ANAIS 2010 ISSN FONOLOGIA DA LIBRAS: PARÂMETROS FORMACIONAIS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO

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1 FONOLOGIA DA LIBRAS: PARÂMETROS FORMACIONAIS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS RESUMO Thiago Bordinhon (CCHE-UENP/CJ) Este texto tem por objetivo informar e esclarecer a comunidade acadêmica e demais interessados na temática da Educação Inclusiva sobre a constituição da Libras Língua Brasileira de Sinais em seus parâmetros fonológicos/formadores, ou seja, quais são os elementos linguísticos essenciais para produzir conceitos nesta língua de sinais. Lembrando que ela é um idioma como todos os outros, com diferenciação apenas no canal pelo qual circula a mensagem, que é a modalidade visoespacial. Esta modalidade linguística utiliza da visão para captação da mensagem e faz uso do espaço à frente do corpo como cenário para a elaboração de sinais feitos com as mãos, além de emprestar recursos expressivos da linguagem corporal para complementar e enfatizar o contexto. Desta forma iremos estudar, brevemente, a fonologia da língua de sinais brasileira passando pelo seus pares mínimos, configurações de mão, movimento, ponto de articulação (ou locação), orientação da(s) mão(s) e expressões não-manuais buscando fazer uma comparação fonológica simples entre a primeira e a segunda línguas oficiais do Brasil. Utilizando ilustrações como exemplo, tentaremos mostrar que a Libras é linguísticamente equiparável a Língua Portuguesa e que ela é cabível à educação de pessoas Surdas e uma educação com qualidade, devendo ser um dos temas da formação inicial e continuada de professores em todos os níveis da educação. Palavras-chave: Libras. Língua de Sinais. Surdos. Fonologia. Iniciamos nosso texto com uma questão central que norteará nosso estudo e que paira sobre o entendimento que as pessoas tem (senso comum) em relação a língua de sinais e a pessoa Surda. Por não conhecerem esta língua e/ou por não terem contato com indivíduos que dela fazem uso, as pessoas se perguntam: a língua de sinais é universal? Essa mesma pergunta foi o ponta pé inicial do primeiro capítulo de Gesser (2009) 1 por se tratar de algo simples, mas ao mesmo tempo tão confundido pela sociedade. Bom, iremos responder esta pergunta de forma clara e objetiva para que não permaneçam dúvidas no leitor durante a leitura deste texto. A resposta para a interrogação acima é negativa, ou seja, a língua de sinais não é universal, então tendo como pressuposto esta afirmação podemos entender que esta manifestação linguística é diferente das demais línguas de sinais produzidas em outros países. Sim! Cada país do mundo tem a sua própria língua de sinais que difere também da língua oral do país. Até então perguntávamos o por quê desta pergunta ser tão usual e chegamos a um consenso que nos agrada: 1 GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,

2 Uma vez que essa universalidade está ancorada na ideia de que toda língua de sinais é um código simplificado aprendido e transmitido aos surdos de forma geral, é muito comum pensar que todos os surdos falam a mesma língua em qualquer parte do mundo. (GESSER, 2009:11). Mas, ainda pesquisando a dúvida sobre a universalização da língua de sinais nos deparamos com a mesma pergunta vindo de pessoas Surdas usuárias de língua de sinais em relação a língua(gem) oral: a língua(gem) oral é igual em todo o mundo? Daí nós ficamos confusos. Rebatemos com outra questão: por que vocês acham que a língua(gem) oral é universal? E tivemos a seguinte resposta que nos fez entender melhor os dois lados: no mundo todo as pessoas mexem a boca para falar, então, a língua falada pelos ouvintes é tudo igual. Consideramos, nesta primeira parte do nosso estudo que, tanto Surdos como ouvintes apresentam dúvidas quanto a língua(gem) que o outro fala e por não terem contato com usuários fluentes idealizam que, os Surdos mexendo as mãos para se comunicar em todos os lugares do mundo e os ouvintes-falantes mexendo a boca para se comunicar eles falam uma mesma língua, cada qual na sua modalidade, visoespacial e oral-auditiva, respectivamente. Vale exemplificarmos aqui algumas variações de conceitos em línguas de sinais para elucidar a compreensão do leitor. Utilizaremos nos dois primeiros conceitos três exemplos e no terceiro dois exemplos, sendo eles: 1º: nome (em língua americana de sinais - ASL -, língua britânica de sinais - BSL - e língua brasileira de sinais Libras ou LSB); 2º: trabalhar (em ASL, língua gestual boliviana - LGB - e Libras ou LSB) e; 3º: jogar (em ASL e Libras ou LSB). Logo abaixo de cada sinal traremos a composição quirêmica 2 do sinal, ou seja, a forma como ele é representado nas línguas de sinais propostas. ASL BSL LIBRAS (ou LSB) 2 A descrição detalhada e sistemática da forma (i. e., composição quirêmica) do sinal, o que, juntamente com a ilustração, permite ao leigo reproduzir fielmente cada sinal da Libras. (CAPOVILLA, RAPHAEL, 2001:39). [...] aparece uma descrição quirêmica detalhada do sinal que elimina qualquer ambigüidade eventualmente resultante da ilustração artística da forma (i. e., composição quirêmica) e que, juntamente com ela, deve permitir a qualquer consulente reproduzir a forma do sinal de um modo fácil e preciso. (CAPOVILLA, RAPHAEL, 2001:41). 334

3 CM 3-4 -H em ambas as mãos, cruzar os dedos contando que o dedo médio da mão direita toque o dedo indicador da mão esquerda. CM- B ^ na mão dominante tocando as pontas dos dedos o tórax puxando a mão do lado não dominante para o dominante N O M E CM-H na mão dominante, palma para frente, dedos para cima movendo a mão do lado não dominante para o dominante, balançando-a rapidamente. 3 Utilizamos as Configurações de Mão da Libras conforme propõe de Ferreira-Brito (1995:220). 4 A composição quirêmica dos sinais acima foi elaborada por nós. 335

4 ASL LGB LIBRAS (ou LSB) CM-Ag em ambas as mãos, palmas viradas para baixo tocá-las pelo pulso duas vezes. CM-Ag em ambas as mãos, palmas para dentro uma encima da outra. Movimento de puxar duas vezes, separando-as. TRABALHAR CM-L em ambas as mãos, palmas para baixo, próximas a cintura, mover as mãos alternadamente para trás e para frente, duas vezes. ASL LIBRAS (ou LSB). CM-A em ambas as mãos na altura da face, palmas para dentro, movê-las juntas até a altura do tórax batendo-as nos dorsos dos dedos.. CM-A em ambas as mãos, palmas viradas uma para a outra na altura do tórax, mover as mãos alternadamente para baixo e para cima. J O G A R Portanto, por se tratar de um estudo em caráter linguístico de grande importância para a área da Educação sentimo-nos na obrigação de explicar quanto a terminologia específica da língua de sinais em relação a fonologia. Comparativamente a Fonologia, que estuda os fonemas traços distintivos nas línguas orais esta para a língua de sinais como Quirologia, sendo suas unidades mínimas os queremas (ou 336

5 quiremas) traços distintivos nas línguas de sinais - que podem diferenciar um conceito nesta modalidade linguística. Vejamos o quadro abaixo: Terminologia para as Modalidades Linguísticas Considerando a contribuição de Bernardino (2000:84). Línguas Orais FONOLOGIA Línguas de Sinais QUIROLOGIA FONEMA Vogais, Semivogais e consoantes QUEREMA Configurações de Mão, Ponto Articulatório e Movimento Como supracitado os pares mínimos 5 ou como coloca Ferreira-Brito (1995:38) os traços distintivos são as pequenas partes diferentes entre um sinal e outro que mudam um conceito chegando a mudar um contexto. Essas diferenças que iremos ver nos sinais acima nos mostram como é importante ter o conhecimento correto e o domínio dos elementos da língua de sinais, pois caso ocorra uma alteração neles o contexto será transgredido e o entendimento de determinado assunto prejudicado. Esses elementos estão separados em duas categorias, os parâmetros fonológicos da língua brasileira de sinais, conforme Ferreira-Brito (1995:36-41) que são: 1. Parâmetros Primários: Configurações de Mão (CM); Ponto de Articulação (PA) ou Locação (L) e; Movimentos (M) 5 Para este trabalho estamos usando a sugestão de pares mínimos conforme consta em Quadros e Karnopp, 2004:

6 2. Parâmetros Secundários: Disposição das Mãos; Direcionalidade/Orientação da(s) Palma(s) Mão(s) (Or); Região de Contato e; Expressão Facial e/ou Corporal(Expressões Não Manuais (ENM). Portanto, o primeiro item dos elementos que forma a língua de sinais brasileira a ser pesquisado por nós para este estudo são as configurações de mão, pertencentes aos parâmetros primários. Configuração de mão é uma forma específica que uma ou ambas as mãos podem tomar durante a realização de um sinal, essa forma pode ser a mesma do alfabeto manual (de A até Z) ou dos números (de 0 até 9), embora haja outras formas (CASTRO e CARVALHO, 2005:26). Exemplos: CM-G 1 = IRMÃ(O) CM-G d = DIA CM-L = ONTEM CM-Y = BRINCAR Ferreira-Brito (1995:220) traz para o público brasileiro o conjunto de 46 configurações de mão que são utilizados para desenvolver a Libras, mas podemos perceber que no decorrer dos estudos pautados na linguística da língua de sinais brasileira este inventário modificou-se abrangendo mais formas para as mãos na execução dos sinais. Pimenta e Quadros (2006:73) nos trazem um aglomerado de

7 formas, 15 configurações de mãos a mais do que a primeira e Felipe (2008:28) nos apresenta mais 3, totalizando atualmente 64 configurações de mãos usuais nesta língua. Vejamos então alguns sinais que mudam de significado quando a configuração de mão (CM) é diferente: 339

8 1 sinais que se diferem pela configuração de mão. E S P Í R I T O S A R A (personagem bíblico) A diferença que vemos nas ilustrações acima são apenas na CM, ou seja, na forma que a mão se encontra, os outros elementos como o ponto de articulação (PA) e o movimento (M) são idênticos. O próximo item dos elementos que formam a Libras é o Ponto de Articulação, na língua portuguesa entendemos o PA como o local onde a corrente de ar é articulada, ou seja, com movimentos da língua os pontos tocados na boca irão produzir as consoantes, em língua de sinais os sinais tem um local no corpo ou em frente dele (espaço neutro). [...] o espaço de enunciação é uma área que contém todos os pontos dentro do raio de alcance das mãos em que os sinais são articulados (Quadros e Karnopp, 2004:57). Estes pontos são no tal de 4 locais (Ferreira-Brito, 1995 e Quadros e Karnopp, 2004) sendo eles: cabeça, mão, tronco e espaço neutro os quais veremos agora: 2 sinais que se diferem pelo ponto de articulação (locação) A P R E N D E R S Á B A D O 340

9 Mais um aspecto da Libras é o movimento em que a(s) mão(s) irão realizar para produzir um conceito. O movimento é definido como um parâmetro complexo que pode envolver uma vasta rede de formas e direções, desde os movimentos internos da mão, os movimentos do pulso e os movimentos direcionais no espaço. (Quadros e Karnopp, 2004:54). 3 sinais que se diferem pelo movimento T R A B A L H A R V I D E O C A S S E T E V E R D E G E L A D O Mas existem alguns sinais que não necessitam de movimentação nenhuma, permanecendo parados e mesmo assim produzindo significado. Dentro alguns dos movimentos podemos citar o balançar, deslizar, girar, bater, apertar uma ou ambas as mãos (Castro e Carvalho, 2005:28). Exemplo: galinha e homem. 341

10 T E L E F O N E P R A T O S E M I F I N A L T I O(A) Passados os três elementos dos parâmetros primários veremos agora os parâmetros secundários da língua de sinais. Estes parâmetros não foram considerados elementos de importância relevante nas primeiras pesquisas linguísticas da língua de sinais, mas foram acrescentados à fonologia da língua de sinais posteriormente, pois novas pesquisas verificaram o caráter diferenciador que estes elementos trazem aos sinais. A disposição da mão refere-se a utilização da mão dominante ou por ambas as mãos, mas quando utilizada as duas, a mão não dominante desempenha a função de ponto de articulação. Exemplo: F E C H A R S A P A T O 342

11 A Direcionalidade (ou Orientação da(s) Palma(s) Mão(s) Or) é o local para onde a palma da mão é apontada na realização de um sinal podendo estar voltada para cima, para baixo, para o corpo, para a frente, para a esquerda ou para a direita. Pode haver mudança na orientação durante a execução do movimento. (Ferreira-Brito, 1995:41). Podem ser unidirecionais (exemplo: proibir, sentar e mandar), bidirecionais (exemplo: julgamento, grande, discutir, trabalhar, brincar), multidirecionais (exemplo: incomodar, pesquisar) e não direcionais. Exemplo: S E N T A R UNIDIRECIONAL J U L G A M E N T O BIDIRECIONAL P E S Q U I S A R MULTIDIRECIONAL N E T O NÃO DIRECIONAL O item região de contato é definida pela parte da mão que tem contato com o corpo podendo acontecer de diferentes maneiras como um ou dois toques (exemplo: medo, ônibus, conhecer, família, surdo, saúde), um risco (exemplo: operar, pessoa) ou por um deslizamento (exemplo: curso, educado, limpo). (Ferreira-Brito, 1995:41 e Strobel e Fernandes, 1998:16). Exemplo: 343

12 344

13 F A M Í L I A TOQUE P E S S O A RISCO C U R S O DESLIZAMENTO O último item dos parâmetros secundários são os componentes não-manuais ou expressões faciais e corporais. Utilizando da face, dos olhos, da cabeça ou do tronco (Quadros e Karnopp, 2004:60) são meios determinantes para a realização e entendimento de um sinal através da negação, afirmação e/ou do questionamento. Pode acontecer do sinal ser feito apenas pela face sem auxílio da(s) mão(s) ou do corpo. [...] muitos sinais... têm como traço diferenciador também a expressão facial e/ou corporal como os sinais alegre e triste. há sinais feitos somente com a bochecha como ladrão, ato-sexual; sinais feitos com a mão e expressão facial, como bala, e há sinais em que sons e expressões faciais complementam os traços manuais, como os sinais helicóptero e moto. (FELIPE, 2008:23). Estes sinais sem auxílio das mãos ou do corpo são de grande importância na comunicação por língua de sinais, pois mostram a capacidade de abstração de alguns sinais, como os de sentimentos, quem sem a referida expressão ficariam incompletos. 345

14 A T O S E X U A L L A D R Ã O A L E G R E T R I S T E Todos estes itens colocados acima são fundamentais para a elaboração da Libras, mas enxergamos que os estudos nesta área são inúmeros buscando a cada dia investigar novas possibilidades de combinações e descobertas de mais elementos pautando linguisticamente a língua de sinais. Passado estas informações básicas para se entender a grandeza linguística das línguas de sinais, explicando e exemplificando a fonologia da Libras, ou seja, os itens necessários para formação de palavras nesta língua, iremos agora falar da variação linguística (dialetos) que ela apresenta dentro do próprio país, no nosso caso, a língua de sinais do Brasil Por exemplo, na língua portuguesa falada no Brasil é comum encontrarmos conceitos diferentes para o mesmo objeto conforme a região territorial que estamos, então, iremos mostrar uma ilustração e seus possíveis substantivos: M A C A X E I R A A I P I M M A N D I O C A 346

15 S I N A L S I N A L E I R O S E M Á F O R O F A R O L T A R T A R U G A Q U E B R A M O L A L O M B A D A Da mesma forma, essa variedade linguística também acontece dentro da língua de sinais falada pelos Surdos, inclusive na Libras, com três tipos de variação conforme nos aponta Strobel e Fernandes (1998) os quais veremos nas ilustrações abaixo: Variação Regional: acontece quando existem sinais diferentes conforme a região do Brasil fazendo referência ao mesmo objeto. Aqui podemos perceber mudanças na(s) configuração(ões) de mão(s), movimento(s) e ponto(s) de articulação, podendo ser o sinal icônico 6 ou arbitrário 7. V E R D E 6 Sinais que fazem referência exata com o objeto. Exemplo: telefone. 7 Sinais que se apresentam independentes da forma ou função do objeto. Exemplo: conversar; pessoa; depressa e; perdoar. 347

16 RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE SÃO PAULO CURITIBA M A S RIO DE JANEIRO SÃO PAULO CURITIBA Variação Social: são observadas quando existem mudanças na configuração da(s) mão(s) e/ou no movimento do sinal, mas, contudo, o sentido do sinal não é alterado: A J U D A R S E M A N A 348

17 A V I Ã O Variação Histórica: é observada com o passar dos tempos, quando um sinal é modificado por influência de costumes e pela sociedade que o utiliza. Neste item vemos várias mudanças, principalmente pelo aumento do vocabulário em Libras, onde alguns sinais podem ganhar novos significados, também acrescentando ou diminuindo configurações de mão e movimentos 8 num processo de derivação em língua de sinais (PIMENTA e QUADROS, 2006:29). A Z U L B R A N C O 8 O sinal sentir foi alterado em configuração de mão, movimento e ponto de articulação. A representação antiga destes elementos linguísticos continua a mesma com novo significado. 349

18 Consideramos que os indivíduos que usam a Libras e os que querem aprendê-la devam fazê-lo de forma coerente com os elementos colocados aqui nestas linhas visando a correta produção da língua, privando pela sua inteligibilidade e ética não criando novos conceitos sinalizados a bel-prazer como nos oferta Bordinhon (2009:84) sobre a criação de sinais da Libras. Finalizando, a proposta deste estudo não é esgotar a temática, mas incentivar mais pesquisadores a se aprofundar pela Língua Brasileira de Sinais nos campos da Linguística e da Educação promovendo mais conhecimentos para a sociedade acadêmica viabilizando a Inclusão de maneira digna e respeitosa trabalhando não a deficiência que todos nós temos, mas as diferenças que todos apresentamos. REFERÊNCIAS BERNARDINO, Elidéia Lúcia. Absurdo ou lógica?: a produção lingüística do surdo. Belo Horizonte: Editora Profetizando Vida, BORDINHON, Thiago. O Tradutor-Intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais): Função e Procedimentos para a Tradução e Interpretação. Jacarezinho, CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Vol. I de A a L e Vol. II de M a Z. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro básico. Brasília: Editora SENAC, FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna Salerno. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 7ª ed. Rio de Janeiro: Editora WallPrint, FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguistica e Filologia, GESSER, Audrei. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, O Clamor do Silêncio. Estratégias para Evangelização dos Surdos. Junta de Missões Nacionais, PETERSON, John E. Comunicando con las manos: Lenguaje de Señas Boliviana LSB. PETERSON, John E. Comunicando com as mãos: Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS Vol I. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,

19 QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, Signhear Communication Center. Disponível em < Acessado em 31 de março de SMITH, Cath. Let's Sign: BSL Greetings Signs and Fingerspelling A2 Wallchart: BSL Building Blocks (Wall Chart). Disponível em < Greetings-Fingerspelling-Wallchart/dp/ >. Acessado em 31 de março de STERNBERG, Martin L. A.; Essential ASL. The fun, fast, and simple way to learn American Sign Language. New York: Quill A Harper Resource Book, STROBEL, Karin Lilian. Falando com as Mãos: LIBRAS Língua Brasileira de Sinais. Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Especial. Curitiba, STROBEL, Karin Lilian; FERNANDES, Sueli. Aspectos linguísticos da lingual brasileira de sinais. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial: Curitiba: SEED/SUED/DEE, Para citar este artigo: BORDINHON, Thiago. Fonologia da Libras: parâmetros formacionais da língua brasileira de sinais. In: X CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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