OPORTUNIDADES. Cluster aeronáutico: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal
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- Ângelo Fagundes Nobre
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1 CLUSTER AERONÁUTICO DE BEJA
2 OPORTUNIDADES
3 TENDÊNCIAS GLOBAIS A definição de estratégias de investimento, e captação de investimento, no sector aeronáutico requer um conhecimento das tendências globais, observadas no passado e previstas para um futuro a médio prazo, de modo a garantir a sua implementação no contexto actual e a capacidade de produzir resultados a médio e longo prazo.
4 TENDÊNCIA GERAL Crise de Escassez de capacidade ( Capacity Crunch ) Se os actuais níveis de capacidade não forem drasticamente aumentados, estima se se para 2025: Aumento anual de 4.7% nos passageiros; Crescimento para o dobro de rotas aéreas; Incremento do tamanho das aeronaves até um 26%; Forte congestão de maisde 60aeroportos europeus; Saturação dos 20 maiores aeroportos mundiais em pelo menos 8 10horas por dia.
5 TRÁFEGO AÉREO MUNDIAL NOS PRÓXIMOS ANOS (RPK Passageiro. quilometro comercial até 2030)
6 SOBRE EXPLORAÇÃO DAS INFRA ESTRUTURAS AEROPORTUÁRIAS (com relação ao dimensionamento i de projecto)
7 MAIOR PRESSÃO SOBRE AS INFRA ESTRUTURAS (motivação de melhoramentos em infra estruturas aeroportuárias ái até 2030)
8 O TRÁFEGO AÉREO NA EUROPA SUPERA COM FREQUÊNCIA A CAPACIDADE NOMINAL DE CONTROLO (número de voos diários i até 2012)
9 114 AEROPORTOS COM A CAPACIDADE CONSTRANGIDA (distribuição geográfica dos principais aeroportos em sobre capacidadeou d com constrangimentos operacionais) i
10 NÚMERO DE ROTAS AÉREAS (principais rotas regulares até 2028)
11 AS LINHAS TRANSATLÂNTICAS PREDOMINAM ENTRE AS NOVAS ROTAS AÉREAS (previsão de 400 novas rotas no período )
12 POSICIONAMENTO DA REGIÃO FACE AO NÚMERO DE VIAGENS (Viagens per capita vs. PIB per capita em 2008)
13 LOCALIZAÇÃO DO AEROPORTO DE BEJA MANTÉM SE NO CENTRO DE METADE DO TRÁFEGO AÉREO MUNDIAL (Considerando d as rotas entre américas éi e Europa ocidental)
14 AUMENTO DA AVIAÇÃO LOW COST (em número de rotas aéreas, previsões até 2028)
15 AUMENTO DO NÚMERO DE AERONAVES NOVAS POR ANO (número anual por tipologia i de aeronaves) A: SINGLE AISLE AND SMALL JET FREIGHTERS B: SMALL TWIN AISLE AND REGIONAL FREIGHTERS C: INTERMEDIATE TWIN AISLE AND LONGE RANGE FREIGHTER D: LARGE AIRCRAFT AND LARGE FREIGHTERS
16 CRESCIMENTO DO NÚMERO DE AERONAVES EM SERVIÇO (percentagem média anual por região)
17 CRESCIMENTO DA DIMENSÃO DAS AERONAVES EM SERVIÇO (percentagem média anual por região)
18 SUBSTITUIÇÃO E RECICLAGEM DE AERONAVES (percentagem média anual por região)
19 SUBSTITUIÇÃO DE AERONAVES NA EUROPA A procura de aeronaves aumentará até aeronaves de passageiros novas e cargueiros durante o período , estando prevista a substituição de mais de aeronaves por modelos eco eficientes de acordo com as novas exigências ambientais da Comissão Europeia. As companhias aéreas vão aumentar a sua frota de 4.100, em 2007, para unidades em 2027 e precisarão de aviões (26% dototal das entregas para este período). Tendencialmente, as companhias aéreas reagirão ao aumento da procura com aeronaves maiores e maior frequência de voos
20 RENOVAÇÃO DA FROTAEXISTENTE A media de vida dos jactos de passageiros, situa se entre 20 a 29 anos nos últimos tempos, sendo maior na tipologia que inclui jactosde passageiros reformados devido a conversão das aeronaves. Cerca de 90% dos aviões existentes foram fabricados depois de A vida média das aeronaves é de 28 anos. As conversões de aviões de passageiros para cargueiros são realizadas entre 10 a 25 anos de idade e os cargueiros são convertidos a idade média de 34 anos, isso significa que eles são usados até a idade de 40 anos.
21 OPORTUNIDADES DE BEJA FACE À TENDÊNCIA GERAL DE ESCASSEZ DE CAPACIDADE Congestão e saturação dos grande aeroportos conduz ao aumento da procura de soluções de operação em rede com aeroportos regionais dispersando funções ainda concentradas nas grandes infra estruturas aeroportuárias. O posicionamento geográfico de Beja no centro das rotas Europa ocidental / Américas garante ao Aeroporto de Beja um posicionamento forte nas soluções de operação em rede com grandes aeroportos.
22 OPORTUNIDADES DE BEJA FACE À TENDÊNCIA GERAL DE ESCASSEZ DE CAPACIDADE O aumento das frotas, tanto no domínio passageiros, nos vários segmentos de dimensão das aeronaves, como no da carga, aumenta a pressão sobre as infra estruturas t que podem acolher manutenção e parqueamento. A disponibilidade de espaço e as condições técnicas e climatéricas favorecem o posicionamento do Aeroporto de Beja no mercado da manutenção. A intensidade desse crescimento e a saturação das infraestruturas existentes potencia esta oportunidade.
23 OPORTUNIDADES DE BEJA FACE À TENDÊNCIA GERAL DE ESCASSEZ DE CAPACIDADE O congestionamento do espaço aéreo Europeu confere a Beja um estatuto especial para operações que requeiram condições especiais. Et Este factor, conjugado com a disponibilidadeibilid d de espaço na infra estrutura e a localização geográfica favorece Beja para ensaios, testes, certificações o que reforça a qualidade da oferta no domínio da manutenção de aeronaves. Pelas mesmas razões, Beja é um bom parceiro nos grandes projectos e programas Europeus de investigação e desenvolvimento em aeronáutica e aeroespacial
24 INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO
25 A IMPORTÂNCIA CRÍTICA DA IDTI EM AERONÁUTICA A aeronáutica é sector de alta tecnologia, tornando a investigação e a inovação cruciais para seu desenvolvimento e favoráveis à competitividade europeia em termos ambientais e sociais. O âmbito da investigação aeronáutica deverá inclui tecnologias, serviços e operações de todos os componentes dos sistemas de transportes, designadamente aviões, aeroportos e sistemas de gestão do tráfego aéreo.
26 OS VECTORES IMPULSIONADORES DAS AGENDAS DE IDTI A aviação foi o modo de transporte que de longe apresentou maior crescimento nas últimas décadas. Esta densidade de tráfego tem impactesnegativos tais como: atrasos, cancelamentos de voos e pressão sobre a segurança dos sistemas; aumento das emissões de gases de efeito de estufa e do ruído. Estes são os vectores impulsionadores das agendas de investigação gç e desenvolvimento em aeronáutica.
27 OS VECTORES IMPULSIONADORES DAS AGENDAS DE IDTI A estratégia europeia de intervenção centra se no apoio à industria, tendo em conta especialmente o desenvolvimento das PME do sector da manufactura e da respectiva inserção nas cadeias de abastecimento. A inciativa Clean Sky, tem os objectivos de cumprir as metas ambientais Europeias e de permitir que a industria tenha um protagonismo destacado na instauração de um sistema de nova geração para a gestão do tráfego aéreo (SESAR) com o fim de apoiar o programa Céu Único Europeu (CUE).
28 CLEAN SKY Objectivos Iniciativa "Clean Sky" visareduções, até 2020, de 50% das emissões de CO2, de 80% das emissões de NOx e de 50% da poluição sonora com um orçamento estimado em 1,6 bilhões e os seguintes objectivos: Acelerar o desenvolvimento de tecnologias adaptadas a uma geração de transportest aéreos menos poluentes; Garantir uma coordenação eficaz da investigação; Mlh Melhorar a competitividade iiid d do transporte aéreo. Melhorar a geração de conhecimentos, bem como a exploração dos resultados da investigação.
29 CLEAN SKY Membros Os membros do Clean Sky representam 86 organizações em 16 países, entre os quais, 54 indústrias, sendo 20 PME 15 Centros de Investigação e 17 universidades Uma parte significativa do programa 'Clean Sky' é realizada por parceiros seleccionados através de convites à apresentação de propostas e subcontratados t seleccionados através de concurso público.
30 SESAR (Single European Sky ATM Research) Os serviços de navegação aérea e os seus sistemas de apoio não estão plenamente integrados e estão baseados em tecnologias que já estão no limite da sua capacidade. A necessidade dd deacomodard as necessidades dd futuras detráfego Aéreo, uma mudança de paradigma, apoiadas pelo estado da arte e tecnologias inovadoras é o vector impulsionador do SESAR. O SESAR tem por metas 2020: redução de 8 a 14 minutos, kg de combustível e kg de CO2 de média por voo.
31 OPORTUNIDADES FACE ÀS AGENDAS DE IDTI Pela primeira vez um programa aeroespacial europeu comum, servindo como base para a transparência dos programas aeroespaciais europeus e nacionais, potencia a intervenção em rede de parceiros de diversas naturezas e valencias, o que favorece a inserção de Beja. Um apoio directo porparte da UE no domínio dos espaços aéreos, deverá funcionar como um incentivo para exercer influência sobre outros agentes públicos, bem como no sector privado, o que posiciona os programas Europeus como uma prioridade para o lançamento do Cluster Aeroespacial de Beja.
32 HORIZONTES
33 OPORTUNIDADES FACE ÀS AGENDAS DE IDTI São necessários 5 a 10 anos, ou mesmo mais, para criar novas infraestruturas. São necessários 1 a 5 anos para planear e optimizar a utilização das pistas existentes, incluindo o espaço aéreo circundante. Assim, está nos horizontes de Beja a inserção nas medidas que promovem uma utilização mais eficiente das infra estruturas existentes e a participação nos equilíbrios entre soluções centradas no mercado (por exemplo: mecanismos de mercado para a atribuição de faixas horárias) e medidas regulamentares (Céu Único Europeu e supervisão da segurança aeroportuária).
34 AEROPORTOS REGIONAIS COMO UMA DAS SOLUÇÕES Os aeroportos regionais são importantes para o desenvolvimento de uma redeeuropeia detransporte aéreo. Assim,estãonohorizontemedidaspara desbloquear da capacidade latente existente em aeroportos regionais. Os sistemas globais de navegação por satélite podem desempenhar um papel significativo, com vista a aumentar a capacidade e a flexibilidade das operações nesses aeroportos sem aumentar o custo da infra estrutura local, reforçando se assim a importância do sistema Galileo. O melhoramento da acessibilidade desses aeroportos é, portanto, uma prioridade complementar.
35 A IMPORTÂNCIA DO CLUSTERS DE INDÚSTRIAS DA MOBILIDADE O sistema europeu de transportes desempenha um papel fundamental no transporte de pessoas e mercadorias quer num contexto locall eregional, europeu e internacional. Ao assegurar a mobilidade de pessoas e mercadorias com rapidez, eficiência e a baixo preço o sistema europeu de transportes constitui se como essencial para a prosperidade. Assim, cidades em que parte da sua estrutura económica e produtiva está sustentada nas industrias da mobilidade, como se pretende em Beja, estão bem posicionadas competitivamente.
36 A IMPORTÂNCIA DO CLUSTER AERONÁUTICO O sector aeronáutico possui a primeira categoria de entre 31 actividades industriais, s, devido do a sua estrutura e nível de intensidade, segundo a mais as recente classificação internacional das actividades industriais publicada pela Industrial Competitiveness Bechmarking Business Environments in the Global Economy. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico, OCDE, agrupou os Bens de Alta Tecnologia na sua classificação industrial e considerou à Aeronáutica como a primeira de entre as nove tecnologias consideradas Bens de Alta Tecnologia
37 CLUSTER AERONÁUTICO CLUSTER GLOBAL Um cluster bem sucedido tem que estar bem ligado aos mercados globais. O modelo de negócios da indústria da aviação é baseado em cadeias de valor complexas que permitem a fabricação de cada componente procura se a localização onde é mais eficiente para produzir do ponto de vista de inovaçãoedesenvolvimento, i redução decustos equalidade. d Exemplo: Os grandes fabricantes produzem peças de motor e para outros componentes procura se encontrar parceiros com experiência e um certo nível financeiro para lidar com o investimento, mesmo com apoios dos governos.
38 CLUSTERS AERONÁUTICOS EXEMPLO DE INDUSTRIAS TRACTORAS BOEING Empresa Norte Americana, Com clientes em mais de 90 países. Contratos com 22 mil fornecedores e parceiros em todo o mundo. Mais de empregados em 49 estados e 70 países. Airbus (subsidiária da EADS) Totalde funcionários i em 16 locaisnaeuropa. O plano deajuste " Power 8+ pode deslocalizar parte da produção para fora da Europa. Em 2010 iniciou a montagem na China de A 320s.
39 CLUSTERS AERONÁUTICOS EXEMPLO DE INDUSTRIAS TRACTORAS EMBRAER Empresa Brasileira. Total 23,855 funcionários, dos quais 88,2% estão sediadas no Brasil. Têm sido bem sucedida, mas exigem uma maior capacidade humana para dar suporte ao desenvolvimento. BOMBARDIER Empresa canadiana. Actualmente emprega mais de pessoas em todo o mundo. Possui instalações de produção, engenharia e serviços em 29 países.
40 CLUSTERS AERONÁUTICOS PONTO DE SITUAÇÃO DAS INDUSTRIAS TRACTORAS Durante os próximos dez anos testemunhar se á o final do duopólio Airbus Boeing, que representa cerca de 65% dos novos aviões que devem ser construídos até 2027, mas apenas 40% em valor, sinal da uma crescente concorrência e uma forte pressão sobre o nível nos preços dessas aeronaves. Haverá novas empresas que podem estar a funcionar durante , como a Avic 1 +2 (recente fusão) na China, a Sukhoi na Rússia, a canadiana Bombardier ouembraer no Brasil. A Europa terá de evitar envolver se numa guerra de preços através da manutenção de vantagens tecnológicas e de inovação.
41 PRINCIPAIS CLUSTERS EM EUROPA
42 PRINCIPAIS CLUSTERS EM NORTE AMÉRICA
43 CLUSTERS AERONÁUTICOS PRINCIPAIS LOCALIZAÇÕES DAS INDUSTRIAS TRACTORAS Hamburgo é o terceiro maior centro do mundo para a aviação civil iildepois de Seattle e Toulouse, e sua indústria i de aviação é um motor industrial regional, com a fabricação e desenvolvimento de aeronaves (Airbus), manutenção (Lufthansa Technik) e muitas empresas pequenas e médias empresas de fabricação de peças para essa indústria.
44 CLUSTERS AERONÁUTICOS INTEGRAÇÃO NO CLUSTER AERONÁUTICO PORTUGUÊS Hamburgo é o terceiro maior centro do mundo para a aviação civil iildepois de Seattle e Toulouse, e sua indústria i de aviação é um motor industrial regional, com a fabricação e desenvolvimento de aeronaves (Airbus), manutenção (Lufthansa Technik) e muitas empresas pequenas e médias empresas de fabricação de peças para essa indústria.
45 CLUSTERS AERONÁUTICOS INTEGRAÇÃO NO CLUSTER AERONÁUTICO PORTUGUÊS As actividades aeroespaciais caracterizam se pela sua natureza altamente complexa, multidisciplinar, tecnológica e cientificamente exigente, internacional, e visível. Consequentemente, e à semelhança do que acontece com os parceiros europeus a participação de Portugal em actividades aeroespaciais pode beneficiar significativamente outros sectores desde que baseada em decisões programáticas claras, na definição de níveis de financiamento razoáveis e em formas de gestão adequadas.
46 BejaGlobal l CLUSTER AERONÁUTICO DE BEJA
47 CLUSTER AERONÁUTICO DE BEJA Estratégia para a criação docluster cluster. Definição das competências. Etbl Estabelecer elementosde diferenciaçãoi competitiva. Valorização de activos únicos (estruturais ou imateriais). Estabelecimento de umsistema de integração de actividades. iidd Dinâmica inovadora de institucionalização. Desenvolver uma visão de conjunto, integrada e de reforço da envolvente empresarial regional.
48 CLUSTER AERONÁUTICO DE BEJA PROCESSO
49 MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER REGIONAL ADAPTÁVEL À EMERGÊNCIA DE UM CLUSTER AERONÁUTICO 1. Formação de empresas pioneiras, muitas vezes baseado no conhecimento específico, seguido de empresas spin offs. 2.Criação de um conjunto de fornecedores especializados e empresas de serviços e um mercado de trabalho especializado. 3. Formação de novas organizações que servem o cluster. 4. Atracção de conhecimento, empresas, recursos e activos. 5. Circulação local de informação e conhecimento.
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