REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE
|
|
- João Henrique de Abreu Casado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REFLEXÕES SOBRE A ESCRITA DE SINAIS DE LIBRAS DESDE TENRA IDADE BÓZOLI, Daniele Miki Fujikawa (UEM) SILVA, Tânia dos Santos Alvarez da (Orientadora/UEM) Introdução Com a Lei nº , de 24 de abril de 2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, o acesso à educação para pessoas surdas tem sido cada vez mais significativo trazendo desafios e ao mesmo tempo, trazendo novas possibilidades para as escolas e para as universidades. Esse novo momento na educação dos surdos impõe desafios às escolas bilíngues. Exige-se do professor o domínio de noção básica de libras língua brasileira de sinais para conduzir a educação de seus alunos, nas diferentes disciplinas regulares. A libras é reconhecida como língua natural de pessoas surdas e a língua portuguesa, na modalidade escrita, é tida como sua segunda língua. Um novo conhecimento possível à emancipação intelectual de alunos surdos, em escolas bilíngues, é o sistema SignWriting. Trata-se de uma forma gráfica de representação de línguas gestuais. No Brasil esse sistema é também conhecido como escrita dos sinais. A escrita dos sinais é um sistema de escrita empregado para a representação da primeira língua dos surdos no Brasil a libras. A inserção da disciplina de escrita de sinais na grade curricular de escolas bilíngues, além de permitir a leitura e registro de ideias em libras pode atuar na escolarização do aluno surdo como uma base, a partir da qual se poderá aprender a escrita de uma segunda língua o português. Para adquirir signwriting é imprescindível saber libras: o seu funcionamento e as suas regras. Neste texto em um momento inicial, discutiremos sobre a libras: a sua definição, a sua origem, o seu funcionamento e a importância do seu uso. A retomada de aspectos afetos à libras justifica-se por ser esta uma base para a utilização da escrita de 1
2 sinais e ainda por constituir-se como ferramenta capaz de promover o desenvolvimento cognitivo das crianças surdas nas escolas especializadas na área da surdez. Em um segundo momento desse texto, apresentaremos a história do signwriting e discutiremos sua relevância para o processo de aquisição da escrita pelos surdos desde tenra idade. Corroborando Stumpf (2004) defendemos que o aprendizado da escrita de sinais favorece a aprendizagem da modalidade escrita da língua portuguesa, sem bloqueios, pelo aluno surdo. A libras A língua de sinais é um patrimônio da comunidade surda, sendo também, um canal de comunicação entre surdos e ouvintes. As pesquisadoras Quadros e Karnopp (2004) descrevem a libras como uma língua visual-espacial, ou seja, é realizada no espaço com características visuais: as mãos, o corpo, os movimentos e o espaço de sinalização. A libras é utilizada pelos surdos brasileiros enquanto surdos estrangeiros têm a sua língua de sinais. No entanto, as línguas de sinais não são universais; são dessemelhantes para cada nação devido às suas culturas e crenças. Todas as línguas de sinais tiveram a mesma origem tendo por base a língua de sinais francesa. Menezes e Santos (2006) esclarecem a respeito do surgimento da libras: O Brasil ainda era uma colônia portuguesa governada pelo imperador Pedro II quando a língua de sinais para surdos aportou no país, mais precisamente no Rio de Janeiro. Em 1856, o conde francês Ernest Huet desembarcou na capital fluminense com o alfabeto manual francês e alguns sinais. O material trazido pelo conde, que era surdo, deu origem à Língua Brasileira de Sinais (Libras). O primeiro órgão no Brasil a desenvolver trabalhos com surdos e mudos surgiu em 1857 foi do então Instituto dos Surdos-Mudos do Rio de Janeiro, hoje Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), que saíram os principais divulgadores da Libras. A iconografia dos sinais, ou seja, a criação dos símbolos só foi apresentada em 1873, pelo aluno surdo Flausino José da Gama. Ela é o resultado da mistura da Língua de Sinais Francesa com a Língua de Sinais Brasileira antiga, já usada pelos surdos das várias regiões do Brasil. 2
3 Destacamos segundo Felipe (2006), algumas informações técnicas referentes às línguas de sinais. As palavras que compõem as línguas orais-auditivas correspondem aos sinais nas línguas de sinais. Os sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço onde esses sinais são realizados. Nas línguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parâmetros que formarão os sinais: Configurações de mãos: são formas das mãos que podem ser o alfabeto manual e outras formas feitas pela mão predominante (mão direita ou mão esquerda), ou pelas duas mãos. Os sinais DESCULPAR, IDADE e TELEFONE, por exemplo, possuem a mesma configuração de mão (com a letra Y ). A diferença é que cada uma é realizada em um ponto diferente no corpo. Figura 1 - Sinal de DESCULPAR Figura 2 - Sinal de IDADE Figura 3 - Sinal de TELEFONE Fonte: Acervo da primeira autora 3
4 Ponto de articulação: é o local onde é realizado o sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro. Movimento: os sinais podem ter movimento ou não. Por exemplo, os sinais DESCULPAR e CASA não têm movimento; já os sinais TRABALHAR e CARRO/DIRIGIR possuem movimento. Figura 4 - Sinal de DESCULPAR Figura 5 - Sinal de CASA Figura 6 - Sinal de TRABALHAR Fonte: Acervo da primeira autora Figura 7 - Sinal de CARRO/DIRIGIR Expressão facial e/ou corporal: As expressões facial e corporal são de fundamental importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em língua de sinais é feita pela expressão facial. 4
5 Orientação/direção: os sinais têm seu significado definidos também pela direção que os acompanham. Assim, os verbos IR e VIR são produzidos pela indicação de direções opostas. Apesar da flagrante sobrevivência da libras desde a década de 1860, somente no dia 24 de abril de 2002 essa língua foi reconhecida oficialmente em território nacional por meio da promulgação da Lei nº , conhecida também como Lei de Libras. No Brasil, a libras é a língua oficial da comunidade surda brasileira. O aprendizado da libras para o surdo ocorre quase naturalmente, visto que para aprendê-la não é necessário o ensino sistematizado, da mesma forma que ocorre com o português falado para brasileiros ouvintes. A língua natural é aquela que aprendemos sem precisar de um ensino sistematizado, no caso da libras para surdos, o aprendizado ocorre quando forem expostos à uma língua de sinais na escola de surdos e/ou nas comunidades surdas. Com relação à língua portuguesa, alguns podem enfrentar dificuldades de aprendizagem na aquisição da língua portuguesa, tanto oral quanto escrita. Quadros (1997) afirma que, a escrita alfabética do português no Brasil não serve para representar conceitos elaborados na libras. Um grafema, uma sílaba, uma palavra escrita no português não apresenta nenhuma analogia com um fonema, uma sílaba e uma palavra em libras, mas sim com o português falado. A língua portuguesa não é a língua natural da criança surda. Signwriting: um sistema de escrita de sinais Signwriting é uma palavra em inglês. Sign significa sinal e writing, escrita. No Brasil corresponde à escrita de sinais. Este é um sistema de escrita das línguas de sinais inventado em 1974 por Valerie Sutton. No início, como coreógrafa, Sutton criou um sistema para registrar a composição das danças que organizava, com notações de movimentos. Esse sistema, denominado DanceWriting, gerou interesse dos pesquisadores da língua de sinais dinamarquesa, que procuravam uma forma de registrar graficamente os sinais (Stumpf, 2002). 5
6 A Universidade de Copenhagen solicitou à Sutton que registrasse a língua de sinais gravada em videocassete, adaptando o sistema de escrita das danças para o de escrita das línguas de sinais. Segue um exemplo de DanceWriting: Figura 8 - Registro do movimento de dança Fonte: Sutton Movement Writing O surgimento do signwriting representou uma alternativa de registrar qualquer língua de sinais do mundo sem passar pela transcrição da língua falada. Isso porque, essa escrita pode expressar as configurações de mãos, os pontos de articulação, os movimentos e as expressões faciais das línguas de sinais. Capovilla e Sutton (2009, p. 73) esclarecem que: SignWriting permite uma descrição detalhada dos quiremas (i.e., do grego quiros, mão) de uma Língua de Sinais e um registro preciso dos sinais que resultam de sua combinação. Quando SignWriting é usado pela primeira vez para documentar cientificamente os itens lexicais de uma Língua de Sinais jamais antes escrita (como é o caso da Língua de Sinais Brasileira). Conforme as publicações do site são mais de 40 países que utilizam esse sistema em escolas, universidades, associações e outros espaços relacionados à comunidade surda. O Brasil é um destes países que tem algumas publicações apresentando a escrita de sinais junto aos textos em língua portuguesa. Também a disciplina Escrita de Sinais é componente curricular que compõe a matriz curricular do curso de graduação em Letras/Libras. Infelizmente, o uso da escrita de sinais não se encontra na matriz curricular das escolas especializadas para surdos. Mesmo escolas bilíngues seguem investindo na 6
7 língua portuguesa como única modalidade escrita das crianças surdas. É preciso lembrar que a língua portuguesa em sua modalidade escrita constitui-se como segunda língua dos alunos surdos. Seu aprendizado é árduo e demorado devido à falta de acesso/domínio dos sons. Para o surdo usuário de libras a escrita alfabética não mantém qualquer relação com os sinais que emprega em sua língua. Isso porque a escrita alfabética está ancorada nos sons da fala e mantém estreitas relações com esses sons. Exemplificando, podemos refletir sobre a letra A. Sabemos que ela é a representação escrita do fonema A. Som esse, que o surdo não discrimina auditivamente. Ressaltamos que, a grande diferença da libras e das demais línguas orais-auditivas é a sua modalidade visual-espacial. Já no sistema signwriting, temos a escrita do sinal A (figura 10), um símbolo que assemelha ao sinal da figura 9. Vejamos: Figura 9 - 'A' em datilologia Figura 10 - A em signwriting Fonte: Acervo da primeira autora Essa escrita representa o quadrado como mão fechada com um palitinho inclinado por ser dedo polegar. Assim, os alunos surdos usuários de libras assimilarão facilmente e poderão transmitir suas ideais por escrito. Acreditamos que com o uso de 7
8 escrita de sinais nas escolas, os surdos lerão e escreverão mais rápido. Stumpf (2005, p. 44) revela a sua experiência de ensino em signwriting que [...] depois que as crianças aprendem os símbolos da escrita da língua de sinais, aparecem muitas idéias e variações na sua escrita, pois cada um está à vontade para expressar seu pensamento, sem a insegurança de tentar encontrar a palavra da língua oral, que procura, e não encontra, quando encontra não sabe bem se era aquela a palavra certa. O aprendizado da escrita de sinais pode representar para os alunos surdos um recurso simbólico a mais para seu desenvolvimento intelectual. Acreditamos que esse saber pode favorecer a aprendizagem da língua majoritária do Brasil, tanto na modalidade falada como na modalidade escrita. Assim, tendo por base a escrita de sinais, o aluno surdo contará com novas ferramentas intelectuais para enfrentar o desafio de aprender o português escrito. Considerações finais Com a valorização das línguas de sinais, muitos pesquisadores estão empenhados em encontrar o melhor caminho para a educação dos surdos. Aqui no Brasil, os ouvintes/falantes dominam a língua oral-auditiva, o português, e eles registram graficamente essa língua por meio da escrita alfabética. Já os surdos, usuários de línguas de sinais têm o direito de escrever esses sinais, uma vez que usam a língua de sinais e pensam por meio dela. Para o aprendizado da escrita de sinais é necessário que os alunos surdos adquirirem primeiro a língua de sinais, para posteriormente, serem conduzidos ao aprendizado da forma escrita dessa língua, a escrita de sinais. Concluindo, cabe ressaltar que, é indispensável pessoas surdas terem domínio da língua portuguesa também, já que vivem no território de ouvintes, para a compreensão das informações cotidianas. Essa língua poderá também conferir ao surdo uma qualidade de vida e de educação. 8
9 REFERÊNCIAS CAPOVILLA, Fernando César & SUTTON, Valerie. Como ler e escrever sinais de Libras no sistema de escrita visual direta de sinais SignWriting. In: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte & MAURICIO, Aline Cristina L. (Orgs.) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo, BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº , de 19 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 20/05/13. FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 6ª edição. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, MENEZES, Ebenezer Takuno de & SANTOS, Thais Helena dos. LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) (Verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira. Educa Brasil. São Paulo: Midiamix Editora, QUADROS, Ronice Muller de. Aquisição de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. In: MEC/Anais do Seminário. Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngüe para Surdos. SEE/INES. Rio de Janeiro: INES, 1997b. QUADROS, Ronice Muller de & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, SignWriting For Sign Languages. Disponível em: < Acesso em: 21/05/13. STUMPF, Marianne Rossi. Aprendizagem de Escrita de Língua de Sinais pelo sistema SignWriting: Línguas de Sinais no papel e no computador. Porto Alegre: UFRGS, CINTED, PGIE, f. STUMPF, Marianne Rossi. Sistema Signwriting: por uma escrita funcional para o surdo. In: THOMA, Adriana da Silva & LOPES, Maura Corcini. (Orgs.) A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, STUMPF, Marianne Rossi. Transcrição de língua de sinais brasileira em Signwriting. In: LODI, Ana Claudia B., at. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, Sutton Movement Writing. Disponível em: < Acesso em: 21/05/13. 9
PARÂMETROS DA LIBRAS
1 PARÂMETROS DA LIBRAS Prof. Giselli Mara da Silva Introdução Há alguma característica das línguas humanas que as diferencia das outras linguagens? De que forma essas características aparecem nas línguas
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisQuestão 1: SignWriting é:
Questão 1: SignWriting é: a) um método criado na Comunicação Total para o ensino de surdos. b) um sistema de escrita visual direta de sinais. c) um conjunto de sinais dados para gestos icônicos. d) nome
Leia maisFundamentos e Práticas em Libras II
Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores REGISTRO DE UMA EXPERIÊNCIA: INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO PROCESSO DE INCLUSÃO DO SURDO EM UMA
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisLibras. Teleaula 1. Apresentação da Professora. Ementa. Organização da Disciplina. Contribuições da Disciplina. Profa.
Apresentação da Professora Libras Teleaula 1 Profa. Elizanete Fávaro Pedagogia (Facinter) Pós-Graduação em Educação Bilíngue (IPM) Cursando Letras/Libras (UFSC) Credenciada como Instrutora de Libras (FENEIS/CTBA)
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1
A FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL NO CURSO DE MATEMÁTICA: RELATOS DECORRENTES DO COMPONENTE CURRICULAR LIBRAS Inês Ivone Cecin Soprano 1 Resumo: O presente relato é fruto de uma experiência do componente curricular
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 13/2015 LETRAS/PEDAGOGIA/LIBRAS Campus São João del-rei
Questão 01 O reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação se deu a partir: a) da publicação da Lei n o 10.436, em 2002. b) da elaboração do Dicionário de Língua
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda à questão 13. Apontar não é falta de educação A apontação na língua de sinais brasileira faz parte da língua. Ela serve para diferentes
Leia maisA DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE
A DISPERSÃO DOS SURDOS NO LITORAL NORTE Denise Nunes de Campos Bühler Dr. Ricardo Vianna Martins Neste artigo trazemos dados preliminares de uma pesquisa 1, em execução no Litoral Norte/RS, que visa mapear
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 13/2015 Campus São João del-rei
Tema 01: ASPECTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS NO BRASIL Imbricada em relações de poder, a educação dos surdos vem sendo pensada e definida, historicamente, por educadores ouvintes, embora possamos
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisJANGADA IESC ATENA CURSOS
JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de
Leia maisDaniele Marcelle Grannier, UnB Tércia A. F. Teles, UnB. Introdução
1 Um estudo do vocabulário de crianças ouvintes de cinco anos como subsídio para elaboração de material didático para a iniciação à escrita de crianças surdas Introdução Daniele Marcelle Grannier, UnB
Leia maisPlano de ensino. 2) Objetivos Desenvolver habilidades de comunicação com a língua brasileira de sinais.
Plano de ensino 1) Identificação Curso Direito Disciplina EDU328 Carga horária 34 horas Semestre letivo 2/2012 Professor Ms. Michele Quinhones Pereira 2) Objetivos Desenvolver habilidades de comunicação
Leia maisLIBRAS E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM PARA SURDOS
LIBRAS E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM PARA SURDOS Sonia Maria Dechandt Brochado (orientadora- UENP) Mariana Matheus Pereira da Silva (G- UENP/ campus Jac.) Introdução A língua é o instrumento fundamental para
Leia maisO DESIGN DE MODA NA LIBRAS. The fashion design in Brazilian Sign language
11 Colóquio de Moda 8 Edição Internacional 2 Congresso Brasileiro de Iniciação Cientifica em Design e Moda 2015 O DESIGN DE MODA NA LIBRAS The fashion design in Brazilian Sign language Seibel, Bárbara
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Enfoque: ( ) Obrigatória ( ) Optativa ( X ) Eletiva ( ) PDCI
CURSO DE GRADUAÇÃO: Todos os cursos SÉRIE: Todas as séries SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( X ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2ª SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisDatilologia, tradução ou oralização sinalizada?
Datilologia, tradução ou oralização sinalizada? Anderson Tavares Correia - UFPE 1 Rosângela Aparecida Ferreira Lima - UFPE 2 Francisco José de Lima - UFPE 3 O presente artigo discute a utilização da datilologia,
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisSemed 2013 Módulo. Curso de DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA WALLACE MIRANDA BARBOSA
ESTADO DO ESPIRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARAPARI SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO Curso de Semed 2013 Módulo DIANA MÁRGARA RAIDAN CHÁCARA SECRETÁRIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO LUCINÉIA DE SOUZA OLIVEIRA
Leia maisINTERPRETAÇÃO LIBRAS/PORTUGUÊS: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís
INTERPRETAÇÃO LIBRAS/PORTUGUÊS: uma análise da atuação dos tradutores/intérpretes de libras de São Luís Danielle Vanessa Costa SOUSA Introdução O trabalho do tradutor/intérprete de língua brasileira de
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisEndereço Eletrônico: proic@unicentro.br ANEXO VIII DO REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, PROIC, DA UNICENTRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Endereço Eletrônico: proic@unicentro.br ANEXO
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisInclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto
Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisA importância da audição e da linguagem
A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisEstatística à Distância: uma experiência
Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS -LIBRAS Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisCampus Sousa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DO CURSO DE EXTENSÃO LIBRAS. Básico. Coordenador: Prof. Priscilla Andrade
Campus Sousa PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DO CURSO DE EXTENSÃO LIBRAS Básico Coordenador: Prof. Priscilla Andrade Sousa, Setembro de 2014 1 DADOS DO CURSO Título: Curso básico de LIBRAS para professores
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ LIBRAS PARA TODOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ LIBRAS PARA TODOS Carina da Silva Mota Claudio Pamplona Ellen Formigosa Lucival Rodrigues 2011 1 CAPÍTULO I INTERAÇÃO ATRAVÉS DA LÍNGUA DE SINAIS 2 CONTEXTO VISUAL EM LIBRAS
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisA educação dos surdos foi marcada ao longo do tempo por preconceitos, descréditos, piedade e loucura, porém, a concepção de homem cidadão é o
A educação dos surdos foi marcada ao longo do tempo por preconceitos, descréditos, piedade e loucura, porém, a concepção de homem cidadão é o primeiro passo para mudar uma história marcada por lutas e
Leia maisComo construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPROJETO DICIONÁRIO INFANTIL
PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisO LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA
O LETRAMENTO DE SURDOS NA SEGUNDA LÍNGUA Mariana Rodrigues Ferreira Fantinelli (G UENP, campus de Jac.) naninha_fantinelli@hotmail.com Sonia Maria Dechandt Brochado ( Orientadora UENP) O letramento do
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisProfª : Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Doutoranda em Educação - UFPEL Geografia e Libras- IF RS Campus Rio Grande
Profª : Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Doutoranda em Educação - UFPEL Geografia e Libras- IF RS Campus Rio Grande Escutar com olhos Permita-se ouvir essas mãos, pois somente assim será possível mostrar
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisATIVIDADES FÍSICAS PARA SURDOS
ATIVIDADES FÍSICAS PARA SURDOS Profª. Ms. * Introdução A deficiência auditiva traz algumas limitações para o desenvolvimento do indivíduo, uma vez que a audição é essencial para a aquisição da língua oral.
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisSurdez e o Atendimento Educacional Especializado: desafios e possibilidades
Surdez e o Atendimento Educacional Especializado: desafios e possibilidades Aline de Menezes Bregonci 1 Resumo O presente trabalho é resultado da pesquisa desenvolvida pelo ONEESP realizado no estado do
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE ESPANHOL: EDUCAÇÃO BÁSICA E O CLIC/UFS.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DE ESPANHOL: EDUCAÇÃO BÁSICA E O CLIC/UFS. Maria da Conceição da Cruz (PIBIX/PIBID-UFS) marynni@hotmail.com Tayane dos Santos (PIBIX -UFS) tayaneyat@gmail.com Resumo:
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisLIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2007 LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS TELMA TIETRE RODRIGUES RIO DE JANEIRO 2007 CARTILHA LIBRAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2 INTRODUÇÃO O objetivo desta cartilha
Leia maisSISTEMA SIG WRITI G COMO UMA POSSIBILIDADE NA ALFABETIZAÇÃO DE PESSOAS SURDAS
SISTEMA SIG WRITI G COMO UMA POSSIBILIDADE NA ALFABETIZAÇÃO DE PESSOAS SURDAS Maria Cristina Pires PEREIRA (Universidade do Vale do Rio dos Sinos) Cátia de Azevedo FRONZA (Universidade do Vale do Rio dos
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisA ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO
A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 24/2015
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS N. 24/2015 TÓPICO DE ESTUDO: ANÁLISE DOS RESULTADOS/DEVOLUTIVA 1 DEVOLUTIVA DE AVALIAÇÃO: O QUE É ISSO? No contexto da sala de aula, talvez não exista outra prática curricular mais
Leia maisA educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.
Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações
Leia maisLIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR
LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
TÓPICOS LINGUÍSTICOS: SINTAXE NA LIBRAS Magno Pinheiro de Almeida (UEMS/UFMS) mpa_magno@hotmail.com Miguél Eugenio Almeida (UEMS) mealmeida_99@yahoo.com.br A língua já não é agora livre, porque o tempo
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM LIBRAS
PÓS-GRADUAÇÃO EM LIBRAS Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos: Objetivo Geral:
Leia maisLETRAMENTO E ALUNOS SURDOS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLA INCLUSIVA.
LETRAMENTO E ALUNOS SURDOS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM ESCOLA INCLUSIVA. Resumo: SCHELP, Patrícia Paula UNICENTRO patricia@schelp.com.br Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Não contou
Leia maisA VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
A VOZ DO PROFESSORE SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Elisabeth, FIGUEIREDO CUNHA, UFU 1 Atna, Gomes Silva PELET, UFU 2 Eleuza, SOUZA, UFU 3 Resumo: Este estudo apresenta o
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosiana Karine Lenz 1 Adão Caron Cambraia 2 Resumo: Esse relato descreve uma experiência realizada no Estágio Supervisionado I, do Curso Superior de Licenciatura
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisEducação. em territórios de alta. vulnerabilidade
Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?
Leia mais