa ainda não é obrigatório no Brasil. O objetivo desta Demonstração é promover informações relevantes sobre

14 pagamento e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período. Segundo Iudícibus, mesmo a Demonstração do Fluxo de Caixa não sendo obrigatório no Brasil, é um relatório muito importante, principalmente quando analisadas com as demais demonstrações, permite avaliar o desempenho das empresas. Utilizando a Demonstração de Resultado do Exercício e o Balanço Patrimonial, podemos analisar índices financeiros para apurarmos o desempenho da empresa. Tanto acionistas atuais como os futuros, os credores e os próprios administradores estão interessados nas análises financeiras, para se ter uma idéia do nível de risco e retorno da empresa, que afetariam o preço da ação. Especialmente os credores interessam-se pela liquidez de curto prazo da empresa para saber se a empresa é saudável. (GITMAN, 2004, p.42). A análise pode ser feita em corte transversal, que compara índices financeiros de diferentes empresas na mesma data, justamente para se avaliar como está o desempenho da empresa em face da concorrência no mercado. Ou se pode analisar as séries temporais, avaliando o desempenho com o passar do tempo e o progresso da empresa. Há também a análise combinada que analisa conjuntamente as outras análises. (GITMAN, 2004, p.44). No entanto, segundo Gitman (2004, p.45), certas precauções devem ser tomadas ao se tomar a análise de índices: Os índices que apresentam distorções em relação à norma do setor apenas podem ser considerados como sintomas de algum problema; Nenhum dos índices, quando analisados separadamente, não pode fornecer informações suficientes para julgar o desempenho atual da empresa; Todos os índices analisados devem pertencer ao mesmo período; Os resultados das análises podem ser distorcidos pela inflação. Os índices financeiros podem ser divididos em cinco categorias: liquidez, atividade, endividamento, rentabilidade, e valor de mercado. No quadro abaixo, temos um resumo: ÍNDICE FÓRMULA O QUE INDICA Participação de Capitais de Terceiros x 100 capitais Patrimônio Líquido de Terceiros Composição de Endividamento Passivo Circulante x 100 Capitais de Terceiros Quanto a empresa tomou de capitais de terceiros para cada $100 de capital próprio. Qual o percentual e obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais.

15 Imobilização do Patrimônio Líquido Imobilização dos Recursos Não-Correntes Liquidez Geral Liquidez Corrente Giro do Ativo Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido Ativo Permanente x 100 Patrimônio Líquido Ativo Permanente x 100 Patr.Líq.+Ex.L. Prazo At.Circ.+Real.L. Prazo Pass.Circ.+Ex.L.Prazo Ativo Circulante Passivo Circulante Vendas Líquidas Ativo Lucro Líquido x 100 Vendas Líquidas Lucro Líquido x 100 Ativo Lucro Líquido x 100 Patr.Líq. Médio Quantos reais a empresa aplicou no Ativo Permanente para cada $100 de Patrimônio Líquido. Que percentual de Recursos não-correntes foi destinado ao Ativo Permanente. Quanto a empresa possui de Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo para cada $1 de dívida total. Quanto a empresa possui de Ativo Circulante para cada $1 de Passivo Circulante. Quanto a empresa vendeu para cada $1 de investimento total. Quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 vendidos. Quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 de investimento total. Quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 de capital próprio investido, em média, no exercício. (MATARAZZO, 1998, p.158) SIMULAÇÃO E ANÁLISE DO RESULTADO PREVISTO Balanço Patrimonial Projetado e Demonstração Projetada de Resultados : Em 2006 : DRE Balanço Patrimonial: Vendas : ,00 Ativo: ,00 Passivo : ,00 Custos: , Total : ,00 Passivo: ,00 Lucro Liquido ,00 Em 2006, a margem de Lucro é igual a 20%. O quociente entre a dívida e o capital próprio é igual a 1. Neste caso todas as variáveis são diretamente proporcionais às vendas, e as relações correntes são as ideais. Em 2007 : DRE Balanço Patrimonial: Vendas : ,00 Ativo: ,00 Passivo : ,00 Custos: , Total : ,00 Passivo: ,00 Lucro Liquido ,00

16 Em 2008 : DRE Balanço Patrimonial: Vendas : ,00 Ativo: ,00 Passivo : ,00 Custos: , Total : ,00 Passivo: ,00 Lucro Liquido ,00 Previsão de crescimento das vendas em 20% (neste caso todas as variáveis da DRE e do Balanço Patrimonial crescerão na mesma proporção). Outra demonstração importante é o Fluxo de Caixa, mesmo não sendo obrigatório no Brasil. Permite que a empresa tenha um controle das entradas e saídas, inclusive as projetadas. Para as empresas que têm os controles financeiros bem organizados, a preparação do fluxo de caixa é fácil. Entretanto, se a empresa ainda não tiver controles de forma organizada, é bastante provável que, nos três primeiros meses, o fluxo de caixa ainda não seja um documento confiável, porque algumas projeções ficarão ou superestimadas, ou subestimadas, alguns custos ou despesas não terão sido previstos. Se isso acontecer, primeiro é preciso organizar-se para ter dados confiáveis. As seguintes informações ou estimativas para o período de tempo definido (três, quatro ou seis meses) serão necessárias para a preparação do fluxo de caixa: 4.1 Previsão de vendas e os respectivos prazos de recebimentos. 4.2 Previsão das compras e os respectivos prazos de pagamento aos fornecedores. 4.3 Levantamento dos valores a receber dos clientes, das vendas já realizadas. 4.4 Levantamento dos compromissos a pagar aos fornecedores e pagamento de despesas operacionais mensais. 4.5 Levantamento das disponibilidades financeiras existentes. 2.2 PESQUISA DE CAMPO E ANÁLISE DE DADOS. Questão 1 Qual a documentação fornecida pelos contadores e recebida pelos donos de floricultura? Contador Empresário DARF s e Guias para pagamento de tributos 5 10 Folha de pagamento 5 10 Balanços e/ou Balancetes 2 3 Análise contábil 0 0 Livros Contábeis 0 0 Contratos e/ou /Alteração Contratual 0 0

17 Calendário com vencimentos dos impostos 0 0 Todos os entrevistados tratam os documentos contábeis como documentos necessários para cumprir exigências legais e fiscais, não os usando como ferramentas de analise financeiras. Foi constatado que os empresários não têm conhecimento dos serviços contratados e nem de como e realizada a contabilidade, pois a maioria desconhece os balanços ou balancetes da empresa. Verifica-se que a maioria dos empresários utiliza os serviços do contador para pagar os tributos a recolher. Como citado anteriormente os empresários fazem seus controles internamente, não utilizando as informações da contabilidade. Quanto aos documentos contábeis, citados acima: livros contábeis, contratos e/ou alterações contratuais, calendário de obrigações tributarias e a analise contábil, raramente são requisitados, apenas quando necessária colher assinaturas, os calendários nem são enviados, pois mesmo que fossem não veriam os empresários utilidade para o mesmo, visto que quem controla os referidos pagamentos de impostos são os contadores. As análises contábeis não são realizadas por nenhum dos contadores entrevistados, como também nunca foram solicitadas por nenhum empresário. Os poucos empresários que recebem o balanço e/ou o balancete nem analisam as informações contidas. Percebe-se que não existe o uso do potencial disponibilizado pelos contadores, para analise e planejamento financeiro econômico das empresas deste ramo. Talvez esteja neste aspecto uma das causas da dificuldade de se manter no mercado com este negocio. Questão 2 O contador comunica todas as informações contábeis aos donos de floricultura? Contador Empresário Sim 2 3 Não 3 7 Mais da metade dos empresários entrevistados, não tem conhecimento de quais informações contábeis o contador poderia estar disponibilizando para análise de sua empresa. Ocorre uma confiança cega quanto a fidedignidade das operações contábeis realizadas pelos contadores, sem uma averiguação delas por parte dos empresários contratantes dos serviços contábeis. Alguns empresários mostraram-se interessados em ter acesso, se fosse possível, a mais informações contábeis e também saber até qual nível potencial de apoio técnico o profissional contábil é capaz de atingir para benefício das empresas.

18 Questão 3 Que tipos de informação contábil é fornecida pelo contador aos donos da floricultura? Contador Empresário Informação fiscal e legal 3 2 Informações gerenciais 2 1 Legislação 2 2 Forma de tributação 3 4 Faturamento 3 3 Analisando a opinião de nossos entrevistados com a relação à questão acima, podemos concluir que o contador não vem atendendo as necessidades de seus clientes, uma vez que as informações contábeis fornecidas por eles segundo alguns entrevistados são em grande parte muito genéricas, não deixando uma mensagem clara para os possíveis interessados, uma vez que em grande parte trata-se de leigos empresários que desconhecem como deve ser feita a efetiva análise das demonstrações da saúde de sua empresa. Constatamos também que muitas das informações fornecidas pelos contadores à parte dos empresários que participaram de nossa pesquisa, são de cunho fiscal não havendo um prévio auxilio a cerca do tema, trazendo com isso dúvidas para seus clientes ou desinteresse pela legislação complexa aos olhos de profissionais que não possuem vivência nesta área. Logo podemos observar que para grande parte dos empresários, a figura do contador resume-se na do profissional que só envia quando necessário as guias para pagamento de impostos e que em suas opiniões não entendem de administração, uma vez que só fornecem informações que retratam fatos ocorridos não auxiliando a cerca de possíveis decisões a serem tomadas ou alterações a serem feitas. Questão 4 Como é a comunicação entre o contador e os donos da floricultura quanto às informações contábeis fornecida? Contador Empresário Restrito à informação fiscal e legal 4 7 Contador alerta sobre a situação da empresa 1 2 Empresário controla parte gerencial 0 8 Informações recebidas não são utilizadas 0 9 Orientação da situação da empresa 1 2 Reunião para analisar a situação da empresa 0 0 Com base na pesquisa realizada, chegamos á conclusão que contadores e empresários quase não se comunicam. Se por um lado o empresário não procura o contador para obter mais informações, orientações nas tomadas de decisões, os contadores por sua vez também não têm demonstrado nenhum interesse em oferecer um diferencial a mais, visitar

19 mais seus clientes, convidá-los a visitar seus escritórios. A impressão que os empresários nos passaram é que os contadores não passam de meros apuradores de impostos, quando a realidade é totalmente diferente. É papel do contador mudar esta situação buscando valorizar mais seu papel e mostrar para os empresários que é capaz, através de seu conhecimento, de minimizar os riscos que por ventura afetarem a instituição. Mais que refletir o passado, a contabilidade a cada dia que passa deve estar sempre visualizando o futuro. Uma instituição nasce para sobreviver, então a partir do momento da constituição, a participação do contador é primordial, desde a elaboração do plano de negocio até a apuração dos lucros. Contadores e empresários deveriam trocar mais informações para o bom desempenho da entidade, uma vez que sem os quais a mesma não existiria. Questão 05 - Questionamento pelos empresários por informações contábeis necessários, na visão dos contadores e dos donos da floricultura. Contador Empresário Não 1 5 Sim 2 1 Às vezes 1 2 Muito pouco 1 2 Observamos que os empresários não questionam os contadores, em relação às informações contábeis necessárias para a gestão de seus negócios. Isso ocorre muitas vezes por falta de conhecimento dos empresários. E os contadores informaram que não são questionados pelos empresários. Também foi possível observar que nem todas as informações sobre a empresa são fornecidas aos contadores. Questão 06 As informações contábeis são compreendidas? Na visão dos contadores e dos donos da floricultura. Contador Empresário Sim 2 7 Sim, mas com restrições 1 2 Não 2 1 Verificamos que, na maior parte das vezes, as informações fornecidas pelos contadores não são compreendidas pelos empresários. Esse aspecto, mais uma vez, indica que existe uma grande falta de interesse por parte dos contadores de orientar seus clientes para a utilização das informações contábeis na tomada de decisão.

20 Questão 7 As informações contábeis são utilizadas pelos empresários em decisões estratégicas? Na visão dos contadores e dos donos da floricultura. Contador Empresário Não 4 9 Sim 0 1 Muito pouco 1 2 Com base nas pesquisas realizadas, observa-se que os empresários praticamente não utilizam das informações contábeis para as tomadas de decisão. Alguns nem conhecem todas as informações que a contabilidade pode oferecer para ajudá-lo num bom gerenciamento da sua floricultura. Alguns dos empresários acham que contador não sabe administrar, por isso entendem que contador é só para gerar guias de impostos. Já os contadores dizem que os clientes geralmente não estão muito interessados nas informações contábeis para decisões. Questão 8 As informações contábeis contribuem para os objetivos da empresa? Na visão dos contadores e dos donos da floricultura. Contador Empresário Sim 4 1 Parcialmente 1 2 Não 0 8 Podemos observar que os empresários acham que as informações contábeis não contribuem para a empresa alcançar seus objetivos. Somente 1 dos entrevistados diz utilizar das informações contábeis e contribui para alcançar seus objetivos, que é expandir seus negócios, e analisar onde pode estar melhorando. Os contadores concordam que as informações contábeis são muito importantes para o bom andamento da empresa, mas o empresário não se interessa por estas informações. Face ao todo o exposto, apresenta-se na Figura abaixo uma síntese dos aspectos que levam à divergência entre contadores e gestores em relação à informação contábil, confrontando com a função da Contabilidade.

21 Figura Aspectos que levam à divergência entre contadores e gestores em relação à informação contábil

22 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Com base nos objetivos propostos, metodologia adotada e bibliografias utilizadas podemos concluir que a Contabilidade é a linguagem dos negócios atualmente. Suas ferramentas são as demonstrações contábeis, que servem de apoio e fonte de informações que auxiliam nas tomadas de decisões e na elaboração de projeções e planos de alavancagem financeira e operacional. O Contador é o agente que vai fornecer as informações necessárias para a tomada de decisão por parte do administrador. Ele tem por função produzir e divulgar dados para a mensuração do desempenho da empresa, quantificando a posição financeira e para pagamentos de impostos. No entanto, analisando as conclusões de nossa pesquisa de campo, onde entrevistamos contadores e empresários do ramo de floricultura, constatamos certo desapontamento com seus contadores e pouca utilização das informações e relatórios contábeis por parte dos gestores em suas tomadas de decisões. Uma vez que a imagem que possuem do mesmo é a de um mero apurador de impostos, não dando a eles a atenção devida, por sua vez, os contadores entrevistados demonstraram pouca proximidade de seus clientes, não fornecendo a eles o acompanhamento necessário, a fim de orientá-los a cerca da saúde de suas empresas, decisões e medidas a serem adotadas e auxilio na análise das demonstrações por ele fornecidas, fazendo com que neste caso a contabilidade não participasse de forma efetiva na elaboração dos planejamentos destas empresas. Logo, conclui-se que partindo da premissa que a função do contador seja suprir de informações relevantes os gestores, a fim de capacitá-los a alcançar os objetivos da organização, com o uso eficiente de seus recursos, constatamos que o contador não está atendendo à demanda pela qual a sua especialidade tem por objetivo alcançar. Propomos que os profissionais contábeis dediquem-se mudar esta situação, buscando valorizar mais seu papel e mostrar para os empresários de que são capazes, através de seu conhecimento, de minimizar os riscos que afetam o negócio.

23 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA - BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação: Um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, CARVALHO, A.M.R e NAKAGAWA, M. Informações Contábeis: um olhar fenomenológico. In: 17 Congresso Brasileiro de Contabilidade, 2004, Santos. Resumos dos trabalhos apresentados. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, CORREA, Marcelle Cristina, Apostila Planejamento Financeiro, Aula Planejamento Financeiro, Belo Horizonte, Faculdade Novos Horizontes, COSTA, D.F., YOSHITAKE, M. O controle e a informação contábil nas pequenas empresas: um estudo em Formiga. In: 17 Congresso Brasileiro de Contabilidade, 2004, Santos. Resumos dos trabalhos apresentados. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da Informação: Por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998, 2ª reimpressão, GITMAM, Lourence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo : Ed. Pearson, IUDÍCIBUS, de Sérgio. Manual da Contabilidade Das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas, KASSAI, Silvia. As empresas de pequeno porte e a contabilidade. Caderno de Estudos FIPECAFI, São Paulo: FIPECAFI, v. 9, n. 15, p.60-74, jan./jun LOPES de SÁ, Antônio. Artigos para dissertação [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < amstroeher@uol.com.br > em 17 ago MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais São Paulo: Atlas, Acesso em: 20/02/ SIMON, Herbert A. Comportamento Administrativo. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV,1970.

24 ANEXOS: Roteiro de Entrevistas com os contadores e com os empresários Questões para os Contadores Questões para os Empresários 1. Qual a documentação que você normalmente entrega ao seu cliente? 2. Você comunica ao seu cliente todas as informações que são possíveis de serem fornecidas sobre a empresa? 3. Que tipos de informação contábil você normalmente fornece ao seu cliente? 4. O cliente questiona as informações recebidas? Quais são as informações mais questionadas pelos clientes? 5. O seu cliente já lhe questionou sobre quais informações contábeis necessita receber para administração de sua empresa? 6. Você acredita que o seu cliente compreende as informações contábeis fornecidas pela contabilidade? 7. O seu cliente solicita a você informações contábeis para tomar decisões estratégicas? 8. Você acredita que as informações contábeis contribuem para que a empresa alcance seus objetivos? 1. Qual a documentação que você normalmente recebe do seu Contador? 2. Você tem conhecimento a respeito de todas as informações que o seu Contador está apto a lhe fornecer sobre sua empresa? 3. Que tipos de informação contábil você normalmente recebe? 4. Você questiona as informações recebidas? Quais são as informações que você mais questiona? 5. Você já foi questionado pelo seu Contador sobre quais informações contábeis necessita Identificação das necessidades de informação contábil. 6. Você compreende as informações contábeis fornecidas pela contabilidade? 7. Você solicita e utiliza informações contábeis para tomar decisões estratégicas? 8. As informações contábeis contribuem para que a empresa alcance seus objetivos?

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